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Introdução …………………………………………………................….………….1
Perturbações frontais/frene quente………………………..………….....…………2
Frente quente………………………………………..……………….…...……….3/4
Conclusão……………………………………….…………………….……………..5
Introdução
No presente trabalho falaremos sobre a perturbação frontal, frente quente e frente fria
Perturbações frontais
Frente quente
O ar frio é relativamente denso e o ar quente tende a dominá-lo, produzindo uma larga faixa de
nuvens e uma chuva fraca e persistente e às vezes nevoeiro esparso.
Nuvens associadas a frentes quentes
As frentes quentes tendem a deslocar-se lentamente e podem ser facilmente alcançadas por
frentes frias, formando frentes oclusas. Quando uma frente deixa de se mover, designa-se por
frente estacionária.
Uma frente quente é uma zona de transição onde uma massa de ar quente e úmida está a
substituir uma massa de ar fria. As frentes quentes deslocam-se do equador para os pólos. Como
o ar quente é menos denso que o ar frio, a massa de ar quente sobe por cima da massa de ar mais
frio e geralmente ocorre precipitação.
Muitas vezes, uma camada de nuvens finas (cirros) é observada a mais de 1000 km à frente da
superfície da frente quente (umas 48 horas antes dela chegar a esse local). Depois surgem
cirrostratus e altostratus. A uns 300 km antes da frente surgem então stratus e nimbostratus e
eventualmente começará a cair uma chuva leve. Depois da frente passar, observam-se cúmulos
de bom tempo.
A precipitação associada com uma frente quente antecede-a e alguma da água da chuva que cai
no ar mais frio pode evaporar-se e saturar o ar, originando o aparecimento de stratus. Por vezes,
essas nuvens crescem rapidamente para baixo e podem originar falta de visibilidade. Se a
temperatura está mais fria, também podem ocorrer nevoeiros antecedendo a chegada da frente
quente.
As nuvens mais pesadas (cúmulos e cúmulo-nimbo), embora sejam mais comuns nas frentes
frias, podem também ocorrer com frentes quentes. Ocasionalmente, quando o ar quente que se
eleva é instável e as temperaturas nos dois lados da frente são contrastantes, os cirros podem ser
seguidos de cirro-cúmulo e depois de cúmulo-nimbo e trovoadas.
Frente fria
Frente fria e a borda dianteira de uma massa de ar fria, em movimento ou estacionária. Em geral
a massa de ar frio apresenta-se na atmosfera como um domo de ar frio sobre a superfície. O ar
frio, relativamente denso, introduz-se sob o ar mais quente e menos denso, provocando uma
queda rápida de temperatura junto ao solo[1], seguindo-se tempestades e também trovoadas.
Uma frente fria é uma zona de transição onde uma massa de ar frio e seco (polar, movendo-se
para o equador) está a substituir uma massa de ar mais quente e úmido (tropical, movendo-se
para o pólo).[2]
O ar frio eleva o ar quente à sua frente e este vai arrefecendo à medida que é obrigado a subir.
Desde que seja suficientemente húmido, o ar quente condensa formando cúmulos e depois
cúmulo-nimbo, que produzem uma frente de trovoadas e cargas de água fortes com rajadas.
Os ventos altos soprando nos cristais de gelo no topo dos cúmulo-nimbo geram cirros e
cirrostratus que anunciam a frente que se aproxima. Depois de a frente passar, o céu acaba por
clarear aparecendo alguns cúmulos de bom tempo (cúmulos húmiles). Ocorre também uma
considerável queda na temperatura do ar, uma vez que a massa de ar frio passa então a dominar a
dinâmica atmosférica desta região.
Uma frente fria é representada simbolicamente por uma linha sólida com triângulos que apontam
para o ar quente e na direcção do movimento.[3]
Conclusão
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