Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Kali Willows
—Oh meu Deus, ali mesmo, espere, não, eu não gosto disso.
—Seja paciente. Tem que doer antes que fique melhor. Eu prometo,
vou ser mais gentil. Apenas deixe-me terminar. Eu estou chegando perto. Eu
posso sentir isso.
—Não, espere, isso dói meu, oh sim, agora você tem isso.
—Já faz tanto tempo que eu não me lembro, Nadia, mas você está
indo muito bem. Não pare, por favor...
—Droga, Stacia.
—Ok Nadia, eu acho que é tão bom quanto ele vai ficar para mim.
Obrigado. — Pelo seu tom de voz agudo, a mulher arrumou em uma corrida
com as mãos trêmulas e se desculpou.
Stacia suspirou.
—Justine, muito obrigado. Nós temos que nos preparar para a turnê
Ghost Walk em breve. — Sentando-se, ela agarrou a toalha e pulou fora da
mesa de massagem, recolhendo sua bolsa e pegando algumas notas de sua
carteira. — Por favor, compartilhe isso com Nadia, que tanto aprecia o grande
mimo.
—Bem, isso foi rude. — Stacia virou após a porta fechada, lançando
um olhar de fogo em Vannah.
—Sinto muito, mas pelo amor de Deus, você tem que contar o que
estou fazendo? Merda.
—A meu ver, Vannah, você está sensível demais sobre isso. Ninguém
sabe por que você está aqui. As pessoas ficam em hotéis para todos os tipos
de razões. Seu comportamento, no entanto, pode enviar uma dica ou duas
sobre a sua agenda.
—Você sabe o que quero dizer. Você está rosnando e latindo para
quem tenta mostrar-lhe a boa e velha hospitalidade do sul.
—Uh huh.
—Querida, já faz três anos, não é infidelidade, ele está tornando sua
vida o mais fácil possível. — O tom calmo de Stacia não acalmou-a neste
momento.
—Mais fácil?
—Muito obrigado.
—É fácil para você dizer. Você tem um marido que te ama, você tem
tudo que você precisa. — Sua cabeça rolou para trás enquanto ela exalava por
entre os dentes. Chocado com sua própria insensibilidade, ela olhou para
Stacia e suavizou seu tom. — Quase tudo. Sinto muito. Eu posso ser uma
burra de verdade, às vezes.
—Bem, talvez eu não queira isso. Será que isso já lhe ocorreu? —
Vannah levantou-se e andou por toda a sala. As profundezas azuis do rio
Savannah fora da janela aberta não fizeram nada para aliviar seu tormento
interno.
—Quando você estava com Mark, você era a pessoa mais feliz que eu
conhecia. Você se foi. Desde a noite em que ele morreu, eu nem sequer te
reconheço mais. Você quer ser feliz novamente. Eu sei que você será. Você só
está morrendo de medo de ser feliz novamente.
—Você parece saber muito. Por que eu estou com medo de ser feliz?
— As palavras nasaladas saíram de sua boca enquanto a umidade escorria pelo
seu rosto e pescoço.
—Sim.
—E se há famílias na caminhada?
—E se há?
—Você vai assustar elas. Isto era para ser supostamente divertido e
leve.
—Mas Janet...
—Sua mãe disse que ela não vai intrometer de novo — ele ofereceu
com desespero.
A mandíbula de Janet caiu. Ele podia jurar que ela ficou um pouco
branca, também, antes do ronronar do motor tornou-se um estrondo e o som
de pneus cantando o deixou em pé no meio-fio com o cheiro de borracha
queimada ardendo no seu nariz.
—Bem, isso foi melhor do que o último. Pelo menos ela não jogou
nada para mim.
—Sim, sim, devia ter, podia ter. Eu sei você não quis. Quantas vezes
eu já ouvi isso antes de todo espírito que cai em apenas um minuto? Eu
poderia muito bem manter minha promessa de celibato para a igreja e me
tornar um monge, enquanto vocês mortos mantem caras-e-senhoras por
perto. — A presença de Doris evaporou quando o som abafado de risada de
Vincent Price cantou fora de seu bolso.
