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SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DE SERRA TALHADA

FACULDADE DE INTEGRAÇÃO DO SERTÃO – FIS


COORDENAÇÃO DO CURSO DE FARMÁCIA

Microbiologia Clínica

Fevereiro de 2019
APRESENTAÇÃO
• Prof. Msc. Jhonatta Alexandre Brito http://lattes.cnpq.br/9541468963421792
- Biomédico (FMN-2012)
- Farmacêutico Generalista (UEPB- 2014)
- Especialista em Microbiologia (FMN-2013)
- Especialista em Farmácia Clinica e Atenção Farmacêutica (FIP-2016)
- Mestre em Farmacologia (UFPE-2017)
- Doutorando em Ciência. Farma/ Farmacologia (UFPE-2017)
- Disciplinas Ministradas

- Atendimento Pré-
Farmacologia (Ed. Física) - Introdução ás Ciên. Farmacêuticas
Hospitalar ao Paciente
Toxicologia Clínica (Farmácia) - Farmacologia e Cosmetologia (Estética) Intoxicado (Esp. De
Cancerologia (Medicina) Urgência e Emergência)
APRESENTAÇÃO

• Prof. Msc. Jhonatta Alexandre Brito Dias

-Prof. de estágio supervisionado em Analises Clínicas (ENSC-2014)


- Experiência em Analises Clínicas
-Experiência em Farmacologia experimental (Inflamação, dor e
Câncer)
-Experiência em Acidentes por animais Peçonhentos (Identificação e
tratamento)
APRESENTAÇÃO

Disciplinas ministradas Curso de Farmácia

8º Período

• Imunologia Clínica
• Microbiologia Clínica

9º Período

• Hematologia Clínica
• Bioquímica Clínica

10º Período

• Estagio supervisionado em Análises Clínicas


A disciplina
➢ Cronograma
➢Material didático
✓ Livros, artigos

➢Avaliações
✓ 1ª avaliação: prova e Relatórios de Aulas Praticas
✓ 2ª avaliação: prova e Relatórios de Aula Práticas
A disciplina
➢ Exercícios

➢Aulas práticas

✓ Relatórios
REVISÃO DE MICROBIOLOGIA
BÁSICA
Revisando sobre Bactérias...

✓ Estrutura simples

✓ Procariotos

✓ Unicelulares

✓ Sem membrana nuclear


mitocôndria
complexo de Golgi ou retículo endoplasmático

✓ Reproduzem por divisão assexuada

✓Parede celular bacteriana complexa:


camada espessa de peptidioglicano (Gram +)
camada fina de peptidioglicano e uma membrana externa
sobreposta (Gram -)
Revisando sobre Bactérias...

✓ Algumas não apresentam parede celular


Sobrevivem no interior da célula hospedeira
Ambiente hipertônico

✓ Tamanho
1 a 20 μm ou maior

✓ Forma
Esferas, bastões, espirais

✓ Arranjo espacial

Células isoladas, cadeias, aglomerados

Classificação preliminar + Propriedades fenotípicas e genotípicas


Revisando sobre Bactérias...

✓O corpo humano é habitado por


milhares de diferentes espécies

✓ A doença pode resultar do efeito tóxico de produtos


bacterianos

✓Toxinas

✓Ou a bactéria invade sítios anatômicos


que são normalmente estéreis
Importância da Aula

Área Farmacêutica

✓ Área de Análises Clínicas Diagnóstico laboratorial

✓ Área Magistral e Industrial

Contaminação microbiana de medicamentos eafins


Alterações das características sensoriais, tornando-os impróprios
Degradação de componentes da formulação
Comprometimento da eficácia e segurança

Causa danos à saúde, dependendo do tipo do microrganismo


presente, da via de administração utilizada e do estado de saúde
do usuário do produto
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

1 INTRODUÇÃO

Microrganismos

Inofensivos Nocivo para um debilitado

Pequena parcela

PATOGÊNICA
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

2 HISTÓRICO

➢ 1665 - Robert Hooke


Fina fatia de cortiça
Início da teoria celular

➢ 1723 – van Leeuwenhoek


Primeiro a observar microrganismos

➢ Séc. XIX – Teoria da geraçãoespontânea

As formas de vida surgiam da matéria morta


AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

2 HISTÓRICO

➢ 1858 - Virchow Derrubou a teoria da geração espontânea


Teoria da biogênese
Uma célula surge de outra pré-existente

➢ 1861– Pasteur

Demonstrou conclusivamente que a vida microbiana pode ser


destruída pelo calor

Podem ser elaborados métodos para bloquear o acesso de micro-


organismos do ar aos ambientes nutritivos
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

