Sei sulla pagina 1di 298

Prezado Cliente,

Congratulamo-nos e agradecemos-lhe por ter escolhido um LANCIA.


Preparámos este manual a fim de que possa apreciar plenamente as qualidades deste veículo.
Aconselhamo-lo a lê-lo por inteiro antes de sentar-se pela primeira vez ao volante.
No mesmo estão contidos informações, conselhos e advertências importantes para a utilização do
veículo que lhe ajudarão a aproveitar a fundo de todas as vantagens técnicas do seu LANCIA. Des-
cobrirá características e precauções especiais; encontrará, ainda, informações essenciais para o cui-
dado, a manutenção, a segurança de condução e de serviço e para manter no tempo o seu LANCIA.

Além do mais, na publicação Livrete de Garantia anexada, encontrará os Serviços que a LANCIA
oferece as próprios clientes:
• o Certificado de Garantia com os prazos e as condições para manter a mesma
• a gama dos serviços adicionais reservados aos clientes LANCIA.
Temos a certeza de que, com estes instrumentos, será fácil entrar em sintonia e apreciar o seu novo
veículo e os homens LANCIA que lhe darão assistência.

Boa leitura, então, e boa viagem!


LER ABSOLUTAMENTE!
ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL
Motores a gasolina: abastecer o veículo só com gasolina sem chumbo com número de octanas (RON), não

K
inferior a 95.
Motores diesel: abastecer o veículo só com gasóleo para auto-tracção conforme a especificação europeia EN590.

ARRANQUE DO MOTOR
Certificar-se que o travão de mão esteja engatado; pôr a alavanca da caixa de velocidades em ponto morto;
carregar a fundo o pedal da embraiagem sem carregar no acelerador, depois:
motores a gasolina: rodar a chave de arranque em AVV e deixá-la quando o motor estiver ligado.
motores diesel: rodar a chave de arranque para a posição MAR, esperar que as luz avisadora ¢ e mse
apague; rodar a chave de arranque em AVV e deixá-la quando o motor estiver ligado.

ESTACIONAMENTO SOBRE MATERIAL INFLAMÁVEL


Durante o funcionamento, o escape catalítico desenvolve altas temperaturas. Por isso, não estacionar o veícu-

 lo sobre erva, folhas secas, agulhas de pinheiro ou outro material inflamável: perigo de incêndio.

RESPEITO PELO AMBIENTE


O veículo está equipado com um sistema que permite um diagnóstico contínuo dos componentes relacionados
com as emissões para garantir um melhor respeito pelo ambiente.
U
APARELHOS ELÉCTRICOS ACESSÓRIOS
Se, depois de ter comprado o veículo, deseja instalar acessórios que necessitam de alimentação eléctrica

쇵 (com risco de descarregar gradualmente a bateria), dirigir-se à Rede de Assistência Lancia que, avaliará a
absorção eléctrica global e verificará se o sistema do veículo é em grau de suster a carga pedida.

CODE card
Mantê-lo num lugar seguro, não no veículo. Aconselha-se, de ter consigo o código electrónico referido no
CODE card, na eventualidade que tivesse de efectuar um arranque de emergência.

MANUTENÇÃO PROGRAMADA
Uma correcta manutenção permite de manter inalterados no tempo os rendimentos do veículo e as caracterís-
ticas de segurança, respeitando o ambiente e mantendo baixos os custos de funcionamento.

NO MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO...


…encontrará informações, conselhos e avisos importantes para o uso correcto, a segurança na condução e
para manter eficiente no tempo a Suo veículo. Faça muita atenção aos símbolos " (segurança das pessoas) #
(protecção do meio ambiente) â (integridade do veículo).
SEGURANÇA E PROTECÇÃO DO MEIO AMBIENTE

Segurança e respeito pelo meio ambiente são os princípios condutores que inspiraram, desde o iní-
cio, o projecto do Lybra.
Graças a esta concepção, o Lybra pôde enfrentar e passar ensaios rigorosíssimos sobre a segurança.
Tanto que, sob este ponto de vista, está nos níveis mais altos na sua categoria. E, provavelmente,
também adiantou parâmetros pertencentes ao futuro.
Para além disso, a contínua pesquisa de soluções novas e eficazes para respeitar o meio ambiente
faz com que o Lybra seja um modelo a imitar também sob este aspecto.
Todas as versões, efectivamente, estão equipadas com dispositivos de protecção do meio ambiente
que diminuem as emissões nocivas dos gases de escape bem mais além dos limites previstos pelas nor-
mas vigentes.
Lembramos-lhe também do compromisso LANCIA de “reciclagem total”: com o intuito de dirigir o
veículo desmontado a um tratamento ecológico e à reciclagem dos seus materiais. Quando o seu
Lybra tiver de ser mandado para a sucata, a LANCIA compromete-se, através da própria rede de
vendas, a ajudá-lo para que o seu veículo seja totalmente reciclado. Para a natureza a vantagem é
dupla: nada é perdido ou desperdiçado e há uma equivalente menor necessidade de extrair matérias-
primas.
Para a natureza a vantagem é dupla: nada é perdido ou desperdiçado e há uma equivalente menor
necessidade de extrair matérias-primas.
PROTECÇÃO DO MEIO AMBIENTE
A protecção do meio ambiente conduziu o projecto e a realização do Lybra em todas as suas fases.
O resultado consiste na utilização de materiais e no aperfeiçoamento de dispositivos capazes de
reduzir ou limitar drasticamente as influências nocivas sobre o meio ambiente.
O Lybra, equipado com dispositivos de protecção do meio ambiente que diminuem as emissões
nocivas dos gases de escape, está pronto para viajar em conformidade com as mais severas normas
antipoluição internacionais.

USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS PARA O MEIO AMBIENTE


Nenhum componente do veículo contém amianto. Os forros e o condicionador de ar não contêm
CFC (Cloroflúorcarbonetos), os gases considerados responsáveis pela destruição da camada de ozó-
nio. Os corantes e os revestimentos anticorrosivos dos parafusos não contêm nem cádmio nem cro-
matos, que podem poluir o ar e os leitos de água, mas substâncias não nocivas para o meio
ambiente.
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS EMISSÕES DOS MOTORES A GASOLINA
Conversor catalítico trivalente (panela catalítica)
Óxido de carbono, óxidos de azoto e hidrocarbonetos não queimados são os principais componen-
tes nocivos dos gases de escape.
O conversor catalítico é um “laboratório em miniatura” no qual uma percentagem muito alta des-
tes componentes transforma-se em substâncias inócuas.
A transformação é ajudada pela presença de minúsculas partículas de metais nobres presentes no
corpo de cerâmica envolvido pelo contentor metálico de aço inoxidável.

Sonda Lambda
Todas as versões a gasolina estão equipadas com a sonda. Garante o controlo da relação exacta da
mistura ar/gasolina, fundamental para o correcto funcionamento do motor e do catalisador.

Sistema antievaporação
Sendo impossível, mesmo com o motor desligado, impedir a formação dos vapores de gasolina, o
sistema os “encerra” num recipiente especial de carvão activo, de onde são aspirados e queimados
durante o funcionamento do motor.
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS EMISSÕES DOS MOTORES A GASÓLEO
Conversor catalítico oxidante
Converte as substâncias poluentes presentes nos gases de escape (óxido de carbono, hidrocarbone-
tos não queimados e partículas) em substâncias inócuas, reduzindo o fumo e o cheiro típico dos
gases de escape dos motores a gasóleo.
O conversor catalítico é constituído de um invólucro metálico de aço inoxidável que contém o
corpo de cerâmica em forma de ninho de abelhas, no qual está contido o metal nobre que efectua a
acção catalisante.

Sistema de recirculação dos gases de escape (E.G.R. Cooled)


Realiza a recirculação, ou seja a reutilização, de uma parte dos gases de escape, em percentagem
variável de acordo com as condições de funcionamento do motor.
É usado, quando necessário, para o controlo da emissão dos óxidos de azoto.
OS SINAIS PARA UMA CONDUÇÃO CORRECTA

Os sinais que vê nesta página são muito importantes. Servem, com efeito, para realçar partes do
manual onde é mais necessário deter-se com atenção.
Como vê, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para facilitar e destacar ime-
diatamente a qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas. Protecção do ambiente. Integridade do veículo.


Atenção. A falta total ou parcial de Indica os comportamentos correctos a Atenção. A falta total ou parcial de
respeito por estas prescrições pode manter para que o uso do veículo não respeito por estas prescrições com-
provocar perigo grave para a incolu- cause nenhum dano natureza. porta um perigo de sérios danos ao
midade das pessoas. veículo e, às vezes, até a perda da ga-
rantia.
SÍMBOLOS SÍMBOLOS DE PERIGO

Em alguns componentes do seu Bateria Bobina


Lybra, ou próximo a esses, encon-
tram-se placas específicas coloridas, Líquido corrosivo. Alta tensão.
cujos símbolos chamam a atenção e
indicam precauções importantes que
o utente deve observar em relação a
esse componente.
A seguir, são apresentados, resumi- Bateria Correias e polés
damente, todos os símbolos das eti-
quetas adoptadas no seu Lybra com, Explosão. Órgãos em movimento;
ao lado, o componente ao qual o sím- não aproximar partes do
bolo se refere. corpo ou vestuários.
Para além disso, é indicado o signi-
ficado que o símbolo tem, de acordo
com a subdivisão de: perigo, proibi-
ção, advertência, obrigação, ao qual o Ventoinha Tubos
símbolo se refere. do climatizador
Pode ligar automatica-
mente mesmo com o motor Não abrir. Gás de alta
parado. pressão.

Vaso de expansão
Não remover a tampa
quando o líquido de refri-
geração estiver quente.

9
SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA

Bateria Conversor catalítico Limpa-pára-brisas


Não acender fósforos. Não parar sobre superfí- Usar somente líquido do
cies inflamáveis. Consultar tipo prescrito no capítulo
o capítulo “Protecção dos “Abastecimentos.”
dispositivos que reduzem as
emissões”.

Bateria Direcção hidráulica Motor


Manter as crianças longe. Não superar o nível má- Usar somente lubrificante
ximo do líquido no depó- prescrito no capítulo “Abas-
sito. Usar somente líquido tecimentos”.
prescrito no capítulo “Abas-
tecimentos”.

Protecções de calor - Direcção hidráulica Veículo com gasolina


correias - polés - Não superar o nível má- ecológica
ventoinha ximo do líquido no depó- Usar somente gasolina
Não pôr as mãos. sito. Usar somente líquido sem chumbo com número
prescrito no capítulo “Abas- de octanas (R.O.N.) não in-
tecimentos”. ferior a 95.

10
SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO

Veículo a gasóleo Bateria


Usar somente gasóleo. Proteger os olhos.
DIESEL

Vaso de expansão Bateria


Usar somente líquido do Macaco
tipo prescrito no capítulo
“Abastecimentos”. Consultar o manual de
Uso e Manutenção.

11
SUMÁRIO

CONHECIMENTO DO VEÍCULO

USO DO VEÍCULO E CONSELHOS PRÁTICOS

EM EMERGÊNCIA

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO

LYBRA STATION WAGON

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS

ÍNDICE ALFABÉTICO

13
CONHECIMENTO DO VEÍCULO

Aconselhamo-lo a ler este capítulo sentado CHECK CONTROL.........................................


SISTEMA I.C.S. LANCIA COM MOSTRADOR
59
confortavelmente a bordo do seu novo Lybra. MULTIFUNCIONAL........................................ 62
Desta maneira, poderá reconhecer imediata- AUTO-RÁDIO ................................................. 73
mente as partes descritas no manual e verificar CLIMATIZAÇÃO ............................................. 103
“em directo” o que está a ler. CLIMATIZADOR AUTOMÁTICO.................... 105
Em pouco tempo, conhecerá melhor o seu AQUECEDOR SUPLEMENTAR ...................... 115
Lybra, com os comandos e os dispositivos com ALAVANCAS NO VOLANTE .......................... 115
os quais está equipado. Quando, depois, ligar o COMANDOS.................................................... 118
motor e entrar no trânsito, fará muitas outras CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL............ 121
descobertas agradáveis. REGULADOR DE VELOCIDADE
CONSTANTE (CRUISE CONTROL) ............... 122
TABLIER......................................................... 15 EQUIPAMENTOS INTERNOS......................... 125
DISPOSITIVO DE ARRANQUE ...................... 16 TECTO DE ABRIR .......................................... 131
O SISTEMA LANCIA CODE ........................... 17 PORTAS .......................................................... 134
ALARME ELECTRÓNICO .............................. 21 MALA.............................................................. 138
REGULAÇÕES PERSONALIZADAS............... 28 CAPOT DO MOTOR........................................ 141
CINTOS DE SEGURANÇA.............................. 34 TAMPA DO DEPÓSITO DO COMBUSTÍVEL.. 143
TRANSPORTAR CRIANÇAS PREDISPOSIÇÃO PARA TELEMÓVEL .......... 144
COM SEGURANÇA ......................................... 37 PORTA-BAGAGENS/PORTA-ESQUIS ............ 145
PRÉ-TENSORES............................................. 42 REGULAÇÃO DOS FARÓIS ............................ 146
AIR BAG FRONTAIS E LATERAIS ................. 43 SISTEMA EOBD ............................................. 148
QUADRO DE INSTRUMENTOS ..................... 50 ABS ................................................................. 149
INSTRUMENTOS DE BORDO ........................ 51 SISTEMA ESP (ASR - HH - HBA) .................. 151
LUZES AVISADORAS..................................... 53 INSTALAÇÃO DO AUTO-RÁDIO.................... 154

14
TABLIER
A presença e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores pode variar em função das versões.

fig. 1 P4T0806

1) Difusores para mandar ar aos vidros laterais - 2) Difusores laterais - 3) Corrector da posição dos faróis - 4) Quadro de instrumentos -
5) Regulador da luminosidade dos instrumentos - 6) Mostrador multifuncional do sistema I.C.S.: auto-rádio, relógio, computador de bordo
(Trip) e check control - 7) Difusores centrais - 8) Difusor de ar para o pára-brisas - 9) Air bag do passageiro (se previsto) - 10) Comuta-
dor de desactivação do air bag do passageiro - 11) Porta-luvas - 12) Porta-copo/latinha -13) Interruptor das luzes de emergência - 14) Co-
mandos do climatizador automático e interruptor do desembaciador do vidro traseiro - 15) Cinzeiro e isqueiro - 16) Interruptores dos fa-
róis de nevoeiro dianteiros e traseiros - 17) Porta-cartões - 18) Alavanca de comando do limpa-lava-pára-brisas - 19) Dispositivo de ar-
ranque - 20) Buzina - 21) Alavanca de regulação da altura do volante - 22) Air bag do condutor - 23) Alavanca de comando das luzes ex-
ternas - 24) Compartimento porta-objectos/tampa da caixa porta-fusíveis - 25) Alavanca de abertura do capot do motor.

