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R E S U M O DA N OT Í C I A
V E J A TA M B É M
Elétrico ainda é caro e Brasil pode melhorar motor flex como alternativa
Tabela Fipe: Veja valores de março para negociar carros, motos e caminhões
Mas é certo afirmar que o projeto deixado de lado também gera prejuízos.
Fontes ligadas de alguma forma à operação já haviam relatado a UOL Carros,
em janeiro, que o projeto estava na fase de final definição da campanha de
marketing (passo iniciado em agosto do ano anterior), com identificação dos
primeiros grupos de clientes em potencial e da melhor maneira de fazer o
"barulho" inicial típico do lançamento de um produto inédito, sobretudo em
categoria tão concorrida e cheia de peculiaridades. A rede de concessionários
também já se movimentava selecionando possíveis compradores há mais de
ano.
Mantilla também não fala de valores ao "Clarín", mas é possível perceber, pelo
tom de suas respostas, que o negócio com a Nissan teria mesmo azedado. Ao
ser perguntado pelo jornal "por que o projeto do trio de picapes teria
funcionado na Espanha e não na Argentina", foi direto:
No Brasil
"A Daimler não vai fazer picape lá [na Argentina], mas para Nissan a fábrica é
fundamental. Claro que causa algum prejuízo, mas mantemos nossa posição e
estamos fazendo nosso trabalho, adaptando nossa produção à demanda".
Sem a Mercedes e com uma fábrica extremamente ociosa, num país em crise,
a Nissan terá de achar rapidamente uma solução para não ter prejuízo. A
saída, talvez, seja redirecionar fluxos globais de produção da Frontier.
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