2 HISTÓRICO
➢ 1858 - 1914 Idade de Ouro daMicrobiologia

Pasteur e Robert Koch estabeleceram a microbiologia como


ciência;

Descobriram agentes de muitas doenças como o papel da


imunidade na prevenção e cura;

Atividades químicas de micro-organismos;

Melhoraram as técnicas de microscopia e cultivo de micro-


organismos;

Desenvolveram vacinas e técnicas cirúrgicas.


AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

2 HISTÓRICO
➢1858 - 1914 Idade de Ouro daMicrobiologia
Semmelweis e Lister

Médicos que implantaram práticas que incluíam a LAVAGEM DAS


MÃOS com hipoclorito de cálcio;

Técnicas de cirurgia assépticas para impedir a contaminação


microbiana de feridas cirúrgicas;

Infecções nosocomiais
Morte em pelo menos 25 %de mortes em
10 %das cirurgias parturientes
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

2 HISTÓRICO
Base das técnicas de assepsia, que previnem a contaminação por
micro-organismos indesejáveis

Práticas rotineiras para procedimentos médicos elaboratoriais


As técnicas modernas de assepsia estão entre os primeiros e
mais importantes conceitos que um iniciante em
microbiologia aprende
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

3 CONCEITOS
O controle científico do crescimento microbiano começou
somente há cerca de 100 anos

No último século, os cientistas continuaram a desenvolver uma


série de métodos físicos e agentes químicos para controlar o
crescimento microbiano

Controle Microbiano

Procedimentos com a finalidade de reduzir a quantidade,


eliminar ou impedir a multiplicação de microrganismos existentes
em um determinado equipamento, ambiente, em alimentos ou
em superfícies vivas.
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

3 CONCEITOS
Controle Microbiano

É de extrema importância apresentando inúmeras


aplicações práticas na área médica e de alimentos

A conservação de medicamentos envolve sempre o uso de uma


ou mais técnicas empregadas no controle microbiano
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

3 CONCEITOS

❖ Esterilização

Destruição, inativação definitiva e/ou remoção completa dos


microrganismos em ambientes ou materiais.

Inclui os esporos, as formas mais resistentes de vida.

Éum processo absoluto, não há graus de esterilização.


AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

3 CONCEITOS

❖ Desinfecção – Redução do número de microrganismos em


superfícies inanimadas (ambiente ou materiais) e consequente
eliminação de sua potencialidade infecciosa.

Reduzem ou inibem o crescimento, não esterilizam


mas necessariamente.
Geralmente é feita com substâncias químicas.
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

3 CONCEITOS
❖ Sanitização – mesmo significado de desinfecção, porém
utilizado rotineiramente em indústria dealimentos;

❖ Antissepsia – é um caso particular de desinfecção. Significa


desinfecção química que leva à redução do número de
microrganismos em tecidos vivos, pele, mucosas;
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

3 CONCEITOS
❖ Assepsia – Ausência de contaminação significativa
(microrganismos em uma área).
As técnicas assépticas representam uma série de cuidados que
previnem a contaminação;

❖ Degerminação - Remoção de micro-organismos de uma área


limitada, como a pele ao redor do local da aplicação de uma
injeção;
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

3 CONCEITOS
❖ Germicida – agentes químicos genéricos que matam germes
ou micróbios (bactericida, fungicida, esporocida, virucida).

-cida = morte, inibem o crescimento e multiplicação debactérias

-stase ou –stático = agente removido, crescimento retomado


AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE

O controle de microrganismos pode ser feito por agentes físicos


ou químicos.

4.1 AGENTESFÍSICOS

❖ Calor

Éo método mais empregado para destruição demicrorganismos;

Barato, eficaz e prático;

Quando se tem finalidade esterilizante deve ser calculado para a


destruição das formas esporuladas de bactérias, mais resistentes.
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
TIPOS

CALOR SECO– Ausência de água

Mecanismo: Mata microrganismos através daoxidação

- Flambagem: contato direto do material a ser tratado com o


fogo, é um tipo deesterilização.