15
DISPOSITIVO Ao descer do veículo, tire
sempre a chave para evitar
TRAVA DA DIRECÇÃO
Engate: quando o dispositivo estiver
DE ARRANQUE que alguém ligue os co-
em STOP ou em PARK, retirar a
mandos involuntariamente. Lem-
chave e rodar o volante até travar-se.
A chave pode rodar para 4 posições bre-se de engatar o travão de mão
diferentes (fig. 2): e, se o veículo estiver em subida, a Desengate: mover levemente o vo-
primeira velocidade. Se o veículo lante rodando a chave para MAR.
STOP: motor desligado, a chave pode estiver em descida, a marcha
ser removida, trava da direcção. Al- atrás.
guns dispositivos eléctricos (ex. auto-
rádio) podem funcionar.
É taxativamente proibido
MAR: posição de marcha. Todos os qualquer tipo de inter-
dispositivos eléctricos podem funcio- venção após a compra,
nar. com conseguintes violações da di-
recção ou da coluna da direcção
AVV: arranque do motor. (por ex.: montagem de anti-roubo),
PARK: motor desligado, luzes de es- que pode causar, além da perda
tacionamento acesas, a chave pode ser dos rendimentos do sistema e do
removida, trava da direcção. Para ro- cancelamento da garantia, graves
dar a chave para a posição PARK, car- problemas de segurança, e tam-
regar no botão A. bém a não conformidade de ho-
mologação do veículo.

P4T0005
Em caso de violação do
dispositivo de arranque (por Nunca tirar a chave en-
ex. uma tentativa de roubo), quanto o veículo estiver
mandar verificar o funcionamento em movimento. O volante
junto à Rede de Assistência Lancia bloquear-se-ia automaticamente
antes de prosseguir com o anda- na primeira viragem. Isto também
mento. é sempre válido caso o veículo seja
rebocado.
fig. 2

16
O SISTEMA LANCIA AS CHAVES Junto com as chaves, é também en-
tregue o CODE card (fig. 4) no qual
Com o veículo são fornecidas:
CODE estão indicados:
– 2 chaves A (fig. 3) com teleco- A - O código electrónico a utilizar no
Para aumentar a protecção contra as mando incorporado se o veículo for arranque de emergência.
tentativas de roubo, o veículo está equipado de alarme electrónico;
B - O código mecânico das chaves a
equipado com um sistema electrónico comunicar à Rede de Assistência
– 1 chave com telecomando incor-
de bloqueio do motor (Lancia CODE) Lancia em caso de pedido de dupli-
porado e 1 chave de tipo mecânico se
que se activa automaticamente ti- cados das chaves.
o veículo não tem o alarme electró-
rando a chave de arranque. De facto,
nico. C e D - Os espaços para a placa
na cabeça de cada chave há um dis-
positivo electrónico que tem a função auto-adesiva do telecomando do
de modular o sinal a radiofrequência alarme electrónico.
emitido durante o arranque por uma Com a finalidade de ga- Os números de código indicados no
antena especial incorporada no co- rantir a perfeita eficiência CODE card devem ser guardados em
mutador. O sinal modulado constitui dos dispositivos electróni- local seguro, não no veículo.
a “senha” com a qual a unidade cen- cos no interno das chaves, é ne- É aconselhável que o utente leve
tral reconhece a chave e só com esta cessário evitar de deixar as mes- sempre consigo o código electrónico
condição permite que o motor seja li- mas expostas directamente aos indicado no CODE card, no caso de
gado. raios solares e/ou submeter a im- precisar efectuar um arranque de
pactos violentos. emergência.

P4T0742

P4T0743
fig. 3 fig. 4

17
Em caso de venda do ve- – botão D para o accionamento a AVISO Em caso de subida ou des-
ículo é indispensável que o distância da fechadura centralizada cida anómala dos vidros (a impulsos),
novo proprietário receba das portas, das mala, activação do poderia ter sido perdida a calibração
todas as chaves e o CODE card. alarme electrónico (se previsto), o tra- do sistema de segurança de anti-es-
vamento da fechadura da portinhola magamento. Neste caso proceder com
do combustível; a re-inicialização do sistema como
descrito no capítulo “Levanta vidros”
– botão E para a abertura da mala a
do Manual de Uso e Manutenção ao
A chave (fig. 5) é equipada de: distância com alarme ligado;
qual este Suplemento resulta anexado.
– inserção metálica A que pode ser – led F que sinaliza o funcionamento
fechada na cabeça da chave pre- do telecomando e o estado da bateria A inserção metálica A (fig. 6) da
mendo o botão B; interna. chave acciona:
– botão B para a abertura selada da Uma pressão prolongada (além de 2 – a fechadura de arranque;
inserção metálica; segundos) do botão C activa a aber- – a desactivação da trava da di-
– botão C para o accionamento a tura dos vidros de todas as portas recção;
distância da abertura centralizada das para ventilar o habitáculo: a abertura
portas e a desactivação do alarme é interrompida quando o botão é li- – a fechadura da porta dianteira do
electrónico (se previsto), o destranca- berado. lado do condutor;
mento da fechadura da portinhola do – a fechadura da tampa da mala;
De maneira análoga é possível co-
combustível; mandar a subida dos vidros ao mo-
mento do fecho das portas, mantendo
P4T0744

P4T0745
carregado por mais de 2 segundos o
botão D para o accionamento a
distância do fecho centralizado até ao
seu total fechamento.
O fechamento dos vidros se inte-
rrompe ao soltar o botão D.

fig. 5 fig. 6

18
– a fechadura para a desactivação do O FUNCIONAMENTO 2) Se a luz avisadora ¢ permanece
air bag do lado passageiro; acesa (junto com a luz avisadora U)
Cada vez que a chave de arranque é
o código não é reconhecido. Neste
– a fechadura do porta-luvas (se removida da posição STOP, ou
caso, aconselha-se a repor a chave na
previsto). PARK, o sistema Lancia CODE de-
posição STOP e depois, de novo em
sactiva as funções da unidade elec-
Para fazer sar a inserção metálica da MAR; se o bloqueio persistir, tentar
trónica de controlo do motor.
cabeça da chave, premer o botão B. com as outras chaves fornecidas.
Ao arrancar o motor, rodando a Se ainda não conseguir ligar o mo-
Quando se carrega o chave para MAR, a unidade central tor, recorrer ao arranque de emergên-
botão B (fig. 6), prestar a do sistema Lancia CODE manda à cia e dirigir-se à Rede de Assistên-
máxima atenção para evi- unidade de controlo do motor um có- cia Lancia.
tar que a saída da inserção metá- digo de reconhecimento para desacti-
lica A possa causar lesões ou da- var o bloqueio das suas funções. O en- Em andamento e com a chave de
nos. Portanto, o botão B deve ser vio do código de reconhecimento, co- arranque em MAR:
carregado somente quando a chave dificado e variável entre mais de qua- 1) Se a luz avisadora ¢ se acender,
se encontra longe do corpo, em tro mil milhões de possíveis combi- significa que o sistema está a efectuar
particular dos olhos, e de objectos nações, ocorre apenas se, por sua vez um autodiagnóstico (por exemplo, por
deterioráveis (por exemplo, as rou- a unidade central do sistema tiver re- uma queda de tensão). Na primeira
pas). Ao descer do veículo, tirar conhecido, através de uma antena que parada, será possível efectuar o teste
sempre a chave para evitar que al- envolve o comutador de arranque, o do sistema: desligar o motor rodando
guém, especialmente as crianças, código mandado a ela pelo transmis- a chave de arranque para STOP; ro-
accionem involuntariamente o sor electrónico contido na chave. dar novamente a chave para MAR: a
botão B. luz avisadora ¢ acende-se e deve
1) Se o código é reconhecido, a luz
apagar em cerca de um segundo. Se a
Para introduzir a inserção metálica avisadora ¢ no quadro de instru-
luz avisadora continuar acesa, repetir
A (fig. 5) na cabeça da chave, manter mentos emite um breve lampejo; o sis-
o procedimento descrito em pre-
carregado o botão B e rodar a in- tema de protecção reconheceu o có-
cedência, deixando a chave em STOP
serção no sentido indicato pela seta digo da chave e desactiva o bloqueio
por mais de 30 segundos. Se o pro-
até a sentir o clique de bloqueio. Após do motor. Rodando a chave para
blema permanecer, dirigir-se à Rede
o bloqueio, soltar o botão B. AVV, o motor arranca.
de Assistência Lancia.

19
2) Se a luz avisadora ¢ piscar, sig- DUPLICAÇÃO DAS CHAVES SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA
nifica que o veículo não está protegido DO TELECOMANDO
Quando forem pedidas chaves suple-
pelo dispositivo de bloqueio do motor.
mentares, lembrar-se que a memori- Se, ao carregar no botão (C, D, ou E
Dirigir-se imediatamente à Rede de
zação (até no máximo de 7 chaves) fig. 5), da chave, o led F emitirá só
Assistência Lancia para mandar
deve ser efectuada com todas as cha- um breve lampejo e o led L (fig. 12)
efectuar a memorização de todas as
ves, quer as novas, quer as que já pos- na frente do volante permanecerá
chaves.
suir. Dirigir-se directamente à Rede de aceso com luz fixa por cerca de 2 mi-
Assistência Lancia, levando consigo nutos (após a desactivação do
Se, após cerca de 2 se-
todas as chaves que possuir, o CODE alarme), será necessário substituir o
gundos a partir da rotação
card, um documento pessoal de iden- quanto antes, a pilha interna com
da chave na posição MAR,
tidade e os documentos identificativos uma outra nova de tipo equivalente,
a luz avisadora Lancia CODE se
da posse do veículo. É possível pedir à que pode ser encontrada nos normais
acender de novo, lampejando a in-
Rede de Assistência Lancia um du- revendedores.
tervalos de cerca meio segundo,
plicado da CODE card.
significa que não foi memorizado
o código das chaves e e portanto, o As baterias usadas são
veículo não está protegido pelo sis- AVISO Os códigos das chaves não nocivas para o meio am-
tema Lancia CODE contra even- apresentadas durante o novo procedi- biente. Devem ser jogadas
tuais tentativas de roubo. Neste mento de memorização são cancela- nos recipientes especiais como
caso dirigir-se à Rede de Assistên- dos da memória, para garantir que as prescrito pelas leis. Ou podem ser
cia Lancia para memorizar os có- chaves eventualmente perdidas ou ro- entregues à Rede de Assistência
digos das chaves. badas não possam mais ligar o motor. Lancia, que se encarregará da eli-
minação.
AVISO Em caso de arranque rá-
pido, rodando a chave directa-
mente de STOP para AVV, o com-
plexo código de reconhecimento
poderia não ser transmitido com-
pletamente, impedindo o arranque
do motor: tentar de novo, efec-
tuando a manobra mais devagar.

