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Disciplna: Física
Classe-12a Sala: 14 Turma B3
Discentes:
Cicilia Domingos Docente:
Marina Moises
Sara Mambo
Skarlet Naraze
Denvolvimento................................................................................................................................3
Espectros Atómicos.........................................................................................................................5
Cores do espectro.........................................................................................................................6
Espectros......................................................................................................................................7
Espectros de Absorção...................................................................................................................10
Conclusõo......................................................................................................................................13
Referências Bibliográficas.............................................................................................................14
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Introdução
O presente trabalho tem como tema Espectros de Emissção e de Absorção. O mesmo, deverá
ser tratado dentro de um context dos espectros atómicos. Durante o trabalho iremos tentar
conpreenderad diferenças entre os diferentes tipos de de espectros, mais dondo enfoque aos
espectros de emissão e de absorção.
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Denvolvimento
A Espectroscopia refere um conjunto de técnicas com o uso da rdiação que permite dados na
estrutura e nas propriedades da matéria, que é usada resolvendo uma grande variedade de
problemas analíticos.
O termo Espectroscopio deriva de uma palavra latina spectron que sigifica o espírito ou o
fantasma, e de uma Grega skopein que significa a vista no mundo.
Por isso, a espectroscopia é a área da física que trata da medição e a interpretação dos espectros
entre a interacção electromagnética com matéria. Este mecanismo está relacionada com a
absorção, a emissão, ou a dispersão da radiação electromagnética por atómos ou por moléculas.
Foi apartir dos experimentos do físico neozeladês naturalizado britânico Ernest Rutherford (1
Barão Rutherford de Nelson) (1871-1937) em 1909, prémio nobel de química em 1908 por sua
investigação dos elementos radiactivos, ao diferenciar a radiação alta e beta, auxiliado pelo físico
alemão Johannes Hans Wilheim Geiger (1882-1945) (co-inventor do contador Geiger) e pelo
físico inglês Sir Ernest Marsden (1889-1970). Partiram do bombardiamento de folhas de ouro
com partículas alfas (íons de hélio), resultando que 1 em cada 20 000 partículas incidentes eram
reflectidas na mesma direcção de incidência, demonstraram que os atómos são compostos de um
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pequeno nùcleo, com carga eléctrica positiva, rodeado por uma nuvem de electron, com
Carga eléctrica negative. Esses eléctron não poderiam estar parados, pois eles cairam em
direcção ao núcleo devido à atracção coulombiana. Rutherford propôs que os electron estariam
girando em torno do núcleo em órbitas circulares. No entanto, isso não resolveria o problema de
estabilidade do núcleo, pois cargas eléctricas aceleradas emitem energia, e a perda de energia
faria os electron espiralarem rapidamente em direcção ao núcleo, radiação em todos os
comprimentos de onda e tornando os atómos instáveis.
Entretanto, este modelo atómico não era satisfatório, pois os atómos obviamente são estáveis,
além do mais era conhecido, através dos estudos dos espectros de emissão, que quando os
atómos emitem radiação, eles o fazem somente em certos comprimentos de onda, específicos de
cada elemento, e não em todos os comprimentos de onda.
Isso gerou a suspeita de que as leis da mecânica clássica não se aplicava totalmente a corpos
microscópicos como os atómos e propiciou o surgimento da mecânica quântica.
Podem ser usados diversos instrumentos para se fazer uma análise espectroscópia, mas mesmo as
mais simples envolvem uma fonte de energia (o mais frequentemente um laser, embora uma
radiação ou uma foste de íon possam igualmente ser usadas) e um dispositivo para medir a
mudança na fonte de energia após a interacção com a amostra.
A luz passa geralmente da entrada cortada atrevés da lente ao prisma, que dispersa
subsequentemente a luz. Os olhos vêem a radiação emergir da saida cortada como uma linha
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espectral que seja uma imagem da régua da entrada. Finalmente, a definição é determinada pelo
tamanho do prisma e é proporcional ao comprimento da base do prisma.
Espectros Atómicos
Descoberta
Newton em 1666 foi o primeiro a perceber que a luz branca é uma mistura de luzes de todas as
cores em proporção aproximadamente iguais. Ele demosntrou este fato fazendo a luz incidir em
um prisma de vidro e observando o espectro da luz refractada.
