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1.

CARACTERIZAÇÃO DOS MATERIAIS


Os materiais utilizados para a confecção da estrutura plana referente ao desafio
estrutural, serão: palito de picolé de madeira Pinus Elliotti, cola branca polivilina
pura, cola à base de de epóxi e a barra de aço.

Palito de picolé de madeira Pinus Ellioti:


Para fins estruturais, a madeira do gênero Pinus Ellioti apresenta fácil manuseio
por ser um material com simples desdobramento, lixamento, colagem, etc. Ela
apresenta uma densidade equivalente a 15%, resultando em 480 kg/m³.
Com relação suas propriedades elásticas, podemos observar um Módulo de
Elasticidade de 6,43 Mpa de acordo com a NBR 6230/85. Esse módulo é a relação
entre a tensão e a deformação na direção da carga aplicada, portanto, quanto maior o
módulo, mais alta será a resistência deste material, logo terá uma deformação
menor.
Foi realizado um ensaio técnico de teste de ruptura, no palito de picolé, com o
objetivo de adquirir valores reais da resistência à compressão de cada unidade. A
tensão de ruptura achada foi utilizada para encontrar a tensão admissível dos palitos
usando como coeficiente de segurança o valor de 2,5. A tensão admissível é a razão
entre a tensão de ruptura e o coeficiente de segurança, que irá garantir a estabilidade
da estrutura mesmo que haja uma sobrecarga.
No ensaio técnico foi observado um valor de 0,06 Tnf para a tensão de ruptura.
Este valor foi convertido para N (Newton) e submetido nas diretrizes acima, desta
forma a tensão admissível encontrada foi de 213,516N para os palitos.
Em seguida, obtemos a tensão admissível de tração, calculando as tensões de
ruptura à tração, dividindo as forças necessárias para atingir a ruptura pela área da
seção transversal com base na junção de 3 palitos de picolé, obtendo o valor de 1,98
Mpa e em seguida dividindo a mesma pelo Coeficiente de Segurança de 2,5, obtendo
a Tensão Admissível de Tração de 792KPa.
Por fim, calculamos a tensão de cisalhamento, esta que é a força por unidade de área
que age tangencialmente a área. Então, para a obtenção do valor de 5,95 MPa da
tensão de cisalhamento, dividimos a força de 0,3KN no centro da estrutura plana pela
sua seção transversal, obtendo assim sua resistência ao cisalhamento

1.2 Aço
O aço é um material fundamental na construção civil, por conter boa resistência,
durabilidade, maleabilidade, condutividade térmica e elasticidade. Obtemos o seu
Módulo de Elasticidade através de pesquisas bibliográficas, constatando o valor de 200
GPa.
A sua tensão de escoamento, que é a capacidade do material resistir a deformação plástica,
sendo assim, de acordo com HIBBELER, R.C. (2004), obtemos a tensão de escoamento
à tração e compressão das ligas de aço estrutural A-36, inoxidável 304, aço-ferramenta
L2, equivale a, respectivamente, 250 MPa, 207 Mpa e 703Mpa.

1.3 Cola PVA


A cola é um material feito a base de água e acetato de polivinila. Apresenta alta
viscosidade, resistência na colagem de madeira e transparência após a secagem.

1.4 Cola epóxi


É uma cola que apresenta alta resistência a produtos químicos, fogo, óleos e entre
outros. É utilizada para fixação vergalhões de aço afim de unir à estrutura de concreto. A
cola apresenta várias propriedades, entre elas, baixa viscosidade, e quando é submetida a
reação com aditivos de cura apresenta uma alta resistência.

6. MODELOS DE PONTE
6.1 Ponte Treliçada
A ponte treliçada foi planejada com o auxílio da ferramenta FTOOL com a intenção de
encontrar as tensões internas em cada barra e definir o tipo de solicitação (tração ou
compressão), desta forma, foi feito um cálculo, baseado na massa de cada palito
(aproximadamente 1g), do peso aproximado e assim de quantos palitos de picolé será
usado na ponte. Os valores das tensões foram calculados com a estimativa de um peso de
300N aplicados no eixo central da ponte.

FIGURA – DEC DA PONTE (FONTE: Arquivo pessoal).

FIGURA – DEFLEXÃO DA PONTE (FONTE: Arquivo pessoal).

Para obter resultados mais complexos, foi calculado sua deflexão e seu diagrama
dos esforços cortante (DEC). Fizemos ensaios técnicos de teste de ruptura, agindo um
resultado de compressão de cada unidade. Então, para calcular a tensão admissível, teve
que obter um valor de 2,5 do coeficiente de segurança, ou seja, a tensão admissível é a
razão da tensão de ruptura do palito pelo fator de segurança, pois com ela irá garantir a
estabilidade da estrutura. E para encontrar um resultado final, é preciso possuir o valor
do Módulo de Elasticidade (E), onde é um valor específico para cada material, com isso,
o valor do palito de picolé é 7,35 GPa.

6.2 Ponte em Arco


A ponte em arco foi criada utilizando o Software FTOOL, nela usamos as
dimensões de 105cm de comprimento e 50cm de altura. Considerando a massa do palito
de 1g e possuindo peso total de 450g. Os valores foram todos calculados com base em
um peso de 300N localizado no centro da estrutura, assim como a deflexão e seu
diagrama dos esforços cortantes.

FIGURA – DEC DA PONTE ARQUEADA. (FONTE: Arquivo Pessoal)

FIGURA – DEFLEXÃO DA PONTE ARQUEADA. (FONTE: Arquivo Pessoal)


Com o ensaio técnico de teste de ruptura, onde conseguimos adquirir a resistência a
compressão de cada unidade, calculamos a tensão admissível (que garante a estrutura
uma maior estabilidade, ainda que haja sobrecarga), adotando um coeficiente de 2,5. O
módulo de elasticidade usado foi de 7,35 GPa (Madeira Pinus Elliotti).

6.3 Ponte Treliçada Arqueada


Usando o software FTOOL, dimensionamos uma ponte arqueada treliçada, onde
sua estrutura permite que os esforços gerados pela carga possam ser distribuídos
uniformemente por todas as barras. No teste feito no software, foi usado uma carga de
20KN no centro do vão, afim de obter-se os esforços internos, como também sua deflexão.
No geral, a estrutura foi caracterizada como isostática, mostrando muita segurança e
viável para construção, considerada por todo o grupo como o modelo mais resistente
dentre todas as outras.

FIGURA – DEC DA PONTE ARQUEADA TRELIÇADA (FONTE: arquivo


pessoal).
FIGURA - DMF DA PONTE ARQUEADA TRELIÇADA (FONTE: arquivo
pessoal).

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