20
Para substituir a bateria: ALARME ELECTRÓNICO (se previsto)
– carregar o botão B (fig. 7) e levar
a inserção metálica A para a posição O sistema de alarme electrónico mon- – a abertura ilícita das portas e ca-
de abertura; tado no veículo está homologado se- pots (protecção perimetral);
gundo a directriz 95/56 CE e é com-
– utilizando uma chave-de-fendas – o accionamento da fechadura de
posto de:
com ponta fina, rodar o dispositivo de arranque;
– transmissor de radiofrequência
abertura G em : e extrair a gaveta (incorporado na chave de arranque); – a presença de corpos em movi-
porta-bateria H; mento no habitáculo (protecção volu-
– receptor de radiofrequência;
– substituir a bateria I respeitando – unidade electrónica com sirene in- métrica);
as polaridades indicadas; corporada; – a tentativa de levantamento do ve-
– reintroduzir a gaveta porta-bate- – sensores volumétricos que podem ículo;
ria na chave e bloqueá-la, rodando o ser desactivados (integrados no pla-
fonier dianteiro); – o corte dos cabos da bateria.
dispositivo G em ;.
– sensor de antilevantamento; O funcionamento a protecção volu-
– interruptor de abertura do capot do métrica podem ser desligados, conso-
motor; ante as diferentes exigências, seguindo
– interruptor de abertura capot/ as instruções ilustradas a seguir.
tampa da mala;
– interruptores de abertura das por-
tas;
P4T0747

P4T0748
– led de sinalização.
O alarme electrónico é comandado
pelo receptor e é ligado premendo o
botão D (fig. 8) e desligado premendo
o botão C incorporados na chave de
arranque, que manda o código codi-
ficado e variável.
O alarme electrónico, que acciona
também o fecho centralizado das por-
fig. 7 fig. 8
tas, vigia:

21
AVISO A função de bloqueio do AVISO Se, ao carregar no botão D, A activação do alarme é precedida
motor é feita pelo sistema Lancia o led F emitir só um breve lampejo, é por uma fase de autodiagnóstico ca-
CODE e activa-se automaticamente necessário substituir a bateria do te- racterizada por uma frequência de
removendo a chave de arranque do lecomando o quanto antes. Depois da lampejo do led diferente L:
comutador. substituição da bateria, o led funciona – 4 lampejos em 1 segundo: nen-
regularmente após a segunda pressão
huma anomalia detectada;
TELECOMANDO (fig. 8) do botão D.
– 8 lampejos em 1 segundo:
O telecomando está integrado na ACTIVAÇÃO DO ALARME porta/capot motor/tampa da mala
chave de arranque e é equipado de: O alarme pode ser ligado somente abertos ou anomalia do sensor;
– botão D activação do alarme; com a chave de arranque na posição – aceso com luz fixa: sensores volu-
STOP, PARK ou removida. métricos ou antilevantamento avaria-
– botão C desactivação do alarme; dos.
Para ligar o alarme, carregar e sol-
– botão E abertura da mala a distân- tar o botão D (fig. 8) da chave de Em caso de anomalia detectada, o
cia com alarme ligado; arranque. componente interessado é excluído da
– led F. Com excepção de alguns mercados, a vigilância e o sistema emite mais um
sirene emite um sinal sonoro (“BIP”), “BIP” de sinalização.
Os botões activam o comando, o led os piscas acendem-se por cerca 3 se-
lampeja enquanto o transmissor gundos, o fecho centralizado das portas Vigilância
manda o código ao receptor. activa-se e o led L (fig. 9) diante do vo-
lante inicia a lampejar. Após a activação do alarme, acende-
Este código (do tipo “rolling code”) se de modo lampejante o led L
é codificado através de um algoritmo (fig. 9) indicando o estado de vi-

P4T0807
específico e, por isso, sempre diferente gilância do sistema.
a cada transmissão. O led lampeja durante todo o tempo
O telecomando a radiofrequência em que o sistema estiver em vigilân-
consente o accionamento do sistema cia.
de alarme mesmo a distância (até
aproximadamente 10 metros), sem
necessidade de ser apontado e mesmo AVISO O funcionamento do alarme
com os vidros do veículo sujos. electrónico é adaptado, na fábrica, às
fig. 9 leis de cada país.

22
Funções de autodiagnóstico ACTIVAÇÃO DO ALARME COM ACTIVAÇÃO AUTOMÁTICA DO
e de controlo das portas, EXCLUSÃO DA PROTECÇÃO ALARME (se previsto)
do capot e da tampa da mala VOLUMÉTRICA De acorodo com o mercado de des-
Se, após a activação do alarme, for A função pode ser excluída (se, por tino, o alarme electrónico pode ser
emitido um outro sinal acústico, des- exemplo, deixar animais dentro do ve- programado com a função de “auto-
ículo) executando, em sequência rá- activação”.
ligar o sistema, verificar o fecho co-
pida, as seguintes operações: com a
rrecto das portas, do capot e da tampa O alarme liga-se automaticamente,
chave de arranque na posição MAR,
da mala e depois, lugar de novo o sis- colocá-la na posição STOP, repor ime- com exclusão do fecho centralizado
tema. diatamente a chave na posição MAR e das portas, após cerca 30 segundos
Em caso contrário, a porta e o capot depois, de novo, na posição STOP, e que o veículo foi deixado, o que é de-
ou a tampa da mala não fechados co- por fim, remover a chave de arranque. tectado pelo sistema com as seguintes
rrectamente serão excluídos do con- O led diante do volante acende-se por condições, em sequência:
trolo do sistema de alarme. cerca de 2 segundos para confirmar – chave de arranque rodada da po-
que a função foi excluída. sição MAR à posição STOP;
Se com as portas, o capot e a tampa
da mala fechados correctamente o si- Para restabelecer a protecção volu-
– abertura e successivo fecho da úl-
nal de controlo se repetir, significa métrica, virar e manter a chave de
tima porta.
que a função de autodiagnóstico do arranque na posição MAR por um
sistema detectou uma anomalia de tempo superior a 30 segundos. A abertura de uma porta qualquer,
funcionamento do sistema. É neces- Se, com a função de protecção volu- do capot do motor ou da tampa da
sário, portanto, dirigir-se à Rede de métrica desactivada, quiser accionar mala, dentro de 30 segundos bloqueia
Assistência Lancia. um comando eléctrico funciona so- a activação automática. Fechando em
mente com a chave de arranque em seguida, a contagem dos 30 segundos
MAR (ex. levanta-vidros eléctricos) antes da auto-activação do alarme re-
rodar a chave para a posição MAR, começa da zero.
accionar o comando e repor a chave Para desactivar o alarme depois de
em STOP num tempo máximo de 30 uma auto-activação, premer o botão
segundos. Deste modo, não é restabe- C (fig. 8) da chave de arranque.
lecida a protecção volumétrica.

23
DESACTIVAÇÃO DO ALARME possível identificar também o tipo de PROTECÇÃO VOLUMÉTRICA
arrombamento:
Para desactivar o alarme, premer no Para garantir o correcto funciona-
botão C (fig. 8) do telecomando. O 1 lampeggio: porta dianteira direita mento dos sensores volumétricos, não
sistema efectua as seguintes acções 2 lampejos: porta dianteira esquerda deixar pessoas ou animais no veículo e
(com excepção de alguns mercados): fechar completamente os vidros e o
3 lampejos: porta traseira direita tecto de abrir (se previsto). Assegurar-
– dois lampejos dos indicadores de
4 lampejos: porta traseira esquerda se também de que as portas e a tampa
direcção (piscas);
da mala estejam fechadas correcta-
– dois sinais acústicos breves 5 lampejos: sensores volumétricos ou mente.
(“BIP”) da sirene; sensor de antilevantamento

– destrancamento do fecho centrali- 6 lampejos: capot do motor SENSOR DE


zado das portas. 7 lampejos: tampa da mala ANTILEVANTAMENTO
8 lampejos: violação dos cabos para O sensor de antilevantamento de-
AVISO Se, com o sistema desacti- o arranque do veículo tecta qualquer variação de inclinação
vado, o led no veículo permanecer do veículo, para sinalizar qualquer
9 lampejos: violação dos cabos da possível levantamento, mesmo parcial
aceso (máximo 2 minutos ou até que bateria
a chave de arranque seja virada para (por ex. para remover uma roda).
MAR) é necessario lembrar-se do se- 10 lampejos: pelo menos três causas O sensor é capaz de detectar míni-
guinte: de alarme simultâneas. mas variações do ângulo de posição
– se o led permanece aceso com a luz do veículo, quer ao longo do eixo lon-
fixa, significa que a bateria do teleco- gitudinal, quer ao longo do eixo trans-
mando está descarregada e deve ser versal. Não são consideradas as va-
substituída; riações de posição inferiores a
0,5°/min. (como por ex.: o esvazia-
– se o led continua a piscar, mas mento lento de um pneu).
com intervalos diferentes do de sina-
lização normal, significa que ocorre-
ram tentativas de arrombamento; ob-
servando o número dos lampejos, é

24
ABERTURA DA MALA QUANDO DISPARA O ALARME INTERRUPÇÃO/
COM ALARME LIGADO Quando o sistema está ligado, o DESACTIVAÇÃO ALARME
Quando o alarme está ligado, a mala alarme dispara nos seguintes casos: Para interromper o alarme, carregar
pode ser aberta carregando no botão
– abertura de uma das portas, do ca- no botão C (fig. 8) do telecomando
E (fig. 8) da chave de arranque.
pot do motor ou da tampa da mala; incorporado na chave. Se o alarme
Neste caso o sistema de alarme não se interrompe, a causa da bateria
aplica a seguinte lógica de funciona- – desligamento da bateria ou corte
de cabos eléctricos; descarregada do telecomando ou em
mento: caso se falha do sistema, abrir a porta
– desliga a protecção volumétrica; – intrusão no habitáculo, por exem- após ter desbloqueado a fechadura
plo ruptura dos vidros (protecção vo- com a chave, em seguida, introduzir
– desliga o sensor de antilevanta- lumétrica). a chave no comutador de arranque e
mento; – tentativa de arranque (chave na rodá-la na posição MAR.
– desliga o sensor de abertura da posição MAR);
Para reactivar o alarme rodar a chave
tampa da mala. – tentativa de levantamento. na posição STOP e extraí-la, em se-
Fechando a tampa da mala, as Consoante os mercados, a inter- guida carregar o botão D do teleco-
funções de controlo desligadas são venção do alarme acciona a sirene mando após descer do veículo e ter fe-
restabelecidas. (por um máximo de 3 ciclos de 26 se- chado as portas. Se o alarme não se ac-
gundos de duração) e os piscas (por tiva e o led F do telecomando emite so-
cerca 4 ou 5 minutos, somente nos mente um breve lampejo, é necessário
países onde a legislação o permitir). substituir a bateria da chave. Para a
As modalidades de intervenção e o substituição da bateria seguir as ins-
número dos ciclos podem variar de truções indicadas no capítulo “O sis-
acordo com os mercados. tema Lancia CODE”.
De qualquer modo, existe um nú- Se, com a bateria do telecomando
mero máximo de ciclos acústicos/vi- carregada, não se conseguir activar o
suais. alarme, dirigir-se à Rede de As-
Terminado o ciclo de alarme, o sis- sistência Lancia para a verificação
tema retoma a sua normal função de do sistema.
controlo.

25
AVISO Se o veículo deve permane- SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA Para substituir a bateria:
cer inactivo por longos períodos (mais DO TELECOMANDO – carregar o botão B (fig. 11) e le-
de três semanas) e as condições de se-
Se, ao carregar no botão (C, D, ou E var a inserção metálica A para a po-
gurança o consentirem, aconselha-se
fig. 10), da chave, o led F emitirá só sição de abertura;
de accionar o fecho centralizado ro-
dando a chave na fechadura da porta, um breve lampejo e o led L (fig. 12) – utilizando uma chave-de-fendas
para não activar o alarme e evitar na frente do volante permanecerá com ponta fina, rodar o dispositivo de
desta maneira de descarregar a bate- aceso com luz fixa por cerca de 2 mi- abertura G em : e extrair a gaveta
ria. nutos (após a desactivação do porta-bateria H;
alarme), será necessário substituir o
quanto antes, a pilha interna com – substituir a bateria I respeitando
uma outra nova de tipo equivalente, as polaridades indicadas;
que pode ser encontrada nos normais
– reintroduzir a gaveta porta-bate-
revendedores.
ria na chave e bloqueá-la, rodando o
disositivo G em ;.
P4T0744

P4T0747

P4T0807
fig. 10 fig. 11 fig. 12

26
As baterias usadas são PEDIDO DE TELECOMANDOS HOMOLOGAÇÃO MINISTERIAL
nocivas para o meio am- ADICIONAIS Acatando a legislação vigente em
biente. Devem ser jogadas
O receptor pode reconhecer até a 8 cada País, em matéria de radiofre-
nos recipientes especiais como
telecomandos. quência, especificamos que:
prescrito pelas leis. Ou podem ser
entregues à Rede de Assistência Se, para além dos que são forneci- – os números de homologação, dis-
Lancia, que se encarregará da eli- dos com o veículo, pedir outros tele- tintos por mercado, estão indicados
minação. comandos adicionais, lembre-se que a no seguinte capítulo: Telecomando a
operação de programação deve ser radiofrequência: homologações mi-
efectuada para todos os telecomandos nisteriais;
quando o veículo é novo. – para os mercados onde é exigida
A seguir, a unidade central excluirá a marcação do transmissor o número
este tipo de programação, para evitar de homologação está indicado na
que pessoas estranhas possam fazer o peça.
receptor “reconhecer” um outro tele- De acordo com as versões/mercados,
comando. a marcação do código pode ser feita
Assim, se, no decorrer da vida do ve- também no transmissor e/ou no re-
ículo, for necessário por qualquer mo- ceptor.
tivo, um novo telecomando, dirigir-se
directamente à Rede de Assistência
Lancia, levando consigo todas as
chaves que possuir, o CODE card, um
documento pessoal de identidade e os
documentos que comprovam a pro-
priedade do veículo.