Foi descoberto no início do século XIX que cada elemento em sua forma gasosa possui um
espectro de linhas com um conjunto de comprimentos de onda que caracteriza o respectivo
elemento. Os cientistas verificaram que a análise dos espectros é uma ferramenta de grande valor
para a indentifcação dos elementos e dos compostos. Por exemplo, analisando espectros, os
astrónomos identificaram mais de 100 moléculas diferentes no espaço interestelar, incluindo
algumas que não existem na natureza aqui na Terra. O espectro característico de um atómo era
persumivelmente relacionado com estrutura interna, porém as tentativas para explicar essa
relação somente baseadas na mecânica clássica e no electromagnetismo – a física resumida pelas
três leis de Newton e pelas quarto equações de Maxwell-não tiveram êxito.
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A primeira evidência experimental significativa sobre espectros atómicos estava contida na
descoberta, feita por Fraunhofer em 1814, de uma série de linhas ecuras no espectro solar (“rais
de Fraunhofer”).
Para cada comprimento de onda pertecente à faixa de luz visível encontra-se associada a
percepção de uma cor.
Cores do espectro
Cores que podem ser traduzidas pela luz por uma banda estreita de comprimento de ondas (luz
monocromática) é chamada cores espectrais puras. Os vários alcances de cores que estão
indicadas no diagrama à direita são algumas aproximações: o espectro é contínuo sem limites
bem determinados entre uma cor e a outra.
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Espectros
Espectros é um conjunto de radiações emitidas por uma fonte de luz. O estudo dos espectros de
radia
A luz branca é uma luz policromática, ou seja, é eformada por várias radiações simples que no
vazio/ar se propagam todas a uma mesma velocidade (C= 3. 108m/s), mas ao propagar-se
noutros meios essas radiações simples apresentam velocidades diferentes o que leva à
decomposição da luz branca. O espectro da luz branca é constituido não só pelas radiações
visíveis, como também pelas radiações infravermelhas (IV) e ultravioleta (UV).
Quando os atómos estão muito próximos e interagem fortimente, como acontece nos sódios,
líquidos e gases densos, os níveis de energia dos atómos isolados se transformam em faixas
praticamentes contínuas. Quando essas faixas se superpõem, o que é frequentimente, o
resultado é um espectro contínuo de energias e, portanto um espectro contínuo de emissão.
Em material incandescente, como o filamento de uma lâmpada, os electron são acelerados
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aleatoriamente por frequências colisões, o que resulta em um largo espectro de radiação
térmica. A taxa com que um objecto irradia energia térmica é proporcional à a quarta
potência da temperatura absoluta. A radiação emitida por um objecto a temperaturas menores
do que 600°c está concentrada na faixa infravermelho e não é visível. Á medida que a
temperatura aumenta, os comprimentos de ondas da radiação emitida se tornam cada ves
menores. Entre 600 e 700°c, existe radiação suficiente concentrada no espectro visível para
que o objecto brihe com uma cor vermelha escura. Em temperaturas mais altas, o objecto se
torna vermelho claro e depois branco. O comprimento de onda para o qual a potência da
radiação é máxima varia inversamente com a temperatura, um resultado conhecido comolei
de deslocamento de Wien. A radiação emitida pela superficie do sol, que está a uma
temperatura de 600 K, é praticamente constante em toda faixa de comprimento de onda da
luz visível.
O espectro de emissão contínuo não apresenta qualquer risca preta, pois todos os
comprimentos de onda da luz visível estão presents.
Quando a fonte luminosa é um gás ou uma descarga eléctrica (como em um anúcio luminoso de
neónio) ou quando existe um sal votátil aquecido emu ma chama (quando. Por exemplo, jogamos
sal de cozinha em uma fogueira), verificamos que somente linhas brilhantes paralelas e isoladas
tornam-se visíveis. (Cada “linha” espectral resulta do desvio produzido pela difração e o ângulo
desse desvio depende do comprimento de onda da luz que forma a imagem sobre a tela). Esse
tipo de espectro é chmado de espectro de linhas – também conhecido como espectros de raias.
A origem do espectro descontínuo ou de linhas pode ser entendida de modo geral a partir dos
dois conceitos básicos: o conceito de fóton e o de níveis de energia de um átomo. Esses dois
conceitos foram combinados pelo físico dinamarquês Niels Bohr em 1913.
