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APRESENTAÇÃO

O presente documento destina-se ao funcionamento das Escolas Cidadãs Integrais


(ECI), Escolas Cidadãs Integrais Técnicas (ECIT) e Escolas Cidadãs Integrais Socioeducativas
(ECIS)1 da Paraíba, e tem por objetivo o alinhamento e organização de todo o trabalho das
escolas, desde as ações pedagógicas e administrativas até as curriculares.
Nessa perspectiva, buscamos um rumo, uma direção, uma ação intencional, com
sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente. Apesar das especificidades e
particularidades de cada escola, a necessidade é que todas as escolas trabalhem de maneira
uniforme e alinhada.
Para isso, a Comissão Executiva de Educação Integral do Estado da Paraíba, doravante
CEEI, elaborou este manual de normas e diretrizes a serem seguidas por todas as Escolas
Cidadãs Integrais.
Este manual não substitui os materiais formativos do Modelo Pedagógico e de Gestão
das Escolas Cidadãs Integrais, contudo, estabelece regulamentos inerentes ao funcionamento
dos mesmos na Paraíba.
Da mesma forma, a CEEI coloca-se à disposição de todas as equipes gestoras e
docentes para orientação, auxílio e colaboração para o cumprimento das diretrizes aqui
apresentadas.

Atenciosamente,

A COMISSÃO EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL

1
Neste documento, ao citarmos “Escolas Cidadãs Integrais”, estaremos englobando todas as ECI, ECIT e ECIS.
SUMÁRIO
1. CONCEITOS: ..........................................................................................................................................9
1.1. Escolas Cidadãs Integrais, Escolas Cidadãs Integrais Técnicas e Escolas Cidadãs Integrais
Socioeducativas. ...................................................................................................................................9
1.2. Protagonismo juvenil. ...................................................................................................................9
1.2.1. Protagonismo profissional. ....................................................................................................9
1.3. Projeto de vida. ...........................................................................................................................10
1.4. Preparatório Pós-médio. .............................................................................................................10
1.4.2. Preparatório Pré-médio. ......................................................................................................11
1.5. Colabore e Inove. ........................................................................................................................11
1.6. Disciplinas Eletivas. .....................................................................................................................11
1.7. Estudo Orientado. .......................................................................................................................12
1.8. Acolhimento ................................................................................................................................12
1.10. Salas temáticas. .........................................................................................................................13
1.10.1. Laboratórios Técnicos. .......................................................................................................13
1.11. Clubes de Protagonismo. ..........................................................................................................14
1.12. Espaços de convivência. ............................................................................................................15
1.13. Líderes de turma. ......................................................................................................................15
1.14. Avaliação. ..................................................................................................................................15
1.15. Conselho de Classe. ...................................................................................................................16
1.16. Práticas experimentais. .............................................................................................................16
1.17. Nivelamento. .............................................................................................................................16
1.18. Metodologias Empreendedoras (Inovação Social Científica - ISC, Intervenção Comunitária - IC
e Empresa Pedagógica - EP). ..............................................................................................................17
2. AS ESPECIFICIDADES DO MODELO NO ESTADO DA PARAÍBA ........................................................19
2.1. Projeto de Vida. ......................................................................................................................19
2.1.1. Projeto de Vida no Ensino Fundamental ..............................................................................22
2.2. Pós médio. .............................................................................................................................22
2.3. Pré médio. ..............................................................................................................................24
2.4. Simulado. .....................................................................................................................................24
2.5. Disciplina Colabore e Inove. .......................................................................................................26
2.6. Clubes de Protagonismo........................................................................................................28
2.7. Tutoria. ...................................................................................................................................29
2.8. Conselho de líderes. ...............................................................................................................30
2.9. Avaliação Semanal..................................................................................................................31
2.10. Estudo Orientado. ..............................................................................................................33
2.11. Eletivas. ..............................................................................................................................34
2.12. O Conselho de Classe .........................................................................................................35
2.13. Fardamento. .......................................................................................................................38
2.14. Reposição das aulas............................................................................................................38
2.15. Nivelamento .......................................................................................................................39
2.16. Uso dos laboratórios ..........................................................................................................40
2.17. Alunos monitores ...............................................................................................................40
2.18. Guias de aprendizagem ......................................................................................................41
2.19. Horários e Dias de planejamento .......................................................................................42
2.20. Distribuição dos horários das aulas: .....................................................................................44
2.21. Aulas de Campo ..................................................................................................................45
2.22. Metodologias Empreendedoras - Inovação Social Científica (ISC), Intervenção Comunitária
(IC) e Empresa Pedagógica (EP)..........................................................................................................46
2.23. Práticas Experimentais ..............................................................................................................46
3. OPERACIONALIZAÇÃO E PARTE ADMINISTRATIVA ......................................................................49
3.1 Atribuições dos Coordenador de Área Técnica e Coordenador de Estágio para as ECIT .............49
3.2. Reuniões de fluxo: .......................................................................................................................52
4. INSTRUMENTOS DE TECNOLOGIA DE GESTÃO EDUCACIONAL – TGE............................................56
4.1. Instrumentos Gestão à Vista .......................................................................................................56
4.1.1. Plano de Ação Escolar ....................................................................................................56
4.1.2. Agenda bimestral: ................................................................................................................57
4.1.3. Quadro de Monitoramento de Frequência ..........................................................................58
4.1.4. Cardápio ...............................................................................................................................59
4.1.5. Macroestrutura – Sistema de Comunicação ........................................................................59
4.1.6. Quadro de Monitoramento do Plano de Ação .............................................................60
4.2. Programa de Ação .................................................................................................................61
5. CICLO DE ACOMPANHAMENTO FORMATIVO ...............................................................................64
MATRIZES .............................................................................................................................................104
CURRICULARES .....................................................................................................................................104
ANEXOS ................................................................................................................................................113
COMISSÃO EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL - COORDENAÇÃO
Telefone: (83) 3612-5645
E-mail: escolacidadaintegral@gmail.com
Instagram: @ecipb

Gabriel dos Santos Souza Gomes Coordenador Geral


Helyda Karla Barbosa Bernardes Coordenação Administrativa
Sâmea Damásio da Mota Silva Coordenação de Gestão
Audiléia (Léia) Gonçalo da Silva Coordenação Pedagógica
1.
CONCEITOS
1. CONCEITOS:
1.1. Escolas Cidadãs Integrais, Escolas Cidadãs Integrais Técnicas e Escolas Cidadãs
Integrais Socioeducativas.
O modelo de educação desenvolvido nas Escolas Cidadãs Integrais traz inovações e
propostas que buscam fazer um divisor de águas na história da educação do Estado e tem
como objetivo formar indivíduos protagonistas, agentes de mudança sociail e produtivos que
possam contribuir com o mundo atual e suas necessidades.
As escolas possuem um conteúdo pedagógico voltado para a formação educacional de
excelência, conforme a regulamentação da Base Nacional Comum Curricular, e a
profissionalização do educando conforme método didático e administrativo próprios. O
objetivo é oferecer os fundamentos de uma escola inclusiva e que visa formar o cidadão para
os desafios do século XXI como também para as exigências profissionais que o mundo
contemporâneo exige, tendo como ponto de partida o educando e buscando desenvolver os
pilares essenciais para a formação de indivíduos que possam contribuir com a sociedade a
partir de sua autonomia, das diferentes competências e sendo solidários, tudo isso baseado
no incentivo e desenvolvimento do protagonismo juvenil.

1.2. Protagonismo juvenil.


É um dos eixos principais da base de sustentação do modelo da Escola Cidadã Integral
e visa desenvolver jovens autônomos, solidários e competentes atores e sujeitos da própria
ação e prontos a buscar a solução de problemas reais na escola, na comunidade e na vida
social mais ampla.
Refere-se à formação de um sujeito ativo, com espírito de liderança, capaz de tomar
decisões e fazer escolhas embasadas no conhecimento, na reflexão, na consideração de si
próprio e do coletivo.

1.2.1. Protagonismo profissional.


Além dos atributos trabalhados nas escolas para o desenvolvimento do protagonismo
no alunado, as Escolas Cidadãs Integrais Técnicas desenvolvem o processo de lapidar o
discente para o mercado de trabalho, através de projetos empreendedores e aplicação dos
conteúdos a partir de competências e habilidades, em que o aluno é inserido em contextos
reais para analisar e solucionar possíveis problemas.
1.3. Projeto de vida.
Projeto de Vida é o eixo principal da Escola Cidadã Integral e busca problematizar as
múltiplas dimensões da identidade dos jovens ainda em formação. As aulas de Projeto de Vida
não se referem apenas a um projeto de carreira, voltado exclusivamente para o lado
profissional. É um processo de reflexão sobre o “ser e o querer ser” tendo por objetivo ajudar
o jovem a planejar o caminho que precisa construir e seguir para realizar esse encontro, seja
nas dimensões pessoal, social e produtiva da vida, num período de curto, médio e longo prazo.
Um Projeto de Vida tende a se realizar na junção de duas variáveis, a primeira diz
respeito à identidade, ou seja, quanto mais o jovem se conhece, experimenta suas
potencialidades individuais, descobre seu gosto, aquilo que sente prazer em fazer, maior será
sua capacidade de elaborar seu projeto. A segunda, que interfere na elaboração do Projeto de
Vida, é o conhecimento da realidade. Quanto mais o jovem conhece a realidade em que está
inserido, compreende o funcionamento da estrutura social com seus mecanismos de inclusão
e exclusão e tem consciência dos limites e das possibilidades abertas pelo sistema na área em
que queira atuar, maiores serão suas possibilidades de elaborar e de implementar seu projeto.
As duas variáveis demandam espaços e tempos de experimentação, bem como uma ação
educativa, assim, cabe ao professor de projeto de vida esse papel de orientador e interlocutor
desse processo na vida do jovem.

1.4. Preparatório Pós-médio.


Destinado aos alunos do 3º ano do Ensino Médio, possibilita orientar e aprofundar o
estudo do aluno a partir da área de conhecimento escolhida por ele para a preparação do
Exame Nacional do Ensino Médio (Enem)2 e para o mundo do trabalho.
Nas Escolas Cidadãs Integrais, há de forma particular uma preocupação em preparar o
estudante não apenas para ingressar em um curso universitário, mas para a vida, apoiando-o
em qualquer caminho que ele decida seguir. Assim, o Pós-médio também precisa contemplar
e ter o olhar voltado para aqueles que desejam seguir direto para o mercado de trabalho, para
os cursos técnicos profissionalizantes etc.

2
É importante que a equipe escolar articule estratégias para garantir que todos os estudantes do 3º ano se inscrevam
no ENEM.
1.4.2. Preparatório Pré-médio.
Disciplina ofertada apenas para o 9º ano, tem por objetivo preparar os estudantes para
o ensino médio, apresentando aos mesmos um pouco do que eles estudarão no ensino médio.

1.5. Colabore e Inove.


A disciplina Colabore e Inove nasceu por meio de uma parceria única realizada entre o
Governo da Paraíba (SEE), a Comissão Executiva das Escolas Cidadãs Integrais e o Proakatemia,
uma escola de empreendedorismo vinculada à Universidade de Ciências Aplicadas de
Tampere (TAMK- Tampere University of Applied Sciences), na Finlândia.
A construção desse novo componente curricular foi guiada pela coach Hanna Saraketo,
tendo como objetivo principal o ensino de empreendedorismo e habilidades fundamentais
para o profissional do século XXI. Desse modo, esse novo componente curricular que será
aplicado a partir de 2019 será anual e destinado aos estudantes da 1ª séries do ensino médio
das Escolas Cidadãs Integrais.
Dentre as habilidades fundamentais mencionadas acima, destacam-se competências
socioemocionais tais como a criatividade, o trabalho colaborativo, a autonomia, a confiança,
a capacidade de contextualização e a de exercitar o diálogo. Os professores trabalharão eixos
temáticos com os estudantes, utilizando metodologias ativas tais como aprendizagem
baseada em equipes (TBL: team-based learning), aprendizagem baseada em problemas (PBL:
problem-based learning) e aprendizagem baseada em projetos (PrBL: project-based learning).
Essa iniciativa busca alinhar a educação paraibana com sistemas educacionais públicos
de referência, adaptando-as para a nossa realidade. Desta maneira, os alunos poderão se
envolver mais ativamente no processo de ensino e aprendizagem, tornando-o mais
significativo, ao traçar paralelos entre educação escolar, educação para a vida e mundo do
trabalho.

1.6. Disciplinas Eletivas.


São disciplinas temáticas, oferecidas semestralmente, propostas pelos professores
e\ou pelos estudantes e objetivam diversificar, aprofundar e enriquecer os conteúdos
trabalhados pelas disciplinas da Base Nacional Comum e da Área Técnica.
As eletivas são escolhidas pelos estudantes, a partir do interesse demonstrado na
apresentação dos temas pelos professores e são uma oportunidade para a ampliação do seu
conhecimento de uma forma mais lúdica e interessante, para que o estudante possa interagir
de forma direta nesse processo de aprendizagem. A eletiva deve ter como característica a
interdisciplinaridade, não devendo um único professor assumir uma eletiva que contemple
apenas uma disciplina, seja ela da base comum ou da área técnica (no caso das escolas
técnicas).

1.7. Estudo Orientado.


Orientados por um professor, o educando aprende métodos, técnicas e procedimentos
para organizar, planejar e executar os seus processos de estudo através de uma rotina que
contribua para a melhoria da aprendizagem.
São aulas que têm por objetivo oferecer um tempo qualificado destinado a realização
de atividades pertinentes aos diversos estudos. Essa prática surgiu da necessidade de se
ensinar os estudantes a estudar por meio de técnicas de estudo e da importância de se criar
uma rotina na escola que contribuísse para a melhoria da aprendizagem.
Para as turmas de Ensino Fundamental são duas aulas semanais de Estudo Orientado3,
mas uma delas deve ser dedicada à Avaliação Semanal, que deve ser aplicada às terças-feiras,
na 5ª aula, após a aula de Estudo Orientado, propriamente dita (ver orientações especificadas
no item 2.2.).

1.8. Acolhimento
É o momento em que a equipe escolar acompanha a chegada dos estudantes, o foco é
esse “bem-vindo” comunicado por palavras, gestos e olhares, também é o momento de
recados da gestão escolar ou dos educadores em geral. É o compartilhamento do olhar sobre
o estudante, de modo que ele possa realmente ser visto em sua interdimensionalidade. No
acolhimento diário podem ocorrer as celebrações das conquistas dos estudantes ou da equipe
de educadores por algum resultado alcançado, podem ser feitas dinâmicas, leituras de textos,
apresentações artísticas, músicas, rádio escolar etc. Também é importante a participação de
turmas, clubes de protagonismo ou grupos de estudantes nessa ação. É importante que a
escola entenda a importância do acolhimento diário, ele precisa ser o coração da escola e
não pode deixar de acontecer.
1.9. Tutoria.
Tutoria de uma forma geral se refere a uma situação de interação, em que uma pessoa
dá apoio a outra para tornar possível que ela desenvolva e ponha em ação algum direito,
dever, conhecimento, competência ou habilidade. Essa tutoria é uma das formas de exercer a
pedagogia da presença nas escolas e dela devem participar os professores e a gestão escolar.
Nas escolas cidadãs, a tutoria é um método para realizar uma interação pedagógica
em que o educador (tutor) acompanha e se comunica com os estudantes de forma
sistemática, planejando seu desenvolvimento e avaliando a eficiência de suas orientações de
modo a resolver problemas que possam ocorrer durante o processo educativo com vistas ao
desenvolvimento do seu projeto de vida. A gestão, junto com seus docentes precisa garantir
que 100% dos alunos sejam tutorados.

1.10. Salas temáticas.


São ambientes onde se realizam as aulas e que são ambientadas de acordo com as
disciplinas que abrigarão. Com as salas temáticas e a adequação dos recursos, o objetivo é que
os estudantes se sintam mais estimulados por meio do ambiente mais funcional, ajustado ao
desenvolvimento das aulas e atrativo ao aprendizado. Também se recomenda que as salas
possam ser ambientadas pelos próprios educandos e/ou pela comunidade escolar, que podem
contribuir com objetos, desenhos e/ou pinturas que remetem a disciplina.
O ideal é que cada disciplina da Base Nacional Comum Curricular tenha uma sala
temática própria. Contudo, nas escolas que não têm salas de aula suficientes, uma estratégia
é juntar as disciplinas da mesma área em apenas uma sala, por exemplo: Sala de Língua
Espanhola e Língua Inglesa (área de linguagens), ou ainda dividir as salas temáticas por área
de conhecimento.
Como há salas temáticas na escola, é preciso que o horário das aulas seja articulado de
maneira a não colocar aulas da mesma disciplina, em turmas diferentes, no mesmo horário.
Caso isso ocorra, deve ser especificado no horário o ambiente que será realizada.
Para as escolas híbridas é preciso que a temática das salas contemple os dois públicos
(Fundamental e Médio). Havendo disponibilidade de espaço, as salas de Ensino Fundamental
podem ser tematizadas separadamente do Ensino Médio.

1.10.1. Laboratórios Técnicos.


As Escolas Técnicas devem conter pelo menos um espaço destinado a cada curso
ofertado pela instituição, sendo cabíveis as mesmas orientações estabelecidas para as salas
temáticas, dentro das normativas e padrões de segurança e higiene referente a cada curso.

1.11. Clubes de Protagonismo.


O Clube de Protagonismo é um espaço destinado ao estudante, oferecido para
colaborar com o seu sucesso e o da comunidade. Nele o estudante desenvolve e exercita
muitas habilidades essenciais para a sua formação e para sua atuação na vida pessoal, social
e produtiva. O que há de mais atraente no Clube de Protagonismo é que ele possibilita a
INTEGRAÇÃO das pessoas e o seu desenvolvimento. No Clube de Protagonismo, o estudante
tem a oportunidade de assimilar posturas e atitudes que são indispensáveis para o
desenvolvimento do protagonismo.
Os Clubes de Protagonismo são um dos principais instrumentos para o
desenvolvimento do protagonismo juvenil, que é um dos eixos norteadores do Modelo da
Escola Cidadã Integral. Eles surgem a partir da vivência e do interesse coletivo dos alunos,
ocorrem em períodos de intervalo, na hora do almoço ou até mesmo em horários depois das
aulas ou nos fins de semana. Porém é preciso sempre a comunicação e o agendamento dessas
atividades junto à gestão escolar, assim como também a presença de um adulto (no caso dos
fins de semana e horários pós aula). Os Clubes de Protagonismo têm como objetivo a
convivência e o desenvolvimento da solidariedade e do respeito às diferenças, além disso, nos
clubes os educandos desenvolvem habilidades da BNCC de formas variadas e divertidas. Os
mesmos têm a participação de professores que atuam como padrinhos de clubes orientando
os participantes, quando necessário. Os Clubes de Protagonismo são compostos por alunos e
requerem uma organização e hierarquia para seu funcionamento. Os estudantes escolhem e
elegem seus membros representantes como presidente, vice-presidente, secretário etc., tudo
para colaborar de forma efetiva com o bom funcionamento do mesmo. Os estudantes serão
orientados para a efetivação dos clubes durante a semana de protagonismo, que terá data
pré-determinada pela CEEI.
O objetivo é que 100% dos alunos estejam engajados em Clubes de Protagonismo, e o
gestor precisa incentivar a participação e acompanhar o funcionamento dos clubes, para isso,
precisa fazer reuniões quinzenais com os presidentes dos clubes3. Nessas reuniões os planos
de ação dos clubes são revistos, são realizadas formações e orientações para o

3
Caso haja fragilidade no protagonismo dos estudantes, as reuniões devem ocorrer semanalmente.
desenvolvimento e manutenção dos clubes.