27
REGULAÇÕES Regulação da altura BANCOS DIANTEIROS COM
REGULAÇÃO ELÉCTRICA
Levantar ou abaixar a alavanca B
PERSONALIZADAS por diversas vezes, respectivamente (se previsto) (fig. 15)
para levantar ou abaixar o banco.
Qualquer regulação do Qualquer regulação do banco do con-
banco do condutor deve Regulação da inclinação do ductor deve ser efectuada exclusiva-
ser efectuada exclusiva- encosto mente com o veículo parado.
mente com o veículo parado. Rodar o manípulo C para a frente ou A regulação dos bancos é possível so-
para trás para endireitar ou inclinar o
encosto. mente com a chave de arranque na po-
BANCOS DIANTEIROS sição MAR (excepto a regulaçao longi-
COM REGULAÇÃO MANUAL Regulação lombar banco do tudinal, da altura e do encosto do banco
(fig. 13-14) condutor do conductor).
La regulação lombar do banco do Carregar nos botões A e B (fig.15):
Regulação no sentido condutor é obtida através do botão E
longitudinal (fig. 14). ¯˙ para a regulação no sentido lon-
Levantar a alavanca A (fig. 13) e em- gitudinal (comando A);
purrar o banco para a frente ou para
trás: em posição de condução, os bra-
ços devem estar levemente flexionados
e as mãos devem segurar o aro do vo-
lante. Ao soltar a alavanca, verificar se
o banco está bem travado nos trilhos,

P4T0007

P4T0270
tentando empurrá-lo para a frente e
para trás. A falta deste bloqueio pode-
ria provocar o deslocamento inespe-
rado do banco, com evidentes conse-
quências perigosas.

fig. 13 fig. 14

28
para a regulação da altura da Quando o aquecimento está ligado, botões “1”, “2” ou “3”, correspon-
parte dianteira e traseira do banco iluminam-se os leds na consola cen- dendo, cada um deles, a uma posição
do conductor e só da parte traseira do tral (A-fig. 16 banco do condutor, B memorizável, até ao sinal acústico du-
banco passageiro (comando A); banco do passageiro). plo de confirmação.
¯˙ para a regulação da inclinação Memorização das posições do Quando se memoriza uma nova po-
do encosto (comando B). banco do condutor (se previsto) sição do banco e dos espelhos, can-
(fig. 17) cela-se automaticamente a anterior,
Regulação lombar do banco memorizada com o mesmo botão.
O sistema permite memorizar e cha-
do condutor mar três posições do banco diferentes Para chamar, com a porta aberta,
Permite variar o apoio das costas, e dos espelhos retrovisores externos. uma das posições memorizadas, pre-
mer o respectivo botão “1”, “2” ou
melhorando o conforto. Premer na A memorização das posições do “3”.
parte dianteira do botão C (fig. 15) banco e dos espelhos retrovisores ex- O banco mover-se-á automatica-
para aumentar o apoio e na parte tra- ternos é possível somente com a chave mente, parando na posição memori-
seira para diminuí-lo. de arranque na posição MAR. zada e emitindo um sinal acústico de
Regular a posição do banco com os confirmação.
Aquecimento (se previsto) comandos descritos anteriormente e a
Carregar no botão D (fig. 15)para posição dos espelhos retrovisores ex- AVISO A memorização das posições
ligar o aquecimento do banco; carre- ternos. do banco não compreende a regula-
gar de novo para desligá-lo. De seguida, carregar, simultanea- ção lombar e a activação do aqueci-
mente, no botão “MEM” e num dos mento.
P4T0333

P4T0271

P4T0332
fig. 15 fig. 16 fig. 17

29
ENCOSTOS DE CABEÇA (fig. 19) Lugares dianteiros (fig. 20) Lugar traseiro central
Para aumentar a segurança dos pas- Para a regulação da altura, pegar o Versões com banco unico (fig. 22):
sageiros, os encostos de cabeça dian- apoio de cabeça e levantá-lo na po-
sição desejada. Para abaixá-lo, pre- Pode ser realizado em posição abai-
teiros e traseiros laterais são regulá-
mer o botão A, mantê-lo premido e xada ou levantada.
veis para garantir que a cabeça seja
apoiada correctamente. levá-lo para a posição desejada. Para Para levantar o apoio de cabeça
a regulação do ângulo, pegar a base pega-lo na base e extende-lo comple-
do apoio de cabeça e agir segundo as tamente até obter o bloqueio.
setas, como ilustrado na figura. Os
Lembre-se de que os en- apoios de cabeça dianteiros não são Para abaixar o apoio de cabeça pre-
costos para a cabeça devem desmontáveis. mir o botão A e dobra-lo até obter o
ser regulados de maneira bloqueio.
que a nuca, e não o pescoço, se Lugares traseiros laterais (fig. 21)
apóie neles. Só nesta posição exer- Para a regulação da altura, deve-se Versões com banco separado (fig. 23):
cem a sua acção protectora em caso levantar o apoio de cabeça da posição Para a regulação da altura, deve-se
de colisão traseira. de repouso até acontecer o bloqueio. levantar o apoio de cabeça da posição
Para traze-lo novamente na posição de repouso até acontecer o bloqueio.
de repouso premir os botões A e abai-
xar o apoio de cabeça.
Os apoios de cabeça dianteiros não
são desmontáveis.
P4T0232

P4T0701

P4T0702
fig. 19 fig. 20 fig. 21

30
Para favorecer o levantamento, DESCANSO DO BRAÇO DESCANSO DO BRAÇO
aconselha-se de pega-lo posterior- DIANTEIRO (fig. 24) TRASEIRO (fig. 25)
mente.
O descanso do braço pode ser levan- Para utilizar o descanso do braço,
Para traze-lo novamente na posição tado e abaixado. abaixá-lo na posição ilustrada, usando
de repouso premir os botões A e abai- a pega presente no descanso.
xar o apoio de cabeça. Para utilizar o descanso do braço
abaixá-lo como ilustrado na figura. No Para fechá-lo, levantar até encaixá-
interior do descanso do braço há um lo no seu alojamento.
compartimento porta-objectos. Para le-
vantar a tampa, carregar no botão A.
AVISO Quando o descanso do braço

P4T0012
estiver completamente levantado,
prestar atenção para não carregar in-
voluntariamente no botão A, para evi-
tar a abertura da tampa do compar-
timento porta-objectos e a queda do
conteúdo.

fig. 22
P4T0735

P4T0808

P4T0014
fig. 23 fig. 24 fig. 25

31
Nas versões com banco inteiro, com- VOLANTE (fig. 27) ESPELHO RETROVISOR
pleta a dotação do apoio de cabeça INTERNO
É regulável no sentido axial e verti-
traseiro o porta-copos – porta-latin-
cal:
has (fig. 26). Com regulação manual (fig. 28)
1) Deslocar a alavanca A para a po-
sição 1. É orientável nas quatro direcções.
Deslocando a alavanca A, obtém-se:
2) Efectuar a regulação do volante,
aproximando ou afastando e levan- 1) posição normal
tando ou abaixando o mesmo. 2) posição anti-reflexo.
3) Repor a alavanca na posição 2 Está ainda equipado com um dispo-
para travar o volante.

P4T0734
sitivo contra acidentes que o desen-
gancha em caso de impacto.

Com regulação automática


(se previsto) (fig. 29)
A regulação deve ser efec-
tuada somente com o veí- O espelho coloca-se automatica-
culo parado. mente na cor para o uso diurno ou
nocturno.
fig. 26
P4T0809

P4T0272

P4T0016
fig. 27 fig. 28 fig. 29

32
ESPELHOS RETROVISORES Para reduzir a saliência lateral, os O desembaciamento/descongelamento
EXTERNOS (fig. 30-31-32) espelhos podem ser dobrados manual dos espelhos é activado automatica-
ou electricamente (se previsto). mente ao ligar o desembaciador do vi-
O accionamento é possível somente dro traseiro.
com a chave de arranque na posição A dobragem eléctrica dos espelhos
MAR. (se previsto) é obtida carregando no
AVISO A curvatura dos espelhos faz
interruptor A (fig. 31) para a posição
Para seleccionar o espelho a regular, com que os objectos pareçam mais
3. Para repor os espelhos na posição
rodar o interruptor A (fig. 30-31) distantes do que na realidade.
normal, rodar o interruptor para a po-
para a posição 1 (espelho esquerdo) sição 0.
ou para a posição 2 (espelho direito). Memorização das posições dos
espelhos (se prevista)
Para orientar o espelho seleccionado,
mover o interruptor A nas quatro di- Nas versões com bancos de regula-
Se a saliência dos espe-
recções. ção eléctrica e memorização das posi-
lhos criar dificuldades numa
ções do banco do condutor, a orienta-
No final da regulação, rodar o inter- passagem estreita ou nas
ção dos espelhos retrovisores externos
ruptor A para a posição 0 para evitar instalações de lavagem automática
é memorizada junto com a posição do
deslocamentos acidentais. de automóveis, dobre-os da posi-
banco.
ção 1 à posição 2 (fig. 32).
P4T0056

P4T0029

P4T0017
fig. 30 fig. 31 fig. 32

33
CINTOS DE nado numa ladeira íngreme, o enro-
lador pode travar-se; isso é normal.
REGULAÇÃO DA ALTURA DOS
CINTOS DE SEGURANÇA
SEGURANÇA Além disso, o mecanismo do enrola- DIANTEIROS (fig. 34)
dor bloqueia o cinto se este deslizar Regular sempre a altura dos cintos,
COMO UTILIZAR rapidamente ou em caso de travagens adaptando-os à corporatura dos pas-
OS CINTOS DE SEGURANÇA bruscas, impactos e curvas em alta ve- sageiros. Esta precaução pode reduzir
(lugares dianteiros locidade. consideravelmente o risco de lesões
e traseiros - fig. 33) em caso de choque.
Para apertar os cintos, pegar a lin- Não premer o botão (C) A regulação é correcta quando o
gueta de engate A e enfiá-la na aber- durante o andamento. cinto passa mais ou menos na metade
tura da fivela B, até perceber o engate entre a extremidade do ombro e o
de bloqueio. pescoço.
Para ter a máxima protec- A regulação da altura é possível em
Puxar delicadamente o cinto, se este ção, manter o encosto em
ficar travado, deixá-lo enrolar um 5 posições diferentes.
posição erecta, apoiar bem
pouco e puxar novamente, evitando as costas e manter o cinto bem ade-
manobras bruscas. rente ao busto e à bacia. A regulação da altura dos
cintos de segurança deve
Com o cinto do lado do condutor não
ser efectuada com o veí-
apertado, ao rodar a chave de arranque
culo parado.
para a posição MAR, acende-se a luz
avisadora < no quadro de instrumentos.

P4T0019

P4T0018
Para desapertar os cintos, carre-
gar no botão C. Segurar o cinto du-
rante o rebobinamento, para evitar
que fique torcido.
O cinto, por meio do enrolador
adapta-se automaticamente ao corpo
do passageiro que o está a usar, per-
mitindo a este último liberdade de
movimento. Com o veículo estacio- fig. 33 fig. 34

34
Para levantar LIMITADORES DE CARGA DOS USO DOS CINTOS DE
Levantar o anel oscilante A até à po- CINTOS DE SEGURANÇA SEGURANÇA TRASEIROS
sição desejada. DIANTEIROS Os cintos para os lugares traseiros
Para aumentar a segurança passiva, devem ser usados de acordo com o es-
Para abaixar
os enroladores dos cintos de segu- quema ilustrado (fig. 35).
Carregar no botão B, deslocando si- rança dianteiros têm, no seu interior, O cinto deve ser usado mantendo o
multaneamente para baixo o anel os- um limitador de carga que permite o busto erecto e apoiado contro o en-
cilante A para a posição desejada. cedimento controlado, de forma a do- costo.
sar a força que age sobre as costas du-
Ao terminar a operação, controlar o
rante a acção de retenção do cinto. Quando os lugares traseiros não es-
bloqueio empurrando para baixo o anel
tiverem ocupados, ponha as fivelas e
oscilante A sem carregar no botão B.
os cintos bem dobrados nos respecti-
vos alojamentos no encosto.
Após a regulação, verifi-
car sempre que o cursor
ao qual é fixado o anel
seja bloqueado numa das posições
predispostas. Exercitar, portanto,
com botão (A) livre, mais um im-
pulso para baixo, para permitir o
clique de engate do dispositivo de
ancoragem sempre que a soltura

P4T0703
não se fosse verificada em corres-
pondência de uma das posições
estabelecidas.

fig. 35

35
Lembre-se de que, em Certifique-se que o en- AVISOS GERAIS PARA O USO
caso de impacto violento, costo resulte correctamente DOS CINTOS DE SEGURANÇA
os passageiros dos bancos engatado em ambos os la-
traseiros que não estiverem a usar dos para evitar que, em caso de O condutor deve respeitar (e fazer
os cintos de segurança também travagem brusca, o encosto possa com que os passageiros do veículo res-
constituem um grave perigo para os projectar-se para frente causando peitem) todas as disposições legais lo-
passageiros dos lugares dianteiros. ferimento aos ocupantes. cais relativas à obrigação e às moda-
lidades de uso dos cintos.

O correcto engate do en- Aperte sempre os cintos,


costo é garantido quando tanto os dos bancos dian-
cada botão (B-fig. 35/a) e teiros como os dos trasei-
(C-fig. 35/b) está reentrado correc- ros! Viajar sem os cintos apertados
tamente na própria sede. aumenta o risco de lesões graves
ou de morte em caso de impacto.
P4T0205

P4T0206
fig. 35/a fig. 35/b

36
O cinto não deve estar O uso dos cintos de segurança é ne- Não transportar crianças
torcido. A parte superior cessário para as mulheres grávidas ao colo de um passageiro
deve passar sobre o ombro também: para elas e para o nascituro, utilizando um cinto de se-
e atravessar o tórax diagonal- o risco de lesões em caso de impacto é gurança para protecção de ambos
mente. A parte inferior deve aderir claramente menor se estiverem a usar (fig. 38).
à bacia, não ao abdome do passa- os cintos. É óbvio que as mulheres
geiro, para evitar o risco de escor- grávidas devem colocar a parte infe-
regar para a frente (fig. 36). Não rior do cinto muito em baixo, de ma- COMO MANTER SEMPRE
utilizar dispositivos (molas, gram- neira que passe sob o ventre (fig. 37). EFICIENTES OS CINTOS DE
pos, etc.) que mantenham os cintos SEGURANÇA
não aderentes ao corpo dos passa-
1) Utilizar sempre os cintos bem es-
geiros.

