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Mais uma prova da ignorância e orgulho dos cismáticos orientais sobre o Filioque:

1- A procedência do Espírito Santo é dupla porque quando a doutrina católica fala dela não
trata de fonte da divindade, mas de processo amoroso; o Filho, como Verbo, procede a modo de
intelecto; porém, o Espírito Santo a modo de vontade, como Amor e o amor é duplo em sua
procedência: do Pai para o Filho, do Filho para o Pai.
2-Foram os Nestorianos os primeiros a ensinarem que o Espírito Santo não procede do Filho,
como se vê por um símbolo deles, condenado no Sínodo Efesino.
3-Por proceder perfeitamente do Pai, não é dispensável dize que o Espírito Santo procede do
Filho, mas antes, é absolutamente necessário. Pois sendo uma mesma a virtude do Pai e do
Filho, tudo quanto procede do Pai há de necessariamente proceder do Filho, salvo o que
repugnar à propriedade da filiação. Assim o Filho não procede de si mesmo, embora proceda
do Pai.
4-Se inserção em credo é errado por que o senhor não rechaça as inserções feitas por Nicéia no
credo romano original? Por outro lado o Filioque foi usado no Ocidente por 500 anos antes do
Cisma. Uma geração inteira de escritores ocidentais, incluindo Papas que são venerados como
Santos pela Igreja oriental, confessavam a procedência do Espírito também a partir do Filho.
Em suma: 1054 teve acentos políticos. Filioque foi só desculpa.
Ogulhosos são Stanciolos, Camisolas e demais que não se sujeitam a Roma. Eu, ao inverso,
reconhecendo minha fraqueza, me fio na Sé de Pedro.

E, porque sois filhos, Deus enviou o Espírito de seu Filho para habitar em vossos
corações, e ele clama: “Abba, Pai!” - Gálatas 4, 6.

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