1.12. Espaços de convivência.


São os espaços da escola em geral: salas de aula, corredores, banheiros, refeitório,
biblioteca entre outros. São espaços destinados não só a momentos de estudo, mas também
de descanso, interação, acompanhamentos e recreação durante os intervalos, onde muitas
vezes, além dos estudantes, também os professores estão presentes exercendo a tutoria, por
exemplo. Os espaços de convivência devem ser mantidos de forma organizada e limpa, sendo
da responsabilidade de todos o mantimento adequado de tais ambientes, assim como,
preservação do patrimônio público.

1.13. Líderes de turma.


Eleitos por suas respectivas turmas, os líderes possuem a missão de se comunicar
adequadamente entre seus colegas de turma e a gestão escolar, além de se tornarem parte
da equipe gestora, buscando a solução de problemas.
Os líderes precisam exercer o papel de protagonistas sempre buscando o melhor para
a convivência coletiva na escola. Os líderes se reúnem com a direção sempre que necessário,
porém fica alinhada uma reunião periódica semanal.

1.14. Avaliação.
O que é: A avaliação é concebida como um instrumento de gestão do ensino e da
aprendizagem e deve demonstrar até que ponto as intenções educativas e os objetivos dos
educadores, em todos os níveis, foram alcançados. Ela possibilita o ajuste do apoio pedagógico
adequado às características e necessidades de cada um dos estudantes e se compromete com
a melhoria contínua dos processos de aprendizagem e dos resultados.
O que considera a avaliação:
 O progresso individual que tem como referência a posição na qual o estudante se
encontra em seu processo de aprendizagem em termos de conteúdo, competências e
habilidades;
 O esforço do estudante na condução de seu desenvolvimento e outros aspectos não
especificados no currículo;
 Os vários momentos e situações em que certas capacidades e ideias são usadas e que
poderiam ser classificadas como “erros”, mas que fornecem informações diagnósticas;
 Todas as dimensões da aprendizagem: cognitiva, afetiva, psicomotora, social.

O que requer:
 Que todas as dimensões do trabalho escolar sejam avaliadas – estudante e professor
– com o objetivo de identificar as lacunas e dificuldades a serem superadas;
 Uma ação mediadora, emancipatória, dialógica, integradora e participativa;
 A comunicação enquanto eixo norteador para a reorientação dos trabalhos do
professor e do estudante;
 O exercício da corresponsabilidade, na medida em que estudante e professor se
comprometem com o que fazem, ou seja, com o desenvolvimento da aprendizagem.

1.15. Conselho de Classe.


O Conselho de Classe é um órgão colegiado, institucionalizado e representativo,
responsável pelo estudo e planejamento, debate e deliberação, acompanhamento, controle
e avaliação periódica do desempenho dos estudantes.

1.16. Práticas experimentais.


A aula de Prática Experimental visa o contato físico, a aplicação prática dos conceitos
que são abordados em sala, as aulas devem ser ministradas por professores das disciplinas de
Ciências da Natureza e de Ciências Exatas. A ideia da prática experimental é fundamentar a
construção de uma visão científica por parte do aluno reforçando o aprendizado teórico visto
na aula. O principal objetivo é esperar que o aluno melhore sua habilidade em expor de forma
clara, objetiva e precisa o trabalho realizado nas experiências, reforçando assim o aprendizado
teórico.

1.17. Nivelamento.
O nivelamento é uma ação emergencial que visa promover as habilidades básicas não
desenvolvidas no ano escolar anterior ao da série/ano em curso, em consonância com as
diretrizes do processo de recuperação da aprendizagem.
Entre as demais metodologias de recuperação desenvolvidas pelas escolas, a
metodologia do nivelamento destaca-se como uma ação coletiva que envolve a identificação
das defasagens nas habilidades curriculares e oferece a todos os professores as condições
necessárias para auxiliar os alunos a superarem suas defasagens, com estabelecimento de
metas, prazos e responsáveis por sua execução.

1.18. Metodologias Empreendedoras (Inovação Social Científica - ISC, Intervenção


Comunitária - IC e Empresa Pedagógica - EP).
As metodologias empreendedoras são realizadas para desenvolver no aluno o
protagonismo profissional e social. Durante a aplicação dessas metodologias os alunos são
inseridos em contextos reais, em que precisam analisar de maneira crítica as situações,
realizar pesquisas e buscar soluções para as problemáticas encontradas, além de
compreender como funciona o setor produtivo relacionado a área do curso e seu viés
empreendedor.
2.
AS ESPECIFICIDADES
DO MODELO NO
ESTADO DA PARAÍBA
2. AS ESPECIFICIDADES DO MODELO NO ESTADO DA PARAÍBA
2.1. Projeto de Vida.
A construção de um Projeto de Vida é uma tarefa para a vida inteira porque ela parte
de um ponto, que é o autoconhecimento e focaliza outro ponto, onde deseja chegar. Mas, se
Projeto de Vida é a experiência da auto-realização e esta não é um fim, mas um processo.
Então “chegar lá” na realização dos sonhos não pode ser um fim, mas algo que inclusive deverá
ser objeto de revisões periódicas onde nos submetemos a um processo reflexivo de análise
consciente e individual sobre se as decisões que tomamos foram satisfatórias e se é chegada
a hora de tomar outras decisões ou não. No fundo, para essa tarefa permanente de
elaboração, revisão e reelaboração ser plena de realização, ela precisa ser encarada como uma
espiral cujo movimento contínuo é uma experiência única para cada um.
A disciplina Projeto de Vida, uma das Metodologias de Êxito da Escola Cidadã Integral
e uma estratégia essencial na perspectiva da formação integral. Ela deve levar o estudante
não apenas a despertar sobre os seus sonhos, suas ambições e aquilo que deseja para a sua
vida, onde almeja chegar e que pessoa pretende ser, mas a agir sobre tudo isso, ou seja,
identificar as etapas a atravessar e mobilizá-lo a pensar nos mecanismos necessários.
Para o desenvolvimento desta Metodologia de Êxito, a escola e todos os seus
educadores têm papel relevante porque são parte do ambiente e do apoio necessário para
que o estudante desenvolva a crença no aproveitamento do seu potencial bem como a
motivá-lo a atribuir sentido à criação do projeto que dá perspectiva ao seu futuro. Na escola,
todos devem apoiá-lo no reconhecimento e na construção de valores que promovam atitudes
de não indiferença em relação a si próprio, ao outro e ao seu entorno social.
As aulas foram concebidas para oferecer a situação didática idealizada para apoiar o
estudante no desenvolvimento da capacidade de planejamento e de execução, fundamentais
para transformar suas ambições em projetos muito importantes. Para isso, trata de temas que
estimulam um conjunto amplo de habilidades como o autoconhecimento e aquelas relativas
às competências sociais e produtivas para apoiar o estudante na capacidade de continuar a
aprender ao longo de sua vida.
As aulas para o 1º ano estão agrupadas de acordo com 4 grandes temáticas:
Temática 1 - Identidade
Temática 2 - Valores
Temática 3 - Responsabilidade social
Temática 4 - Competências para o século XXI
As aulas para o 2º ano estão agrupadas de acordo com 4 grandes temáticas:
Temática 1 - Sonhar com o futuro
Temática 2 - Planejar o futuro
Temática 3 - Definir as ações
Temática 4 - Rever o Projeto de Vida
Para a escolha do professor de Projeto de Vida deve-se levar em consideração o perfil
do profissional, este deve contemplar habilidades de escuta, flexibilidade, dinamismo,
criatividade, ou seja, um perfil diferenciado. Cada escola deve ter no máximo apenas 02
professores de PV e estes não devem assumir Coordenação de área. O Projeto de vida é
ministrado nas turmas de 1º e 2º anos do Ensino Médio (no 3º ano os estudantes têm aulas
de Pós-médio) e no 6ª, 7ª e 8ª séries do Ensino Fundamental (no 9º ano os estudantes têm
aulas de Pré-médio), com aulas específicas. Para o caso das ECI que têm turmas especiais em
Projeto de vida4, deve-se seguir calendário de aulas abaixo especificadas:

4
Entende-se por “turma especial em projeto de vida”, as turmas de 2º e 3º anos que não tiveram oportunidade de
cumprir a disciplina durante o 1º ano do ensino médio. Ou seja, as escolas que receberam o Modelo das ECIs, no
primeiro e segundo anos de implantação e contemplaram turmas de 1º, 2º e 3º anos, terão estudantes de 2º e 3º
anos que não participaram das aulas desde o 1º ano (que tem temas específicos). Nesse caso, para suprir essa
necessidade, é preciso que, no 2º e 3º anos, sejam aplicadas as aulas da EDIÇÃO ESPECIAL.
Orientações importantes:
O material produzido pelos estudantes durante o acolhimento inicial deve ser o
instrumento norteador para as primeiras aulas de Projeto de Vida. Cabe ao professor organizar
os portfólios dos estudantes com as atividades feitas no acolhimento inicial e todas as
atividades realizadas durante o ano.
A primeira ação realizada pelos professores de PV deve ser a tabulação dos sonhos dos
estudantes, que deve ser repassado aos tutores e também deve ser exposto em algum lugar
da escola, de preferência na árvore dos sonhos.
As aulas de PV devem ocorrer em aulas geminadas e não devem ser nas extremidades,
primeiras ou últimas aulas do dia.
É de responsabilidade do Coordenador Pedagógico acompanhar, observar e monitorar
as aulas de Projeto de Vida.
Cabe o coordenador pedagógico junto com o professor de Projeto de Vida identificar
os estudantes que ingressarem na escola após o início do ano letivo, pois estes estudantes
precisam fazer as atividades próprias do acolhimento inicial tais como, escada dos sonhos,
livro da vida e cápsula do tempo.
2.1.1. Projeto de Vida no Ensino Fundamental
Para as aulas de Projeto de vida nas turmas do Ensino Fundamental II o material
utilizado será os livros de Inteligência relacional do LIGA PELA PAZ.

2.2. Pós médio.


Ao concluir o Ensino Médio, nossos jovens vivem o momento de consolidar algumas
decisões construídas e amadurecidas ao longo de uma importantíssima tarefa: a elaboração
do seu Projeto de Vida.
Entre tantas reflexões, aquelas sobre qual o caminho a tomar para a sua formação
profissional certamente os acompanharam, e suas decisões se tornarão tão mais complexas
quanto menos eles tiverem sido apoiados e dedicado tempo e atenção ao planejamento do
seu Projeto de Vida. Não, esse não é um momento simples, e tampouco as escolhas se
constituem de decisões a ser tomadas em função de apenas uma variável ou referência.
De fato, elas devem ser consideradas à luz de um conjunto de fatores muito amplo e
diversificado que resgata perguntas feitas durante os primeiros anos no Ensino Médio, tais
como: O que sei fazer bem? O que adoro fazer? O que diz o mercado? Que diferença posso
fazer? Que oportunidades se apresentam numa projeção de futuro? O que me faz feliz?
Perguntas que agora certamente se reapresenta, sob outra perspectiva em termos de
maturidade e de expectativa.
O professor tem, neste momento, a importante missão de acompanhar os estudantes
nessa reflexão e decisão, apoiando-os na construção do seu próprio marco lógico e levando-
os a pensar sobre o fato de que talvez adorem alguma área da atividade humana (paixão) e
até sejam bons nessa área (talento), mas também precisam considerar formas de prover seu
autosustento (necessidade). Por outro lado, não é recomendável limitá-los a uma reflexão que
os leve a vislumbrar uma profissão que remunere bem (necessidade), mas que não lhes traga
felicidade (paixão) ou não explore seus dotes (talento).
Durante seu processo de escolarização, o jovem deverá ter se apropriado de uma série
de conhecimentos e informações, mas não apenas de natureza acadêmica. Há outra dimensão
igualmente importante para sua tomada de decisão, que se refere à compreensão das
relações dinâmicas do mundo produtivo e das muitas possibilidades que ele tem diante de si.
É disso que trata este Caderno intitulado Pós-Médio: Um Mundo de Possibilidades. Ele
faz parte das estratégias da Escola da Escolha para apoiar os estudantes do 3º ano do Ensino
Médio naquilo que é o seu foco, seja o ingresso na universidade ou a inserção no mundo do
trabalho ou outra área do campo produtivo, numa ação que complemente a sua formação de
orientação acadêmica.

Metodologia
Diferentemente do que foi trabalhado nos 1º e 2º anos, quando apresentamos um
material estruturado em aulas de Projeto de Vida, as atividades do Pós-Médio: um Mundo de
Possibilidades não trazem aulas, mas um conjunto robusto de referências, informações e
orientações que deverão auxiliar o trabalho que você, educador, organizará para apoiar seus
estudantes neste momento de consolidação das escolhas do seu Projeto de Vida.
O conteúdo que apresentamos nesse Caderno poderá ser utilizado da forma que
melhor se adequar ao trabalho idealizado pelo professor, considerando sua opção
metodológica (debates, oficinas, painéis, seminários, palestras, etc.).

O conteúdo
Nesse material apresentamos os seguintes temas:
 As coordenadas do GPS para a universidade;
 Muitos caminhos levam até o mercado... de trabalho: a formação técnica e tecnóloga;
 Os itinerários para uma carreira militar para além das “continências”;
 Empreendedorismo ou a arte de criar impactos;
 O Mapa-Mundi do trabalho: o que ele revela?
Além do conteúdo do manual “Um mundo de possibilidades” também
disponibilizamos uma série de PPT com esclarecimentos e orientações sobre Enem, Prouni e
Cursos universitários.

Orientações importantes:
É importante garantir que 100% dos estudantes dos 3º anos de nossas escolas sejam
inscritos no ENEM, para isso é importante desenvolver e monitorar algumas ações:
 Fazer levantamento de quantos estudantes do 2º e 3º anos não têm a documentação
necessária para a fazer a inscrição;
 Fazer reunião de conscientização sobre a importância de prestar o concurso, com os
pais e/ou responsáveis desses estudantes;
 Planejar ações para providenciar os documentos necessário e assim garantir a inscrição
de todos no ENEM.

2.3. Pré médio.


As aulas de pré médio para as turmas de 9º ano têm por objetivo amenizar o processo
de transição entre o Ensino Fundamental e o Ensino Médio. Serão duas aulas semanais na
grade horária, destinadas a essa disciplina.
Entre as orientações e procedimentos para o pré médio, devem ser realizadas aulas
com orientações sobre as mudanças que os estudantes enfrentarão no Ensino Médio e as
novas disciplinas. Para isso, devem ser convidados professores de física, química, biologia,
filosofia e sociologia para apresentar essas disciplinas e tirar dúvidas, assim também como
professores de língua portuguesa que já apresentem as aulas de redação, literatura e
gramática. Os professores também devem preparar aulas genéricas com os temas dessas
disciplinas.
Recomenda-se também a realização de aulas com temas de atualidades, rodas de
conversas sobre suas expectativas, dúvidas e anseios sobre o Ensino Médio. Convidar ex-
alunos matriculados em universidades para contar como a dedicação durante o Ensino Médio
foi determinante para o ingresso no Ensino Superior.

2.4. Simulado.
O segredo para o sucesso é a dedicação ao estudo e o foco no objetivo no qual se
pretende chegar. Os simulados são grandes aliados que ajudam os alunos a perceberem quais
são seus pontos fortes e fracos além, é claro, de preparar psicologicamente para uma prova
longa, com bastante leitura e que exige concentração ao máximo.
É com esses olhos que os estudantes devem enxergar os simulados. O resultado deve
ser uma amostra daquilo que se deve estudar mais, do que é preciso prestar mais atenção ou
se o grande problema da prova está na falta de concentração. Também é possível começar a
controlar o tempo e o nervosismo.
Descobrir as dificuldades enquanto se faz o simulado é muito melhor do que as
descobrir quando se está fazendo uma avaliação externa de verdade, pois ainda haverá tempo
de redefinir metas e estratégias. Também é importante para ajudá-lo a familiarizar-se com o
tipo de prova, com o tempo que se deve dedicar a cada questão, quais questões devem ser
respondidas primeiro e qual deve ser deixada por último.
Quanto à quantidade de questões:
A regra deve ser a mesma adotada pelas avaliações do Enem, dividindo as avaliações
em duas tardes e seguindo a mesma lógica da divisão das áreas de conhecimento, sendo duas
áreas de conhecimento em cada dia. A quantidade de questões a serem aplicadas também
devem ser as mesmas das provas do Enem.
Quanto às regras:
As regras a serem seguidas também devem ser a mesmas aplicadas nas provas do
Enem.
 Apresentação de documento de identificação;
 Horário de chegada, entrada e saída;
 Proibição do uso de celular e aparelhos eletroeletrônicos;
 Fiscais para ida aos banheiros;
 Dois aplicadores por sala;
 Mapeamento da distribuição dos estudantes por sala com nome na lista de entrada e
nas carteiras;
 Orientação aos estudantes para levar canetas, água e lanches;
 Provas em envelopes lacrados, com capas de cores distintas e folha de coleta de
assinaturas;
 Folha de gabarito para respostas.