P4T0043
ticados, não torcidos, e verificar se
deslizam livremente, sem impedimen-
tos.
AVISO A cadeirinha para crianças 2) Após um acidente de certa gravi-
deve ser colocada no banco traseiro (- dade, substituir o cinto usado, mesmo
atrás do passageiro dianteiro), sendo se aparentemente não estiver danifi-
o lugar mais protegido do habitáculo cado.
em caso de impacto.
3) Para limpar os cintos, lavá-los à
mão com água e sabão neutro, enxa-
fig. 37
guá-los e deixá-los enxugar na som-
P4T0042

P4T0044
bra. Não usar detergentes fortes, lixí-
via, corantes ou qualquer outra subs-
tância química que possa enfraquecer
as fibras.
4) Evitar que os enroladores sejam
molhados: seu funcionamento cor-
recto é garantido somente se não so-
frerem infiltrações de água.

fig. 36 fig. 38

37
TRANSPORTAR vem ser absolutamente montadas
no banco dianteiro de veículos do-
passageiro). Além disso, o banco
passageiro deverá ser regulado na
CRIANÇAS tados de air bag passageiro, que posição mais atrás possível, para
enchendo-se, poderia causar evitar eventuais contactos da ca-
COM SEGURANÇA lesões mesmo mortais, indepen- deirinha crianças com a prancha.
dentemente da gravidade do im-
AI
GRAVE PERIGO:
RBAG
pacto que provocou a activação do Para uma maior protecção em caso
Não colocar as ca- mesmo. de impacto, todos os passageiros de-
deirinhas para as vem viajar sentados e protegidos por
crianças de berço em posição con- adequados sistemas de segurança.
tra marcha no banco dianteiro em Em caso de necessidade, as
crianças podem ser colocadas no Isto vale principalmente para as
presença do air bag lado passa-
banco anterior em veículos dota- crianças.
geiro activado. A actrivação do air
bag em caso de impacto poderia dos de desactivação do air bag Tal prescrição é obrigatória, segundo
causar lesões mortais à criança frontal passageiro. Neste caso è a directiva 2003/20/CE, em todos os
transportada. Aconselha-se de absolutamente necessário assegu- países membros da União Européia.
transportar sempre as crianças no rar-se, através da apropriada luz
banco traseiro, resultando esta a indicadora F no quadro de bordo,
posição mais correta no caso de que a desactivação aconteceu, (ver
impacto. De qualquer modo, as parágrafo air bag frontais e late-
cadeirinhas para crianças não de- rais na voz air bag frontal lado

P4T0234
fig. 39

38
Nas crianças, ao contrário dos adul- Acima de 1,50 m de estatura, as cri- A figura é somente indi-
tos, a cabeça é proporcionalmente naças, do ponto de vista dos sistemas cativa para a montagem.
maior que o resto do corpo, enquanto de retenção, são equiparadas aos adul- Montar a cadeirinha de
que os músculos e a estrutura óssea tos e usam normalmente os cintos. acordo com as instruções obriga-
não estão completamente desenvolvi- A Lineaccessori Lancia dispõe de ca- toriamente anexadas à mesma.
dos. São pois necessários, para mantê- deirinhas para cada grupo de peso.
las firme em caso de colisão, sistemas Aconselha-se esta escolha, por terem
diferentes dos cintos dos adultos. sido projectadas e testadas especifica-
Os resultados da pesquisa sobre uma damente para os veículos Lancia.
melhor protecção das crianças estão
sintetizados na Normativa Europeia GRUPO 0 e 0+
ECE-R44, que além de torná-los obri- Os bebés de até 13 kg devem ser GRUPO 1
gatórios, subdivide os sistemas de re- transportados virados para trás numa
tenção em cinco grupos: cadeirinha tipo berço que, segurando A partir dos 9 até aos 18 kg de peso
a cabeça, não força o pescoço em caso as crianças podem ser transportadas
Grupo 0 - até a 10 kg de peso
de travagens bruscas. viradas para frente, com as cadeirin-
Grupo 0+ - até a 13 kg de peso has equipadas de almofada dianteira
O berço é segurado pelos cintos de
Grupo 1 9-18 kg de peso segurança do veículo, como indicado (fig. 41), através da qual, o cinto de
Grupo 2 15-25 kg de peso na fig. 40 e deve, por sua vez, segu- segurança do veículo retém juntos a
rar a criança com os seus próprios criança e a cadeirinha.
Grupo 3 22-36 kg de peso
cintos incorporados.
Como se pode ver, existe uma par-
cial sobreposição entre os grupos, de

P4T0238

P4T0237
facto, encontram-se no comércio dis-
positivos que abrangem mais de um
grupo de peso (fig. 39).
Todos os dispositivos de retenção de-
vem indicar os dados de homolo-
gação, junto com a marca de controlo,
numa placa fixada firmemente na ca-
deirinha, a qual não deve ser absolu-
tamente removida. fig. 40 fig. 41

39
A figura é somente indi- cionar correctamente a criança em re- GRUPO 3
cativa para a montagem. lação aos cintos, de modo que o troço
Para as crianças de 22 aos 36 kg de
Montar a cadeirinha se- diagonal esteja aderente ao tórax e
peso a espessura do tórax já permite
gundo as instruções obrigatoria- nunca ao pescoço e que o troço hori-
que esta viaje sem o encosto espaça-
mente anexadas na mesma. zontal esteja aderente na bacia e não
dor.
ao abdome da criança (fig. 42).
A fig. 43 traz um exemplo de co-
rrecto posicionamento da criança no
banco traseiro.
Acima de 1,50 m de estatura as
Existem cadeirinhas A figura é somente indi- crianças os cintos como os adultos.
apropriadas a cobrir os cativa para a montagem.
grupos de peso 0 e 1 com Montar a cadeirinha de
um gancho traseiro no cintos do acordo com as instruções obriga-
veículo e cintos próprios para se- toriamente anexadas à mesma.
gurar a criança. Por causa da sua
massa podem ser perigosos se
montados de modo impróprio (por
exemplo: se ligados nos cintos do
veículo com a interposição de uma
almofada). Respeitar minuciosa-
mente as instruções de montagem

P4T0236

P4T0235
anexadas.

GRUPO 2
As crianças de 15 aos 25 kg de peso
podem ser seguradas directamente pe-
los cintos do veículo. As cadeirinhas
têm mais somente a função de posi-
fig. 42 fig. 43

40
Idoneidade dos bancos dos passageiros para a utilização das cadeirinhas
O Lancia Lybra é conforme à nova Diretriz Europeia 2000/3/CE que regulamenta a montagem das cadeirinhas de crianças
nos vários lugares do veículo segundo as tabelas indicadas a seguir:

BANCO
Grupo Faixas de peso
Passageiro Passageiro Passageiro
dianteiro traseiro traseiro
lateral central
Grupo 0, 0+ até a 13 kg U U U
Grupo 1 9 - 18 kg U U U
Grupo 2 15 - 25 kg U U U
Grupo 3 22 - 36 kg U U U

Legenda:
U = idóneo para os sistemas de retenção da categoria “Universal” segundo a Normativa Europeia ECE-R44 para os “Gru-
pos” indicados.

41
Resumimos a seguir as normas 5) Verificar sempre com puxando o PRÉ-TENSORES
de segurança que devem ser cinto o engate dos mesmos.
seguidas para o transporte de 6) Cada sistema de retenção é rigo- Para melhorar ainda mais a eficácia
crianças: rosamente monolugar: nunca trans- da acção protectora dos cintos de se-
1) A posição aconselhada para a portar duas crianças contemporanea- gurança dianteiros, o veículo está
instalação das cadeirinhas para mente. equipado com pré-tensores. Estes dis-
crianças é no banco traseiro, en- positivos são activados por um sensor
7) Verificar sempre que os cintos em caso de choque violento e puxam
quanto em correspondência dos lu- não se apoiem no pescoço da criança.
gares laterais equipados de cintos de alguns centímetros do cinto. Desta
segurança com três pontos de engate, 8) Durante a viagem não permitir a maneira, garantem a perfeita aderên-
enquanto é o lugar mais protegido em criança de assumir posições anómalas cia dos cintos ao corpo dos ocupantes,
caso de impacto. ou de soltar os cintos. antes que inicie a acção de retenção.

2) Na presença de air bag passageiro 9) Nunca transportar crianças nos A activação do pré-tensor é reco-
as crianças não devem nunca viajar braços, e nem bebés. Ninguém, por nhecida pelo bloqueio do enrolador; o
no banco dianteiro. mais forte que seja, é em grau de se- cinto não se desenrola sem mesmo
gurá-las em caso de impacto. com a ajuda das mãos.
3) Em caso de desactivação do air
bag passageiro, controlar sempre, 10) Em caso de acidente substituir Durante a intervenção dos pré-ten-
através da apropriada luz avisadora a cadeirinha com uma nova. sores, pode ocorrer uma ligeira emissão
amarela F no quadro de instrumen- de fumo. Este fumo não é nocivo e
tos, a desactivação. não indica um princípio de incêndio.

4) Respeitar escrupulosamente as Os pré-tensores não necessitam de


instruções fornecidas com a cadei- nenhuma manutenção nem de lubri-
rinha, que o fornecedor deve obriga- ficação. Qualquer modificação das
toriamente anexar a mesma. Con- suas condições originais invalida a sua
servá-las no veículo juntas aos docu- eficiência.
mentos e ao presente manual. Não
utilizar cadeirinhas usadas sem as ins-
truções de uso.

42
Se, por eventos naturais excepcionais É rigorosamente proibido AIR BAG FRONTAIS
(enchentes, marulhadas, etc.), o dis- desmontar ou alterar os
positivo for afectado por água e lama, componentes dos pré-ten- E LATERAIS
é obrigatória a substituição do mesmo. sores. Qualquer intervenção deve
ser efectuada por pessoal qualifi- O veículo é equipado de Air bag
Para ter a máxima protecção da ac- frontais, para o condutor (fig. 45/a),
cado e autorizado: dirigir-se ex-
ção dos pré-tensores, usar os cintos para o passageiro (fig. 46), e Air bag
clusivamente à Rede de Assistên-
mantendo-os bem aderentes ao busto laterais, side bag (fig. 47), e window
cia Lancia.
e à bacia. bag (fig. 48).
O pré-tensor é utilizável
somente uma vez. Depois
Intervenções que com- que foi activado, dirigir-se
portam choques, vibrações à Rede de Assistência Lancia para
ou aquecimentos localiza- mandá-lo substituir. Para conhe-
dos (acima de 100ºC, por uma du- cer a validade do dispositivo, vide
ração máxima de 6 horas) na zona a etiqueta situada dentro da gaveta
do pré-tensor podem provocar da- porta-obejctos: ao aproximar-se
nos ou activações; não fazem parte deste prazo dirigir-se à Rede de
destas condições as vibrações cau- Assistência Lancia para a substi-
sadas pelo mau estado da estrada tuição do dispositivo.
ou pela ultrapassagem acidental
de pequenos obstáculos, passeios,

P4T0814

P4T0810
etc. Dirigir-se à Rede de Assistên-

01 02 03 04 05 06
07 08 09 10 11 12
07 08 09 10 11 12

2017 2018 2019


01 02 03 04 05 06

2013 2014 2015


PRETENSIONERS
cia Lancia se for preciso efectuar AIRBAG AND
consertos. CLOCK SPRING

ATTENZIONE:

CAUTION:

ATTENTION:

ACHTUNG:

fig. 45 fig. 45/a

43
AIR BAGS FRONTAIS O air bag frontal numa almofada de O Air bag frontal (condutor e passa-
enchimento instantâneo contida num geiro) é um dispositivo projectado
Descrição e funcionamento compartimento específico: para proteger os ocupantes em caso
O air bag frontal (condutor e passa- de impactos frontais de gravidade mé-
– no centro do volante, para o con-
geiro) é um dispositivo de segurança dio-alta, mediante a colocação da al-
dutor;
que intervém em caso de impacto mofada entre o ocupante e o volante
frontal. – no tablier e com uma almofada ou o tablier.
maior para o passageiro.
Em caso de impacto, uma unidade
electrónica processa os sinais prove-
nientes de um sensor de desacelera-
Não aplicar adesivos ou
ção e activa, quando necessário, o en-
outros objectos no volante,

P4T0706
chimento da almofada.
na tampa do air bag lado
passageiro o no revestimento late- A almofada enche-se instantanea-
ral lado tecto. Não colocar objec- mente, colocando-se como uma pro-
tos no tablier lado passageiro (por tecção entre o corpo dos passageiros
ex. telefones celulares) porque po- dianteiros e as estruturas que pode-
deriam interferir com a correcta riam causar lesões. Logo a seguir, a
abertura do air bag lado passa- almofada esvazia-se.
geiro e, alem disso causar graves
lesões aos ocupantes do veículo.
fig. 47
P4T0705

P4T0707
fig. 46 fig. 48

44
Em caso de impacto, uma Nos impactos contra objectos muito AI
RBAG

GRAVE PERIGO:
pessoa que não estiver a deformáveis ou móveis (postes de si- com veículo equi-
usar os cintos de segu- nalização rodoviária, montes de brita pado com Air bag
rança vai para a frente e pode en- ou neve, veículos estacionados), coli- no lado do passageiro, não colocar
trar em contacto com a almofada sões traseiras (embates de outro veí- no banco dianteiro a cadeirinha
ainda em fase de abertura. Nesta culo), impactos laterais, penetração para bebés. Em todo o caso, se for
situação, a protecção oferecida embaixo de outros veículos ou barrei- necessário colocar a cadeirinha para
pela almofada fica reduzida. Por- ras de protecção (por exemplo, em- bebés no banco dianteiro, desligar
tanto, o Air bag frontal (condutor baixo de camiões ou parapeitos), o Air sempre o Air bag do lado do passa-
e passageiro) não substitui, mas bag não é activado, pois não oferece geiro. Mesmo se não há uma obriga-
complementa o uso dos cintos, que alguma protecção adicional em rela- toriedade legal, é aconselhável, para
é sempre recomendado, como, aliás, ção aos cintos de segurança e, conse- a maior protecção dos adultos, reac-
prescrito pela lei europeia e na quentemente, a activação é inopor- tivar imediatamente o Air bag, assim
maior parte dos países extra-euro- tuna. que não for mais necessário trans-
peus. portar crianças.
Portanto, a não activação nestes ca-
Em caso de impactos frontais de sos não é sinal de funcionamento ir-
pouca gravidade (para os quais é su- regular do sistema.
ficiente a acção de retenção exercida A luz avisadora F sina-
pelos cintos de segurança), o Air bag AIR BAG FRONTAL DO LADO liza também, eventuais ano-
não é activado. DO PASSAGEIRO malias da luz avisadora ¬.
Esta condição é indicada pelo lam-
O Air bag frontal do lado do passa-
pejo intermitente da luz avisadora
geiro é estudado e regulado para me-
lhorar a protecção de uma pessoa que
F além dos 4 segundos. Neste caso
a luz avisadora ¬ pode não sinali-
usa o cinto de segurança.
zar eventuais anomalias dos siste-
O seu volume no momento de enchi- mas de retenção. Antes de prosse-
mento máximo é capaz de encher a guir, contactar a Rede de Assistên-
maior parte do espaço entre o tablier cia Lancia para o imediato controlo
e o passageiro. do sistema.

