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Igreja de Cristo na Capital – 14 de Março de 2015

Treinamento de obreiros – 2015 – A Ceia


1º Encontro 2015 - A Ceia do Senhor
Objetivo: Transmitir conhecimento teórico e dicas práticas de como falar em público e sobre a ceia
do Senhor.

Formato: O encontro deve acontecer em duas partes, sendo a primeira lembrando princípios da
oratória. E o segundo com voluntários se apresentando sobre a ceia do Senhor.

Introdução
A ceia do Senhor é um dos cinco pontos do culto público, tem origem nos mandamentos diretos
de Jesus como em Mateus 26.17-29, quando ocorre a última ceia, também em passagens
correlatas como 1Co 11.23 a 30 onde temos a descrição explicada, o mandamento e a orientação
para a prática deste ato.

Como um dos atos mais importantes da celebração cristã, devemos entender onde, quando,
quem, porque, enfim, devemos saber o máximo possível sobre este ponto tão importante, quais
passagens são apropriadas, quais elementos devem ser usados e que tipo de procedimento e qual
o tom da celebração.

Objetivos da Celebração da Ceia do Senhor


O que devemos buscar ao celebrar a ceia? Quais reflexões devemos sugerir aos irmãos? Quais
reações?

Em memória de mim – É o mandamento de Jesus em Lc 22.20 e 1Co 11.24. Uma das reações que
a ceia deve trazer é a memória de Jesus. O próprio ato é um memorial, e uma expressão do
evangelho em sua íntegra. Deus se fez carne e se deu a si mesmo por nós e nos promete um Reino
eterno. O exemplo da páscoa como festa perpétua e memorial é então evocado. Quem é Jesus,
sua natureza divina, sua vida exemplar, seus ensinos, sua missão, precisamos portanto lembrar de
Jesus. Lembrar do sofrimento, da morte, da ressurreição e da missão que Jesus nos comissionou.

Sentido pedagógico: Quando lhe perguntarem: O que é isto? Ex 12.26. A cerimônia implica em
explicações, tem um significado, é visível de modo que mesmo crianças podem compreender o
princípio do sacrifício remidor de Jesus. O modelo visual foi sempre utilizado por Deus, faz parte
da didática divina.

Este é o meu corpo, dado em favor de muitos. Salienta o amor e dádiva de Jesus, a doação de
seu corpo, a natureza da sua vinda encarnada e seu amor por nós ao ponto de entregar a si
mesmo.

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Este cálice é a nova aliança no meu sangue. Destaca o compromisso de Jesus conosco e o nosso
para com Ele. A compra de sua Igreja At 20.28. O sangue de Jesus e seu valor, a Igreja comprada e
seu alto preço. A Aliança é sempre selada com um símbolo, exemplo do Arco Iris, da Circuncisão,
do anel etc. No caso do cristão a Aliança é sempre renovada e revigorada através da simbologia da
Ceia do Senhor, momento em que relembramos e renovamos nossos votos diante de Cristo o
nosso Noivo.

Remissão, Perdão e Reconciliação: Mt 26.28 “Para perdão dos pecados”. O motivo do sacrifício de
Jesus. Sem o perdão de Deus seríamos ainda pecadores merecedores da morte Eterna (Rm 6.23),
mas agora fomos transportados do império das trevas para o seu Reino de Amor. Jesus é a nossa
propiciação, o nosso resgate, nosso remidor, nosso Salvador. Ele nos salvou da condenação Eterna
a que estávamos designados, nos limpa de nossos pecados e nos dá uma nova chance, através do
sangue de Jesus podemos nascer de novo e ter uma nova vida. Jo 3.3 a 5.

Esperança. “Até que ele venha” – Anunciamos a morte do Senhor até que ele venha, enfatiza a
crença que Jesus ressuscitou e que voltará. O evangelho é pregado na íntegra. Mensagem de
esperança para todos “Aqueles que amam a sua vinda”. Aos poucos ou de uma vez acabamos por
perceber que este mundo não é o nosso destino final. E quanto mais cedo assumimos nosso papel
de peregrinos, melhor para nós e para o Reino de Deus, pois assim, logo poderemos nos dedicar
mais as coisas lá do alto, traçando planos para a volta de Jesus quando tudo será feito novo e onde
os nascido de novo poderão então desfrutar da vida plena e abundante que Jesus nos prometeu.

O Vinho novo com vocês no reino de meu pai: Estaremos com o Pai e com Jesus em seu reino um
dia e beberemos um vinho novo e celebraremos Eternamente juntos. Este vinho novo será
produzido com os frutos da vide, Jo 15.1, Jesus é a vide e nós os ramos que devem produzir frutos,
porque estes serão finalmente consumidos na celebração eterna, na festa nos céus, nas bodas do
cordeiro. Ap 19. 1 a 10.