Informações importantes:
O simulado não deve gerar nota de avaliação, visto como foi relatado na introdução
que os nossos objetivos são outros que vão além da avaliação.
Para as escolas técnicas ressaltamos que as disciplinas da base técnica não devem
entrar no simulado.
Para as escolas com Ensino Fundamental, devem aplicar o simulado apenas para as
turmas de 9º ano Ensino Fundamental e seguir as mesmas regras.
2.5. Disciplina Colabore e Inove.
Metodologia
A proposta da disciplina Colabore e Inove apresentada se constitui em um processo
educacional, porque, por meio dele, visamos relacionar métodos educacionais e pessoas -
estudantes e professores. Sua base fundamenta-se no método desenvolvido por Carl Rogers
da aprendizagem centrada no estudante e na pedagogia da autonomia, de Paulo Freire.
O propósito é dar relevo ao potencial do corpo discente no processo de ensino-
aprendizagem. Pretende-se estimular a participação do estudante, destacando qualidades e
conhecimento prévio; mas, para isso, é necessário que haja o desenvolvimento de certas
habilidades do educador e também do educando. Nesse processo, a construção de uma
relação de confiança entre professores e alunos cria um ambiente favorável a uma
aprendizagem significativa.
Desse modo, a disciplina Colabore e Inove irá viabilizar o desenvolvimento de uma
ambiência que cria possibilidades variadas de aprendizagem; valoriza métodos autênticos de
avaliação, ação e compreensão do contexto; promove o fortalecimento da autoconfiança,
empoderamento e participação; estimula a colaboração e favorece a autonomia.

Eixos Temáticos
 Tecnologia
 Saúde
 Segurança Pública
 Sustentabilidade
 Educação
 Direitos Humanos

Quem pode ministrar a disciplina?


Professores de qualquer área/ disciplina propedêutica que tenham identificação com
metodologias ativas e desenvolvimento de projetos. Sugerimos os professores que
participaram de formações a exemplo do Programa Giramundo Finlândia.

Quais são os dias destinados à disciplina?


O dia que melhor se encaixar na realidade de cada unidade escolar. No entanto, as
duas aulas destinadas à disciplina precisam, necessariamente, ser geminadas/conjugadas.

Conteúdos
Os conteúdos serão abordados a partir de eixos temáticos acima mencionados.
1º parte: Construção de um ambiente colaborativo & Aprendizagem centrada no
estudante (1º semestre)
 Contrato de Aprendizagem ( Learning Contract);
 Inovação e criatividade: alguns conceitos iniciais;
 Aprendizagem Centrada em Times ( TBL);
 Aprendizagem centrada em problemas- PBL;
 Aprendizagem por projetos - PrBL;
 Práticas de Linguagem em diferentes mídias (impressa, digital e analógica) situadas em
campos de atuação social diversos, vinculadas a práticas cidadãs de compreensão e
intervenção nos espaços comunitários.

2º parte: Imersão no mundo do trabalho, por meio de times de aprendizagem numa


proposta empreendedora (2º semestre)
 Educação Financeira;
 Quadro modelo de negócios - Business Model Canvas;
 Como acelerar um negócio - Lean Startup e Incubadora de ideias;
 Ambiente de simulação de negócios - Sementes Empreendedoras;
 Produto de Impacto Social.

Avaliação
 Diagnóstica e Formativa
 Sessões de feedbacks (Mentoria) e feedforward conduzidas pelo professor mentor
junto com a turma.
É importante ressaltar que a avaliação desse componente curricular será feita com
base em competências e habilidades. Competência pode ser compreendida como a
capacidade de o aluno mobilizar recursos visando a abordar e compreender situações
complexas. Constitui-se, portanto, no processo do saber conhecer do discente. Habilidade, por
sua vez, pode ser compreendida como a aplicação prática de uma determinada competência
para a resolução de situações complexas. Incide preferencialmente sobre os processos
desenvolvidos pelos alunos face às tarefas propostas.
Assim, os critérios de avaliação relacionam-se ao processo formativo. Os erros
detectados devem ser encarados como parte integrante da aprendizagem, não sendo
reduzíveis algo culpável ou punível. Pelo contrário, devem ser aproveitados para revelar a
natureza das representações, lógicas e estratégias elaboradas pelo aluno. É importante,
portanto, identificar o erro e a causa. Apenas assim é possível ao professor encontrar a
adequação do seu ensino às necessidades de aprendizagem do aluno.

2.6. Clubes de Protagonismo.


Um Clube de Protagonismo é, sobretudo, uma oportunidade de desenvolvimento do
protagonismo. Quanto mais o estudante participa e quanto mais qualificadas forem as suas
experiências na resolução de situações reais, maiores as condições de desenvolvimento de
sua autonomia.
Por isso o Clube de Protagonismo faz parte das estratégias do Modelo Pedagógico e de
Gestão para que os estudantes sejam considerados atuantes e não apenas expectadores de
sua aprendizagem (fonte de liberdade), tenham cursos alternativos para aprender sobre o
processo de tomada de decisões e de escolhas (fonte de responsabilidade), bem como sobre
a necessidade de assumi-las de maneira consequente (fonte de compromisso).
A criação de um Clube demanda dos estudantes a capacidade de pensar sobre áreas e
assuntos que mobilizem os colegas, que despertem a curiosidade e interesse ou que sejam
uma alternativa para um problema real identificado pelos estudantes, permitindo uma grande
variedade de aprendizados em diversos âmbitos e experiências sociais nas quais exercitam
competências e habilidades que também são fundamentais para o processo de construção do
seu Projeto de Vida que se encontra em curso. Nessa vivência identificamos uma grande
riqueza de habilidades muito importantes.

O apoio à formação do Protagonista


A formação de um protagonista não está nos livros, mas no seu exercício, e ela não
acontece de maneira isolada na escola. Por isso é fundamental o apoio dos educadores e, em
especial, da liderança escolar. Os estudantes são aprendizes dessa ação e os adultos que
atuam na escola são os seus educadores que devem trabalhar para assegurar que eles não se
desvirtuem dos objetivos.

As formas de apoio da Gestão Escolar


A Gestão Escolar é a liderança de todo o processo educativo desenvolvido na escola. É
a responsável pela formação de sua equipe, pela sua coordenação e integração dos seus
resultados.
É seguramente um elemento de grande inspiração para os estudantes na sua formação
como protagonistas e um forte apoiador na estruturação dos Clubes de Protagonismo.
A escuta atenta aos estudantes é o primeiro aspecto a ser considerado em todo
processo educativo e ela é fundamental aqui.
Dedicar tempo para se reunir com os estudantes, ouvi-los, pedir a opinião, análise e
avaliação sobre temas presentes na escola que lhes dizem respeito e que impactam em suas
vidas é muito importante e altamente formativo.

Recomendação:
 Formalizar na agenda do Gestor uma reunião semanal com os Presidentes de Clube.
 Criar e expor a agenda de encontros dos clubes com dias, horários e locais definidos.
 Revisitar, monitorar e acompanhar os planos de ação dos clubes.
 Desenvolver ata de registro das reuniões entre Presidentes de clubes e Gestor escolar.

2.7. Tutoria.
Tutoria e Pedagogia da Presença são indissociáveis no Modelo Escola Cidadã Integral.
O modelo da estratégia de escolha dos tutores a ser adotado pela escola deverá ser objeto
de discussão e definição em virtude das condições existentes. Para qualquer que seja a
definição, é fundamental assegurar que os estudantes tenham a liberdade de fazer a escolha
sobre aquele que será o seu tutor.
Cada professor tutor deve compreender a devida importância de sua função e
compreensão do quanto a pedagogia da presença, tutoria e Projeto de Vida devem estar
alinhados sem suas ações e apoio aos estudantes. Para isso é importante o uso de
instrumentos de apoio e monitoramento dos estudantes.
Planejamento e execução da ação de tutoria
A Tutoria não demanda tempo específico definido na matriz curricular da escola, pode
ser realizada em diversos momentos em que haja disponibilidade do tutor e necessidade do
tutorado podendo ser ajustada em virtude dos horários possíveis e das demandas existentes,
podendo ocorrer, por exemplo, mediante concordância das partes antes do início das aulas,
no horário do intervalo, após o almoço (e mesmo durante) e após o final das aulas; É preciso
o uso de várias estratégias de observação para acompanhamento e monitoração dos
estudantes; Identificação de necessidades (Utilizar instrumento de acompanhamento de
tutoria desenvolvido pela escola); Registro de realizações e progressos.

O que é tutoria ?
 Oferta de apoio para reflexão e orientação das múltiplas aprendizagens do estudante;
 Atuação generosa com claros limites de atuação pautada pela ética profissional.

O que não é tutoria ?


 Estabelecimento de uma relação familiar entre tutor e tutorado;
 Julgamento das escolhas, dos valores e das decisões do tutorado, nem da sua família;
 Sessão psicoterápica;
 Convivência confusa e desordenada em que não há respeito à territorialidade do tutor
e do tutorado.
Referente às disciplinas técnicas semestrais, os tutorandos que ficarem em final nas
disciplinas do 1º semestre, cabe ao tutor verificar se o aluno está realizando as atividades de
revisão passadas pelo professor da disciplina da Área Técnica em que o aluno ficou com
pendencia.

2.8. Conselho de líderes.


O gestor escolar é a referência em liderança na Escola Cidadã Integral e tem como
função desenvolver a liderança servidora em toda a comunidade escolar, inclusive, nos
estudantes a partir dos líderes de turma. Para tanto, deve desenvolver reunião semanal com
os Líderes de Turma. Tais reuniões precisam ter como pauta a discussão sobre os temas de
interesse da comunidade escolar, fazendo com que os líderes se sintam convidados a pensar
em soluções para os problemas da escola no que diz respeito a atuação dos estudantes. Os
líderes precisam discutir com os seus colegas sobre a escola que eles têm (os problemas e as
soluções, as qualidades e as melhorias), para tanto, devem elaborar um processo para as
reuniões com as turmas: construção de pauta, discussão/análise/encaminhamentos, memória
da reunião.
Além da discussão dos resultados da escola, o gestor escolar deve realizar momentos
formativos com os líderes de turma a respeito de protagonismo e liderança servidora
ajudando-os a perceberem o seu papel frente à comunidade na qual estão inseridos e suas
relações com os professores e demais estudantes.

2.9. Avaliação Semanal.


Deve ocorrer uma vez por semana, pelo período de duas horas/aulas (100 minutos).
Recomenda-se que aconteça nas terças-feiras, no 4º e 5º horário. A avaliação deve ser
composta por um bloco de vinte questões objetivas (de múltipla escolha), com cinco opções
de resposta (A, B, C, D, E) e acompanhada por um gabarito para as respostas. Os modelos de
Avaliação Semanal e gabarito encontram-se em anexo. Em caso de segunda chamada
(Recuperação ou reposição) ela deve ser subjetiva, aplicada pelo professor da disciplina em
sua aula, recomenda-se que a quantidade de questões leve em consideração a carga horária
de cada disciplina.
OBS.: Referente às disciplinas da Área Técnica é necessário avaliar se as mesmas são práticas,
nesse caso, estão isentas de participar da avaliação semanal. Essa decisão deve ser tomada
entre os professores da Área Técnica e o Coordenador de Área, bem como repassada
antecipadamente à Coordenação Pedagógica.

A Avaliação Semanal deve obedecer ao seguinte calendário:

ESCOLA CIDADÃ INTEGRAL TÉCNICA – ECIT

1ª Semana Matemática e Filosofia


2ª Semana Geografia e Química
3ª Semana História e Sociologia
4ª Semana Português e Arte
5ª Semana Inglês e Física
6ª Semana Espanhol e Biologia
7ª Semana Disciplina da Base Técnica
8ª Semana Redação e Educação Física
9ª Semana Simulado

ESCOLA CIDADÃ INTEGRAL – ECI – Ensino Médio

1ª Semana Matemática
2ª Semana Geografia e Filosofia
3ª Semana História e Sociologia
4ª Semana Português
5ª Semana Arte e Biologia
6ª Semana Redação e Educação Física
7ª Semana Inglês e Física
8ª Semana Espanhol e Química
9ª Semana Simulado

ESCOLA CIDADÃ INTEGRAL – ECI – Ensino Fundamental5

1ª Semana Produção Textual


2ª Semana Geografia
3ª Semana História
4ª Semana Matemática
5ª Semana Ciências
6ª Semana Ensino Religioso e Inglês
7ª Semana Português
8ª Semana Arte e Educação Física
9ª Semana Simulado

Recomenda-se que as avaliações devem ser aplicadas por, pelo menos, dois
professores em cada turma. Todos os professores da unidade de ensino devem se envolver na

5
A Avaliação Semanal nas turmas de Ensino Fundamental deve ser realizada em uma aula de Estudo Orientado
(terça-feira, no 5º horário).
aplicação da Avaliação Semanal, ficando a cargo da coordenação pedagógica a orientação
sobre a aplicação. Trata-se de uma prática educativa que visa o desenvolvimento dos 4
princípios que compõem o Modelo das ECI, que considera o desenvolvimento das
competências para o século XXI na mesma medida da formação acadêmica de excelência e
formação para a vida, portanto, necessita de espaços de protagonismo, entre eles, a prática
da Avaliação Semanal.
As avaliações serão elaboradas pelo professor de cada disciplina e entregues ao
coordenador de área que deve formatá-la e avaliar se as questões possuem necessidade de
ajuste. O coordenador de área deverá entregar as avaliações já formatadas e validadas para a
coordenação pedagógica que, junto à secretaria da escola, fará a impressão. Posteriormente
será feita a distribuição das provas aos aplicadores e estas deverão estar acompanhadas das
atas de frequência. Após serem realizadas, por se tratar de provas objetivas acompanhadas
de um gabarito a parte, as avaliações devem ser corrigidas por funcionários técnicos
administrativos da secretaria da escola que repassarão os resultados à coordenação
pedagógica. Ao coordenador pedagógico cabe realizar o levantamento dos resultados e gerar
uma planilha de acompanhamento de resultados da Avaliação Semanal. É papel da
coordenação pedagógica encaminhar as avaliações aos professores que divulgarão os
resultados aos alunos. Esse processo deve ser o mais rápido possível, não gerando acúmulo
de resultados de uma semana para outra e facilitando o acompanhamento do
desenvolvimento da aprendizagem dos educandos.

2.10. Estudo Orientado.


O Estudo Orientado deve acontecer em duas horas/aulas semanais (100 minutos).
Recomenda-se que uma das aulas de Estudo Orientado aconteça nas terças-feiras, no 3º
horário, pois uma hora/aula deve anteceder o horário da Avaliação Semanal. A outra
hora/aula deve estar disposta ao longo da semana, de maneira que não esteja em
extremidades (5º ou 9º horários, por exemplo), o ideal é que as aulas estejam dispostas no
mesmo horário para todas as turmas. Recomenda-se um rodízio de professores para a
realização das aulas referente ao Estudo Orientado, garantindo que todos os professores que
estão na escola em tempo integral participem efetivamente. Fica sob responsabilidade da
coordenação pedagógica criar esse sistema de rodízio. As cinco primeiras aulas de EO devem
seguir a estrutura contida no caderno sobre EO, encaminhado pela CEEI às escolas.
O ideal é que as aulas sejam compostas de orientações para que os estudantes possam
organizar sua rotina de estudos, e até mesmo sejam utilizadas para colocar em dia as
atividades e trabalhos das diversas disciplinas que cursam, ou ainda tirar dúvidas dos
conteúdos, podendo os mesmos organizarem grupos de estudos orientados pelos professores
e com o auxílio de um estudante como monitor.

2.11. Eletivas.
Acontecem no período de duas horas/aulas semanais (100 minutos). As aulas devem
acontecer nas segundas-feiras, no 4º e 5º horários.
A eletiva deve ter como característica a interdisciplinaridade, devendo integrar, pelo
menos, dois professores e, no mínimo, duas disciplinas, preferencialmente, de áreas distintas
(seja ela da base comum ou área técnica). As eletivas propostas devem ter como objetivo
trabalhar temas, conteúdos e áreas que colaborem para a efetivação de um conhecimento
que não foi alcançado a partir das disciplinas obrigatórias da base comum e técnica,
ampliando, diversificando e aprofundando conceitos, procedimentos ou temáticas, bem como
o desenvolvimento de habilidades e competências. Nas Escolas Cidadãs Integrais Técnicas, as
eletivas propostas devem contemplar a Base Nacional Comum e a área Técnica.
Os professores deverão propor uma ementa6 que oriente a eletiva. Essa ementa deve
ser apresentada aos estudantes, que farão a escolha da eletiva que participarão. Os
estudantes estarão livres para escolher a eletiva que mais lhe convenha. A quantidade de
eletivas deve ser em um número mínimo igual ao número de turmas existentes nas escolas,
assim como deve-se fixar um número máximo de participantes para cada eletiva, e as
inscrições devem acontecer de maneira a possibilitar chances iguais de inscrição e escolha.
A duração de cada projeto proposto é semestral, contemplando, assim, o primeiro e o
segundo semestre com grupos diferentes de eletivas. Recomenda-se que a mesma eletiva não
seja repetida em outro semestre, exceto em caso de interesse de um novo grupo de
estudantes em cursar a mesma eletiva e não tendo havido a possibilidade de contemplar a
demanda de procura, a coordenação pedagógica deverá validar a reoferta da eletiva (porém
é extremamente importante que o projeto tenha um outro foco e não seja repetido o mesmo
projeto e a mesma ementa). Ao final de cada semestre, determina-se uma culminância para

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Segue modelo em anexo.
mostrar os resultados alcançados e os trabalhos produzidos pelos educandos durante as
eletivas. A culminância deve ser um evento aberto à toda comunidade escolar.
É importante que as escolas que ofertam o ensino fundamental criem Disciplinas
Eletivas específicas para os estudantes do 6º, 7º e 8º anos, estas eletivas devem ser planejadas
de forma mais lúdica e prática e em uma linguagem que possa ser atrativa e de simples
compreensão para os estudantes dessa faixa etária, porém que mantenham o foco e objetivo
na aprendizagem das disciplinas da BNCC. Para os 9º anos serão ofertadas as mesmas eletivas
criadas para o Ensino Médio.
As Disciplinas Eletivas são componentes previstos na matriz curricular e se submetem,
portanto, aos regimentos legais. A frequência deve ser registrada e contabilizada para efeito
da frequência geral do estudante. A parte diversificada não implica em reprovação do
estudante, conforme prevê a legislação, mas isso não significa que não devam existir
mecanismos de avaliação. Uma ponderação: como há o objetivo de assegurar a integralização
entre a Parte Diversificada e a Base Comum, recomenda-se que o desenvolvimento dos
estudantes nas Eletivas deva, de alguma forma, ser considerado na avaliação das disciplinas
da Base Comum e Técnica, a partir de atitudes, habilidades, competências e ampliação dos
seus conhecimentos.
OBS.: As ECIT que possuem turmas de 3º ano, com a matriz 2017, devem incluir pelo menos
uma eletiva utilizando a sequência didática da metodologia Empresa Pedagógica (EP),
direcionada para estas turmas.

