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ANGELA MARLI EWERLING [ 31/03/13, 16:42]:

Atenção Acadêmicos(as)!!

A tabela em anexo (no Fórum) apresenta as datas da liberação dos Termos de


Compromisso dos(as) acadêmicos(as) da turma Estágio II - Reoferta.

A partir dessas datas é que terão que ser preenchidas as FICHAS DOS ANEXOS de
vocês que irão junto no RELATÓRIO FINAL e serão conferidas com essa tabela.

Ou seja, NÃO PODE ter OBSERVAÇÃO/DIAGNÓSTICO com data anterior à liberação


dos TERMOS de COMPROMISSO de vocês, nem com data sem tempo hábil de ter
feito as OBSERVAÇÕES e o DIAGNÓSTICO a partir dessas datas!

Portanto, OBSERVAÇÕES e DIAGNÓSTICOS fora dessas condições não serão


considerados!
Deverão SER REFEITOS!

Pois...desde o início eu vinha chamando a atenção de vocês para não fazerem as


atividades antes da liberação do Termo de Compromisso.

Att.

Profª Ângela Ewerling


Tutora Estágio II - Reoferta
ANGELA MARLI EWERLING [ 31/03/13, 17:16]: Boa tarde, acadêmicos(as)!

Para quem for fazer a correção dos Diagnósticos eu postei no Fórum (anexo)
uma folha padrão (com cabeçalho completo) conforme tem que ser, para vocês
usarem nas atividades de vocês.

Att.
Profª Ângela Ewerling
ANGELA MARLI EWERLING [ 31/03/13, 17:29]: Boa tarde, acadêmicos(as)!

Ao verificar os Diagnósticos, observei que muitos não contemplaram


todos os elementos que serão avaliados:

Ortografia e formatação
Introdução
Desenvolvimento
 Diagnóstico da Escola: localização da escola, características
socioeconômicas, estrutura física e material, participação da
comunidade, projeto pedagógico, corpo docente, gestão escolar,
equipe pedagógica.
 Diagnóstico de Classe: características gerais da classe,
aprendizagem, conteúdo geográfico, relação interpessoal
(professor-alunos).

Conclusão
Lembrem-se de fazer também uma JUSTIFICATIVA se tiveram que
fazer alteração nas datas daquelas que foram postadas no
cronograma da 1ª atividade. Deverão citar as datas que eram para ser
e as datas que fizeram de fato.

Ainda, as datas devem ser conforme os ANEXOS de vocês e DEPOIS


da liberação do TERMO DE COMPROMISSO.

Att
Profª Ângela Ewerling
Reoferta II
ANGELA MARLI EWERLING [ 31/03/13, 18:42]: Olá acadêmicos(as)!

Acessem o FÓRUM e vejam as ORIENTAÇÕES para os PLANOS DE AULA.

Ainda, foram corrigidos os DIAGNÓSTICOS.


Favor verificarem as correções que devem ser feitas.

Vou fazer um pedido: quando vocês postam alguma tarefa, por favor mandem uma
mensagem...Profª postei tal atividade.

Abraço e boa semana a todos (as)!

Profª Ângela Ewerling

Tarefa1 da Unidade II (Valor: 30,0)

Elaborar uma problemática de pesquisa (com no mínimo de duas


páginas).
arefa1 da Unidade III (Valor: 50,0)

Entrega do projeto de pesquisa.