A hipótes de Bohr representou uma ideia macante decisiva para as ideias do séculos XX. Seu
raciocínio foi parecido com o descrito a seguir. O espectros de linhas de um elemento consiste de
fótons com energias específicas emitidos pelo átomo desse elemento. Durante a emissão de um
fóton, a energia de um átomo varia de uma quantidade igual á energia do fóton. Portanto,
imaginou Bohr, as energias de um átomo devem existir somente com certos valores específicos
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de sua energia interna. Cada átomo possui um conjunto possível de níveis de energia. Um átomo
pode apresentar qualquer quantidade de energia pertencente a esses níveis de energia, porém ele
não pode ter nenhuma energia com valor intermediário entre dois níveis de energia consecutivos.
De acordo com Bohr, um átomo pode fazer uma transição de um nível energia para outro mais
baixo emitindo um fóton com energia igual à diferença de energia entre o nivel inicial e o inivel
final. Sendo Ei a energia inicial do átomo antes da transição, Ef é sua energia final depois da
transição e a energia do fóton é dada por:
Ei- Ef = hc /λ
Em 1885 o professor suíço Johanm Balmer (1825-1898) achou (pelo método de tentativas) uma
formula que fornece os comprimentos de onda dessas linhas, hoje denominada série de Balmer
na forma:
1/λ = R (1/2²-1/n²)
R = 1,097ᵡ 10⁷ m⁻ ¹
A serie de Balmer possui um relação directa com a hipótese de Bohr sobre os niveis de energia.
Usando a relação E = hc /λ, é possivel determinar as energias de fótons corespondentes aos
comprimentos de onda da série de Balmer. Multiplicando a equação por hc, encontramos:
A série de Balmer (além de outro) segere que o átomo de hidrogénio possui uma série de níveis
de energia que chamaremos de Em dado por:
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Em = hcR/n², n = 1,2,3,4, … (níveis e energia de átmo de hidrogénio). Outras series espectrais
para o hidrogénio foram descpbertas como a série de Lyman, Paschen, Brakchett e Pfund. Seus
comprimentos de onda podem ser detrminados mediante formula semelhante as da série de
Balmer.
Assim diante dos argumentos acima citados podemos concluir que os espctros de emissão
descontinuos são espectros com fundo preto e riscas coloridas (são emitidos pelos átomos de
substâncias elementares, no estado gasoso e a pressão reduzida, quando sujeitos a descargas
eléctricas de alta voltagem). Cada risca indica um dado comprimento de onda e uma frequência
correspondente.
Espectros de Absorção
Da mesma forma que um átomo emite um fóton ao passar de um estado de maoir energia para
um estado de menor energia, ele pode observar um fóton e passar de um estado de menor energia
para o estado de maior energia. Quando um gás é irradiado com um espectro contínuo da
radiação o espectro transmitido apresenta linhas escuras, que corresponde a absorção de certos
comprimentos de onda pelo átomos de material. Os espectros de absorção de átomos foram os
primeiros aspectros observados pelos pesquisadores. Como os átomos e moléculas á temperatura
ambiente se encontra no estado fundamental ou em estados escitados de energia relativamente
baixa, os espectros de absorção são geralmente mais simples que os espectro de emissão.
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Assim, é notório que os espectros de absorção são espectros que se observam quando parte da
radiação emitida por uma fonte luminosa é absorvida por determindo elemento, sendo espectros
com fundo colorido e riscas pretas, que correspondem ás radiações absorvidas pelo elemento. Se
compararmos o espectro de emissão de um elemento com espectro de absorção, verificamos que
as radiações emitidas no espectro de emissão são as que faltam no especto de absorção.
Imagem ilustrativa
Baseado nessas observações, Kirchhoff, criou três leis para espectroscópia, que são:
1. Um corpo opaco quente, em qualquer dos três estados físico, emite um espectro
contínuo;
2. Um gás trasnparente como os dos gases nobres que vimos acima- produz um espectro
de emissão, com aparecimento de linhas brilhante. O número e posição dessas linhas
serão determinados pelo elementos químicos presentes no gás;
3. Se um espectro contínuo passar por um gás a temperatura mais baixa, o gás frio causa
a presença de linhas escuras, ou seja, será formado um espectro de absorção. É o que
ocorreu como espectro da luz do sol ao passar pelo gás de sódio. Neste caso o número e a
posição das linhas no espectro de absorção também dependem dos elementos químicos
presents no gás.
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Conclusõo
Foi Fraunhofer 1914 que deu a primeira envidência experimental significativa sobre espectros
átomicos.
É importante o estudo de espectros, pois tudo que se sabe sobre a composição química dos
Astros se deve ao avanços da espectroscópio, o que tras inúmeras contribuições para ciência.
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Referências Bibliográficas
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