2.12. O Conselho de Classe


O Conselho de Classe é liderado pelo Coordenador Pedagógico da escola e conta com
a presença dos conselheiros natos – gestor escolar, todos os professores, equipe de apoio
pedagógico (quando houver), líderes de turma e respectivos vice-líderes.
Na perspectiva formativa do Modelo Escola Cidadã, o Conselho de Classe ocorre seis
vezes ao ano, tem focos distintos em cada período e é organizado com base nas necessidades
emergentes.

Diagnóstico - 1º Conselho
 Realizado logo após a avaliação diagnóstica de entrada dos estudantes (nas primeiras
semanas de aula) a partir da qual se identifica em que nível acadêmico está cada
estudante;
 Consolida os resultados e identifica a defasagem das habilidades e competências dos
estudantes;
 Caracteriza e organiza as necessidades de aprendizagem e ensino;
 Reconhece e situa questões emergentes da relação professor-estudante;
 Levanta e pactua procedimentos para intervenção efetiva do que foi apresentado.
Esse primeiro conselho norteará o planejamento das atividades a serem desenvolvidas
durante o primeiro bimestre. Poderão ser considerados também os descritores do IDEPB.
Neste conselho, ainda não há a participação dos estudantes.

Acompanhamento - 2º, 3º, 4º e 5º Conselhos


 Aprecia os resultados identificados ao longo do período bimestral;
 Avalia a efetividade dos procedimentos adotados e pactuados no Conselho anterior;
 Identifica necessidades e possibilidades de outras intervenções;
 Assume coletivamente as responsabilidades do acompanhamento e das ações
estabelecidas.

Orientações:
Cada professor, ao entender que é gestor dentro da sua área de atuação, deve
monitorar periodicamente os resultados das disciplinas que ministra a fim de obter um quadro
geral dos percentuais de reprovação, médias e frequência dos estudantes além do
monitoramento do currículo planejado versus currículo dado.
Ao final de cada bimestre, esses dados devem ser repassados ao respectivo
coordenador de área para que este, em seguida, faça a consolidação geral da área específica
e entregue os resultados ao coordenador pedagógico.
Os resultados devem ser analisados e consolidados pelo gestor escolar e coordenador
pedagógico, considerando o resultado geral da escola em contraponto às metas pactuadas no
Plano de Ação da escola.

O Protagonismo presente no Conselho de Classe


Para o Conselho de Classe existem três momentos distintos e articulados: pré-
conselho, conselho e pós-conselho (apenas para os 2º, 3º, 4º e 5º conselhos). Eles objetivam
a avaliação e a recondução do processo de ensino-aprendizagem.
Faz parte do planejamento do Conselho de Classe a elaboração de uma pauta pelos
estudantes, na qual cada turma avalia os itens: relação professor x estudante, metodologia
utilizada, procedimentos de avaliação de cada disciplina e a auto avaliação da turma.

Primeiro momento: Pré-conselho


A participação dos Líderes de Turma durante os Conselhos de Classe consiste em 2
fases:
I. Na apresentação, pelos Líderes, dos resultados da avaliação realizada junto às suas
respectivas turmas, considerando os critérios definidos (relação professor x estudante,
metodologia utilizada, procedimentos de avaliação de cada disciplina e a auto avaliação
da turma). É também o momento em que são apresentados os compromissos que os
estudantes propõem para a superação das dificuldades que eventualmente tenham sido
identificadas;
II. Na apresentação, pelos professores, do perfil e desempenho acadêmico geral da turma,
bem como a avaliação, que fazem parte do nível de compromisso que coletivamente
manifestaram ao longo do período, relacionando esse resultado ou não ao desempenho
geral da turma.
Após a realização dessas fases, são discutidos e pactuados entre os Conselheiros e
estudantes os encaminhamentos para a superação das dificuldades e/ou aperfeiçoamento
dos procedimentos identificados como bem-sucedidos.
Os Líderes de Turma não participam da discussão sobre os estudantes em situações
mais críticas, descrição de comportamentos, posturas diante dos estudos e construção dos
seus projetos de vida.

Terceiro momento: Pós-conselho.


Finalizado o Conselho de Classe, o Coordenador Pedagógico alinha com os Tutores o
processo de devolutiva individualizada dos resultados para os estudantes e seus responsáveis.
É de grande importância que os estudantes tomem conhecimento de suas fragilidades e
potencialidades e que os pais e responsáveis recebam os resultados a partir dos próprios
professores para que garantam as intervenções que forem necessárias.
Todas as etapas do Conselho mencionadas fazem parte do ciclo de operacionalização
alimentado pelo Modelo, que consiste no planejamento, execução, acompanhamento e
avaliação dos resultados da escola.

Orientações sobre o pós-conselho:


A escola deve organizar uma reunião com os responsáveis para que o coordenador
pedagógico apresente os resultados gerais das turmas. Em momento adequado, cada
responsável deve ter a oportunidade de receber dos tutores os resultados individuais dos
estudantes. Esse momento pode ser realizado em salas de aula distintas.

Promocional - 6º Conselho
 Decide coletivamente sobre a promoção ou retenção do estudante, analisando os
resultados apresentados e sua relação com os procedimentos de acompanhamento
assumidos nos Conselhos anteriores;
 Define previamente estratégias coletivas e individuais para o acompanhamento e
intervenção posteriores junto aos estudantes promovidos, e em quem se reconhece a
necessidade de acompanhamento efetivo no ano seguinte.
Obs.: Os estudantes não participam desse conselho.

2.13. Fardamento.
O uso do uniforme será obrigatório e os jovens só poderão entrar com a camisa oficial
ou de cor branca (ou ainda camisas feitas para eventos escolares como gincana, feira de
ciências, clubes de protagonismo etc.), calça jeans (ou outra estabelecida pela escola) e
calçado fechado, de acordo com a norma acordada no Regimento Interno da escola. Em caso
do não cumprimento independente do motivo, a Equipe Gestora deverá ser informada pelos
familiares ou responsáveis para tomar as devidas providências e realizar a autorização da
permanência do mesmo (a) nas dependências da escola.

2.14. Reposição das aulas.


Nas Escolas Cidadãs Integrais, Escolas Cidadãs Integrais Técnicas e Escolas Cidadãs
Socioeducativas é vedada aula vaga, colabora para isso o Regime de Dedicação Docente
Integral – RDDI. Assim cabe ao coordenador de área, em casos de ausência de professores,
organizar um horário especial para suprir as necessidades das aulas sempre levando em
consideração o programa de ação de cada professor no qual se encontram estabelecidos os
seus devidos substitutos, não podendo o mesmo se negar a este exercício caso esteja sem
aulas no momento.
É preciso garantir que os professores que se encontram em planejamento não sejam
chamados à substituição. Para tanto, os professores devem definir em seus programas de
ação, pelo menos, três professores substitutos: 1 da mesma área disciplinar e 2 de áreas
distintas. Além disso, no momento de definir os substitutos, deve-se considerar o horário de
distribuição das aulas de maneira a garantir que os respectivos substitutos não tenham aulas
no mesmo dia e horário do professor a ser substituído e verificar a possibilidade de os
substitutos ministrarem aulas nas mesmas turmas do professor a ser substituído. A reposição
das aulas aos professores substitutos deve ocorrer no prazo de até 15 dias a partir da
substituição.
Em casos de substituição de professores da Área Técnica, a primeira opção será um
professor da Área Técnica, a segunda o coordenador de estágio e, por último, o coordenador
de Área Técnica. Não havendo disponibilidade de nenhum desses professores citados, um
professor de disciplina da Base Comum Curricular deve substituir o professor da Base técnica,
ministrando sua própria disciplina e, quando o professor substituído retornar, deverá repor o
conteúdo em uma aula pertencente ao professor que o substituiu.

2.15. Nivelamento
O nivelamento é estratégia fundamental para o bom desenvolvimento dos estudantes
durante o ano letivo e, quando realizado de maneira efetiva e monitorado, proporciona maior
rendimento dos estudantes e elevação dos índices de aprendizagem da escola interferindo
diretamente nas avaliações externas.
Para tanto, recomenda-se às escolas a aplicação de avaliação diagnóstica em todos os
níveis de ensino básico (do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e da 1ª à 3ª séries do Ensino
Médio para os alunos ingressantes), em português e matemática, principalmente.
Sobremaneira, é preciso que as avaliações contemplem os critérios e habilidades
estabelecidos pelo IDEPB e IDEB.
Após a aplicação da avaliação diagnóstica, o Conselho de Classe (1º Conselho -
diagnóstico) deve se reunir para planejar ações alinhadas com todas as disciplinas (inclusive
da área técnica) que possam efetivar o nivelamento dos alunos de acordo com as necessidades
detectadas.
Recomenda-se que o nivelamento seja desenvolvido durante todo o ano letivo,
garantindo períodos de monitoramento (realizado pelo coordenador pedagógico) de
desenvolvimento das habilidades consideradas na diagnose.
As aulas de nivelamento devem ser realizadas, em duas aulas das disciplinas de
português e matemática; nas ECIT especificamente nas turmas que seguem a matriz que
determina 3 aulas para língua portuguesa e 3 para matemática (matrizes 2016 e 2017), devem
ser utilizadas uma aula de português, uma aula de matemática e uma aula de estudo orientado
(revezando, semanalmente, entre português e matemática).
Para as turmas do Ensino Fundamental, a matriz já contempla 2 aulas específicas para
Nivelamento, estas devem ser distribuídas para os professores de língua portuguesa e
matemática, ficando uma aula para cada um deles.

2.16. Uso dos laboratórios


Os laboratórios têm normas de segurança e Manuais de Procedimentos a serem
seguidos. Os estudantes não poderão fazer uso dos mesmos sem a presença de um professor
responsável. Ao professor cabe a responsabilidade de manter o ambiente organizado e zelar
junto com os alunos pela manutenção dos equipamentos existentes.
Os professores devem organizar seus horários de aulas de forma que semanalmente
os laboratórios sejam utilizados. Em casos de turmas em grande número recomenda-se que
se faça uso de alunos monitores para o auxílio nas aulas, estes devem estar cientes do
planejamento feito pelo professor para aquela determinada aula.7

2.17. Alunos monitores


Recomenda-se a escolha de estudantes monitores para auxiliar os professores durante
as aulas e/ou mesmo em quaisquer outras atividades realizadas no âmbito escolar. Estes
devem e podem auxiliar nas aulas de orientação de estudo, nas eletivas, no uso dos
laboratórios ou em outras atividades determinadas pelos professores. Para isso, eles devem
ser comunicados previamente e convidados a participar do planejamento dessas aulas sempre
que se fizer necessário seu trabalho de monitoria.

7
Segue em anexo orientações para uso dos laboratórios.
2.18. Guias de aprendizagem
Guia de Aprendizagem é um recurso que se destina a orientar processos de
planejamento e acompanhamento pedagógico de maneira objetiva em três âmbitos distintos
e que deve ser feito bimestralmente:
Junto ao professor: para o planejamento e desenvolvimento das atividades
pedagógicas da disciplina que ele ministra.
Junto ao estudante: para apoiar o desenvolvimento da capacidade de autorregulação
da sua aprendizagem, pois fornece informações sobre os componentes curriculares (objetivos,
atividades didáticas, fontes de consulta etc.), que eles necessitarão para criar os seus próprios
mecanismos de planejamento de estudos.
Junto às famílias: para complementar os mecanismos de comunicação de que a escola
já dispõe e apoiá-las no acompanhamento de ensino/aprendizagem dos estudantes.
Nesse sentido, o Guia de Aprendizagem inova ao ser simultaneamente um recurso que
atende 3 níveis distintos desse processo de formação (professores, estudantes e famílias) e
articula planejamento e comunicação, monitoramento e cumprimento do currículo,
dimensões fundamentais nos mecanismos de melhoria contínua dos processos pedagógicos.
Sua implementação no cotidiano da escola contribui para o rompimento de uma
estratégia há muito utilizada pelas escolas, que é a de que “somente” o professor sabe o que
vai ser ensinado num determinado período e o estudante “somente” recebe essas
informações.
O Guia compartilha com os interessados (estudantes e familiares) o quê será
contemplado no bimestre e como será o acesso ao conhecimento. Esse movimento possibilita
que a Pedagogia da Presença, a Educação Interdimensional, o Protagonismo e os 4 Pilares da
Educação sejam movimentados no cotidiano da sala de aula.
Os Guias de Aprendizagem devem estar expostos nas salas de aula, de maneira a
garantir que todos os estudantes tenham acesso. É necessário que os professores retomem o
conteúdo dos G.A. em todas as aulas ministradas a fim de fazer com que os estudantes se
apropriem do instrumento, entendam a importância do seu monitoramento e estudem com
antecedência o conteúdo que será trabalhado em sala de aula.
Observações referentes aos Guias das ECIT:
● Os Guias da Base Comum deverão conter as competências do século XXI, as
competências e habilidades da BNCC e as competências e habilidades da Área Técnica.
● Os Guias da Área Técnica devem conter as competências do século XXI e as
competências da área técnica.

2.19. Horários e Dias de planejamento


Os professores das escolas integrais estão sob o Regime de Dedicação Docente Integral
– RDDI, ou seja, 40 (quarenta) horas semanais, dessas até 28 (vinte e oito) horas/aula em sala
de aula, inclusive em atividades multidisciplinares, as demais horas serão dedicadas a Estudos,
Planejamento e Atendimento – EPA, a serem realizadas no ambiente escolar ou em atividades
pedagógicas propostas pela escola em ambientes didáticos planejados, estando disponíveis
para, além do exercício de suas atividades, substituir outros professores ausentes em virtude
de afastamento, quando necessário.
Com relação aos professores T20 (equivalente a 30 horas semanais), sendo até 20h
(vinte horas) em sala de aula, 05h (cinco horas) de planejamento nas dependências da escola
e 05h (cinco horas) de planejamento externo.
Assim, fica destinado um dia para Estudos, Planejamento e Atendimento (EPA) por
área, ficando organizado da seguinte forma:
Agenda semanal de PLANEJAMENTO dos professores

SEMANA PAUTA

 Reunião para monitoramento de resultados, alinhamentos e


encaminhamentos de decisões;
 Estudo das Diretrizes da Escola Cidadã Integral*;
1ª  Estudo do Caderno de Formação da Escola da Escolha**;
SEMANA  Estudo do Caderno da área técnica articulação curricular e projetos
empreendedores (no caso das ECIT);
 Planejamento de aulas;
 Atualização do Sistema Saber.
 Reunião para monitoramento de resultados, alinhamentos e
encaminhamentos de decisões;
 Monitoramento dos Programas de ação;
2ª SEMANA
 Monitoramento dos guias de aprendizagem;
 Planejamento de aulas e Correção de atividades;
 Atualização do Sistema Saber.
 Reunião para monitoramento de resultados, alinhamentos e
3ª SEMANA encaminhamentos de decisões;
 Estudo das Diretrizes da Escola Cidadã*;
 Estudo do Caderno de Formação da Escola da Escolha**;
 Estudo do Caderno da área técnica articulação curricular e projetos
empreendedores (no caso das ECIT);
 Planejamento de aulas;
 Atualização do Sistema Saber.
 Reunião para monitoramento de resultados, alinhamentos e
encaminhamentos de decisões;
 Monitoramento dos Programas de ação;
4ª SEMANA
 Monitoramento dos guias de aprendizagem;
 Planejamento de aulas e correção de atividades;
 Atualização do Sistema Saber.

* Dar preferência aos temas que contemplem ações da quinzena que segue. Por exemplo, caso o
bimestre termine na quinzena seguinte, estudar sobre o Conselho de Classe.
** Selecionar tema baseando-se, preferencialmente, nas necessidades de desenvolvimento dos
conhecimentos sobre o modelo elencados nos Programas de ação dos professores ou de acordo
com a necessidade.

ÁREA DIA DE PLANEJAMENTO8


Disciplinas Técnicas Terça-Feira

Ciências da Natureza e Exatas Quarta-Feira

Ciências Humanas Quinta-Feira

Linguagens Sexta-Feira

OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE O PLANEJAMENTO:


 O Coordenador de área deve acompanhar e planejar o mês de trabalho dos
professores com relação ao planejamento.
 Cabe ao Coordenador Pedagógico se fazer presente em alguns momentos de estudos
e reuniões de alinhamento das áreas.
 Todos os Professores devem estar cientes do planejamento mensal e cumpri-lo.
 Dependendo da quantidade de turmas e/ou professores, talvez em alguns casos não
seja possível um dia inteiro de planejamento por área. Nesses casos, deve- se organizar
o planejamento para um turno.
 Referente ao planejamento da Área Técnica, cabe ao coordenador de área juntamente
com os professores escolher em que turno da terça-feira serão realizadas as reuniões.

8
Os dias selecionados para planejamento devem ser seguidos por todas as ECI e ECIT.
2.20. Distribuição dos horários das aulas:

HORÁRIOS DAS DISCIPLINAS


Segunda- Terça- Quarta- Quinta- Sexta-
Aulas Horário
feira feira feira feira feira
1ª 07h30min às
08h20min
08h20min às

09h10min
09h10min às
Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo
09h30min
09h30min às
3ª EO*
12h00min
10h20min às
4ª Eletiva AVS**
11h10min
11h10min às
5ª Eletiva AVS**
12h00min
12h00min às
Almoço Almoço Almoço Almoço Almoço Almoço
13h20min
13h20min às

14h10min
14h10min às

15h00min
15h00min às
Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo
15h20min
15h20min às

16h10min
16h10min às

17h00min

*Aulas de Estudo Orientado antes da avaliação semanal


** Avaliação Semanal
Obs. São duas aulas de EO, a outra aula deve ser distribuída na grade de horários como
cada escola achar melhor e conseguir encaixar.

