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Testes de avaliação global – Soluções
4. a. O Rui leu-o com atenção. 3. São livros que estão numa biblioteca, conversando sobre
b. Ao princípio, ele não lhes deu importância. os leitores estranhos com os quais já contactaram.
c. Durante quinze dias, a mãe dar-lha-á. 4. O professor louco corrigia livros e partituras, um outro leitor
limpava as unhas aos cantos dos livros e o estudante alemão
5. a. predicativo do sujeito; b. complemento oblíquo; c. arrancava páginas dos livros.
complemento oblíquo.
4.1. Nunca descobriram o seu comportamento.
6. a. puseram; b. havia; c. crê; d. farão.
5. Fantolin narra o fim do mundo.
6. Conservar o mundo, guardar as suas ideias.
7. Alegoria defende que os livros têm uma missão dura:
Teste 4 imortalizar tudo o que acontece no mundo, que de outra
forma se perderia dado o carácter passageiro da vida.
Grupo I 8.1. c.; 8.2. b.; 8.3. c.; 8.4. d.; 8.5. b.; 8.6. a.
1.1. F; 1.2. V; 1.3. V; 1.4. F; 1.5. V.
2.1. b.; 2.2. a.; 2.3. c.; 2.4. a.; 2.5. a.; 2.6. b. Grupo II
3. Trata-se de um narrador participante que é, 1. Na biblioteca, os livros conversavam entre si, | contavam
simultaneamente, a personagem principal – Zezé, uma histórias de leitores estranhos, | falavam dos seus
criança. sentimentos. orações coordenadas assindéticas.
4. O menino sente-se triste porque queria uma árvore maior e 2. a. pois era desinteressante oração coordenada
o seu pé de Laranja Lima é muito pequeno. explicativa.
5. Por exemplo: O pé de Laranja Lima não tem espinhos, b. e anotava as pautas oração coordenada copulativa.
crescerá ao mesmo tempo de Zezé e este poderá brincar c. mas foram expulsos da biblioteca oração coordenada
com ele. adversativa.
6. Metáfora. Zezé refere-se à sua imaginação, o que 3. a. Oração subordinada temporal.
demonstra a criatividade da criança e a sua sensibilidade.
b. Oração subordinada final.
7. Zezé imagina uma conversa com o pé de laranja lima e
apercebe-se de que pode brincar com ele, o que faz com que c. Oração subordinada causal.
o prefira às outras árvores. d. Oração subordinada condicional.
8. O texto enquadra-se na variedade brasileira do português, 4. b., d., h.
como é percetível pelas seguintes características:
– utilização do gerúndio – “– Não está me ouvindo?” (l. 28);
– colocação do pronome pessoal átono antes da forma verbal
– “Glória se afastou” (l. 14); Teste 6
– recurso a formas de tratamento como você em vez de tu
– “– Mas você fala mesmo?” (l. 27); Grupo I
– uso do determinante possessivo sem artigo “– Eu acho que 1. Que escrevesse um poema de amor.
sua irmã tem toda a razão.” (l. 19); 2. Porque não existe um destinatário para o poema.
– vocabulário específico como “baita” (l. 6) e “cavouquei” (l. 3. Se não existir um destinatário, o poema de amor limita-se
17). a um conjunto de trivialidades, a um modelo pré-concebido.
4. No primeiro caso, trata-se da transcrição das palavras
Grupo II exatas que a senhora utilizou no seu pedido; no segundo
1. a. relacionar-se bem; b. insinuar; c. interpretar; d. ser de caso, é a transcrição de uma das muitas “trivialidades” que
opinião que. poderiam ser usadas.
1.1. Campo semântico. 5. Metáfora e apóstrofe.
2. Por exemplo: Felizmente, o garoto reagiu bem às 6. Quatro estrofes, sendo as duas primeiras dísticos, a
palavras do pé de laranja lima. terceira, uma sétima, e a quarta, uma quadra.
3. a. vocativo; b. predicativo do sujeito; c. complemento 7.1. d.; 7.2. d.
oblíquo; d. modificador do GV. 8.1. b.; 8.2. c.; 8.3. a.; 8.4. a.; 8.5. c.; 8.6. d.; 8.7. c.; 8.8. c.
4. Por exemplo: O Rui e os colegas organizaram um
concurso literário na semana passada. Grupo II
5. a. Uma árvore foi oferecida ao Zezé pela Glória. 1. a. mensagem/comunicação escrita; b. estado civil.
b. De início, o presente não tinha sido apreciado pelo garoto. 2. a. carta; b. árvore.
c. O cavalinho Raio de Luar será dado pelo Zezé ao irmão. 3. a. escreveu; b. selecionou; c. editaram.
4. Por exemplo: a. comovente; b. de amor; famosos.
5. Oração subordinada completiva.
Teste 5 6. Por exemplo: a. Logo que a autora terminou a
apresentação da sua obra, todos a aplaudiram.
Grupo I b. Um leitor perguntou à escritora se a seleção das cartas
1. Texto dramático – divisão do texto em cenas, presença de tinha sido difícil.
didascálias e indicação do nome da personagem, antes da c. Embora hoje em dia se fale muito por telemóvel, algumas
sua fala. pessoas ainda escrevem cartas.
2. Fornece informações sobre as movimentações e gestos
das personagens. Esta informação é relevante para os atores
e o encenador.