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Matriz de rigidez elemento finito retangular estado plano de tensão

Ref: Turner, Martin, Clough and Topp, 1956

q6
q5

x
y
q3

q4

q1
q2 Figura 1: Elemento finito triangular

1. Vetor dos deslocamentos nodais do elemento 6x1

q  q1 q 2  q6 
T

2. Vetor deslocamentos no interior do elemento 2x1

u  
u ( x, y ) 

 v ( x, y ) 

aproximação de elementos finitos

u~  [ N ]q

3. Matriz de funções de forma 2x6

N  
N11 0 N13 0 N15 0
0 N22 0 N24 0 N26

N11  N 22 
1
xb yc  xc yb  x yb  yc   yxc  xb 
2A

N13  N 24 
1
xc ya  xa yc  x yc  ya   yxa  xc 
2A

1
N15  N 26 
1
xa yb  xb ya  x ya  yb   yxb  xa 
2A

4. Vetor deformações 3x1

 
 0 
 x   x 
   Lu  
     y   Lu   0   u 
y  v 
   
 xy  
 
 y x 

aproximação de elementos finitos

~  Lu~  LN q  Bq


onde se define a matriz 3x6

B  LN   1

2A

yb  y c 0 yc  y a 0 y a  yb 0
0 x c  xb 0 x a  xc 0 xb  x a
x c  xb yb  y c x a  xc yc  y a xb  x a y a  yb

5. Vetor tensões 3x1

 x 
    y     E   ELu
 
 xy 

aproximação de elementos finitos

~  E~  EBq.

onde se define a matriz elástica 3x3

2
 
 1  0 
E   E 2  1 0 
1   1  
0 0 
 2 

6. Energia de deformação (escalar)

1
   dV
T
U
2V
aproximação de elementos finitos

U e   ~ ~dV  q (  B E BdV )q .


~ 1 T 1 T T

2V 2 V

7. Forças elásticas
~
U e
Q   (  B E BdV )q
T

q
T
V

8. Matriz de rigidez do elemento:

k    BT E BdV  BT E BAt


V

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