Recomenda-se que as aulas práticas de Educação Física fiquem antes dos intervalos,
antes do almoço ou nas aulas finais. Quanto às aulas de Projeto de Vida, recomenda- se que
sejam aulas geminadas e que não estejam nas extremidades do dia.
2.21. Aulas de Campo

Define-se aulas práticas externas, doravante designadas genericamente de aulas de


campo, como sendo todas as atividades didáticas/pedagógicas, de natureza prática e fora do
âmbito escolar.
A aula de campo é um método bastante utilizado em disciplinas que exigem análises
empíricas sobre o assunto em estudo. Compreende-se que esse tipo de metodologia possui
grande eficácia no processo ensino aprendizagem, permitindo aos alunos um contato com
aspectos mais amplos referentes aos temas.
Poderão participar da aula de campo todos os alunos regularmente matriculados, o
professor(es) responsável(eis) pela aula de campo, o(s) monitor(es) da disciplina e convidados
especiais: professores, técnicos e alunos especialmente convidados pelos professores
responsáveis pela aula de campo, desde que a participação desses não prejudique o
funcionamento da escola e das aulas.
Compete ao docente da disciplina ou à equipe de docentes das disciplinas participantes da
aula de campo:
 Elaborar e apresentar à coordenação pedagógica um projeto sobre a aula de campo
contendo quantidade de alunos, disciplinas envolvidas (parte diversificada, base
nacional comum, disciplinas técnicas) e quantidade de professores;
 Apresentar ao coordenador pedagógico um relatório final com a avaliação sobre a
aula de campo;
 Elaborar a programação para aula de campo e encaminhá-lo à Coordenação do
curso;
 Responsabilizar-se pela organização prévia da viagem, inclusive dos instrumentos
necessários;
 Zelar pela segurança e pelo envolvimento dos participantes durante o trabalho;
 Responsabilizar-se pelo cumprimento dos objetivos e atividades previstos no Plano
de Ensino;
 Informar, aos discentes, as atividades da aula de campo, com respectivos
objetivos;
 Informar aos discentes os riscos inerentes às atividades de aula de campo e os
cuidados a serem tomados pelo estudante;
 Informar aos discentes que é expressamente proibido o porte ou a utilização de
drogas e armas.
Recomenda-se cautela no número de professores participantes nas aulas de campo,
não devendo ficar na escola uma quantidade de professores que seja inferior ao número de
turmas, para que não prejudique o funcionamento das aulas referentes ao dia.

2.22. Metodologias Empreendedoras - Inovação Social Científica (ISC), Intervenção


Comunitária (IC) e Empresa Pedagógica (EP)
As metodologias Empreendedoras(ISC, IC e EP) são disciplinas da Matriz Escolar das
ECIT, possuem carga horária de 4 horas semanais.
 Às 4h aula devem ser germinadas em um único turno;
 O professor que ministrar a disciplina terá 4 horas aula + 4h de planejamento.
 As 4h de planejamento são inseridas dentro das 20h aula do professor.
 O professor que ministrar a disciplina para mais de 1 turma não terá 8h de
planejamento, permanecerá com 4h, independente da quantidade de turmas.
 As disciplinas devem seguir a sequência didática referente a cada metodologia
empreendedora. (Sequência didática, ver livro: Articulação Curricular e Projetos
Empreendedores: Uma Prática Inovadora na Rede Pública Estadual da Paraíba).

2.23. Práticas Experimentais9


As aulas experimentais podem ser empregadas com diferentes objetivos e fornecer
variadas e importantes contribuições no ensino e aprendizagem da área de ciências da
natureza. Nessas aulas, o professor deve fazer uso dos laboratórios nas escolas que já o
possuem, em caso contrário, as aulas podem ser realizadas nas salas temáticas que devem ser
preparadas previamente para essas atividades. São oferecidas duas aulas semanais para os
alunos das Escolas Cidadãs Integrais e apenas para as disciplinas da área de ciências exatas e
da natureza, sendo elas: matemática, biologia, química e física.
Todas as turmas devem participar de, pelo menos, uma vez por semana, das aulas de
práticas experimentais e das quatro disciplinas durante o mês. Para tanto, é preciso que o
Coordenador Pedagógico organize um rodízio das turmas a fim de que todas sejam

9
As ECITs (Escolas Cidadãs Integrais Técnicas) não dispõem de práticas experimentais na grade curricular,
porém, recomenda-se que, pelo menos uma das aulas semanais de cada disciplina da área de ciências exatas e da
natureza, seja realizada no laboratório.
contempladas por todas as disciplinas citadas.
As contribuições das atividades de práticas experimentais:
 Para motivar e despertar a atenção dos estudantes;
 Para desenvolver a iniciativa pessoal e a tomada de decisão;
 Para aprimorar a capacidade de observação e registro de informações;
 Para aprender a analisar dados e propor hipóteses para os fenômenos.
3
OPERACIONALIZAÇÃO
E PARTE
ADMINISTRATIVA
3. OPERACIONALIZAÇÃO E PARTE ADMINISTRATIVA
Sobre a operacionalização e funcionamento da parte administrativa das ECI, ECIT e
ECIS, seguimos o Art. 5º da LEI Nº 11.100, 06 DE ABRIL DE 201810 que preconiza: Os
Professores, Coordenadores Pedagógicos, Coordenadores Administrativo-Financeiro e Diretor
das Escolas Cidadãs Integrais, Escolas Cidadãs Integrais Técnicas e Escolas Cidadãs Integrais
Socioeducativas terão carga horária de 40 (quarenta) horas semanais, diurnas, cumpridas
obrigatoriamente na ECI, ECIT ou ECIS em que estiverem lotados, sob o Regime de Dedicação
Docente Integral - RDDI, salvo os professores que porventura vierem a ser contratados em
regime especial para lecionar as disciplinas técnicas profissionalizantes nas Escolas Cidadãs
Integrais Técnicas.
Parágrafo único. Os professores das Escolas Cidadãs Integrais, Escolas Cidadãs
Integrais Técnicas e Escolas Cidadãs Integrais Socioeducativas terão sua carga horária dividida
da seguinte forma:
I – 28 (vinte e oito) horas semanais em sala de aula, inclusive em atividades
multidisciplinares;
II – 12 (doze) horas semanais dedicadas a Estudos, Planejamento e Atendimento – EPA,
a serem realizadas no ambiente escolar ou em atividades pedagógicas propostas pela escola
em ambientes didáticos planejados, estando disponíveis para, além do exercício de suas
atividades, substituir outros professores ausentes em virtude de afastamento planejado ou
não, quando necessário.

3.1 Atribuições dos Coordenador de Área Técnica e Coordenador de Estágio para as ECIT
Coordenador de Área Técnica:
 Responsável por acompanhar e implementar o modelo do Método ECIT
juntamente com a coordenação pedagógica, em sua respectiva escola (ISC,IC,EP,
Articulação Curricular por competências e habilidades);
 Coordenar as atividades pedagógicas inerentes às suas respectivas áreas de ensino,
tendo como parâmetro as normativas institucionais, as Normas Internas e o Projeto
Pedagógico do Programa;

10
Texto integral em anexo. As funções de gestor, coordenador pedagógico, caf, coordenadores da área comum e
professores estão especificadas no documento em anexo.
 Aderir um caderno de ata para registrar as reuniões e possíveis acontecimentos que
sejam necessários registros;
 Organizar o trabalho dos Professores e acompanhar o seu desempenho,
promovendo encontros pedagógicos periódicos para planejamento (terças-feiras
em um turno-obrigatório), orientação das ações específicas da área e garantir que
a área técnica funcione com qualidade;
 Atuar como ponte para intercâmbio de informações administrativas e pedagógicas
entre a Coordenação da escola e os Professores de sua área;
 Trabalhar de forma integrada com os demais Coordenadores de Área, mantendo
uniformidade de ação no currículo articulado entre bncc e áreas técnicas e zelando
para a implementação do Projeto Pedagógico do Curso;
 Atuar junto aos diferentes setores estabelecendo as relações necessárias para o
bom desenvolvimento do Programa;
 Assumir, se necessário, a orientação extraordinária de Professores;
 Participar das reuniões para as quais for convocado;
 Participar das bancas de avaliação do Produto Acadêmico Final (TCC e/ou Relatório
de estágio);
 Preparar e enviar, nos prazos estipulados, relatórios periódicos avaliativos à
Coordenação da escola, quando solicitados;
 Apresentar o Relatório anual de atividades da sua área de conhecimento, incluindo
as atividades de ensino e produção científica, tecnológica e/ou artística;
 Manter produtividade científica, tecnológica e/ou artística e participação em
atividades vinculada;
 Responsável juntamente com os professores da área técnica por elaborar o
programa de ação da área;
 Avaliar a elaboração dos guias e ementas das disciplinas do curso técnico, afim de
garantir o cumprimento do currículo, e validar juntamente com o CP;
 Em casos de substituição de professores da área técnica, a primeira opção será um
professor da área técnica, a segunda o coordenador de estágio e por último o
coordenador de área técnica.
Carga horária:
- 20h aula; 8h de Coordenação de curso e 12h de planejamento (terça-feira).
- O Coordenador de área deve lecionar apenas uma turma de uma das três metodologias
ISC, IC ou EP.
Coordenador de Estágio
 Assegurar o cumprimento da legislação e das normas pertinentes ao estágio,
procurando articulá-lo com o Projeto pedagógico de cada curso e com as exigências
do mercado de trabalho;
 Zelar para que as atividades de estágio sejam articuladas com empresas e
instituições idôneas e que estas disponham de profissionais qualificados para o
acompanhamento das exigências ou competências pertinentes à prática;
 Mapear os principais potenciais do setor produtivo local relacionados ao curso de
sua escola, firmando parcerias para possíveis aulas práticas e estágios;
 Monitorar os estágios e elaborar um relatório mensal de cada aluno, a fim de
verificar e auxiliar o mesmo em possíveis problemáticas, bem como identificar a
evolução do aprendizado através do estágio. Transferir informações ao orientador
do aluno, para que o mesmo auxilie o discente a desenvolver o relatório de estágio;
 Orientar os alunos referente aos códigos de conduta e ética no ambiente de
trabalho;
 Estabelecer contatos sistemáticos com empresas e/ou instituições conveniadas
para garantir espaços de estágio aos diferentes cursos, bem como o alcance dos
seus objetivos;
 Coordenar e acompanhar, sempre que necessário, a dinâmica do trabalho de
estágio nos diferentes cursos, adotando medidas necessárias para o cumprimento
de suas finalidades;
 Responsável por arquivar as documentações (Termo de parceria e documentações
pessoais necessárias) dos alunos que estão estagiando;
 Adotar estratégias de reflexão e ação, que permitam intervir na construção
qualitativa do estágio, envolvendo os segmentos responsáveis pela sua dinâmica
operacional;
 Aderir um caderno de ata para registrar visitas às empresas parceiras e possíveis
acontecimentos em que sejam necessários registros referentes aos horários de
eventuais saídas da escola. (Na ata deve constar a intenção da visita, duração, data
e possíveis acordos com a empresa e as assinaturas dos participantes).

OBS: Apenas para escolas com turmas de 3ª série - Carga horária:


- 15h aula: 10h de planejamento (terça-feira) e 15h de capacitação, acompanhamento de
estágio e possíveis substituições de aulas.

3.2. Reuniões de fluxo:


As reuniões de fluxo ocorrem semanalmente e visam a garantia do monitormaento dos
resultados através do acompanhamento, avaliação e revisão das ações da equipe escolar e
seguem a seguinte agenda:

AGENDA DE PLANEJAMENTO DAS REUNIÕES DE FLUXO SEMANAIS11:

REUNIÃO RESPONSÁVEL PARTICIPANTES PAUTA

Organização Pedagógica do Cotidiano


escolar; avaliação e encaminhamentos da
Acompanhamento Gestor + Coordenador articulação entre BNCC, Parte
Gestor
pedagógico Pedagógico Diversificada e Parte Técnica (Para as
Ecit). Monitoramento do programa de
ação do CP.

Alinhamento e encaminhamento dos


Currículos de cada Área.
Coordenador Monitoramento dos programas de ação
Acompanhamento Coordenador
Pedagógico + dos coordenadores de área. (No caso de
pedagógico Pedagógico
Coordenador de Área Ecit alinhamento, monitoramento e
encaminhamentos das disciplinas da Base
Técnica).

Alinhamento, monitoramento e
encaminhamentos referente ao trabalho
Acompanhamento da equipe de apoio, o zelo pela escola, a
administrativo e Gestor Gestor + CAF disponibilidade de material e distribuição
financeiro da merenda escolar.
Monitoramento do Programa de ação do
CAF.

Alinhamento de funções,
Acompanhamento
CAF CAF + Equipe de apoio encaminhamentos da equipe de apoio, o
administrativo
zelo pela escola, o cumprimento de

11
Todas as reuniões de fluxo precisam acontecer semanalmente e ter registro em ATA. As reuniões com os
estudantes só poderão vir a acontecer quinzenalmente quando o Protagonismo está fortificado na escola, em todas
as suas vertentes.
horários.

Acompanhamento Alinhamento, monitoramento e


Projeto de Vida encaminhamentos referentes ao trabalho
Coordenador CP + professores de
nas aulas de PV.
Pedagógico PV
Monitoramento do Programa de ação do
professor de PV.

Alinhamento, monitoramento e
Acompanhamento Coordenador CP + professores de
encaminhamento referente ao trabalho
Estudo Orientado Pedagógico EO
com EO.

Alinhamento, monitoramento da
Acompanhamento Coordenador CP + professores de aplicação do nivelamento, levantamento
Nivelamento Pedagógico Nivelamento de resultados e monitoramento das
habilidades adquiridas.

Alinhamento e encaminhamento dos


Currículos da área de linguagens.
Coordenador da Monitoramento dos programas de ação
Planejamento da área de CA + professores de
área de dos professores da área de linguagens.
linguagens linguagens
linguagens Formação continuada sobre as bases do
modelo, planejamento de aulas e
atividades e atualização do sistema saber.

Alinhamento e encaminhamento dos


Currículos da área de ciências da natureza
Coordenador da e exatas. Monitoramento dos programas
CA + professores de
Planejamento da área de área de ciências de ação dos professores de ciências da
ciências da natureza e
ciências da natureza da natureza e natureza e exatas. Formação continuada
exatas
exatas sobre as bases do modelo, planejamento
de aulas e atividades e atualização do
sistema saber.

Alinhamento e encaminhamento dos


Currículos da área de humanas.
Monitoramento dos programas de ação
Planejamento da área de Coordenador da CA + professores de
dos professores de humanas.
humanas área de humanas humanas
Formação continuada sobre as bases do
modelo, planejamento de aulas e
atividades e atualização do sistema saber.

Alinhamento e encaminhamento dos


Currículos da área técnica.
Planejamento da área Monitoramento dos programas de ação
Coordenador da CA + professores da
técnica (apenas para as dos professores da área técnica.
área técnica área técnica
ECIT) Formação continuada sobre as bases do
modelo planejamento de aulas e
atividades e atualização do sistema saber.

CP + CA + professores Elaboração e alinhamento da articulação


Reunião de articulação
Coordenador da responsáveis pela curricular entre a BNCC e a Base técnica.
curricular (apenas para
área técnica articulação no
as ECIT)
bimestre

Gestor + Líderes e Discussão sobre necessidades dos


Liderança de turma Gestor
vice-líderes de turma estudantes e da escola; resultados de
aprendizagem; formação em liderança
servidora e protagonismo.

Acompanhamento dos planos de ação dos


Gestor + Presidentes
clubes; monitoramento do percentual de
Clubes de protagonismo Gestor de Clube de
adesão dos estudantes aos clubes;
protagonismo
agenda de atividades dos clubes.
4.
INSTRUMENTOS
DE TECNOLOGIA
DE GESTÃO
EDUCACIONAL – TGE
4. INSTRUMENTOS DE TECNOLOGIA DE GESTÃO EDUCACIONAL – TGE
A TGE é uma maneira de assegurar um cotidiano para que a escola se organize e
coloque os conhecimentos da equipe escolar a serviço do Projeto de Vida do estudante, que
deve ser o foco das ações. A TGE tem como objetivo integrar tecnologias na rotina escolar,
tendo em vista que pedagógico e gestão trabalham juntos na Escola Cidadã Integral e são
indissociáveis para alcançar metas e objetivos planejados.

4.1. Instrumentos Gestão à Vista


Partindo do pressuposto de que no Modelo da Escola Cidadã Integral o conceito de
gestão permeia toda a escola, ao garantir o desenvolvimetno da premissa da
corresponsabilidade que visa o comprometimento de todos com o cumprimento dos objetivos
da comunidade, são designados “gestão à vista” aqueles instrumentos de TGE que devem ser
expostos na escola para toda a equipe escolar de modo a garantir o alinhamento e
monitoramento das ações pedagógicas e administrativas.

4.1.1. Plano de Ação Escolar


Instrumento de TGE que contém o planejamento geral das ações a serem
desenvolvidas na escola (fundamentado no Plano de ação da Secretaria de Educação do
Estado) dentro de cada premissa do Modelo e articulando objetivos, prioridades e estratégias
a fim de alcançar as metas atribuídas dentro dos mais diversos indicadores. O Plano de ação
é anual, contudo, deve ser revisado a cada bimestre garantindo o preenchimento do quadro
de monitoramento do Plano de ação12.
O Plano de ação deve ser construído com toda a equipe escolar, inclusive os
professores da área técnica, sob a liderança do gestor escolar. É importante que, após a
elaboração, o Plano de ação seja validado por toda a equipe escolar e disposto em algum lugar
estratégico da escola a fim de que a comunidade escolar tenha acesso ao instrumento.
O instrumento citado só terá efetividade na escola a partir do monitoramento das
ações pensadas (que fica sob a responsabilidade do gestor) e sua operacionalização deve se
dar a partir dos programas de ação.

12
Ver mais detalhadamente no subitem 4.1.7.
PLANO DE AÇÃO 20/06/2018
senha: ice

Secretaria de Estado da Educação da Paraíba


EQUIPE GESTORA: Coordenador Geral: GABRIEL DOS SANTOS SOUZA GOMESAssessora em Gestão Escolar: SÂMEA DAMÁSIO DA MOTA SILVAAssessora Pedagógica: AUDILÉIA GONÇALO DA SILVAAssessor em Infraestrutura e Logística: HELYDA KARLA BARBOSA BERNARDES

VALORES MISSÃO VISÃO


Cidadania;
Responsabilidade;
Transparência; Ampliar e consolidar o modelo de educação cidadã integral e técnica, compreendendo a
Assegurar as condições necessárias e suficientes para oferta de uma educação
Ética; formação para a vida, a excelência acadêmica e o desenvolvimento das competências para o
de excelência, por meio da formação continuada à equipe escolar, abrindo
Solidariedade; século XXI, de maneira a formar cidadãos protagonistas capazes de enfrentar os desafios no
caminho para o desenvolvimento de novas práticas que conduzam às melhores
Respeito; contexto social atual com autonomia, competência e solidariedade, bem como o
escolhas por parte dos estudantes.
Cooperação; desenvolvimento de competências e habilidades profissionais até o ano de 2020.
Eficácia e Eficiência.

