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DUCAÇÃO
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PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Cláudio Guida de Sousa
SUMÁRIO
http://solariodeletras.blogspot.com/2017/03/as-politicas-higienistas-na-educacao.html
Objetivos
A Psicologia tem como objetivos central, fazer com que os seres humanos
se conheçam com mais profundidade e por uma ação reflexa, conheça também o
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outro. Essas relações entram em conflito, às vezes olhamos muito para nós mesmos,
dando assim, vazão para um sentimento egocêntrico, narcisista, às vezes, olhamos
muito para o outro, esquecendo de nós mesmos, desenvolvendo assim, uma empatia
desregrada e causando uma baixa autoestima.
Fonte:https://jornalhumanitas.blogspot.com/2014/02/o-que-e-
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Fonte:https://i.ytimg.com/vi/c1xziYwzLW4/hqdefault.jpg
Dois pensadores são importantes para
explicar esse conturbado período que durou cerca de 1000 anos, são eles: Santo
Agostinho (354-430) e Tomás de Aquino (1225-1274). Imagine, caro aluno, que nesse
período, todos os comportamentos humanos, sejam eles políticos, religiosos,
familiares, sexuais, bélicos, sociais, eram norteados pelos critérios religiosos
determinados pela Igreja Medieval.
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Pois bem, voltemos aos nossos dois pensadores. Santo Agostinho, deu
continuidade ao pensamento de Platão, que fazia a separação entre o corpo e a alma.
Entretanto, para o nosso ilustre pensador a alma, não era apenas a fonte da razão
humana, mas também, a fonte transcendente do homem, dizia que alma liga o homem
a Deus. A Psicologia do século XXI, colabora veementemente com o pensamento de
Agostinho, uma vez que a transcendentalidade do homem o ajuda a lhe dar com as
mais diversas crises comportamentais, pois a oração, o devocional e a obediência aos
princípios de uma dada religião fazem bem ao emocional do homem, dando a este
maior equilíbrio, em meio as crises emocionais e sociais.
Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Ren%C3%A9_Descartes
Fonte:http://psicofadeup.blogspot.com/2011/03/as-escolas-de-pensamento-da-historia-
Fonte:ttp://www.galaxcms.com.br/imgs_redactor/327/files/seventhheartmi
RESUMO
REFERÊNCIAS
Objetivos
Fontehttps://www.factum.edu.br/files/curso/banner/51/psicolo
Ouvi uma frase que dizia: “não é fácil ser, ser humano”. De fato, as
complexidades do nosso ser e de outros seres humanos é uma realidade. O Manual
de Transtornos Mentais, DSM5, apresenta centenas de anomalias emocionais, sendo
as mais conhecidas, a depressão, a ansiedade, a bipolaridade, a fobia social, entre
outras.
Grande parte das instabilidades emocionais e consequentemente de
doenças mentais, tem sua origem nas relações sociais, mais precisamente na família.
Quantas crianças por exemplo, não conseguem aprender, não por causa da dislexia
ou discalculia, mas por um trauma emocional sofrido na violenta relação conjugal entre
seu pai e sua mãe, por exemplo.
O ser humano cresce biologicamente, psicologicamente, socialmente e
espiritualmente. A família e a escola têm um papel preponderante para esse
crescimento harmônico e saudável. Os professores passam a ser, de uma certa forma,
a ponte entre o conhecimento e uma formação social e cognitiva saudável, mas
entendo que a família deve sempre ser a protagonista da educação dos filhos.
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Fonte: http://www.folhape.com.br/obj/1/201407,475,80,0,0,475,365,0,0,0,0.jpg
Fonte:http://1.bp.blogspot.com/-M-i3_ysKJpw/UwNsRWuYe4I/AAAAAAAAAvQ/C9GoKKD-
NTU/s1600/Erik+Erikson.jpg
RESUMO
REFERÊNCIAS
MATHEUS, T. C. Adolescência: História e política do conceito na psicanálise. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.
ERIKSON, Erik. Identidade, juventude e crise. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
Objetivos
Vygotsky, que discutiremos o próximo subcapítulo, mas antes um quadro sinótico para
ser degustado, com os olhos, a razão e a emoção.
O quadro a seguir mostra os vetores sobre Construção do Conhecimento,
Interação Social e Afetividade. Encabeçado por três grandes pensadores, a saber
Jean Piaget, Vygotsky, que será discutido mais tarde e Wallon.