Quando não havia escola, a educação ocorria de acordo com a


cultura, a necessidade dos povos e do período histórico vivenciado, variando-
se as instituições que se dedicavam a processos educativos da sociedade
instituída. Nas sociedades pré-literárias, como os povos primitivos, não havia
escola, nem professores: A educação se faz pela convivência das crianças com
os adultos, na vida diária da comunidade: No trabalho para sobrevivência, nas
cerimônias coletivas e nas histórias dos antepassados contadas pelos velhos.
Todo adulto é professor e a educação resulta da prática e da experiência.
(PILETTI, 1991, p.87-88)
Sabemos que a educação nem sempre se desenvolveu no âmbito
escolar, os filhos recebiam seus primeiros ensinamentos em casa, onde se
ensinava desde hábitos comportamentais, respeito aos mais velhos e
superiores, como ler e escrever.
De acordo com Piletti (1991), toda a nossa vida é acompanhada por
momentos educativos, pois estamos sempre aprendendo coisas novas, sempre
nos educando.A intensidade da educação é mais eficaz na infância, onde é
proporcionado ao indivíduo o instrumental físico, intelectual, emocional e social.
Em todos os ambientes ocorre educação, desde que haja pessoas mais velhas
que levem as crianças a assimilar padrões comportamentais.
Ainda, segundo Piletti (1991),a educação da nova geração se dá
através da escola que é a instituição especializada nesse processo. A escola
por sua vez tem o objetivo de dispor para os alunos através de atividades
programadas e sistemáticas aspectos da cultura da humanidade. Patrimônios
como esses nos levam a crer que estão nas matérias escolares, mas nem
sempre esse processo é concretizado, pois se afastam em muitas vezes das
experiências humanas mais significativas.
A História da Educação Brasileira não é difícil de ser compreendida.
Ela evolui em rupturas marcantes e fáceis de serem observadas. É notório o
descaso da escola com a questão das etnias que transformam o Brasil numa
mistura de raças, até hoje quase não temos materiais didáticos que valorizem
essa realidade.
Ao fazermos uma visitação histórica pela formação do povo
brasileiro, percebemos o quanto é decadente encontrarmos informações sobre
as raças subjugadas pelos europeus. Percebemos que o acesso à escola e o
respeito às diferenças étnicas dos grupos existentes nunca foram respeitadas,
a escola sempre priorizou as classes dominantes, esquecendo das classes
oprimidas que compõem a maioria da nossa população.
Essa realidade é evidenciada de forma gritante nas nossa escolas
quando notamos o quanto a educação bancária apresentada através dos
currículos e programas impostos está fora das necessidades e interesses dos
nossos alunos que vem de famílias analfabetas e totalmente desestruturadas,
exaltando mais ainda a dicotomia existente entre homem-mundo que, de
acordo com Freire (1987,p.62),“Homens simplesmente no mundo e não com o
mundo e com os outros.Homens expectadores e não recriadores do mundo”.
De acordo com os estudos históricos na formação do povo
brasileiro,percebemos que a primeira ruptura ocorre com a chegada dos
portugueses ao território brasileiro. Não podemos deixar de reconhecer que
eles trouxeram um padrão de educação próprio da Europa, o que não quer
dizer que as populações que por aqui viviam já não possuíam características
próprias de se fazer educação. É importante ressaltar que a educação que se
praticava entre os povos indígenas não tinha as marcas repressivas do modelo
de educação européia.
No período das capitanias hereditárias, não havia preocupações
com a educação escolarizada. Com a chegada dos jesuítas, iniciou-se uma
inquietação com esse tipo de educação, inaugurando-se assim as primeiras
escolas. A educação jesuítica,embora “instrua” e “catequize” os indígenas,
também foi um instrumento na formação da elite colonial. Sendo assim, essa
atuação jesuíta era caracterizada pelo dualismo, isto é, catequizar os índios
para conversão ao catolicismo e servidão e formar elite para o exercício das
funções nobres da colônia. Piletti (1993, p.166)
Como foi relatado anteriormente, o período de dominação dos
jesuítas sobre toda e qualquer forma de educação no Brasil foi duradoura.
Desde 1530 até a metade do século XVIII. Foi o Marquês de Pombal que
acabou com a dominação dos jesuítas.Porém, o maior declínio ocorreu com o
ciclo do ouro, no final do século XVII e começo do XVIII, que transformou a
realidade da colônia, favorecendo desta forma o crescimento das cidades,
gerando um aumento populacional e, portanto,aumentando a necessidade de
educar. É bom lembrar que a educação estava nas mãos dos religiosos e que a
maioria dos senhores brancos brasileiros eram analfabetos.
Quando muito, mandavam seus filhos para ser educados na Europa
e nunca aqui no Brasil. (MOOL, apud, FREIRE. 1996) afirma que: a fase