—Olá? Hey Samuel... Como foi? Oh, bem, isso foi muito melhor. Não
há hematomas e a polícia não foi chamada.
Capítulo Dois
—O quê?
—Guarde isso.
—Parte da turnê da forca era para tirar fotos no celular, Vannah, não
ficar trancado com as luzes apagadas, enquanto alguma aberração vai pela
câmera infravermelha até você.
—O encontro, oh, não, é amanhã à noite. Nove horas. — Ela fez uma
careta.
—Talvez quando você descubra algo que você vai parar essa
obsessão.
—O que é Vannah?
—Isso é tudo baseada na pesquisa atual, ou você vai vir com essa
porcaria inventada? — As palavras venenosas fazendo várias cabeças se virar
em direção à ela.
—Tudo bem.
—Se você gostar desse tipo de coisa. — O olhar de Vannah caiu para
as unhas bem cuidadas.
—Claro, talvez seja seu cabelo grosso e loiro que você poderia
bagunçar com seus dedos? Ou sua altura atlética tipo um Adônis que parece
que ele poderia balançar a cama a noite toda?
—Stacia!
—Isso é bom. Eu não quero que você se perca — Com uma piscada
sedutora, ele acenou para a rua diante deles. —Depois de você, senhoras.
Embora ela nunca fosse admitir isso em voz alta, Vannah achou as
sinuosas ruas de paralelepípedos longos cheios de uma sensação fascinante de
passado. A elegância simples de uma época anterior, agravado pelo cheiro
persistente de pavimento molhado da chuva que caiu mais cedo naquela noite,
a fez sentir como se tivesse dado um passo para trás no tempo.
—O quê?
—Eu não esperava, eu não sabia que eles ainda enterravam pessoas
aqui.
Se ela não estava pulsando com terror, agora, ela pode realmente ter
desmaiado sob o seu olhar.
—Você é surdo? Eu disse que não vi nada. — Ela se virou para ir
embora.
—Quem é Mark?
—Quem é Mark e por isso ele não pode respirar? Suas queimaduras
no peito. — Cameron entrou na frente dela, bloqueando sua saída e
esfregando seu torso com uma expressão contorcida.
—Ele está aqui, você sabe. Isso é o que você viu. — Ele falou com
uma voz suave.
—Isso é uma piada horrível. Pare com isso. — Ela passou por ele, em
seguida, saiu correndo para o grupo.
—Você está bem? O que diabos você estava fazendo? — O tom de sua
irmã tinha preocupação, mas ela não foi até explicar.
—Deixe pra lá. — Ela arrancou-se das mãos de Stacia e girou para
longe, muito chateada para fazer qualquer coisa.
Cameron andou até Vannah e parou com o que parecia uma
expressão de desculpas antes de continuar até os espectadores conversando e
retomou a sua narração ao grupo.
Ele continuou com essa farsa de um Ghost Walk sem sequer olhando
o seu caminho novamente. Ele falou sobre folclore e lendas como ele
acreditava em suas próprias histórias dos mortos.
A aura misteriosa das ruas escuras estava rastejando para fora. Suas
histórias foram apenas torná-lo pior. O que ela tinha visto? O que aconteceu
com o corpo lá dentro? Ofegos repercutiu profundamente em seu núcleo.
Ela prometeu a Stacia não chamar mais atenção para si esta noite, os
arrepios de medo remanescentes foram um lembrete para obedecer, mas ela
queria dar-lhe um pedaço de sua mente.
—Vannah?
—Ah, eu vou ficar doente. — Stacia cobriu sua boca, cambaleou para
o lado da passarela, e vomitou por cima da cerca de piquete batendo na
calçada.
—Termômetro?
—Ela está queimando, mas ela vai ficar bem. — Ele se ajoelhou ao
lado Vannah e colocou o dispositivo na boca de Stacia.
—Banho?