Muito utilizada para esterilizar as alças de platina no laboratório


de microbiologia;
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
- Estufa: material submetido a uma temperatura de 170 a 180
°C por 1-2 horas, é um tipo de esterilização, porém não é
qualquer material que pode ser submetido a essetratamento.

Utilizado principalmente para vidraria e metais (instrumentos


cirúrgicos)
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
- Incineração: é a queima total de um material, método utilizado
com materiais descartáveis, principalmente aqueles materiais
hospitalares.
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
CALORÚMIDO – Presença de água

Mecanismo: Mata através da desnaturação


microrganismos
proteica.

Além disso, o calor úmido é um método de maior eficiência


devido à água ser um melhor condutor de calor do que oar.
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
- Fervura = 100 °C

Método desinfetante
O alimento ou objeto é submetido a uma temperatura igual a
100 °Cpor até 15minutos

Eficiente contra as formas vegetativas bacterianas mas não


destrói completamente as formas esporuladas
Alguns endósporos resistem até 20 horas de fervura
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
- Pasteurização < 100° C
Método desinfetante;
Louis Pasteur
Muito utilizado para alimentos ebebidas

Elimina cerca de 99,5% de microrganismos


Esporulados são termorresistentes
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
- Pasteurização < 100° C

A pasteurização rápida do leite emprega uma temperatura em


torno de 72° C por 15 a 20 segundos, seguida de resfriamento
rápido.
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
- Autoclavação >100°C
Método esterilizante
Os materiais submetidos a 121° Cpor 15-30 minutos

Tempo e temperatura bem inferiores àqueles empregados


em calor seco
Alta pressão interna (1 ATM) na autoclave
Similar a uma panela de pressão
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
Empregada para esterilizar materiais que suportem altas
temperaturas e pressões

Produtos que não permitem a entrada de umidade, como o óleo


mineral ou a vaselina, não são esterilizados pelos mesmos
métodos usados para soluções aquosas
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
Cuidados ao autoclavar:

✓ Esterilização de sólidos requer que o vapor realmente entre


em contato com todas assuperfícies
Vidros secos, bandagens e similares

✓ Folhas de papel alumínio


Não são afetadas pelo vapor

Não devem ser usada para


embalar materiais s serão
esterilizados que
Papel comum
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
Evitar o aprisionamento de ar no fundo do recipiente seco

Ar aprisionado não é substituído pelo vapor

Mais leve que o ar

Recipientes em posição invertida

O vapor força o ar para fora


AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
❖ Radiação

Efeitos Dependem do Comprimento de onda


Intensidade
Duração
Distância da fonte
Dois tipos empegados no controle de microrganismos:

IONIZANTE – Destrói o DNA

Comprimento de onda maiscurto


Carrega mais energia

Radiação gama emitidas por isótopos radioativos (Cobalto 90)


AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
Utilizado na esterilização de produtos hospitalares descartáveis

Radiação
ionizante

Ioniza aágua
Inativação da
ou irradia a
bactéria
célula

Reage com
Formação de
componentes
superóxido
celulares DNA
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
NÃO-IONIZANTE – Danifica o DNA

Atividade máxima no comprimento de onda de 260nm

Mais eficaz Mais absorvido pelo DNA


AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
Desinfetantes e usados em ambientes

Lâmpadas germicidas Controle dos microrganismos do ar

Desvantagem:
Baixo poder de penetração;
Embalados/vidro não é desinfetado;
Após 200 horas de uso da lâmpada sua eficiência é diminuída;
Efeitos deletérios sobre a pele e os olhos (queimaduras).
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
❖ Filtração

Passagem de soluções ou gases através de filtros com diminutos


poros que retém osmicrorganismos

Removem bactérias e fungos, mas deixam passar a maioria dos


vírus

Os filtros podemser:

Clarificantes: filtros domésticos, retém as impurezas grosseiras,


desinfetantes;

Esterilizantes: poros iguais ou menores a 1µm, podendo reter


AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
❖ Filtração

Principal aplicação Esterilizar soluções termossensíveis


Entradas de salas

No passado, eram utilizadas velas de


porcelana, que foram substituídas por
membranas filtrantes de nitrocelulose e
acetato de celulose
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
❖ Outros

Pressão Osmótica (Salga);

Dessecação (prod. Alimentícios em pó, liofilização);

Uso de baixas temperaturas (refrigeração, congelamento).


AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
4.2 AGENTES QUÍMICOS

Esterilizantes Desinfetantes

Morte de todos os
Redução da carga
microrganismos em um
microbiana
ambiente ou material

Desinfetante – agente químico capaz de provocar a desinfecção


em superfícies inanimadas
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
Fenóis e derivados

Desinfetante fraco
Referência para ser comparado com outros produtos

Lister foi o primeiro a usar fenol para controlar infecções


cirúrgicas na sala de operação

Raramente é usado como antisséptico ou desinfetante


Irrita apele
Odor desagradável

Compostos fenólicos
Propriedades irritantes diminuídas
Aumento da atividade antibacteriana Lesão da membrana
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
Atuação: fenóis/cresóis – desnaturam proteínas

Os cresóis são ótimos desinfetantes de superfície

Dos cresóis o mais importante é acreolina


pisos e sanitários
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
Bifenóis
Derivados do fenol
Hexaclorofeno é muito usado na antissepsia cirúrgica
Estafilococos e estreptococos gram-positivos são sensíveis

Triclosano
Sabonetes antibacterianos e pastas de dente
Resistência bacteriana

Inibe a ação de uma enzima necessária para a biossíntese de


ácidos graxos
Integridade da membrana plasmática

Efetivo Gram-positivos, negativos e fungos


*Pseudomonas aeruginosa
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
Biguanidas

Mecanismo de ação: membranas celulares bacterianas


Efetivas em Gram-positivas e negativas
*Pseudomonas

Não apresentam atividade esporocida, mas possuem


alguma ação contra vírus envelopados
Clorexidina
Pele e mucosas

Alexidina
Ação mais rápida
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
Halogênios

Iodo

Um dos antissépticos mais antigos e mais eficazes

Eficiente contra todos os tipos de bactérias, muitos endosporos,


vários fungos e alguns vírus

Impede a síntese de algumas proteínas


Alterações nas membranas celulares microbianas

Formação de complexos irreversíveis com


Desnaturação
aminoácidos e ácidos graxos insaturados
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
Cloro

Desinfetante de águas, alimentos e pisos


Mecanismo de ação: oxidante

Cl2 + H2O HCl + HClO

Ácido hipocloroso instável


Espontaneamente forma mais HCl e oxigênio nascente
Mecanismo de morte
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
Álcool Etílico
Desinfetante ou antisséptico

Mecanismos de ação:
Solventes de lipídios Ação detergente
Desidratantes Retiram a água das células
Desnaturam proteínas

Álcool absoluto (não hidratado) é fraco germicida


Parcialmente hidratado (60- 70%) é mais ativo que o absoluto
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
Detergentes catiônicos (agentes de superfície)

Alteram a permeabilidade de membrana

Compostos quaternários de amônio

Cloreto de benzalcônio

Mais ativo contra Gramnegativos


AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
Sais de Metais Pesados

- Mercúrio (Hg): antisséptico


Em desuso pelo risco de intoxicação por absorção

- Sulfato de Cobre (CuSO4): desinfetante para águas de


recreação

- Nitrato de Prata (AgNO3): antisséptico


Eficiente contra gonococos

Oftalmia e gonorréia
Mecanismo: Afinidade por proteínas, inativando enzimas, por
isso é importante não ingeri-los.
Uso tópico apenas.
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
Ácidos orgânicos einorgânicos
Conservação de alimentos
Ácidos acético, lático, benzóico

Álcalis
Hidróxido de Sódio (NaOH)= sabões com ação antisséptica

Corantes Básicos: mais eficientes contra Grampositivos


Cristal violeta, azul de metileno
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
Oxidantes e Redutores

Oxidantes: oxidam componentes celulares levando à morte das


células
Ozônio (O3), água oxigenada (H2O2), permanganato de potássio,
peróxido de zinco

Usados como antissépticos

Redutores: Reduzem compostos celulares levando à morte das


células
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
Aldeídos e derivados

Formaldeído/ formalina:
Muito irritante
São usados para desinfetar paredes e pisos

Glutaraldeído:

Mais ativo e menos tóxico que oformaldeído


Esporocida após 6 horas de contato
AULA 1 - CONTROLE MICROBIANO

4 MÉTODOS DE CONTROLE
Óxido de Etileno (gás)

Agente alquilante
Inativando proteínas e ácido nucléico
Usado em um recipiente fechado 52° C
Vapores são esterilizantes

Materiais de borracha ou plástico

Antimicrobianos
Ao contrário dos anteriores
Ação seletiva contra microrganismos
Nova discussão

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