pombalina de escolarização colonial representa uma desestruturação na
organização escolar jesuítica e, segundo Freire (1989), um retrocesso à
medida que ficamos treze anos sem escolas, com os cursos seriados dos
jesuítas sendo substituídos por aulas “avulsas”, ministradas por professores
improvisados (não professores régios).
Foi Dom Pedro I quem deu o primeiro passo para a educação
pública primária no Brasil, com sua lei de 15 de outubro de 1827 que
organizava a educação das crianças dentro do Império, inclusive tratava até
dos salários dos professores e do currículo das escolas. É por causa desta lei
que o dia do professor é comemorado no dia 15 de outubro. Mas foi apenas no
período republicano que houve maior disseminação da educação em terras
brasileiras, com o surgimento das escolas privadas, controladas por grupos
religiosos.
A maioria católica, mas havia também os maçons. Durante todo o
império, pouco ou nada se fez para a formação dos professores. Segundo a já
citada lei de 15 de outubro de 1827, eram vitalícios “os provimentos dos
professores e mestres”, e os que não estivessem capacitados deveriam
“instruir-se em curto prazo, e à custa dos seus ordenados, nas escolas das
capitais”. (PILETTI, 1993, p.179)
Completando essa ideia, podemos ressaltar que antes não havia
cursos deformação, nem tão pouco de aperfeiçoamento para professores. Os
professores eram escolhidos pela maioridade e conduta. Podendo adquirir uma
formação profissional aqueles que dispusessem de condições financeiras
favoráveis para custear seus estudos.
Os “índios” são povos nativos, por serem eles os primeiros
habitantes do nosso continente, tem uma história, uma cultura, uma língua em
comum que os diferenciam de outros. Sabendo-se que temos uma cultura e
que somos uma nação pluriétnica, e que os índios foram fundamentais também
na nossa formação. Os índios por muito tempo tiveram sua identidade negada,
não eram chamados pelos seus nomes, nem reconhecido individualmente pela
sua face, tudo o que se via era “índio”.
Como afirma Ruffaldi, 2008: Washington Novaes fez isso e escreveu
“Entender o índio, entender sua cultura e respeitá-lo, implica despir-nos desta
nossa civilização. Porque o encontro com o índio é um mergulho em outro
espaço e outro tempo. Um espaço aberto de céu e terra, água e fogo. Um
espaço colorido e pródigo, povoado pelos animais, vegetais e minerais e
espíritos, um tempo prodigiosamente mais lento que permite consumir meses
para polir o arco e aguçar a flecha. Tempo para varar a noite a noite dançando,
tempo para receber filho que nasce ou despedir-se do ancestral que morre;
tempo para rir e tempo para chorar, cantar e dançar, plantar e colher.”
(RUFFALDI, 2008, p.02.)
O Decreto presidencial 26/91 é uma prova de como tem crescido o
interesse do Ministério da Educação pela educação indígena. Nele é
implementado uma política nacional de educação escolar indígena, que atende
a preceitos legais estabelecidos na LDB, Plano Nacional de Educação, e na
Constituição de 1988.
Desta última, o Estado brasileiro reconhece aos povos indígenas o
direito de uma cidadania diferenciada, por meio do reconhecimento de seus
bens territoriais e culturais, sendo que a questão da especificidade da
educação indígena passou a ser progressivamente reconhecida e normatizada.
Podemos dividir a história da educação escolar indígena em quatro
fases,sendo a primeira, mais ampla, vinda desde o Brasil colônia até chegar ao
comando dos missionários católicos, em especial os Jesuítas. Já o segundo é
firmado pela criação do SPI (Serviço de Proteção ao Índio), em 1910, e se
amplia à política de ensino da FUNAI (Fundação Nacional do Índio) e a união
com o SIL (Summer Institute Of Linguistics) entre outras missões religiosas.
O terceiro momento inicia-seno fim dos anos 60 aos anos 70,
quando surgem como destaque organizações não governamentais: Conselho
Indigenista Missionário (CIMI), Operação Amazônia Nativa (OPAN), Centro de
Trabalho Indigenista (CTI), Comissão Pró-Índio, e outras e do movimento
indígena. Delineada pela iniciativa dos povos indígenas, a quarta fase se dá
nos anos 80, onde eles passam a reivindicar definições de autogestão dos
andamentos de educação formal.
Conforme afirma Ferreira, 2001: A finalidade do estado brasileiro,
que procura acelerar se integrar os índios à sociedade envolvente por meio da
escolarização, confronta-se, atualmente, com os ideais de autodeterminação
dos povos. Para os índios, a educação é essencialmente distinta daquela
praticada desde os tempos coloniais por missionários e representantes do
governo. Os índios recorrem à educação escolar, hoje em dia, como
instrumento conceituado de luta. (FERREIRA, 2001, p. 71)
A educação indígena é um processo globalizante ensinada e