—Você me assustou.
—Samuel?
Stacia engasgou.
—Saber o quê?
—Eu ouvi... Uh... De um amigo. — Ele olhou por cima do ombro para
arco da porta vazio.
—Quem?
—Mark está aqui? — Stacia virou a cabeça para olhar nos cantos
escuros da sala.
—Eu sei que você não quer acreditar em mim, mas eu estou pedindo,
não, eu estou te implorando, por favor, sente-se e me ouça.
—Por favor. Apenas cinco minutos e eu juro por Deus, eu nunca vou
incomodá-la novamente.
—Ele está tentando chamar sua atenção, mas, ele diz que você está
tão teimosa, como sempre foi.
—Eu perdi minha carteira. — Ela contornou o resto dos seus pontos
indiscutível. A sugestão de que ele sabia o que lhe aconteceu no mausoléu
mandou um abrasador calor através de suas faces e suas veias pulsando.
—Verifique se ela está aí agora. — Ele acenou para a bolsa por seus
pés.
—Isso é ridículo.
—Ele disse que o seu encontro... Amanhã... Ele quer que você vá com
ele. Madame Evangeline sabia o que estava fazendo quando ela o ligou a você.
É hora de deixá-lo ir. Ele quer que você comece a viver novamente.
—O quê?
—Há quanto tempo você vem planejando isso, Stacia? O que você
fez? Contratou um ator? — Vannah retirou a mão, olhando para Cameron.
—Eu não fiz nada disso. — Stacia chegou novamente perto dela, mas
ela resistiu, evitando qualquer contato.
—Vannah?
—Ele diz que você está carregando um segredo desde aquela noite.
—Ok, sem mais palavras, mas eu quero que você faça algo para mim.
— Ele se aproximou dela, olhando para o rosto dela.
—Eu não achei que seria tão difícil convencê-la com tudo o que você
compartilhou.
—De alguma forma, Mark, eu não imagino que isso seja uma grande
surpresa para você? Ela me parece uma mulher obstinada, opinativa que adere
a suas armas.
—Stacia?
—Sim?
—O que é isso querida? Você sabe que eu nunca menti para você, eu
não vou começar agora, eu prometo.
—Será que você armou isso? Cameron, quero dizer, você lhe contou
essas coisas? Você pegou a minha carteira e colocou-a de volta?
—Claro que não. Eu nunca iria machucá-la assim. Será que você viu
as imagens da noite passada?
—Sim, eu fiz.
—E então?
—Tenho certeza que ele entende o quão difícil foi para você.
—Você ainda vai continuar com o seu encontro hoje à noite? Tenho
certeza de que Madame Evangeline iria entender se você desistisse, dadas às
circunstâncias.
—Não. Está na hora. Mesmo que eu não me divirta, é o primeiro
passo, que eu tenho evitado por muito tempo.
—Estou feliz por vocês dois Stacia, tem sido um tempo difícil para
você.
—Tem sido uma longa espera para a felicidade para você, também,
garota. Basta lembrar uma coisa para mim, ok?
—O que?
—Você sabia que era eu? — Ela largou a bolsa no azul royal e branca
seda e sentou-se.
—Portanto, esta não é a primeira vez que isso acontece com você? —
Tomando cuidado com o decote revelador, Vannah cruzou os pés nos
tornozelos e manteve as pernas pressionadas juntas, cruzando os dedos e
colocando-os sobre os joelhos apertados.
—Eu acho que não há nada a perder, esta noite mesmo, então eu vou
contar.
—Você tem certeza que quer fazer isso agora? — Preocupação encheu
sua voz.
—Sim. — Ela não tinha certeza, mas uma aparência era valente.
—Ok, aqui vai. Mark diz que você foi a caça fantasma para enterrar
sua dor. Você sentiu...
—Ele diz que você tinha feito o jantar a luz de velas para surpreendê-
lo na noite em que morreu.
—Oh, Deus, como posso dizer isso sem ser ganhar um tapa? — Ele
soltou e deu um passo para trás, sentado na cama king-size.