Quadro 2- Construção do Conhecimento
Fonte:https://www.transcend.org/tms/wp-content/uploads/2016/01/CARL-ROGERS-PIC.jpg
de Rogers são focadas nas relações intrapessoal e interpessoal para que se alcance
os objetivos propostos pelo processo ensino-aprendizagem.
As crenças podem ser pensadas como tendo três componentes. Aqui está
um dos muitos enredos que podem cercar uma determinada crença.
Cognitivo: Um professor diz com convicção que é importante para os alunos
tirarem boas notas. O professor pode prover diversos argumentos cognitivos
para apoiar sua crença, como a ênfase forte de que a política de admissão
na faculdade baseia-se nas notas. Afetivo: Quando as notas de um aluno
baixam, o professor sente uma urgência de fazer algo a respeito. Note a
diferença entre esse sentimento e o exercício mais intelectual de explicar ao
estudante porque é importante estudar mais. O gatilho para esse componente
afetivo provém do objetivo, necessidade ou valor que a crença suporta. Um
professor pode interpretar as notas mais baixas em termos pessoais – ela
não está fazendo seu dever. Outro professor pode preocupar-se com o
estudante. Qualquer tipo de motivação engatilha uma resposta emocional ou
afetiva. Comportamental: O que significa quando um estudante tira notas
baixas? Que razões um professor pode atribuir àquele comportamento da
parte do aluno? Uma resposta do professor – comportamento – vai depender
das respostas a essas perguntas. Os conceitos mostram alguns dos
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memória) são construídas ao longo da história social do homem, em sua relação com
o mundo. Desse modo, as funções psicológicas superiores referem-se a processos
voluntários, ações conscientes, mecanismos intencionais e dependem de processos
de aprendizagem significativas para o indivíduo.
Sem uma linguagem adequada não se concebe o conhecimento, haja vista,
que a mesma está profundamente relacionada ao aspecto cognitivo. É imprescindível
que os professores ofereçam uma linguagem atingível para os alunos, caso contrário
o processo ensino-aprendizagem falhará na sua missão. Diga-se, de passagem, que
essa linguagem deve ser verbal e não-verbal.
Problematizando a questão da relação do pensamento e da linguagem
Vygotsky faz o seguinte comentário:
O estudo do pensamento e da linguagem é uma das áreas da psicologia em
que é particularmente importante ter-se uma clara compreensão das relações
interfuncionais. Enquanto não compreendermos a inter-relação de
pensamento e palavra, não poderemos responder, e nem mesmo colocar
corretamente qualquer uma das questões mais específicas desta área. Por
estranho que pareça, a psicologia nunca investigou essa relação de maneira
sistemática e detalhada. As relações interfuncionais em geral não receberam,
até agora a intenção que merecem. (VYGOTSKY, 1993 p. 1).
para tornar-se uma atividade interna, é interpessoal e se torna intrapessoal. Ele usa o
termo função mental para referir-se aos processos de pensamento, memória,
percepção e atenção. Coloca que o pensamento tem origem na motivação, interesse,
necessidade, impulso, afeto e emoção.
Tanto a afetividade como a intelectualidade são dois fatores
preponderantemente eficazes para o processo ensino-aprendizagem. Sem a ação dos
dois não há significância no processo.
Em síntese, para Vygotsky a prática didática deve ter uma visão holística
do processo ensino-aprendizagem, isto é, tanto o aspecto afetivo como intelectual
devem ser observados pelo facilitador, pois a este cabe o papel inferi-los na zona
proximal do aluno, como também fazer a relação do pensamento e a linguagem, para
que se tenham respostas para determinados comportamentos e personalidades
implicando, assim, na desenvoltura dos processos internos na interação com outras
pessoas. Esses fatores aplicados em sala de aula irão criar um ambiente muito mais
favorável, tanto para o facilitador como para os alunos.
Hughes e Noppe (1990), citados por Campos (2011), nos oferece uma
cabal definição do desenvolvimento humano:
[...] O estudo do desenvolvimento de um indivíduo desde a concepção até a
morte, em uma perspectiva interdisciplinar. Também previnem contra a
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RESUMO
REFERÊNCIAS
YERO, Judith Lloyd. PNL e educação uma mudança de foco. Disponível em:<
https://golfinho.com.br/artigo/pnl-e-educacao-1-uma-mudanca-de-foco.htm.>. Acesso
em: 30 jan. 2019.
GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. 14. ed. São Paulo: Ática, 2014.