aprendida em marco de socialização integrante, antes da chegada dos
portugueses. Toda a comunidade indígena tem interesse pela educação de
cada índio, sendo cada um educado para o prazer de viver, trabalhavam
permitindo-se assim uma educação voluntária de alto grau, conquistavam
dessa forma liberdade e autonomia.
O modelo de educação vivido pelos índios foi sendo transformado,
isso com a chegada dos colonizadores e tendo início com a chegada dos
jesuítas junto com o governador geral Tomé de Sousa e comandados pelo
padre Manoel da Nóbrega que edificaram a primeira escola elementar
brasileira, em Salvador, sendo esse o primeiro e o mais longo momento.
Como se afirma nas palavras de Carvalho (1998): Desde a época
colonial, diversas missões católicas dedicaram-se à catequese indígena em
geral, visto que a religião católica aqui chegou com os padres jesuítas trazidos
pelos primeiros governadores do Brasil colônia. Ela foi considerada a religião
do Estado e o principal vínculo de unidade nacional, até o governo de D. Pedro
I. (CARVALHO. 1998, p.55-6)
Desde a colonização os jesuítas criaram a educação para índios
com o objetivo de catequizá-los para atender a interesses do governo. De
acordo com(BITTENCOURT E SILVA, 2002). “Havia colégios para educação
dos jovens brancos onde, eventualmente podiam conviver alguns indígenas e
haviam aldeias missionárias criadas para catequese”. Os valores que os
jesuítas queriam impor aos indígenas eram baseados em valores europeus.
Eles serviriam aos colonos como mão de obra em empreendimentos agrícolas
ou de mineração.
No Período colonial a escola indígena tinha como princípio
conversão religiosa, o uso de mão de obra e de todo tipo de trabalho. A
“integração” foi uma das maneiras mais eficazes de destruição das culturas
indígenas.
Para Azêvedo e Silva: Até o fim do período colonial, a educação
indígena permaneceu a cargo de missionários católicos de diversas ordens, por
delegação tácita ou explícita da Coroa portuguesa. Com o advento do Império,
ficou tudo como antes: no Projeto Constitucional de 1823, em seu título XVII,
art. 254, foi proposta a criação de “... estabelecimentos para a catechese e
civilização dos índios”... . Como a Constituição de 1824 foi omissa, sobre esse
ponto, o Ato Adicional de 1834, art.11, parágrafo 5, procurou corrigir a lacuna e
atribui competência às Assembleias Legislativas, Provinciais para promover
cumulativamente com as Assembleias e Governos Gerais “... a catechese e a
civilização do indígena e o estabelecimento de colônias”. (AZÊVEDO E SILVA,
2004,p.150).
Os jesuítas educavam os índios em um processo de catequização
também,com orientações agrícolas que garantiam fontes de renda aos jesuítas.
As mudanças no que diz respeito à educação escolar indígena no Período do
Império não são significativas.
De acordo a um texto do MEC, com o advento do Império, em 1822:
Apesar da educação indígena estar presente nas agendas políticas da época
não representou para os índios uma política imperial voltada especificamente
para seus interesses.
Ao final do império, os especialistas e autoridades, que chegaram a
se entusiasmar com a possibilidade de haver instituições públicas destinadas
ao ensino de crianças indígenas, desacreditavam que isso pudesse ocorrer
sem a intervenção das missões religiosas, dessa forma, até o início do século
XX o indigenismo brasileiro vivera uma fase de total identificação católica e o
Estado dividirá com as ordens religiosas católicas, mais uma vez, a
responsabilidade com a educação formal para os índios. ( SECAD/MEC,
2007,p. 13)
A educação escolar indígena em 1906 passou a ser atribuição do
recém-criado Ministério da Agricultura, pouco a pouco, começaram a surgir às
primeiras escolas indígenas financiadas pelo governo escolar.De acordo as
Diretrizes da Educação Indígena: Para uma ação educacional efetiva, requer-
se, não apenas uma intensa experiência em desenvolvimento curricular, mas
também métodos de investigação e pesquisa para compreender as práticas
culturais do grupo. Assim, para a definição e desenvolvimento do currículo da
escola de uma determinada comunidade indígena é necessária a formação de
uma equipe multidisciplinar, constituída por antropólogos, linguistas e
educadores, entre outros, de maneira a garantir que o processo de ensino-
aprendizagem se insira num contexto mais amplo do que um processo paralelo
e dissociado de outras instâncias de apreensão e compreensão da realidade."
(MEC, 1994, Cap.4 –p.08)

Observações:

Em um editor de texto, digite o que se pede acima.


Salvar o arquivo com o seu nome e no TIPO do formato em .RTF
(rich text format) - Exemplo: fulano.rtf
Depois anexar o arquivo nesta atividade.
Preste atenção no calendário para a entrega da atividade

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