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A campanha
Para variar um pouco e mostrar um lado diferente do cenário de CZ essa mesa vai ser situada
na Europa, Ásia e Oriente Médio e não no continente americano.
O cenário/ Cronologia
Ao final da mini série Task Force Prime, (Mesa mestrada em 2009 por mim), o governo
americano e a organização nas nações unidas (ONU) firmaram um acordo para criação de uma
força internacional de manutenção da justiça formada por super seres. A chamada “Justice
Force” teve duas equipes, sendo uma com sede nos EUA e outra com sede na Inglaterra.
Ambas eram supervisionadas por Richard Dunigan, um dos maiores especialistas em super
seres do planeta.
Como era esperado as coisas não saíram como planejado. Os EUA sofreram alguns pequenas
crises internas sobretudo envolvendo criminosos super humanos, vigilantes e vazamento de
alta tecnologia (Fatos narrados nas mesas Runnin’ Deadly de 2009 e Shadowrunners de 2011)
que fizeram com que seus esforços fossem direcionados mais para seu próprio quintal e
interesses do que as missões com o perfil que a ONU e Dunigan esperavam. Dunigan passou a
atuar mais com o governo americano em missões Black Ops, alguns agentes da American Force
(Equipe da ONU com atuação americana) estavam envolvidos nos casos citados acima e outros
problemas como o incidente chamado Space 3 (Mesa mestrada em 2014) e a curta existência
da organização chamada de Aquiles (mesa adaptada para o cenário de CZ e mestrada em
2016) colocaram as divisões europeias e norte americana em conflitos, além de mostrar a
ineficácia da iniciativa Justice Force que foi desativada anos depois (levando inclusive ao fim da
Aquiles também) e as coisas ficaram um pouco nubladas.
A ONU imersa em seus próprios problemas políticos, o governo norte americano com seu
quintal em chamas com os fatos recentes e com suas próprias iniciativas atuantes, África
mostrando que só os esforços de Sir Maximilan e de Instinto não bastam, o crime organizado
recrutando cada vez mais meta humanos, diversos governos investindo em equipes mesmo
que amadoras, mas com foco político e diversas outras ameaças tornaram o mundo um lugar
bem mais perigoso de se viver.
Porém como disse o sábio: “Enquanto uns choram, outros vendem lenços”
A Quimera é um exemplo de lenço bem vendido.
As forças de segurança normal não conseguem líder com o crime organizado meta humano,
agências de espionagem internacionais pouco são efetivas contra as novas habilidades que
aparecem diariamente, governos estão imersos em crises locais para se unirem em uma
grande força internacional, ditadores e organizações já passam a recrutaram meta humanos a
seu bel prazer, pouco estudam e se preparam para os alienígenas que estão em nosso planeta,
o Conclave só não tem conseguido proteger a Terra das ameaças sobrenaturais e nisso surgem
diversas oportunidades e para elas existe a Quimera.
Nascida como uma organização privada a especialidade da Quimera é a Extração, Salvação e
Resolução de problemas envolvendo meta humanos, ameaças sobrenaturais ou exobiológicas
e outras questões não catalogáveis. Governos, organizações e entidades quando querem
resolvem algum problema desses contratam a Quimera. Seu nome vem das três especialidades
e do fato de ter sido fundada por três pessoas sendo que apenas um dos fundadores é
conhecido.
Personalidades
Personagens
A ideia é ter uma mesa com super heróis,
mas focados. Personagens com grupo de
poderes claros e focados. Exemplos:
Colossus (X-Men), Mulher Invisível
(Quarteto), Flash (Liga da Justiça),
Midnighter (Authority), Elijah Snow
(Planetary), Homem de Ferro (Vingadores),
Vespa (Ultimates). Ao invés de combos,
apelações, fichas com pontos espremidos
e todo mundo fazendo tudo a ideia para
mim é cada um ter um personagem feito
para se divertir e ter uma função no grupo
e somar a equipe.
Ao pensarem nas fichas quero que tenham as seguintes informações em mente: Uma pistola
em média causa 2D+2 de dano, um fuzil 7D, uma granada 5d+2. Um colete a prova de balas
fornece RD 16. Então sugiro que se baseiem nisso nas fichas. Um super forte com ST 60 que dá
7D num soco tem o mesmo dano que um fuzil. Um disparador com 5D de dano fere como uma
granada. A ideia é evitar uma mesa tipo Dragon Ball onde para dar dano o personagem tem
que destruir 2 planetas e para aguentar porrada tem que ter a RD de uma espaçonave.
Sugiro muito que invistam algo em vantagens sociais. Aparência, carisma, reputação, aliados,
contatos e outras coisas que muita gente acha besteira, mas em mesa minha sempre faz muita
diferença.
Referênciais
Esquadrão Suicida (Pelos poderes e pegada das missões. Falo da fase do John Ostrander)
Planetary (Pelos personagens e pelo background do grupo)
Authority (Pela relação entre os personagens)
Stormwatch (Pela relação entre os personagens e grupo de poderes)
The Ultimates (Pela pegada das missões, objetivos do grupo e relacionamento dos
personagens)