PREMISSAS E OBJETIVOS PRIORIDADES, INDICADORES, METAS e ESTRATÉGIAS


INDICADOR DE META
Premissa: PROTAGONISMO PRIORIDADE
RESULTADO
INDICADOR DE PROCESSO ESTRATÉGIAS
- Utilizar instrumentos para organizar os resultados obtidos e
acompanhar a evolução das escolas;
Objetivo Taxa de reprovação
< 10% Taxa de reprovação final estimada - Orientar as escolas na articulação dos conteúdos da parte
pelas médias bimestrais diversificada nas principais necessidades de reforço da Base
Estudantes Autônomos, Solidários e Nacional Comum Curricular (BNCC);
- Apoiar a elaboração e monitorar o cumprimento do plano de
Competentes. nivelamento;
- Orientar o desenvolvimento do processo de diagnóstico e análise
Média geral das da situação no domínio pelos estudantes das habilidades
> 7,5 Média geral bimestral das escolas
escolas requeridas, com proposição de ações efetivas para eliminar as
defasagens constatadas;
- Articulação entre os componentes curriculares da BNCC e PD
Excelência nos
aplicando inovações em conteúdo, método e gestão;
resultados de
- Organização e apoio sistematizado no processo de aprendizagem
aprendizagem
do estudante com ênfase na aplicação cotidiana dos fundamentos e
Porcentual de médias Porcentual de médias bimestrais < princípios educativos do modelo;
< 10% - Coordenação e articulação das ações das equipes escolares para
< 5,0 5,0.
garantir a aplicação das metodologias de êxito, inovações na
didática e enriquecimento dos conteúdos;
- Criar condições para adoção da dedicação ao estudo como prática
Crescimento da rotineira com foco no autodidatismo e na criação de uma cultura
média geral da rede leitora que envolva toda a comunidade escolar.
Percentual de cumprimento do - Adoção e sistematização do acompanhamento dos resultados de
de Escolas Cidadãs
20% plano de nivelamento. aprendizagem através de um processo estruturado de
na avaliação
diagnóstica de monitoramento no acompanhamento da evolução das escolas.
habilidades

Taxa de estudantes que


Taxa de abandono 5% abandonaram a escola durante o
ano letivo

Registro de presença dos - Orientar as escolas na articulação entre tutoria e desempenho


Taxa de frequência >85%
estudantes no bimestre acadêmico;
- Monitoramento de indicadores de frequência, abandono e
transferência, assim como o registro de informações sobre os motivos
das saídas.
- Estímulo à formação do espírito protagonista por meio da participação
Estudantes
Desenvolvimento de autêntica em práticas e vivências nos diversos espaços de
participando
habilidades aprendizagem e eventos do projeto escolar.
efetivamente de 90% Índice de participação bimestral
socioemocionais - Adoção de diretrizes para que os gestores das escolas apoiem
Clubes de nos Clubes de Protagonismo.
diretamente a criação das práticas estruturadas dos Clubes de
Protagonismo Protagonismo e da Liderança de Turma buscando a melhoria contínua
dos processos em protagonismo;
- Orientar as escolas para realizar monitoramento da frequência dos
estudantes e medidas para incentivo à sua assiduidade, através de
articulção com as famílias e apoio dos estudantes.

Índice de Taxa de estudantes que


transferências para o <10% transferiram sua matrícula para o
ensino regular ensino regular no bimestre

Índice de estudantes Índice de estudantes tutorados no


100%
tutorados bimestre

- Organização dos processos da escola no apoio sistematizado ao


Quantitativo de
Desenvolvimento do Estudantes do 3º ano com estudante para a elaboração do seu Projeto de Vida até o final do 8º
estudantes com
Projeto de Vida do 100% Projetos de Vida em ano e 2ª série.
Projeto de Vida em
Estudante desenvolvimento."
elaboração

INDICADOR DE
Premissa: FORMAÇÃO CONTINUADA PRIORIDADE
RESULTADO
META INDICADOR DE PROCESSO ESTRATÉGIAS

Guias de
Guias de aprendizagem
aprendizagem
100% publicados e compreendidos no
Objetivo publicados e
compreendidos
bimestre.

- Definir diretrizes de quantidade de horas destinadas à formação

Educadores atuantes incorporando os continuada durante as reuniões de planejamento das áreas de


conhecimento, previstas na Agenda Bimestral;
- Orientar as escolas a analisar, validar e monitorar a elaboração e
princípios educativos na sua prática diária. Domínio das bases
teóricas e metodológicas
aplicação dos Guias de Aprendizagem e no apoio à compreensão
pelos estudantes e pelos pais/responsáveis;
- Viabilização da participação das Equipes Escolares em formações
do Modelo e sua
sobre o Modelo ;
aplicação efetiva no Completude da
Porcentual bimestral de membros - Definir calendário de encontros formativos e planejamento dos
projeto escolar formação sobre o
das equipes escolares ainda sem estudos coletivos e individuais por meio da divulgação da Agenda
modelo para toda 100%
formação básica no modelo da Bimestral;
equipe da comissão e
ECI. - Orientar e apoiar as escolas na movimentação dos eixos
das ECIs e ECITs.
formativos na sala de aula e princípios educativos em toda escola
para o sucesso do projeto escolar.

Cumprimento do - Definir diretrizes para que a escola monitore o pleno cumprimento


Cumprimento do currículo do currículo previsto e dado;
currículo 100%
estabelecido para o bimestre - Gestão da matriz quanto ao cumprimento da carga horária
estabelecido
prevista e do conteúdo curricular com definição das expectativas de
aprendizagem, metas e instrumentos de avaliação;
- Apoiar as escolas na utilização do Guia de Aprendizagem para o
Plena efetivação do
planejamento e monitoramento do plano de ensino ao longo do ano,
currículo
assim como para o acompanhamento pelos estudantes e familiares;
- Definir instrumento para o monitoramento dos registros de
frequência da equipe escolar, em parceira com as Organizações
Índice de faltas da Índice de faltas bimestrais da Sociais.
<5%
equipe escolar equipe escolar

INDICADOR DE
Premissa: EXCELÊNCIA EM GESTÃO PRIORIDADE
RESULTADO
META INDICADOR DE PROCESSO ESTRATÉGIAS

Resultado do IDEPB 3,9 Resultado do IDEPB

Objetivo - Desenvolvimento de uma cultura de melhoria contínua de


resultados fundamentada nos princípios educativos e de gestão do
Modelo de escola;
Gestores focados nos resultados pactuados Integração e gestão dos
resultados das escolas
- Elaboração e divulgação da agenda bimestral com as reuniões
previstas entre áreas, equipes de coordenação e de gestão;
Percentual de - Garantir as condições necessárias para inscrição dos estudantes
e na melhoria contínua dos processos estudantes da 3ª
série inscritos no
90%
Percentual de estudantes da 3ª
série inscritos no ENEM.
no ENEM;
- Apoio e incentivo às escolas na Promoção de palestras
ENEM. orientadoras sobre o uso da nota do ENEM.
educativos.
4.1.2. Agenda bimestral:
Porcentual de escolas
com Planos de ação Planos de ação elaborados antes
elaborados antes do 100% do 1º ciclo de acompanhamento - Acompanhamento e orientação às equipes escolares para a
1º ciclo de JF: elaboração dos instrumentos assim como para a atualização e

A agenda bimestral é um instrumento de planejamento das atividades extraclasse na


acompanhamento consolidação dos quadros de monitoramento para construção
coletivamente de interveções pedagógicas com vista a melhoria do
desempenho dos estudantes;
- Acompanhamento e orientação às equipes escolares para a
elaboração dos instrumentos de gestão, assim como para a
Domínio conceitual e
Porcentual de escolas com quadros atualização e consolidação dos quadros de monitoramento;
operacional dos 100% de monitoramento com mais de 90% - Monitoramento periódico dos indicadores de processo visando o
Indicadores de
instrumentos de gestão completos a cada bimestre.
resultado do Plano de atingimento das metas pactuadas;
e sua efetiva Ação apurados - Elaboração e acompanhamento do desempenho das Equipes
aplicação
Escolares por meio de instrumentos de avaliação;

escola de modo a garantir que o currículo não sofra prejuízo no seu cumprimento. O gestor
- Orientação às escolas na prática do monitoramento da
implemetação das ações dos Programas de Ação das equipes
Pocentual de escolas escolares , verificando atendimento aos procedimentos e datas
com Programas de propostas, analisando dados e evidências que sustentem os
Programas de ação elaborados até
ação elaborados até 100% resultados obtidos e /ou lacunas existentes.
o final do 1º bimestre
o final do 1º bimestre

escolar, junto com o coordenador pedagógico e coordenadores de área, deve definir a agenda Porcentual de ECIs onde houve
- Garantir as condições necessárias para a permanência dos
estudantes na escola, em período integral, durante o ano letivo;
- Garantir a plena aplicação da Parte Diversificada, a fim de garantir
Satisfação da Índice de satisfação pelo menos uma roda de conversa nas práticas pedagógicas a Excelencia Acadêmica, a Formação para
80%
Comunidade Estudantil anual dos estudantes da SEE com estudantes no a Vida e a Formação de Competências do Século XXI como
bimestre. elementos essencias para a construção do Projeto de Vida do
Estudante.

bimestral considerando os dias letivos, feriados, eventos estaduais e municipais, formações


Premissa: CORRESPONSABILIDADE PRIORIDADE
INDICADOR DE
RESULTADO
META INDICADOR DE PROCESSO ESTRATÉGIAS

Índice do
Percentual de vagas preenchidas
preenchimento de 90%
por bimestre
Objetivo vagas

ofertadas pela SEE entre outros, de modo a articular as aulas garantindo que nenhuma
Comunidade, familiares e parceiros
comprometidos e atuantes no programa de Índice de estudantes
representados por
85%
Índice de participação dos
pais/familiares nas reuniões
pais/familiares nas bimestrais das escolas.
ensino integral. reuniões.

disciplina deixe a desejar no cumprimento do currículo.


- Divulgação dos resultados positivos e das boas práticas da Escola
Cidadã Integral junto à comunidade estudantil;
Adesão e mobilização
- Articulação de um Plano de Comunicação e da mobilização da
das famílias e da
comunidade externa;
comunidade ao
- Desenvolvimento de parcerias de longo prazo, formalizadas, que
Programa de Ensino
se percebam corresponsáveis pelo Programa e que contribuam com
Integral Índice de satisfação Índice de participação da
o Projeto de Vida dos estudantes.
geral da comunidade comunidade externa nas reuniões
80%
externa com as bimestrais das escolas.

A CEEI preencherá bimestralmente o calendário das atividades da SEE e disponibilizará para as


escolas.

Porcentual de
Percentual de parcerias firmadas
ampliação do número
30% em relação à 2017 por bimestre

ECI para que todos planejem suas ações sem haver “choque” entre as atividades planejadas.
de parcerias

Premissa: REPLICABILIDADE INDICADOR DE


PRIORIDADE META INDICADOR DE PROCESSO ESTRATÉGIAS
RESULTADO
Implantação bem Porcentual de ECI´s
Objetivo sucedida com com boas práticas Boas práticas registradas a cada - Identificação, registro, sistematização e disseminação das boas
100%
Secretaria com política pública fundada em processos sustentáveis e registradas bimestre" práticas apoiando na rápida replicabilidade do Modelo na expansão
replicáveis da rede de escolas do Programa de Educação Integral;
práticas replicáveis e sustentáveis para a atendendo os - Liderar, sistematizar e consolidar os processos de forma a garantir
expansão do modelo. fundamentos dos Índice de rotatividade Índice de rotatividade da equipe o comprometimento e a motivação das equipes escolares
Modelos Pedagógico e <10%
da equipe escolar escolar acumulado por bimestre
de Gestão
A partir do calendário bimestral, a gestão expõe para a comunidade escolar as
atividades planejadas no mês. Trata-se de um instrumento que tem como principal objetivo
manter a comunicação entre toda a comunidade escolar disponibilizando o acesso à agenda
mensal de atividades a serem desenvolvidas na escola. O calendário mensal, que é construído
a partir da agenda bimestral, deve estar disposto em local estratégico das dependências da
escola de modo que seja visível a todos. Deve constar no calendário as datas das reuniões de
fluxo, formações, ciclos de acompanhamento formativo, entre outras informações.

4.1.3. Quadro de Monitoramento de Frequência


O monitoramento de frequência é atividade estratégica crucial para o atingimento dos
indicadores de resultado do Plano de ação, levando em consideração que nenhuma ação
dentro da escola terá sentido caso o estudante, nosso foco, não esteja frequentando a escola
de modo integral. Dessa forma, o instrumento “quadro de monitoramento de frequência” é
um auxílio não apenas na garantia desse monitoramento, mas é também considerado um
espaço de protagonismo, visto que os líderes de turma colaboram diretamente com a sua
manutenção.
O quadro de monitoramento de frequência deve estar disponibilizado em um lugar
visível da escola e de fácil acesso e deve seguir o modelo padrão das Escola Cidadãs Integrais,
contemplando as turmas e espaço específico para anotação diária (manhã e tarde) do total de
estudantes faltantes em cada turma. Esse registro servirá também para que a equipe da
cozinha organize o total de alimentos que precisa preparar e ajudará ao gestor escolar na
corresponsabilidade das famílias quanto ao cumprimento da assiduidade dos estudantes.
4.1.4. Cardápio
Na ECI há oferta de três refeições diárias: lanche da manhã, almoço e lanche da tarde.
A responsabilidade pela garantia da qualidade dessas refeições é do Coordenador
administrativo financeiro, que também precisa receber resultados a respeito da aceitação
dessas refeições por parte dos estudantes.
Além do monitoramento a respeito da aprovação do cardápio, o CAF, junto com a
equipe da cozinha, precisa manter contato direto com os estudantes primando pelo valor da
transparência. Portanto, deve haver nos arredores do refeitório a exposição do cardápio
semanal da escola. Este precisa estar atualizado e ser seguido inteiramente. Caso venha a
ocorrer qualquer mudança no cardápio, todos os estudantes precisam ser informados dessa
mudança assim como os motivos que a provocaram.

4.1.5. Macroestrutura – Sistema de Comunicação


A denominada “Macroestrutura” ou “Sistema de Comunicação” é um conceito de TGE
de extrema importância para o pleno alinhamento entre as funções da equipe escolar,
garantia do efetivo monitoramento e da efetivação do movimento do Ciclo virtuoso.
No modelo da Escola Cidadã Integral, todos são gestores dentro da sua área de atuação
e precisam se compreender como tais. O gestor escolar tem como função principal o
monitoramento dos resultados da escola em todas as cinco premissas do modelo, garantindo
o cumprimento dos seus objetivos. Ao compreender que a liderança servidora deve permear
todas as áreas dentro da escola, todos se articulam para garantir o alcance desses resultados,
compreendendo que o cumprimento das metas só se efetiva com a contribuição de cada um,
para tanto, a comunicação efetiva é primordial.
Dessa forma, a macroestrutura precisa estar exposta na escola de modo convidativo,
e deve ser compreendida por toda a equipe escolar.

Coord. Área
Matemática e
Ciências da
Natureza

Coord. Área
Ciências
Humanas e suas
Tecnologias

Coord.
Área
Técnica

4.1.6. Quadro de Monitoramento do Plano de Ação


O Quadro de monitoramento do Plano de ação é um instrumento de TGE que visa o
monitoramento dos indicadores de processo elencados no Plano de ação da escola. Deve ser
preenchido sempre que o bimestre for concluído. É responsabilidade do gestor garantir a
consolidação dos dados e, em seguida, transformar esses resultados em informações que
devem nortear o planejamento das ações do bimestre seguinte pela equipe escolar, que
articulará seus Programas de ação de acordo com as necessidades de cumprimento das metas.
QUADRO DE MONITORAMENTO Versão: 20/11/2018
senha: ice

Instituição: ECI Raquel de Queiroz

Equipe: Gestor Augusto dos Anjos


Coordenador Pedagógico Paulo Freire
Coordenador Administrativo Financeiro Érico Veríssimo

⑤ PREMISSA: PROTAGONISMO

OBJETIVO: Estudantes Autônomos, Solidários e Competentes.

Pessoa
⑦ Indicador de
⑥ Prioridade META Indicador de processo Responsável 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre
Resultado
pelo indicador
Taxa de reprovação final
< 10%
Taxa de reprovação estimada pelas médias Paulo 88% 39% 27%
bimestrais
Média geral das Média geral bimestral das
> 7,5 Paulo 6,4 7,09 8,1
escolas escolas
Excelência nos Porcentual de Porcentual de médias bimestrais
< 10% Paulo 47% 22% 17%
resultados de médias < 5,0 < 5,0.
aprendizagem Crescimento da
média geral da rede Iniciado - 7% Iniciada 2ª etapa -
Percentual de cumprimento do
de Escolas Cidadãs Não iniciado - 3% 78,48%
20% plano de nivelamento. Paulo
na avaliação Em andamento - Não iniciada 2ª
diagnóstica de 52% etapa - 21,52%
habilidades Concluído - 38%
Taxa de estudantes que
Taxa de abandono 5% abandonaram a escola durante o Augusto 8% 4% 4%
ano letivo
Registro de presença dos
Taxa de frequência >85% Augusto 86% 83% 88%
estudantes no bimestre
Estudantes
participando
efetivamente de 90%
Desenvolvimento de Média de clubes por escola Augusto 9,8
Clubes de
habilidades
Protagonismo
socioemocionais

Índice de Taxa de estudantes que


transferências para o <10% transferiram sua matrícula para Augusto 7% 6% 4%
ensino regular o ensino regular no bimestre

Índice de estudantes Índice de estudantes tutorados


100% Paulo 97% 97% 90%
tutorados no bimestre

Quantitativo de
Desenvolvimento do Estudantes do 3º ano com
estudantes com
Projeto de Vida do 100% Projetos de Vida em Paulo 100% 81% 93%
Projeto de Vida em
Estudante desenvolvimento."
elaboração

4.2. Programa de Ação


O programa de ação é um instrumento que visa recuperar as estratégias do plano de
ação escolar a fim de estruturar enfoques (dentro de cada área de atuação) que colaborem
para a efetivação das metas pactuadas com o plano de ação da escola. Cada profissional
(gestor, coordenador pedagógico, coordenador administrativo financeiro e professores) deve
elaborar o programa de ação de acordo com sua atuação, bimestralmente.
A sequência para elaboração do programa de ação deve seguir a seguinte ordem:
1. Professores da Base Comum e Área Técnica;
2. Coordenadores de área da Base comum e Área técnica;
3. Coordenador pedagógico;
4. Gestor.
O CAF precisa entregar também o seu programa de ação ao gestor que, só após receber
o P.A. do CAF e do CP deverá elaborar o seu.
É responsabilidade de cada profissional monitorar o seu programa de ação assim como é
responsabilidade da coordenação de área monitorar os P.A. dos professores da sua área; do
gestor monitorar os P.A. do CP e do CAF.