45
Desactivação manual do Air bag Mover o interruptor so- A luz avisadora F no quadro de
frontal do lado do passageiro mente com o motor desli- instrumentos fica permanentemente
(fig. 49) gado e a chave de arranque acesa até reactivar o air bag do pas-
removida. sageiro.
Se for absolutamente necessário
transportar uma criança no banco A desactivação do Air bag frontal do
dianteiro, é possível desactivar o Air lado do passageiro não inibe o funcio-
bag frontal do lado do passageiro. O interruptor de chave (fig. 49) tem namento do Air bag lateral.
A desactivação é feita accionando, duas posições: Com a porta aberta, a chave pode
com a chave de arranque do veículo, 1) Air bag frontal do passageiro ac- ser introduzida e removida de ambas
o respectivo interruptor de comando, tivo: (posição ON P) luz avisadora no as posições.
situado no lado direito do tablier (fig. quadro de instrumentos apagada; é
49). O interruptor é acessível somente severamente proibido transportar
com a porta aberta. crianças no banco dianteiro. A luz avisadora do Air
2) Air bag frontal do passageiro de- bag frontal do passageiro
sactivado: (posição OFF F) luz avi- desactivado é capaz de
sadora no quadro de instrumentos suprir eventuais defeitos da luz
acesa; é possível transportar crianças avisadora de avaria do Air bag ¬ .
protegidas por sistemas de retenção Nesse caso, a situação no quadro
específicos no banco dianteiro. de instrumentos é a seguinte:
- luz avisadora de avaria do Air
P4T0264

bag ¬ apagada;
- luz avisadora do Air bag frontal
do passageiro desactivado acesa
com luz intermitente (além dos nor-
mais 4 segundos).
Antes de prosseguir, contactar a
Rede de Assistência Lancia para o
imediato controlo do sistema.
fig. 49

46
AIR BAG LATERAIS oferece protecção também para os precedente. Deste modo é oferecida a
(SIDE BAG – WINDOW BAG) passageiros traseiros. protecção, em caso de impacto late-
ral, mesmo para a eventual criança
Os Air bag laterais têm a missão de Em caso de impacto lateral, uma
transportada.
aumentar a protecção dos ocupantes unidade electrónica elabora os sinais
em ocasião de um impacto lateral de provenientes de um sensor de desace-
severidade média-alta. leração e activa, quando necessário, o
AVISO É possível activar os Air bag
enchimento das almofadas.
São constituídos de uma almofada frontais e/ou laterais se o veículo é
de inflação instantânea: A almofada se enche instantanea- submetido a fortes impactos aciden-
mente, colocando-se de protecção en- tais que interessam a zona inferior da
- o side bag esta alojado no encosto tre o corpo dos passageiros dianteiros carroçaria, como por exemplo, impac-
dos bancos dianteiros; esta solução e a porta do veículo. Imediatamente tos violentos contra os degraus, pas-
permite de ter sempre a almofada na após a almofada se esvazia. seios ou ressaltos fixos do solo, quedas
melhor posição em relação ao ocu- do veículo em grandes buracos ou
pante, independentemente da regu- Em caso de impactos laterais de
abaixamentos da estrada.
lação do banco; baixa severidade, (para os quais é su-
ficiente a acção de retenção exercitada
- o window bag, sendo um sistema a pelos cintos de segurança) os Air bag
“cortina” esta alojado no revestimento AVISO A entrada em função dos Air
não são activados.
lateral do tecto e coberto por um bag libera uma pequena quantidade
apropriado acabamento, o qual con- Portanto, os Air bag laterais não são de pós. Estes pós não são nocivos e
sente o desdobramento da almofada substitutivos mas complementares ao não indicam um princípio de incêndio;
para baixo. Esta solução, estudada uso dos cintos, que se aconselha sem- além disso, a superfície da almofada
para a protecção da cabeça consente pre de utilizar, como já prescrito na desdobrada e o interno do veículo po-
de oferecer aos ocupantes o máximo legislação Europeia e na maior parte dem ser cobertos por um resíduo de
da protecção em caso de impacto la- dos países não Europeus. pó: este pó pode irritar a pele e os ol-
teral. A solução a cortina oferece os hos. No caso de exposição, lavar-se
O funcionamento dos Air bag late-
melhores rendimentos graças a ampla com sabão neutro e água.
rais não é desactivado pelo acciona-
superfície de desenvolvimento e à sua mento do interruptor de comando de
capacidade de auto-sustentação desactivação do Air bag frontal pas-
mesmo na falta de apoio; além disso, sageiro, como descrito no parágrafo

47
O sistema de air bag tem uma vali- No caso de troca de propriedade do Rodando a chave de arran-
dade de 14 anos por quanto concerne veículo é indispensável que o novo que na posição MAR a luz
a carga pirotécnica, e de 10 anos por proprietário entre em conhecimento avisadora (com inte-
quanto concerne o contacto espira- das modalidades de uso e dos avisos rruptor de desactivação do Air bag
lado. Ao aproximar-se destes venci- acima indicados do manual de “Uso e frontal lado passageiro na posição
mentos, dirigir-se à Rede de As- Manutenção”. ON) se ascende por aproximada-
sistência Lancia para a substituição. mente 4 segundos, para lembrar que
o Air bag passageiro e o relativo Air
AVISO A activação de pré-tensores, bag lateral se activarão em caso de
AVISO Em caso de um acidente no Air bag frontais, Air bag laterais, é de- impacto, em seguida deve apagar-se.
qual o Air bag tenha sido activado, di- cidida de modo diferenciado da uni-
rigir-se à Rede de Assistência Lan- dade electrónica, em função do tipo de
cia para substituir todo o dispositivo impacto. A não activação de um ou
de segurança, unidade electrónica, cin- mais destes não é portanto índice de
tos de segurança, pré-tensores e para mau-funcionamento do sistema.
verificar a integridade da instalação
eléctrica.
ADVERTÊNCIAS GERAIS
Todas as intervenções de controlo,
reparação e substituição concernentes A se, a luz avisadora ¬ Se o veículo tiver sido ob-
o Air bag devem ser efectuadas na não acende ao rodar a jecto de roubo ou de tenta-
Rede de Assistência Lancia. chave na posição MAR, ou tiva de roubo, se sofreu ac-
Em caso de sucatagem do veículo é então, permanece acesa durante a tos de vandalismo, inundações ou
necessário dirigir-se à Rede de As- marcha é possível que seja pre- alagamentos, mandar verificar o
sistência Lancia para desactivar a sente uma anomalia nos sistemas sistema Air bag na Rede de Assis-
instalação. de retenção; neste caso os air bag tência Lancia.
ou os pré-tensores podem não ac-
tivar-se em caso de acidente ou,
num maior limitado número de
casos, activar-se erroneamente.
Antes de prosseguir, contacte a
Rede de Assistência Lancia para o
imediato controlo do sistema.
48
Não aplicar adesivos ou Lembramos que com a Não cobrir o encosto dos
outros objectos no volante chave enfiada e na posição bancos dianteiros com re-
o nos revestimentos dos MAR, mesmo com o motor vestimentos ou forros, que
Air bag do lado do passageiro e la- desligado, os Air bags podem acti- não sejam predispostos para o uso
terais. var-se até num veículo parado, se com o Side-bag.
neste bater um outro veículo em
movimento. Assim, mesmo com
veículo parado, não se deve, abso-
Não viajar com objectos lutamente, colocar crianças no O Air bag não substitui os
ao colo, diante do tórax e, banco dianteiro. cintos de segurança, mas
muito menos, com ca- Por outro lado, lembramos que, aumenta a sua eficácia.
chimbo, lápis, etc. na boca. Em com o veículo parado, sem ter a Além disso, dado que o air bag não
caso de impacto com intervenção chave introduzida e rodada, os Air intervém em caso de impactos fron-
do Air bag, poderiam causar le- bags não se activam por causa de tais de baixas velocidades, impac-
sões. um impacto; portanto, a falta de tos laterais e traseiros ou capota-
activação dos Air bags, nestes ca- mentos, nestes casos os ocupantes
sos, não pode ser considerada são protegidos somente pelos cin-
como sinal de funcionamento irre- tos de segurança que, por isso, de-
gular do sistema. vem estar sempre apertados.
Conduzir mantendo sem-
pre as mãos no aro do vo-
lante de maneira que, em
caso de intervenção do Air bag, este
possa encher-se sem encontrar obs- A intervenção do Air bag
está prevista para impactos
táculos que poderiam causar-lhe
Não lavar o encosto do de gravidade superior à
sérios danos. Não conduzir com o dos impactos que activam os pré-
corpo dobrado para a frente, mas banco com água ou vapor
tensores. Portanto, para impactos
manter o encosto em posição erecta em pressão nas estações de compreendidos no intervalo entre
e apoiando bem as costas nele. lavagem automáticas para os ban- os dois limites de activação, é nor-
cos. mal que entrem em acção apenas
os pré-tensores.

49
QUADRO DE INSTRUMENTOS
VERSÕES A GASOLINA

fig. 50 P4T0733

VERSÕES DIESEL

fig. 51 P4T0635

A Termómetro do líquido de refrigeração do motor com luz avisadora de temperatura excessiva - B Velocímetro - C Mostra-
dor conta-quilómetros (total e parcial) - D Conta-rotações do motor - E Indicador do nível do combustível com luz avisadora
da reserva - F Luzes avisadoras de sinalização - G Botão para pôr a zero o conta-quilómetros parcial.

50
INSTRUMENTOS AVISO em função das diversas ver-
sões da viatura, o taquímetro (indica-
ou as ventoinhas eléctricas. Em par-
ticular, uma variação de rotações
DE BORDO dor de velocidade) pode apresentar lenta serve para proteger o estado de
valores de fundo escala diferentes. carga da bateria.
AVISO Depois de desligado o motor AVISO De acordo com as diferentes
CONTA-ROTAÇÕES (fig. 53-54)
(rotação da chave para STOP), o ve- versões do veículo, o conta-rotações
locímetro e o conta-rotações afinam O sector de perigo (com traços bran- pode apresentar sectores de perigo de
novamente os instrumentos por cerca cos gradualmente mais densos) indica diversa amplitude e valores de veloci-
de 1 segundo, durante o qual os pon- um regime de funcionamento do mo- dade máxima diferentes.
teiros do velocímetro e do conta-rota- tor demasiado elevado. É aconselhá-
ções oscilam ligeiramente, emitindo vel não continuar com o indicador do AVISO O sistema de controlo da in-
um tique-taque leve. conta-rotações sobre essa zona. jecção electrónica reduz progressiva-
Com o motor ao ralenti, o conta-ro- mente o afluxo de combustível
VELOCÍMETRO (fig. 52) tações pode indicar um aumento de quando o motor estiver “fora de rota-
Indica a velocidade do veículo em regime gradual ou repentino con- ções” com consequente perda gradual
quilómetros horários (km/h). soante os casos; esse comportamento de potência do próprio motor.
é regular, pois ocorre durante o fun-
cionamento normal, por ex., quando
é ligado o compressor do climatizador
P4T0636

P4T0637

P4T0638
fig. 52 fig. 53 - versões a gasolina fig. 54 - versões jtd

51
INDICADOR DA TEMPERATURA Quando a luz avisadora se acende, INDICADOR DO NÍVEL DE
DO LÍQUIDO DE significa um aumento excessivo da tem- COMBUSTÍVEL COM LUZ
REFRIGERAÇÃO DO MOTOR peratura do líquido de refrigeração; AVISADORA DE RESERVA
COM LUZ AVISADORA DE neste caso, desligar o motor e dirigir-se (fig. 56)
TEMPERATURA EXCESSIVA à Rede de Assistência Lancia.
O acendimento da luz avisadora da
(fig. 55) reserva indica que no depósito restam
AVISO A aproximação do ponteiro
O instrumento indica a temperatura dos valores máximos da escala pode cerca de 8 litros de combustível.
do líquido de refrigeração do motor e ser provocado por obstruções ou acú- Não viajar com o depósito quase va-
inicia a fornecer indicações quando a mulo de sujidade na parte externa do zio: as possíveis faltas de alimentação
temperatura do líquido ultrapassar radiador de refrigeração do motor. poderiam danificar o catalisador.
50ºC aproximadamente.
Neste caso, é aconselhável inspeccio-
Normalmente, o ponteiro do termó- nar e remover possíveis obstruções e
metro deve estar nos valores centrais mandar efectuar uma lavagem externa
da escala. Se o ponteiro se aproximar cuidadosa do radiador, o quanto an-
dos valores máximos da escala, é ne- tes.
cessário reduzir a exigência de rendi-
mentos.
P4T0051

P4T0052
fig. 55 fig. 56

52
MOSTRADOR Para pôr a zero os km parciais, LUZES
CONTA-QUILÓMETROS manter premido por no mínimo 1 se-
(TOTAL E PARCIAL) (fig. 57-58) gundo o botão B (fig. 58). AVISADORAS
No mostrador A (fig. 57) são indica- AVISO Em caso de remoção da ba- Iluminam-se nos seguintes casos:
dos: teria, os km parciais não ficam me-
morizados. INDICADOR DE
– na primeira linha (6 dígitos) os km
totais percorridos Ÿ DIRECÇÃO ESQUERDO
(intermitente - verde)
– na segunda linha (4 dígitos) os km
parciais. Quando a alavanca de comando das
luzes de direcção é accionada para
baixo (piscas) e, junto com o indica-
dor direito, quando são acesas as lu-
zes de emergência.