—Eu posso canalizar espíritos. Ele quer usar o meu corpo, para mais
uma noite com você.
—Cameron?
—Juro por Deus, eu não estou enganando você.
—Eu sei que você não está. É confuso, no entanto. Você não se
parece nada com ele. Eu não posso nem imaginar...
—Eu vou fazer um acordo, ok? — Sua voz chamou a atenção dela. —
Eu nunca canalizei antes, porque o pensamento de dar o controle a outro me
assusta, mas o espírito de Mark, ele está doendo para você. Eu vou ser o canal
e deixá-lo se comunicar através de mim, e você faz o que você precisa ou quer.
Pelo menos, então ele vai ter a chance de dar-lhe o encerramento para que ele
possa ir para a paz.
Ela estava rasgada. Qual era o único desejo que alguém tem quando
perdeu um ente querido? Só mais uma vez, mais um abraço, mais um “eu te
amo”. Acreditar em tudo que ele disse foi um dado adquirido. Ninguém sabia
sobre seus sentimentos de culpa. A ideia de falar com Mark, de estar com ele,
através do corpo de outro homem era louco e escuro, mas tentador.
—O quê?
—Se tudo isso não tivesse acontecido, eu teria tido muito... Êxtase
por ter tido esta noite com você eu mesmo. Você é linda.
—Não se preocupe.
—Diga algo que só você sabe sobre mim, por favor. Eu preciso ter
certeza.
—Boneca bebê, eu sinto falta de seus afagos com seus pés, e você
faz um pão francês médio, moça bonita.
—Eu não tenho muito tempo, mas eu preciso te contar uma coisa. —
Ele agarrou seus braços e segurou-a para trás distante o suficiente para
capturar o olhar dela.
—O quê?
—Eu preciso que você saiba, o tempo que passamos juntos foi a
melhor parte da minha vida. Eu não poderia ter pedido mais. Eu estava feliz, e
eu te amo muito.
—Savannah, você é uma mulher nova, bonita, com uma luz tão
brilhante. Eu não posso suportar a causa do seu escurecimento. Eu preciso de
você para me deixar ir. Deixe de lado a culpa, a vergonha e o remorso.
—Eu não posso explicar como, mas esta noite, esta viagem, esse
encontro, era tudo parte de ajudá-la a se curar. Eu não teria feito nada de
diferente naquela noite, ou em qualquer outra noite com você. Eu não tenho
arrependimentos, além de um...
—Meu único arrependimento é não ser sido capaz de chegar até você,
mais cedo, para que você saiba.
—Beije-me.
—Eu estou bem com você estar com ele agora, hoje à noite, durante
o tempo que você quiser ou precisar.
—Com ele? — Ela recuou, confusa e um pouco chateado que ele iria
se sentir assim.
—Bebê, ele estava disposto a me dar seu corpo para que eu pudesse
estar com você. Ele é um bom homem. Não seria certo para eu ficar mais
tempo ou tirar proveito do presente que ele oferece. Eu tenho dito e feito o
que era necessário.
—Você não vai ficar? Você não vai estar comigo mais uma vez? —
Seus lábios tremiam com desespero.
—Porque isso não vai ajudá-la a deixar ir, Savannah. Seria dar-lhe
uma falsa esperança, deixando-a ainda agarrado à minha memória. Seria
egoísta da minha parte conseguir o que eu quero e deixá-la sofrendo por mim
mais uma vez. Não, é hora de ir.
—Mark...
—O quê?
—É hora de eu ir agora.
—Obrigado, Cameron.
—Oh homem, meu corpo sente como ele pesa um milhão de quilos.
— Ele deu um tapinha para baixo sua camisa e calça, enquanto inspecionava a
si mesmo. Ele tinha desmaiado e não conseguia se lembrar de qualquer coisa,
desde o instante em que ele deixou Mark em seu corpo até este momento.