PROGRAMA DE AÇÃO
⑤ Competências a desenvolver
Conhecimentos e Habilidades:
Instituição:

Função: Data:

Ocupante:

① INTRODUÇÃO
Atitudes:
(dica: para trocar de linha, use "alt"+"enter")
(compartilhado somente com o líder imediato)

⑥ Indicadores & Metas pactuadas


Indicadores do Plano de Ação Indicadores da minha área de atuação (Professor) Metas

Indicadores da minha área de atuação (Professor Metas


Coord. De Área)

⑦ Alinhamento
Enquanto Professor
② Enfoque ④ Ações e prazos
Enfoques do Coordenador de área Ações do Coordenador de área Prazos

Enquanto Professor Coord. de Área

⑧ Substituto(s)
Enquanto Professor

Enfoques do professor Ações do professor Prazos

Enquanto Professor Coord. de Área

⑨ Fatores críticos de apoio


Enquanto Professor

Enquanto Professor Coord. de Área

③ Atribuições e atividades

⑩ Orçamento (somente no Programa de Ação do Gestor)


RECURSOS RECEBIDOS/A RECEBER DESPESAS
ORIGEM DESCRIÇÃO VALOR MÊS/ANO GRUPO RUBRICA VALOR MÊS/ANO

⑤ Competências a desenvolver
Conhecimentos e Habilidades:

Atitudes:
(compartilhado somente com o líder imediato)

⑥ Indicadores & Metas pactuadas


Indicadores do Plano de Ação Indicadores da minha área de atuação (Professor) Metas

Indicadores da minha área de atuação (Professor Metas


Coord. De Área)

⑦ Alinhamento
Enquanto Professor

Enquanto Professor Coord. de Área

⑧ Substituto(s)
Enquanto Professor

Enquanto Professor Coord. de Área

⑨ Fatores críticos de apoio


Enquanto Professor

Enquanto Professor Coord. de Área


5
CICLO DE
ACOMPANHAMENTO
FORMATIVO
5. CICLO DE ACOMPANHAMENTO FORMATIVO
O acompanhamento e monitoramento das Escolas Cidadãs Integrais ocorrem através
dos Ciclos de Acompanhamento Formativos que acontecem bimestralmente nas escolas.
Durante o ciclo a dupla de consultores (Gestão e Pedagógico) acompanhados pelo assessor
regional passam o dia na escola, seguindo uma pauta previamente estabelecida a fim de
orientar e apoiar na implantação e sustentabilidade do modelo pedagógico e de gestão.
No ciclo deve se fazer presente durante todo o dia a gestão escolar e os coordenadores
de área, os professores que estiverem sem aula devem se fazer presentes nos momentos livres
e podendo retornar às suas atividades quando necessário.
O desenvolvimento do ciclo na escola se dá a partir da seguinte pauta:
 Acompanhamento da Rotina da Escola;
 Reunião com a Equipe Gestora e Equipe Escolar;
 Encontro com estudantes, com os líderes de turma e presidente de Clubes (se já
organizados);
 Sessão de fechamento com a equipe escolar.
O relatório deixado na escola deve ser apresentado a toda equipe escolar, os pontos
de atenção devem ser discutidos e as recomendações colocadas em práticas para os ajustes
necessários a fim de corrigir os problemas detectados em busca do ciclo de melhoria contínua.
MATRIZES
CURRICULARES
Escolas Técnicas
MATRIZES
CURRICULARES
Socioeducativa
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
MATRIZ CURRICULAR - ENSINO FUNDAMENTAL - 6º AO 9ºANO
204 DIAS LETIVOS - MÓDULO DE AULAS DE 50 MINUTOS

ÁREAS CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA HORÁRIA ANUAL


DISCIPLINAS
CURRICULARES 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano

Língua Portuguesa 6 6 6 6 246 246 246 246


Educação Física 3 3 3 3 123 123 123 123
LINGUAGENS
Arte 3 3 3 3 123 123 123 123
SUBTOTAL 12 12 12 12 492 492 492 492

CIÊNCIAS DA Ciências 4 4 4 4 164 164 164 164


NATUREZA SUBTOTAL 4 4 4 4 164 164 164 164
Matemática 6 6 6 6 246 246 246 246
MATEMÁTICA
SUBTOTAL 6 6 6 6 246 246 246 246
História 4 4 4 4 164 164 164 164
CIÊNCIAS
Geografia 4 4 4 4 164 164 164 164
HUMANAS
SUBTOTAL 8 8 8 8 328 328 328 328

CIÊNCIAS DAS Ensino Religioso 1 1 1 1 41 41 41 41


RELIGIÕES
SUBTOTAL 1 1 1 1 41 41 41 41
Língua Inglesa 2 2 2 2 82 82 82 82
PARTE Língua Espanhola 2 2 2 2 82 82 82 82
DIVERSIFICADA
SUBTOTAL 4 4 4 4 164 164 164 164

Projeto de Vida 2 2 2 82 82 82 82
Pré Médio 2 82
Estudo Orientado 2 2 2 2 82 82 82 82
COMPONENTES
Práticas Experimentais 2 2 2 2 82 82 82 82
INTEGRADORES
Nivelamento 2 2 2 2 82 82 82 82
Disciplinas Eletivas 2 2 2 2 82 82 82 82
SUBTOTAL 10 10 10 10 410 410 410 410
45 45 45 45 1.845 1.845 1.845 1.845
TOTAL 7.380
OBSERVAÇÕES
1. A Música é conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular Arte - Lei nº 11.769,
inciso 6, de 18/18/2008.
2. O Ensino Religioso é de oferta obrigatória pela escola, porém facultativo para o estudante, portanto não
será cobrado nota nem frequência.
3. Na Parte Diversificada, o componente curricular Língua Estrangeira (Inglês e Espanhol) é obrigatório.
4. Poderá ser ofertado o Xadrez como atividade curricular, a ser contemplada em projeto desenvolvido em
Matemática, Ed. Física ou outro componente curricular.
5. "Avaliação semanal" agora faz parte do currículo como "Estudo orientado" e terá disponível 02 aula
semanal - das 02 aulas disponíveis para "Estudo orientado", 01 será utilizada para "Avaliação semanal".
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
GERÊNCIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO DE ENSINO MÉDIO –
GEEM COMISSÃO EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL

MATRIZ DAS ESCOLAS CIDADÃS INTEGRAIS – ECI


09 Aulas/Dia 41 semanas – 204 dias letivos – aulas de 50 minutos
CARGA HORÁRIA
CARGA HORÁRIA
ANUAL
SEMANAL
ÁREAS DE COMPONENTES
CONHECIMENTO CURRICULARES
1ª Série 2ª Série 3ª Série 1ª Série 2ª Série 3ª Série

Língua Portuguesa 5 6 6 205 246 246


Arte 1 1 1 41 41 41
Educação Física 2 2 2 82 82 82
Subtotal 8 9 9 328 369 369
Matemática 5 6 6 205 246 246
Biologia 3 3 3 123 123 123
Física 3 3 3 123 123 123
BASE COMUM Química 3 3 3 123 123 123
Subtotal 14 15 15 574 615 574
História 3 3 3 123 123 123
Geografia 3 3 3 123 123 123
Filosofia 1 1 1 41 41 41
Sociologia 1 1 1 41 41 41
Subtotal 8 8 8 328 328 328
TOTAL BNCC 30 32 32 1.230 1.312 1.312
Projeto de Vida 2 2 - 82 82 -
Preparatório Pós-Médio - - 2 - - 82
Colabore e Inove 2 - - 82 - -
Avaliação Semanal 2 2 2 82 82 82
PARTE
Orientação de Estudo 2 2 2 82 82 82
DIVERSIFICADA
Práticas Experimentais 2 2 2 82 82 82
Disciplinas Eletivas 2 2 2 82 82 82
Língua Estrangeira (Inglês) 2 2 2 82 82 82
Língua Estrangeira (Espanhol) 1 1 1 41 41 41
Total Parte Diversificada 15 13 13 615 533 533
TOTAL DE AULAS SEMANAIS POR SÉRIE 45 45 45 − − −
TOTAL DE AULAS ANUAIS POR SÉRIE − − − 1.845 1.845 1.845
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (hora aula) 7.380
MATRIZ CURRICULAR – ESCOLA CIDADÃ INTEGRAL SOCIOEDUCATIVA

1º SEGMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL – MODALIDADE EJA

204 DIAS LETIVOS – MÓDULO DE AULAS DE 40 MINUNTOS

CARGA CARGA
ÁREAS HORÁRIA HORÁRIA
COMPONENTES CURRICULARES
CURRICULARES SEMANAL ANUAL
Ciclo I Ciclo II Ciclo I Ciclo II

Língua Portuguesa 4 4 164 164


Educação Física 2 2 82 82
LINGUAGENS
Arte 1 1 41 41
SUBTOTAL 7 287
CIÊNCIAS DA Matemática 4 4 164 164
NATUREZA E Ciências 2 2 82 82
EXATAS SUBTOTAL 6 246
História 2 2 82 82
CIÊNCIAS
Geografia 2 2 82 82
HUMANAS
SUBTOTAL 4 164
Projeto de Vida 2 2 82 82
Disciplinas Eletivas/Eletivas em
2 2 82 82
Libras
Práticas Restaurativas e
1 1 41 41
Educação Socioemocional
PARTE
Oficina de Leitura/Escrita em
DIVERSIFICADA 1 1 41 41
Libras
Oficina Arte em Libras 2 2 82 82
Oficina Música 2 2 82 82
Práticas Esportivas 3 3 123 123
SUBTOTAL 13 533
TOTAL 30 1230
TOTAL DE HORAS DO CURSO 1.200
MATRIZ CURRICULAR – ESCOLA CIDADÃ INTEGRAL SOCIOEDUCATIVA

2º SEGMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL – MODALIDADE EJA

204 DIAS LETIVOS – MÓDULO DE AULAS DE 40 MINUNTOS

CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA


ÁREAS
COMPONENTES CURRICULARES SEMANAL ANUAL
CURRICULARES
Ciclo III Ciclo IV Ciclo III Ciclo IV

Língua Portuguesa 4 4 164 164


Educação Física 2 2 82 82
Arte 1 1 41 41
LINGUAGENS
Língua Estrangeria (Inglês) 1 1 41 41
Língua Estrangeria (Espanhol) 1 1 41 41
SUBTOTAL 9 369
CIÊNCIAS DA Matemática 4 4 164 164
NATUREZA E Ciências 2 2 82 82
EXATAS SUBTOTAL 6 246
História 2 2 82 82
CIÊNCIAS
Geografia 2 2 82 82
HUMANAS
SUBTOTAL 4 164
Projeto de Vida 2 2 82 82
Disciplinas Eletivas/Eletivas em
2 2 82 82
Libras
Práticas Restaurativas e
1 1 41 41
Educação Socioemocional
PARTE
Oficina de Leitura/Escrita em
DIVERSIFICADA 2 2 82 82
Libras
Oficina Arte em Libras 1 1 41 41
Oficina Música 1 1 41 41
Práticas Esportivas 2 2 82 82
SUBTOTAL 11 451
TOTAL 30 1230
TOTAL DE HORAS DO CURSO 1.200
MATRIZ CURRICULAR – ESCOLA CIDADÃ INTEGRAL SOCIOEDUCATIVA

ENSINO MÉDIO – MODALIDADE EJA

204 DIAS LETIVOS – MÓDULO DE AULAS DE 40 MINUNTOS

CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA


ÁREAS
COMPONENTES CURRICULARES SEMANAL ANUAL
CURRICULARES
Ciclo V Ciclo VI Ciclo V Ciclo VI

Língua Portuguesa 4 4 164 164


Educação Física 2 2 82 82
Arte 1 1 41 41
LINGUAGENS
Língua Estrangeria (Inglês) 1 1 41 41
Língua Estrangeria (Espanhol) 1 1 41 41
SUBTOTAL 9 369
Biologia 1 1 41 41
CIÊNCIAS DA Química 1 1 41 41
NATUREZA E Física 1 1 41 41
EXATAS Matemática 4 4 164 164
SUBTOTAL 7 287
História 1 1 41 41
Geografia 1 1 41 41
CIÊNCIAS
Filosofia 1 1 41 41
HUMANAS
Sociologia 1 1 41 41
SUBTOTAL 4 164
Projeto de Vida 2 2 82 82
Disciplinas Eletivas/Eletivas em
2 2 82 82
Libras
Oficina de Leitura/Escrita em
PARTE 2 2 82 82
Libras
DIVERSIFICADA
Oficina Arte em Libras 1 1 41 41
Oficina Música 1 1 41 41
Práticas Esportivas 2 2 82 82
SUBTOTAL 10 410
TOTAL 30 1230
TOTAL DE HORAS DO CURSO 1.200
MATRIZ CURRICULAR – ESCOLA CIDADÃ INTEGRAL DE ÁUDIO COMUNICAÇÃO
1º SEGMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL – 1º AO 5ºANO

204 DIAS LETIVOS – MÓDULO DE AULAS DE 50 MINUTOS


ÁREAS CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA HORÁRIA ANUAL
CURRICU- DISCIPLINAS
LARES 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano

Língua Portuguesa 6 6 6 6 6 246 246 246 246 246

LINGUA- Educação Física 2 2 2 2 2 82 82 82 82 82


GENS Arte 2 2 2 2 2 82 82 82 82 82

SUBTOTAL 10 10 10 10 10 410 410 410 410 410

CIÊNCIAS Ciências 3 3 3 3 3 123 123 123 123 123


DA
NATUREZA SUBTOTAL 3 3 3 3 3 123 123 123 123 123

MATEMÁ- Matemática 6 6 6 6 6 246 246 246 246 246


TICA SUBTOTAL 6 6 6 6 6 246 246 246 246 246

História 3 3 3 3 3 123 123 123 123 123


CIÊNCIAS
Geografia 3 3 3 3 3 123 123 123 123 123
HUMANAS
SUBTOTAL 6 6 6 6 6 246 246 246 246 246

CIÊNCIAS Ensino Religioso 1 1 1 1 1 41 41 41 41 41


DAS
RELIGIÕES
SUBTOTAL 1 1 1 1 1 41 41 41 41 41

Língua Inglesa 2 2 2 2 2 82 82 82 82 82
PARTE Língua Brasileira
DIVERSIFI- de Sinais 2 2 2 2 2 82 82 82 82 82
CADA
SUBTOTAL 4 4 4 4 4 164 164 164 164 164

Projeto de Vida 2 2 2 2 2 82 82 82 82 82

Estudo Orientado 2 2 2 2 2 82 82 82 82 82
Práticas
3 3 3 3 3 123 123 123 123 123
Experimentais
COMPO- Disciplinas Eletivas 3 3 3 3 3 123 123 123 123 123
NENTES Oficina de
INTEGRA- Literatura e 3 3 3 3 3 123 123 123 123 123
DORES Produção Textual
Oficina de Escrita
2 2 2 2 2 82 82 82 82 82
de Sinais
Oficina de Artes 2 2 2 2 2 82 82 82 82 82

SUBTOTAL 15 15 15 15 15 617 617 617 617 617

45 45 45 45 45 1.845 1.845 1.845 1.845 1.845

TOTAL 7.380
MATRIZ CURRICULAR – ESCOLA CIDADÃ INTEGRAL DE ÁUDIO COMUNICAÇÃO

2º SEGMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL – 6º AO 9ºANO

204 DIAS LETIVOS - MÓDULO DE AULAS DE 50 MINUTOS


ÁREAS CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA HORÁRIA ANUAL
DISCIPLINAS
CURRICULARES 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano

Língua Portuguesa 6 6 6 6 246 246 246 246


Educação Física 3 3 3 3 123 123 123 123
LINGUAGENS
Arte 3 3 3 3 123 123 123 123
SUBTOTAL 12 12 12 12 492 492 492 492

CIÊNCIAS DA Ciências 4 4 4 4 164 164 164 164


NATUREZA SUBTOTAL 4 4 4 4 164 164 164 164
Matemática 6 6 6 6 246 246 246 246
MATEMÁTICA
SUBTOTAL 6 6 6 6 246 246 246 246
História 4 4 4 4 164 164 164 164
CIÊNCIAS
Geografia 4 4 4 4 164 164 164 164
HUMANAS
SUBTOTAL 8 8 8 8 328 328 328 328

CIÊNCIAS DAS Ensino Religioso 1 1 1 1 41 41 41 41


RELIGIÕES
SUBTOTAL 1 1 1 1 41 41 41 41
Língua Inglesa 2 2 2 2 82 82 82 82
Língua Espanhola 1 1 1 1 41 41 41 41
PARTE
DIVERSIFICADA Língua Brasileira de Sinais 1 1 1 1 41 41 41 41

SUBTOTAL 4 4 4 4 164 164 164 164

Projeto de Vida 2 2 2 - 82 82 82 82
Pré Médio - - - 2 - - - 82
Estudo Orientado 2 2 2 2 82 82 82 82
COMPONENTES
Práticas Experimentais 2 2 2 2 82 82 82 82
INTEGRADORES
Nivelamento 2 2 2 2 82 82 82 82
Disciplinas Eletivas 2 2 2 2 82 82 82 82
SUBTOTAL 10 10 10 10 410 410 410 410
45 45 45 45 1.845 1.845 1.845 1.845
TOTAL 7.380
MATRIZ CURRICULAR – ESCOLA CIDADÃ INTEGRAL DE ÁUDIO COMUNICAÇÃO
ENSINO MÉDIO – 1º AO 3ºANO
204 DIAS LETIVOS - MÓDULO DE AULAS DE 50 MINUTOS
09 Aulas/Dia 41 semanas – 204 dias letivos – aulas de 50 minutos
CARGA HORÁRIA
CARGA HORÁRIA
ANUAL
SEMANAL
ÁREAS DE COMPONENTES
CONHECIMENTO CURRICULARES
1ª Série 2ª Série 3ª Série 1ª Série 2ª Série 3ª Série

Língua Portuguesa 5 6 6 205 246 246


Arte 1 1 1 41 41 41
Educação Física 2 2 2 82 82 82
Subtotal 8 9 9 328 369 369
Matemática 5 6 6 205 246 246
Biologia 3 3 3 123 123 123
Física 3 3 3 123 123 123
BASE COMUM Química 3 3 3 123 123 123
Subtotal 14 15 15 574 615 574
História 3 3 3 123 123 123
Geografia 3 3 3 123 123 123
Filosofia 1 1 1 41 41 41
Sociologia 1 1 1 41 41 41
Subtotal 8 8 8 328 328 328
TOTAL BNCC 30 32 32 1.230 1.312 1.312
Projeto de Vida 2 2 1 82 82 41
Preparatório Pós-Médio - - 2 - - 82
Colabore e Inove 2 - - 82 - -
Avaliação Semanal 2 2 1 82 82 41

PARTE Orientação de Estudo 2 2 2 82 82 82


DIVERSIFICADA Práticas Experimentais 1 1 1 41 41 41
Disciplinas Eletivas 2 2 2 82 82 82
Língua Brasileira de Sinais 1 1 1 41 41 41
Língua Estrangeira (Inglês) 2 2 2 82 82 82
Língua Estrangeira (Espanhol) 1 1 1 41 41 41
Total Parte Diversificada 15 13 13 615 533 533
TOTAL DE AULAS SEMANAIS POR SÉRIE 45 45 45 − − −
TOTAL DE AULAS ANUAIS POR SÉRIE − − − 1845 1845 1845
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (hora aula) 7.380
ANEXOS
ANEXO 01: DIRETRIZES PARA A ELEIÇÃO DE LÍDERES E VICE-LÍDERES DAS
ESCOLAS CIDADÃS INTEGRAIS

Sobre as eleições para escolha dos líderes de turma


As eleições para a escolha dos líderes e vice-líderes de turma devem ocorrer no início
de março, tendo assim tempo suficiente para que a turma se conheça e tenha sido possível
identificar os alunos com perfil para exercer esse papel. Assim, na última semana de fevereiro
devem ser feitas as inscrições para a eleição dos candidatos, nesta semana, os candidatos
inscritos devem iniciar sua campanha na sala de aula apresentando suas propostas e a forma que
pretendem agir diante da turma e da gestão para um melhor funcionamento da escola. O período
de vigência na função de líder é de um ano letivo, podendo o mesmo líder se candidatar quantas
vezes quiser.
A gestão escolar (gestor, caf, coordenação pedagógica e coordenadores de área) devem
ser os responsáveis pelo decorrer do processo de eleição dos candidatos e, posteriormente, pela
posse das respectivas funções através do termo de posse assinado pelos estudantes eleitos e seus
responsáveis.
Também cabe à gestão escolar o acompanhamento do desempenho do líder e vice-líder,
e o auxílio diante das turmas que estes representam. Cabe ao gestor escolar se reunir
quinzenalmente13 com o conselho de líderes para ouvir, anunciar ações e comunicados e alinhar
ações para o melhor andamento da escola.