INDICADOR DE
Δ DIRECÇÃO DIREITO
(intermitente - verde)
P4T0639

P4T0020
Quando a alavanca de comando das
luzes de direcção é accionada para
cima (piscas) e, junto com o indica-
dor esquerdo, quando são acesas as
luzes de emergência.

fig. 57 fig. 58

53
INDICADORES DE Com temperatura ambiente elevada, PRESSÃO
l DIRECÇÃO DO
REBOQUE (verde)
a luz avisadora pode acender-se por
um tempo imperceptível.
v INSUFICIENTE DO
ÓLEO DO MOTOR
Para a conexão, dirigir-se (vermelha)
à Rede de Assistência Lancia. MÁXIMOS Quando a pressão do óleo no motor
Ilumina-se, se estiver ligado electri-
camente um reboque, quando a ala-
1 (azul) descer abaixo do valor normal.
Quando se acendem as lu-
vanca de comando das luzes de direc- Rodando a chave para a posição
zes dos máximos.
ção é accionada ou quando o botão MAR, a luz avisadora acende-se, mas
das luzes de emergência é carregado. deve apagar-se assim que arrancar o
motor.
VELAS DE LUZES EXTERNAS É possível um eventual atraso para
m PRÉ-AQUECIMENTO 3 (verde) que a luz se apague somente com mo-
tor ao ralenti.
(amarelo-âmbar) Quando se acendem as lu-
(versões jtd) zes dos mínimos ou se roda a chave Se o motor tiver sido forçado de mais,
de arranque para a posição PARK. rodando ao ralenti, a luz pode piscar,
Quando a chave de arranque é ro-
mas deve desligar-se acelerando leve-
dada para a posição MAR. Apaga-se
mente.
quando as velas tiverem alcançado a
temperatura preestabelecida. Se a luz avisadora se acen-
RECARGA der durante o andamento,
Ligar o motor logo depois que a luz
avisadora se apagar. w INSUFICIENTE DA desligar o motor e dirigir-se
BATERIA (vermelha) à Rede de Assistência Lancia.
Se, após o arranque, a luz avisadora
Quando houver uma avaria no sis-
se acender de novo no modo lampe- CINTOS DE
tema do gerador de corrente.
jante por cerca de 30 segundos, é pos-
sível efectuar o arranque do motor re-
gularmente, mas dirigir-se, assim que
Rodando a chave para a posição
MAR, a luz avisadora acende-se, mas
< SEGURANÇA (vermelha)
Quando o cinto de segu-
possível, à Rede de Assistência Lan- deve apagar-se assim que arrancar o rança do lado do condutor não estiver
cia para consertar o defeito. motor. correctamente apertado.

54
DESGASTE DAS com luz fixa – avisa um mau fun- Se, rodando a chave de
d PASTILHAS DOS
TRAVÕES DIANTEIROS
cionamento no sistema de alimen-
tação/ignição/injecção que poderia
arranque para a posição
MAR, a luz avisadora U
(vermelha) provocar elevadas emissões no escape, não se acende ou se, durante o an-
possível perda de rendimentos, má damento, se acende com luz fixa
Quando as pastilhas dos travões
condução e consumos elevados. ou lampejante, dirigir-se, o quanto
dianteiros estiverem desgastadas;
Nestas condições, é possível prosse- antes, à Rede de Assistência Lan-
neste caso, mandar substituí-las as-
guir o andamento evitando, porém, cia.
sim que possível.
forçar de mais o motor ou altas velo- AVARIA DO AIR BAG
AVISO Dado que o veículo está
equipado com detectores de desgaste
cidades. O uso prolongado do veículo
com a luz avisadora acesa com luz ¬ (vermelha)
Rodando a chave para a
para as pastilhas dos travões diantei- fixa pode causar danos. Dirigir-se, o
ros, executar, por ocasião de sua subs- posição MAR, a luz avisadora acende-
quanto antes, à Rede de Assistência
tituição, também o controlo das pas- se, mas deve apagar-se depois de cerca
Lancia.
tilhas dos travões traseiros. de 4 segundos.
A luz avisadora apaga-se se o mau A luz avisadora acende-se de modo
funcionamento desaparece, mas o sis- permanente quando o sistema Air bag
AVARIA DO SISTEMA tema memoriza, em todo o caso, a si-
U
apresenta anomalias de funciona-
DE CONTROLO DO nalização. mento.
MOTOR EOBD A se, a luz avisadora não
Com luz lampejante – indica a pos-
(amarelo-âmbar) sibilidade de dano do catalisador (ver acende ao rodar a chave
(conforme à directriz 98/69/CE- “Sistema EOBD” no presente capítulo). na posição MAR, ou então,
EURO3) permanece acesa durante a mar-
Em caso de luz avisadora acesa com cha é possível que seja presente
Em condições normais, rodando a luz intermitente, é necessário soltar o
chave de arranque para a posição uma anomalia nos sistemas de re-
pedal do acelerador, diminuindo as tenção; neste caso os air bag ou os
MAR, a luz avisadora acende-se, mas rotações do motor, até que a luz avi-
deve apagar-se com o motor ligado. O pré-tensores podem não activar-se
sadora pare de piscar; prosseguir o em caso de acidente ou, num
acendimento inicial indica que a luz andamento com velocidade mode-
avisadora funciona correctamente. maior limitado número de casos,
rada, tentando evitar condições de activar-se erroneamente. Antes de
Se a luz avisadora permanecer acesa condução que podem provocar outros prosseguir, contacte a Rede de As-
ou se acender durante o andamento: lampejos e dirigir-se, o quanto antes, sistência Lancia para o imediato
à Rede de Assistência Lancia. controlo do sistema.
55
SISTEMA LÍQUIDO PRESENÇA DE ÁGUA
> ANTIBLOQUEIO
DAS RODAS ABS
x DOS TRAVÕES
INSUFICIENTE E/OU
c NO FILTRO
DO GASÓLEO
INEFICIENTE (amarelo-âmbar) TRAVÃO DE MÃO ENGATADO (amarelo âmbar) (versões jtd)
Rodando a chave para a posição MAR, (vermelha) Ilumina-se quando existe água no
a luz avisadora acende-se, mas deve Rodando a chave para a posição filtro do gasóleo.
apagar-se após cerca de 4 segundos. MAR, a luz avisadora acende-se, mas
A luz avisadora ilumina-se quando deve apagar-se após cerca de 4 segun-
o sistema ABS está ineficiente. Neste dos.
caso, o sistema de travagem mantém A luz avisadora acende-se, após a
inalterada a própria eficácia, mesmo fase de check, quando o nível do lí-
sem utilizar o dispositivo antiblo- quido dos travões no depósito descer
queio, mas é necessário, todavia, di- abaixo do mínimo, por causa de uma
rigir-se, assim que possível, à Rede possível fuga de líquido do circuito e
de Assistência Lancia. quando o travão de mão é engatado.
A presença de água no
O veículo possui corrector circuito de alimentação
electrónico de travagem pode causar graves danos
(EBD). Quando se acen- Se a luz avisadora x e a todo o sistema de injecção e pro-
dem, ao mesmo tempo, as luzes avi- acender durante o anda- vocar irregularidades no funcio-
sadoras > e x com motor em mo- mento, verificar se o travão namento do motor. Se a luz avisa-
vimento, significa que há uma ano- de mão não está engatado. Se a luz dora c se acender, dirigir-se, o
malia do sistema EBD; neste caso, avisadora permanecer acesa com o quanto antes, à Rede de Assistên-
com travadas violentas, as rodas travão de mão desengatado, parar cia Lancia para a operação de
traseiras podem-se travar precoce- imediatamente e dirigir-se à Rede drenagem.
mente, podendo causar guinadas. de Assistência Lancia.
Guiando com extrema cautela, ir
imediatamente à mais próxima ofi-
cina da Rede de Assistência Lancia
para mandar verificar o sistema.

56
á
LANCIA CODE AIR BAG LADO DO ESP
¢ (amarelo-âmbar) F PASSAGEIRO
DESACTIVADO
(amarelo âmbar)
(onde previsto)
Em três casos (com a chave
de arranque na posição MAR): (se previsto - amarelo-âmbar) Rodando a chave na posição MAR, a
1. Um só lampejo - comunica ter A luz avisadora ilumina-se quando luz avisadora no quadro de instrumen-
reconhecido o código da chave. É pos- é desactivado o Air bag do lado do tos se acende, e deve apagar-se após
sível ligar o motor. passageiro. cerca 4 segundos.

2. Com luz fixa - comunica não re- Se a luz avisadora não se apaga, ou
conhecer o código da chave. Para li- se permanece acesa durante a mar-
gar o motor, executar o procedimento cha, dirigir-se à Rede de Assistência
A luz avisadora F sina- Lancia.
descrito no arranque de emergência (- liza também, eventuais
vide capítulo “Em emergência”). anomalias da luz avisa- O lampejo da luz avisadora durante
3. Com luz a lampejar - comunica dora ¬. Esta condição é indicada a marcha indica a intervenção do sis-
que o veículo não está protegido pelo pelo lampejo intermitente da luz tema ESP e/ou da função ASR.
dispositivo. De qualquer forma, é pos- avisadora F além dos 4 segun- A ignição contemporânea da luz avi-
sível ligar o motor. dos. Neste caso a luz avisadora ¬ sadora á no quadro de instrumentos
pode não sinalizar eventuais ano- e do led no interruptor indicam a ava-
malias dos sistemas de retenção. ria da função ASR. Dirigir-se neste
Antes de prosseguir, contactar a caso à Rede de Assistência Lancia.
REGULADOR DE VE- Rede de Assistência Lancia para o
CRUISE LOCIDADE CONSTANTE imediato controlo do sistema.
(Cruise Control)
(se previsto - amarelo-âmbar)
A luz avisadora, situada na alavanca
de comando do Cruise Control, ilu- SINALIZADOR GERAL
mina-se com o interruptor do regula- CHECK DE ANOMALIA
dor na posição ON, quando o dispo- (vermelha)
sitivo inicia a intervir no motor. Para anomalias detectadas pelo
check control.

57
*
Durante a eventual utili- Para o funcionamneto HILL HOLDER
zação da rodinha sobres- correcto do sistema ESP é (amarelo âmbar)
salente o sistema ESP con- indispensável que os pneus (onde previsto)
tinua a funcionar. Se deve sempre sejam da mesm amarca e do
Rodando a chave na posição MAR,
considerar que a rodinha sobres- mesmo tipo em todas as rodas, em
a luz avisadora no quadro de instru-
salente tem dimensões inferiores perfeitas condições e sobretudo do
mentos se acende, e deve apagar-se
com relação ao normal pneumá- tipo, marca e diemnsões prescri-
após cerca 4 segundos.
tico e que portanto a sua aderên- tas.
cia resulta diminuida com relação Se a luz avisadora não se apaga, ou
aos outros pneumáticos do veí- se permanece acesa durante a mar-
culo. Poderia portanto verificar-se cha, dirigir-se à Rede de Assistência
em particulares condições de Lancia.
aderência e/ou manobras de guia
o acendimento la luz avisadora á
ESP; verificar que a mesma esteja
apagada durante a re-montagem
da roda de normal uso. Recorda-
se que é proibido, durante a utili-
zação da roda sobressalente, de
superar os 80 km/h e aconsalha-
se de evitar manobras que pode-
riam causar a perda do controlo
do veículo.