—Será que ele... Eu quero dizer que fizemos...? — Ele procurou sua
memória para qualquer noção dos acontecimentos que tinha acabado de se
desenrolar. Sua mente era uma página em branco. E isso era frustrante. Seu
corpo poderia ter estado em êxtase, mas ele nunca saberia.
—Ele me pediu para te dar uma folga, você sabe, por causa de todos
os fantasmas atrapalhando seus encontros e tudo mais.
—Eu não tenho tanta certeza de que o fantasma fez um grande favor.
— Ela deu suas palavras um tom baixo e abafado.
—Quanto peso o seu corpo sente agora? — Ela olhou para baixo de
sua cintura.
—Uh...
—Cameron?
—Eu estou feliz que você goste. — Ele sugou ao longo de sua
garganta e para baixo através de sua carne exposta. —Agora, tire-o, Cameron.
Ela guiou uma das mãos para baixo em seu corpo ao calor entre as
pernas. Sua respiração acelerou enquanto seus dedos tiraram a calcinha do
caminho, revelando seu úmido e convidativo monte.
—Oh, este é o céu — ela gemeu quando ele a colocou em seus pés
pela primeira vez na aquecida água borbulhando e ela agarrou seu pescoço
apertado, o beijo mais profundo e mais duro a cada respiração. Seus lábios
não deixavam os dela quando ele passou por cima da borda, abaixou-se para a
banheira de hidromassagem, e guiou-a para cima dele. Esfregou a ponta de
pau em todo o clitóris e ela tentou abaixar-se em cima dele, mas ele segurou
seus quadris para cima, apenas provocá-la com a cabeça. Vannah recostou-se,
examinando o seu sorriso sarcástico.
—Não, não é assim. — Ele puxou seu cabelo úmido e levou-a aos
seus lábios, enquanto a outra mão aliviou entre suas coxas, massageando as
dobras exteriores de sua carne palpitante. Ela sentiu seu caminho até o
comprimento de seu estômago buscando a sua oferta e acariciou-o com
facilidade.
—Estou quase, não pare, não pare — ela empurrou mais e mais
rápido em cima dele.
—É isso aí, Vannah, goza para mim. — Ele bateu nela enquanto ele
enfiou a mão entre as pernas dela com habilidade e precisão e massageou seu
nó endurecido, enquanto o outro braço em volta de sua cintura, ainda guiando
o ritmo forte de seu movimento em cima dele. A sensação de bem-aventurada
ampliada com cada movimento do seu dedo.
—Ah, sim, eu posso senti-la gozar. — Sua voz soou triunfante, sua
respiração irregular em seu ouvido enquanto ele colocou a cabeça para trás,
girando seus quadris contra sua buceta pulsante.
Seu clitóris latejante enviou mais espasmos quando ele agarrou seu
montículo inchado. Vannah aliviou e puxou-se para fora de seu pau duro para
ficar na frente dele, com a cabeça roxa escura balançando na frente de seus
lábios ofegantes.
—Oh sim, chupe o meu pau — ele gemeu quando ela embrulhou sua
mão tremendo em torno de seu eixo e levou sua ponta grossa entre os lábios.
Um profundo gemido, masculino construído no fundo de sua garganta e rugiu.
Ela levou-o profundamente em sua boca e devorou-o com desespero. Ela
deslizou sua dureza pulsante dentro e fora de sua boca, acariciando suas bolas
enquanto ela chupava loucamente.
Ela ansiosamente saudou o fluido quente, salgado, uma vez que ele
tocou sua garganta. O corpo de Cameron endureceu na liberação.
—Uau, o que é uma mulher. — Ele sorriu. — Que tal uma ducha fria?
Nós não queremos ter uma febre, não é?
—O quê?
—Uh huh. — Ela sorriu. —Você vai ter a certeza de apagar todas
essas velas? Por favor? — Ela olhou em volta para as dezenas de chamas
bruxuleantes. Ela poderia ter sido sobre o passado, mas ela não iria esquecer
as lições que ele deixou para futuro.
Fim