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Imperatriz – MA
2017
Universidade Federal do Maranhão – CCSST
Cristian da Silva Neres
Imperatriz – MA
2017
1. Introdução
3. Material e Métodos
3.1 Materiais Utilizados:
A. Foi pesado na balança analítica a massa do corpo de prova, com uma massa de
29,9805 g;
B. Na proveta, mediu-se 150 mL de água retirada diretamente da torneira, logo em
seguida transferiu-se essa quantidade de água para um béquer de 250 mL para
pô-lo sobre um fogareiro elétrico até que a água entre em ebulição;
C. Novamente foi medido, na proveta, 100 mL de água retirada diretamente da
torneira;
D. A água medida no item C foi transferida para um calorímetro e imediatamente
agitada suavemente durante trinta segundos;
E. Com o termômetro, foi medida a temperatura do calorímetro (calorímetro com
água), a temperatura foi de 28°C;
F. Colocou-se o corpo de prova na água em ebulição;
G. Aguardou-se alguns minutos e mediu-se a temperatura do corpo. Temperatura de
94°C;
H. Foi transferido o corpo de prova para o calorímetro rapidamente e em seguida
agitou-se o mesmo.
I. Durante o processo foi observada a temperatura indicada no termômetro,
aguardou-se a temperatura estabilizar.
J. A temperatura de equilíbrio térmico foi de 32 °C.
4. Resultado e Discussão:
Equações:
Onde:
Q: Quantidade de calor c: capacidade térmica
m: massa Θ: temperatura
onde:
m1: massa de água fria
m2: massa de água quente
TE: temperatura do equilíbrio térmico
T1: temperatura inicial da água fria e do calorímetro
T2: temperatura inicial da água quente
Equações:
Onde:
Q: Quantidade de calor c: capacidade térmica
m: massa Θ: temperatura
6. Referências:
7. Apêndice
Apêndice 1 – Exercícios
Por que é necessário aguardar alguns minutos, após a ebulição da água para utilizar de
prova ?
Para otimizar o processo de troca de calor entre a água e o corpo de prova.
Por que o calorímetro deve ser agitado após a introdução do corpo de prova?
Se faz necessário para que os corpos entrem em equilíbrio térmico.