Aviso. “Até que Ele venha” também implica em que haverá um julgamento e portanto tem um
caráter profético de alerta, somos os atalaias de Deus. Ez 33.7. “Advirta-os em meu nome”. Somos
portadores de boas novas para os salvos, mas o aroma de Cristo tem duas vertentes , vida para os
que creem, mas também de morte e condenação para os incrédulos, para os que endureceram o
coração quando da chamada de Jesus. 2 Co 2.15. O julgamento é certo, a promessa é maravilhosa,
mas a recusa em seguir Jesus traz sérias consequências.

Comunhão. Somos um e precisamos discernir o corpo. 1Co 11.27. A ceia deve nos lembrar que
precisamos uns dos outros, e que ao partilharmos o mesmo alimento reforçamos nossa aliança,
primeiramente com o Senhor e depois com nossos irmãos. Desde tempos imemoriais o ato de
compartilhar uma refeição teve um significado profundo. Jesus mesmo disse que algo que fazia do
gesto de Judas uma traição ainda mais condenável, foi que ele comia do mesmo prato que Jesus.
Muitos acordos eram selados com um banquete e esta celebração consistia em dividir o escasso
alimento, sem alimento morremos, sendo portanto que dividir ou compartilhar um alimento é o
mesmo que compartilhar a vida em si.

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Examine-se cada um a si mesmo. Reflexão sobre nossa condição de antes e depois: 1Co 11. 28 e
29. A auto análise sobre quem fomos e quem somos é importante. 1Co 10.14 a 22 – Santidade é
requerida, entrega é requerida, compromisso e lealdade à aliança são requeridos. Este exame
deve nos conduzir ao pensamento: “Eu pequei aqui, com aquela pessoa, eu falhei naquela
circunstância, agora eu preciso mudar minha conduta. De forma específica, com a maior riqueza
de detalhes possível.

Passagens adequadas
Jesus na última ceia: Mateus 26.26, Mc 14.12-26, Lc 22.7-23 e Jo 13.18 a 30, são as passagens.
Fora estas passagens 1Co 11.23 em diante é a mais explicita sobre o assunto, mas também
devemos pensar nos outros objetivos da ceia.

Para lembrar o sacrifício de Jesus: Podemos ler trechos da crucificação de Jesus: Mt 27.32 até 56,
Mc 15.21 a 41, Lc 23.26 a 43 e João 19.16 a 27.

Para lembrar a natureza da obra redentora de Jesus: João 3.16 a 21 e 31 a 36, Rom 3.21 a 26, Ef
1.3 a 14, Col 1. 15 a 23, 1Tm 1.15 a 17, Hb 2.5 a 18, Fl 2.5 a 10, 2Co 5.11 a 21.

Que reforçam o sacrifício e corpo de cristo: Isaías 53. 1 a 12, João 6. 44 a 59, Hb 9.28, Hb 10.5 a
18.

Sobre a ressurreição de Jesus e a nossa: Mt 28. 1 a 10, Mc 16. 1 a 14, Lc 24. 1 a 12, e 24.13 a 33 e
36 a 53, João 20.1 a 9, 10 a 18, 19 a 23, 24 a 31 e João 21.1 a 14

Que falam da vida Eterna em Jesus: Fl 3.20 e 21, Ap 2.10, 1Co 15. 19 a 28, Jo 11.17 a 27. Rm 8.18
a 27.

Que falam das bodas do cordeiro: Ap 19. 1 a 10 e 21. 1 a 8 Ap. 7.9 a 17

Para fortalecer o compromisso com Jesus e ideia de Aliança: Hb 10.23 a 27, Jr 31.31, Hb 8.8 a 10,
Rm 8.28 a 38.

Sobre nova vida– Rm 8.1 a 17, Col 3. 1 a 16, Ef 4.17 a 29, Ef. 5.1 a 14, Ef 5.15 a 21,

Salmos Messiânicos: Sl 22. 1 a 5, 7 a 8 e 15 a 31, Salmo 2, Sl 69.20 e 21, Salmo 118. Sl 16, Salmo
68.18 a 20, Salmo 118.

Outras passagens do VT: Ex 12.12 a 30 e 31 a 50, Salmo 51 (Sobre perdão).

Sobre o amor e comunhão: 1Co 13, João 1. 1 a 14, Ef 4.1 a 10, Ef 2.11 a 22, Ef 3.14 a 20

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