Líderes de Turma
Os líderes de turma, juntamente com o Grêmio Estudantil (nem todas as escolas
possuem grêmio estudantil), são os principais elos entre as turmas e a escola. Os estudantes
escolhidos pelos colegas para representá-los perante a direção e os demais setores da escola são
responsáveis por administrar eventuais conflitos e devem estar permanentemente em diálogo
com a turma. O líder se destaca e influencia o grupo, coordena, incentiva, cresce e coopera.
Respeita os colegas, confia no seu grupo, é persistente, produtivo e tem espírito de justiça.
Qualidades inerentes ao líder de turma:
 Democrático;
 Compreensivo;
 Educado e cortês;

13
Caso o princípio do Protagonismo ainda seja frágil na escola, é necessário que o gestor faça as reuniões com
os líderes semanalmente.
 Responsável;
 Honesto;
 Imparcial;
 Justo;
 Bom ouvinte;
 Assíduo nas atividades escolares;
 Exemplo para todos.
Atribuições de um líder de turma
 Ser o elo entre a classe, buscando sempre a harmonia do conjunto (aluno/escola) e o
bem comum;
 Ter conhecimento do Regimento Interno da escola;
 Trazer à Coordenação, por escrito, as sugestões ou problemas levantados pela turma;
 Estimular a turma para a união e colaboração, evitando questões conflituosas entre
colegas e buscando um ambiente agradável;
 Comunicar a gestão e coordenação pedagógica as dificuldades da turma;
 Participar das reuniões de líderes junto com a gestão escolar;
 Consultar os colegas antes de tomar uma resolução importante que envolva interesse
comum;
 Ter atitudes de uma liderança democrática;
 Comunicar ao gestor sobre alunos faltosos ou que cabulam aulas;
 Informar à turma sobre assuntos tratados nas reuniões;
 Ser referência em disciplina e respeito pela escola e por todos os seus componentes
(alunos, professores, equipe pedagógica, colaboradores e funcionários);
 Ser assíduo e ter um bom desempenho e participação nas diversas disciplinas
escolares, bem como zelar pelo cumprimento das regras da escola.
Parágrafo único
No caso de falta no cumprimento de suas atribuições o Representante deverá ser
destituído do cargo e os alunos da turma deverão eleger um novo representante de classe,
seguindo os mesmos critérios da eleição anterior, zelando pela democracia e imparcialidade.
ANEXO 02: TERMO DE COMPROMISSO COM A EDUCAÇÃO INTEGRAL

Caros senhores Pais e ou responsáveis, compreendemos que a Educação Integral é uma


modalidade nova e que por isso ainda tem gerado algumas dúvidas acerca de seu funcionamento
e quais seus objetivos para com a educação de seus filhos. Pensando nisso, elaboramos esta
ficha, não somente para fins informativos, mas, sobretudo, um compromisso da família com
a educação integral e com a formação acadêmica e cidadã de seu filho nesta unidade.
Comunicamos que neste ano de 2019, os pais e ou responsáveis que matricularem seus
filhos deverão assinar, além da matrícula, esse termo de compromisso. Agradecemos a sua
preferência e nos comprometemos em fazer o melhor pela educação de seu filho.

FINALIDADE DA ESCOLA:
As Escolas Cidadãs integrais e as Escolas Cidadãs Integrais Técnicas possuem um
conteúdo pedagógico voltado para a formação educacional de qualidade, conforme a
regulamentação da Base Nacional Comum Curricular, e a profissionalização do educando
conforme método didático e administrativo próprios. O objetivo é oferecer, além de uma
educação integral e de qualidade, os fundamentos de uma escola inclusiva e que visa formar o
cidadão para os desafios do século XXI assim como as exigências profissionais que o mundo
contemporâneo exige. Temos como ponto de partida o educando e buscamos desenvolver os
pilares essenciais para a formação de indivíduos autônomos, solidários e competentes,
baseando-se no incentivo e desenvolvimento do protagonismo juvenil.

PATRIMÔNIO DO CENTRO DE ENSINO E DE SEUS FREQUENTADORES:


Os estudantes são corresponsáveis pela conservação e preservação do patrimônio no que
se refere à estrutura física, equipamentos, móveis e demais materiais que compõem o
patrimônio interno e sua higienização.
Do mesmo modo, devem respeitar os pertences dos colegas, dos professores, da equipe
gestora e dos funcionários.
Caso ocorram atitudes contrárias aos princípios éticos que norteiam a proposta
pedagógica deste Programa, o autor será responsabilizado e deverá ressarcir o “bem coletivo”
pelas possíveis perdas, além de poder ser penalizado, dependendo da situação, pelo que diz o
Código Penal Brasileiro.
CUMPRIMENTO DO HORÁRIO E FREQUÊNCIA:
O horário é integral e inegociável, devendo ser respeitado conforme declaração da
família no ato da matrícula. Deve haver clareza quanto aos horários de entrada 7:30h e de
tolerância até 7:45h. Outro horário que deva ser bem seguido é o de retorno do intervalo
matutino para a sala de aula, ou seja, o retorno deve ser pontualmente às 09:30h, e no vespertino
às 15:20.
Quanto à falta às atividades escolares só será justificada através de comunicado da
família ou atestado médico. Os estudantes que chegarem à unidade escolar depois do horário
de tolerância estabelecido (7:45), só poderão se dirigir a aula no segundo horário, devendo o
mesmo aguardar dentro da escola. É importante ficar claro que fica proibido ausentar-se da
escola sem a devida permissão dos responsáveis. O ato de pular muros e grades não será
tolerado. Caso aconteça, o estudante será notificado e os responsáveis comunicados e chamados
a comparecer à unidade escolar.
A responsabilidade em acompanhar a frequência do aluno na escola caberá aos pais ou
responsáveis. Em caso de omissão, a escola deverá comunicar aos órgãos competentes, sabendo
que o máximo tolerado é de 25% de faltas, caso contrário, o estudante será reprovado ao final
do ano letivo.

UNIFORME:
O uso do uniforme é obrigatório e os jovens só poderão entrar com a camisa oficial ou
de cor branca (ou ainda camisas feitas para eventos escolares como gincana, feira de ciências,
clubes de protagonismo etc.), calça jeans (ou outra estabelecida pela escola) e tênis, de acordo
com a norma acordada pela gestão escolar no Regimento Interno. Em caso do não cumprimento,
independente do motivo, a Equipe Gestora deverá ser informada pelos familiares ou
responsáveis para tomar as devidas providências e realizar a autorização da permanência do
mesmo(a) nas dependências da escola.

LANCHES E REFEIÇÕES:
Serão servidas diariamente três (03) refeições. Os alunos não poderão em hipótese
alguma sair para almoçar ou lanchar fora da escola. A única exceção será o caso de alunos com
restrições alimentares e que apresentem laudo médico, nesse caso, os paIs devem enviar as
refeições para a escola. Os lanches e refeições só podem acontecer no local definido pela Equipe
Gestora (refeitório). O jovem deverá fazer uso correto dos coletores de lixo, ajudando na
conservação do ambiente permanentemente limpo e em condição de uso. O estudante deverá
ficar sempre atento ao desperdício, servir-se apenas da quantidade de alimentos que for
consumir.

REUNIÕES E BOLETINS:
Os pais e ou responsáveis devem comparecer na escola ao menos nas reuniões
bimestrais de pais e mestres para receber e assinar os boletins que serão entregues ao final de
cada bimestre. Fica sob responsabilidade da gestão comunicar as datas e horários das reuniões.
Lembrando que é preciso cumprir a Lei nº 9394\96 que diz que “a educação da
criança\adolescente é dever (primeiro) da família, (segundo) do Estado”. (Grifo nosso).

USO DO CELULAR E OUTROS DISPOSITIVOS TECNOLÓGICOS:


A escola não se responsabilizará por danos, perdas ou qualquer outro incidente com
aparelhos celulares dos alunos, uma vez que a Lei Nº 5443 proíbe o uso do aparelho nas
dependências escolares, inclusive a mesma prevê sanções aos que descumprirem e, portanto, a
escola não pode ser responsabilizada pelo que vier a acontecer. Recomendamos que este tipo
de aparelho seja levado apenas quando for solicitado para fins de pesquisa e ações pedagógicas.

CUIDADOS NO LABORATÓRIO:
Os laboratórios têm normas de segurança e Manuais de Procedimentos a serem
seguidos. Os estudantes serão responsabilizados pelos danos resultantes do uso inadequado dos
equipamentos. Portanto, fica proibida permanência do estudante nos laboratórios sem a
presença de um professor ou monitor responsável.

AVALIAÇÕES:
Durante a aplicação de instrumentos de avaliação (provas), o estudante não poderá fazer
uso de recurso não autorizado, bem como “trocar informações” com colegas, seja de forma
verbal ou escrita, sob pena de ter a avaliação recolhida e invalidada, sendo atribuída nota 0
(zero).
Além das avaliações realizadas normalmente pela escola, as escolas integrais também
passam por avaliações externas, todas com o objetivo de melhorar o desempenho acadêmico
dos estudantes com foco na melhoria dos índices de aprendizagem.

Caso ocorra infrequência (falta) na Avaliação da Unidade e/ou Recuperação, o estudante


terá direito a uma segunda chamada mediante apresentação de atestado médico ou justificativa
do responsável. Caso o estudante e/ou responsável não concorde com alguma pontuação
atribuída a alguma avaliação, poderá recorrer à revisão de prova.

VIAGENS E AULAS DE CAMPO


A educação integral incentiva a criatividade do aluno através das eletivas; algumas
dessas necessitam de deslocamento para aulas de campo que podem acontecer fora do ambiente
escolar, portanto, nossos alunos viajam, contudo, os responsáveis serão previamente
comunicados. Caso não chegue até suas mãos um pedido de autorização para viagem, não
permita a ida de seu filho e procure a gestão escolar imediatamente.

LIVROS DIDÁTICOS:
O aluno que receber o livro didático ficará responsável por ele durante todo o ano letivo.
Sua devolução em bom estado ao final do ano letivo é de responsabilidade do mesmo. Em caso
de extravio, destruição e falta de manutenção do livro, os responsáveis pelo estudante deverão
ressarcir a escola.

RESPEITO AOS ESCOLARES:


Levando em consideração o pilar do CONVIVER, as relações devem ser sempre
harmoniosas, o respeito com todos é um princípio fundamental para a boa convivência
escolar. Devem ser evitados apelidos constrangedores, maus tratos, bullying e demais formas
de agressão. O aluno deverá tratar com respeito a todos os professores, funcionários e colegas,
em caso de desacato, o mesmo receberá advertência e os responsáveis serão
comunicados. De acordo com a gravidade do ato, o Conselho Tutelar e Ministério Público
poderão ser acionados.

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
, / de_________.
ANEXO 03: TERMO DE POSSE DOS LÍDERES E VICE-LÍDERES
Em conformidade com os resultados das eleições ocorridas
na
,
mais especificamente nas salas de aula de cada ano/turma, realizadas no dia de
de 2019, tomam posse os líderes e vice-líderes para um
mandato de 1(um) ano, a partir do dia de de 2019
até o dia 31 de Dezembro de 2019, conforme relacionados abaixo:

Líder Turma
Vice-líder

Diante da clareza quanto aos fatos e de todo o processo de escolha por votação aberta,
comprometo-me a exercer o papel de liderança com respeito a todos, dedicação, compromisso
a causa e a melhoria das condições para a minha permanência e de todos os meus liderados
nessa instituição.

, de de 2019.

Líder

Responsável

Vice-líder

Responsável

Responsável pelo processo

Diretor ou coordenador pedagógico


ANEXO 04: Orientação para o planejamento das Escolas Cidadãs Integrais Técnicas - ECIT

Seguem abaixo orientações necessárias para o planejamento da nova Matriz dos Cursos
Técnicos - 2018. Essa nova Matriz foi produzida a partir da formação de competências e habilidades,
onde professores de todas as áreas participaram e deram suas contribuições.

1º Orientação - Formação Geral.

Carga Horária Semanal (ha)

1° 2° 3°

Língua
Portuguesa 5* 4 3
Linguagens
Arte 1 1 1

Educação Física 2 2 2

História 2 2 1

Geografia 2 2 1
Formação Ciências
Geral Humanas
Filosofia 1 1 1

Sociologia 1** 1 1

Química 2 2 2

Ciências da Física 2 2 2
Natureza
Biologia 2 2 2

Matemática Matemática 5*** 4*** 3

*Na disciplina de Língua Portuguesa, no 1º ano, devem ser inseridos os seguintes assuntos nos
Planos de Curso dos professores: Redação Técnica; Elaboração de Artigos Científicos; Normas da
ABNT; e Pesquisa Científica. No 2º ano, deve ser inserida também a Elaboração de Currículos.
** A disciplina de Sociologia deve abordar, também, durante os três anos, Ética e Relações
Interpessoais.
*** A disciplina de Matemática, nos 1º e 2º anos, deve abordar raciocínio lógico, ajudando na
resolução de problemas.

Educação Física: será ministrada com 1 (uma) aula prática e 1 (uma) aula teórica.

Todas as disciplinas da Formação Geral devem fazer um planejamento articulado com os cursos
técnicos, de acordo com a sequência das disciplinas dos cursos, visando a não repetição de assuntos e
melhorando o entendimento e o desempenho do aluno.

2º Orientação - Parte Diversificada.

Carga Horária Semanal (ha)

1° 2° 3°

Orientação de 2 2 2 1
Estudo
Eletiva 2 2 2 0

Projeto de vida 2 2 0 0
Parte
diversificada
Pós-Médio 0 0 2 2

Avaliação Semanal 2 2 2 1

As orientações da parte diversificada ficam a cargo da CEEI. As únicas modificações foram no


2º semestre do 3º ano, pois necessitamos de carga horária para o estágio dos alunos.
5. º Orientação - Formação Básica para o Trabalho

1º ano 2º ano 3º ano

1 2 3 4 5 6
ºS ºS ºS ºS ºS ºS
Informática Básica 1 1 1 1 1

Língua Estrangeira
2 2 2 2 2 1
(Inglês-Básico e
instrumental)
Língua Estrangeira
1 1 1 1 1 1
Form (Espanhol-Básico e
ação Básica Instrumental)
para o Inovação Social e 4
Trabalho Científica
Intervenção Comunitária 4

Empresa Pedagógica 4

Higiene e Segurança do 2
Trabalho

- As disciplinas de Língua Estrangeira devem abordar também a parte instrumental,


direcionada aos cursos técnicos. Ex: Como escrever um e-mail formal ao seu chefe em inglês; utilizar
textos que abordem os assuntos dos cursos técnicos.

- Inovação Social e Científica: disciplina voltada ao desenvolvimento e aplicação de


técnicas sustentáveis e produtos inovadores. Seguir sequência didática - livro: Articulação Curricular e
projetos empreendedores: uma prática inovadora na rede pública estadual da Paraíba

- Intervenção Comunitária: trata do desenvolvimento, junto à comunidade onde a escola


está inserida, de meios para melhorá-la. Os alunos devem reconhecer um problema na comunidade e
tentar resolvê-lo. Seguir sequência didática - livro: Articulação Curricular e projetos empreendedores:
uma prática inovadora na rede pública estadual da Paraíba

- Empresa Pedagógica: trata da preparação e direcionamento dos alunos para o mercado


de trabalho, por meio de visitas técnicas a empresas, técnicas de comportamento e resolução de
problemas. Seguir sequência didática - livro: Articulação Curricular e projetos empreendedores: uma
prática inovadora na rede pública estadual da Paraíba.
6. º Orientação - Formação Profissional.

A Formação Profissional, em 2018, será organizada por disciplinas semestrais, visando


otimização da sequência, melhor desempenho do professor e maior aprendizado dos alunos. Caso o
aluno seja reprovado em alguma disciplina do 1º semestre, a avaliação final será realizada no final do
ano, juntamente com todas as outras; durante o 2º semestre, o professor da diciplina deve acompanhar
este aluno reprovado juntamente com o tutor, fazendo revisões e trabalhos que possam ajudar em sua
avaliação final.
O quadro dos professores técnicos deve ser dividido em 2 semestre, onde cada um deles deve
conter 20 horas-aula.
Mediante as disciplinas semestrais, as visitas técnicas, aulas de campo da BNCC e demais
eventos da escola só devem ser agendadas mediante um planejamento (Bimestral) entre a coordenação
Pedagógica e o coordenador de Área Técnica, de maneira que não prejudique o cumprimento do
currículo das disciplinas semestrais.
Uma outra mudança importante foi o aumento da carga horária do estágio, para 20h semanais
no último semestre, quando o aluno terá um turno disponível para o estágio na escola ou em empresas
parceiras.

João Pessoa, 2019


Comissão Executiva das Escolas Cidadãs Integrais

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