58
CHECK CONTROL Para o funcionamento das luzes avi-
sadoras do quadro de instrumentos,
Na versões com sistema I.C.S. Lancia
com navegador (se previsto), se o check
(fig. 59) vide o parágrafo “Luzes avisadoras” control manda uma sinalização quando
A função de check control é controlada neste capítulo. As anomalias ou sina- o sistema I.C.S. se encontra em stand-
pelo quadro de instrumentos, que avisa lizações que o check control apresenta by (mostrador apagado), o mostrador
ao condutor quaisquer anomalias ou si- com os respectivos símbolos no mos- acende-se e o símbolo correspondente
nalizações, tanto com as luzes avisado- trador multifuncional, são introduzi- à sinalização aparece no último quadro
ras e as indicações do quadro, como com das no quadro representado no mo- seleccionado.
as luzes avisadoras e as indicações exis- mento da sinalização, independente- 1 - Luz avisadora de avaria fusí-
tentes no mostrador multifuncional do mente do estado de funcionamento do veis/sistema/lâmpadas das luzes ex-
sistema I.C.S. sistema I.C.S. ternas

P4T0640
fig. 59

59
2 - Luz avisadora de avaria da lâm- 15 - Ideograma de sinalização de fecho INDICAÇÕES DE SINALIZAÇÃO
pada da luz de nevoeiro traseira incompleto das portas e da tampa da Durante o arranque do motor, em caso
3 - Luz avisadora de avaria da lâmpada mala (versões Station Wagon) de anomalia, o acendimento das luzes
da luz esquerda do travão 16 - Sinalizador do nível do óleo do avisadoras 1-10-11-12-13 é precedido
4 - Luz avisadora de avaria da lâmpada motor (só versões diesel) pela visualização, no mostrador (por
da luz direita do travão O check control é capaz de apresentar cerca de 5 segundos), das seguintes in-
5 - Luz avisadora de avaria da lâmpada no mostrador, ao mesmo tempo, duas lu- dicações:
das luzes dos travões zes avisadoras uma ao lado da outra, para – AVARIA LUCI (AVARIA LUZES)
6 - Luz avisadora de nível insuficiente além, se necessário, da luz avisadora 9 de (luz avisadora 1)
do líquido de refrigeração do motor sinalização do fecho incompleto das por- – LED ABS KO (luz avisadora 10)
(se previsto) tas e da tampa da mala. – LED EBD KO (luz avisadora 11)
7 - Luz avisadora de nível insuficiente Se as sinalizações forem mais que duas, as
do líquido do lava-pára-brisas (se pre- – LED ESP KO (luz avisadora 12)
respectivas luzes avisadoras serão mostra- – MANCA SEGNALE A CHECK E
visto) das ciclicamente a cada dois segundos, en-
8 - Luz avisadora de nível insuficiente TRIP COMPUTER (FALTA SINAL
quanto que, na parte direita do mostrador, PARA CHECK E TRIP COMPUTER)
do óleo do motor (só versões diesel) aparece a indicação vermelha CHECK.
9 - Luz avisadora de sinalização de fecho (luz avisadora 13).
A indicação vermelha CHECK apa-
incompleto da portas e da tampa da mala
rece também no caso de acendimento
10 - Luz avisadora de sinalização de
ineficiência das luzes avisadoras > no
da luz avisadora de avaria das lâmpa- SINALIZAÇÃO DE FECHO
quadro de instrumentos das das luzes externas 1. INCOMPLETO DAS PORTAS E
11 - Luz avisadora de sinalização de Em caso de avaria das lâmpadas da luz DA TAMPA DA MALA (9-14-15)
ineficiência das luzes avisadoras > e x de nevoeiro traseira, da luz esquerda do Rodando a chave para a posição MAR, o
no quadro de instrumentos (o acendi- travão e da luz direita do travão, junto com ideograma 14 (versões berlina) ou 15 (ver-
mento simultâneo destas luzes avisadoras a respectiva luz avisadora 2-3-4-5, apa- sões Station Wagon) aparece na parte di-
assinala uma anomalia do corrector elec- rece sempre também a luz avisadora de
reita do quadro principal do mostrador,
trónico de travagem EBD) avaria das lâmpadas das luzes externas 1.
enquanto que a luz avisadora 9 aparece na
12 - Luz avisadora de sinalização de AVISO As luzes avisadoras permanecem parte inferior esquerda.
ineficiência das luzes avisadoras á no
no mostrador mesmo mudando de quadro Após cerca de um minuto, com portas
quadro de instrumentos
ou função do mesmo, enquanto a anoma- ou tampa da mala ainda abertas, o
13 - Luz avisadora de sinalização de ine-
ficiência do check control lia que causou a intervenção do check con- ideograma 14 ou 15 des aparece, fi-
14 - Ideograma de sinalização de fe- trol não é eliminada. As luzes avisadoras cando em destaque a luz avisadora 9.
cho incompleto das portas e da tampa 1-8-10-11-12-13 têm a precedência so-
da mala (versões berlina) bre outras informações do check control.

60
Se a sinalização de porta ou tampa da A visualização do nível do óleo é rea- LED DE SINALIZAÇÃO DAS
mala abertas deve ser feita enquanto o sis- lizada mediante 6 barras luminosas e ANOMALIAS E LED DE
tema se encontra num quadro de uma ou- estão previstos dois valores e dois mo- ILUMINAÇÃO COMANDOS DO
tra função, aparece apenas a luz avisadora dos de visualização diferentes: SISTEMA I.C.S. LANCIA
9 na parte inferior esquerda do mostrador. – nível do óleo do motor sobre o limite (fig. 60 -se previsto)
Voltando para o quadro principal, de segurança: primeira barra à esquerda
vermelha, segunda barra branca, outras Led vermelho A: acende-se por cerca
reaparece o ideograma do veículo 14 ou
barras vazias; de 4 segundos, rodando a chave de ar-
15 na parte direita do mostrador, como
ranque para a posição MAR, durante a
descrito anteriormente. – nível do óleo do motor no mínimo: fase de verificação do check control. Se
primeira barra vermelha, outras barras houver anomalias, sinalizadas pelo
SINALIZADOR DO NÍVEL DO vazias. acendimento da respectiva luz avisa-
ÓLEO DO MOTOR E LUZ dora e da luz avisadora CHECK, o led
Se o nível estiver baixo ou se até faltar
AVISADORA DE NÍVEL apaga-se após cerca de 10 segundos;
óleo (0 ou 1 barra mostrada), acende-se
INSUFICIENTE (8-16) a luz avisadora 8 que fica em destaque Led verde B: serve para a iluminação
(só versões jtd) mesmo passando para outros quadros ou nocturna “em forma de chuva” dos co-
Rodando a chave na posição MAR, al- funções do mostrador. mandos do sistema I.C.S. Lancia e acende-
guns segundos depois no ecrã J, o ní- se rodando a chave de arranque para a po-
Em caso de avaria no sensor do nível
vel do óleo motor evidencia-se no ecrã sição MAR (após cerca de 2 segundos do
do óleo, o sinalizador 16 piscará por
principal do mostrador por cerca de 10 acendimento do led vermelho A).
cerca de 5 segundos e a luz avisadora 8
segundos.
acenderá.
O nível do óleo do motor é mostrado

P4T0283
só se estiver sobre ou abaixo do limite Em todas as condições de nível do óleo
de segurança. baixo ou de avaria no sensor, na parte
direita do mostrador aparece por alguns
AVISO O check control verifica o ní- segundos também a indicação vermelha
vel do óleo só durante o arranque do CHECK.
motor e só se passaram pelo menos 20
minutos desde a última vez que o mo- AVISO A luz avisadora de nível in-
tor foi desligado. suficiente do óleo do motor 8, tem a
precedência sobre outras informações
do check control. fig. 60

61
SISTEMA I.C.S. LANCIA COM MOSTRADOR MULTIFUNCIONAL
(sem NAVEGADOR)
– Relógio analógico/digital
– Computador de viagem (TRIP)
– Check control (*)
(*) Para a descrição e o funciona-
mento, consultar o parágrafo respec-
tivo.

COMANDOS
1 - Teclas das funções auto-rá-
dio/cassete/CD (se previsto)
2 - Botão para ligar/desligar o sis-
tema I.C.S. e o auto-rádio, selecção
das funções auto-rádio e regulação do
volume
3 - Botão de selecção e confirmação
das funções dos sistema I.C.S.
4 - Tecla de activação do mostrador
das programações do auto-rádio
5 - Tecla de selecção da língua do
fig. 61 P4T0708 mostrador, funções relógio e progra-
O I.C.S. (Integrated Control System) O mostrador multifuncional mostra mação da velocidade limite
Lancia é um sistema integrado de con- e controla as seguintes funções: 6 - Tecla das funções do computa-
trolo e visualização, com mostrador mul- dor de viagem (TRIP)
tifuncional de 5” de cristais líquidos, que – Auto-rádio com leitor de cassetes 7 - Tecla de regulação contínua da
também pode ser lido pelo passageiro. e CD (se previsto) (*) luminosidade do mostrador.

62
COMO LIGAR/DESLIGAR REGULAÇÃO DA MOSTRADOR
O sistema I.C.S. liga-se automatica- LUMINOSIDADE MULTIFUNCIONAL
mente com o arranque do motor, ro- DO MOSTRADOR Ao ligar o motor, o mostrador mos-
dando a chave para a posição MAR e Depois de ligado, o mostrador neces- tra por cerca de 4 segundos, a marca
desliga-se colocando a chave em sita, consoante a temperatura, de al- LANCIA e, em seguida, um novo
STOP. guns minutos para atingir a lumino- quadro que pode ter duas configura-
Carregando no botão 2 (fig. 61) com sidade programada. ções diferentes (fig. 62-63) de acordo
a chave de arranque desligada ou re- Para regular a luminosidade, com lu- com as condições de funcionamento
movida, activa-se somente a função zes externas acesas ou apagadas, man- do sistema I.C.S.
auto-rádio, que se desligará automa- ter carregada a tecla LIGHT 7: a lu- O quadro normalmente presente
ticamente após cerca de 20 minutos. minosidade varia gradualmente do mí- está dividido em 4 áreas com as se-
nimo ao máximo e do máximo ao mí- guintes informações (fig. 62):
nimo em cerca de 2 segundos, ficando
nas condições de mínima e máxima A – Dados referentes às condições de
por 1 segundo aproximadamente. funcionamento do auto-rádio/CD (se
previsto) e o nível do óleo do motor
AVISO A condição de iluminação (só versões diesel).
mínima rende, de consequência, ile- B – Relógio analógico, e eventuais
gível o mostrador luzes avisadoras de sinalização.
Acendendo as luzes externas, a lu-

P4T0627
minosidade do mostrador diminui au-
tomaticamente e a iluminação das te- D
clas regula-se juntamente com a ilu- A
minação dos instrumentos.
Cada vez que o motor é ligado, é
restabelecida automaticamente a lu-
minosidade programada antes desse
ser desligado, quer com as luzes ex- B C
ternas acesas, quer com as luzes apa-
gadas.
fig. 62

63
C – Data, relógio digital e indicações Se for ultrapassado o limite de velo- CHECK E TRIP COMPUTER) e, por-
de sinalização de avarias. cidade programado, na área B apa- tanto, é necessário dirigir-se à Rede de
rece a indicação LIMITE SUPE- Assistência Lancia.
D – Ideograma do veículo com luzes
RATO (LIMITE ULTRAPASSADO).
avisadoras de fecho incompleto das Se uma das teclas HELP RADIO,
portas e da tampa da mala, função Na área C são indicados a data, o re- SETUP ou TRIP é carregada, apa-
computador de viagem (TRIP), função lógio digital (quando não é mostrado rece o quadro (fig. 63), com a função
SETUP, funções auto-rádio e função o relógio analógico devido à presença RITORNA (RETORNO) ( ), com-
EXP. de luzes avisadoras de avaria e as in- posta de 3 áreas principais com as se-
dicações de sinalização de avaria guintes informações:
Na área A, as condições de funcio- LED ABS KO, LED EBD KO, ou
namento do auto-rádio aparecem so- AVARIA LUCI (AVARIA LUZES). E – Carregando na tecla HELP RA-
mente se estiver ligado; se estiver des- Estas indicações são mostradas por DIO 4 aparecem as condições de fun-
ligado, aparece a indicação RADIO cerca de 5 segundos quando o sistema cionamento do rádio: VOLUME /
OFF. Se o leitor de CD (se previsto) é ligado ou quando aparece a avaria BASS / TREBLE / BALANCE / FA-
estiver activo, aparecem: e são, depois, substituídas pelo acen- DER / ESTAÇÃO 1-2-3-4-5-6 / FM
dimento das respectivas luzes avisa- 1-2-3 / LW / MW.
– o número do CD seleccionado (de
1 a 6) doras na área B.
– a música seleccionada Na área D são mostradas, de acordo
com as condições do sistema, o ideo-
– a duração da música seleccionada. grama do veículo com as luzes avisa-
O nível do óleo do motor (só verões doras de sinalização de fecho incom-

P4T0603
diesel) não aparece se superar o limite pleto das portas e da tampa da mala,
de segurança previsto. a função computador de viagem
(TRIP), a função SETUP, as funções
Se houver luzes avisadoras de ava- auto-rádio e a função EXP.
ria na área B, o relógio analógico não E
aparece e a hora é indicada no modo Em caso de avaria na ligação entre
digital na área C. o quadro de instrumentos e o sistema
I.C.S., aparece a indicação MANCA
SEGNALE A CHECK E TRIP COM- F G
PUTER (FALTA SINAL PARA
fig. 63

64
Carregando na tecla SETUP 5 apa- cipal dos diversos menus, apresenta o – SET ORA (REGULAÇÃO DA
recem as opções seleccionáveis: VE- quadro principal do sistema I.C.S. HORA)
LOCITÀ LIMITE (VELOCIDADE (fig. 61); quando seleccionada e con- – SET DATA (REGULAÇÃO DA
LIMITE) / SET ORA (REGULAÇÃO firmada a partir de uma página do DATA)
HORA) / SET DATA (REGULAÇÃO submenu, permite voltar para a pá-
– SVEGLIA (DESPERTADOR) (re-
DATA) / SVEGLIA (DESPERTA- gina anterior.
gulação e ON/OFF)
DOR) / PNEUMATICI (PNEUS) (va- Quando é seleccionada, a seta ,
lor de pressão não modificável) / que representa a função RITORNA – PNEUMATICI (PNEUS) (valor da
LÍNGUA 1-2-3-4-5 / ORA LEGALE (RETORNO) em alguns quadros, fica pressão de enchimento prescrita)
ON-OFF (HORA LEGAL). branca. – ORA LEGALE ON/OFF (HORA
Carregando na tecla TRIP 6, apare-cem LEGAL)
os valores de: AUTONOMIA / CONSUMO PROGRAMAÇÕES DO – ITALIANO
MÉDIO / DISTANZA (DISTÂNCIA) MOSTRADOR (fig. 64)
– ENGLISH
(quilómetros percorridos desde o úl- Carregando na tecla SETUP 5 (fig.
– FRANÇAIS
timo ajuste a zero) / VELOCITÀ 61), com a chave na posição MAR e,
MEDIA (VELOCIDADE MÉDIA) / após o desaparecimento da marca – DEUTSCH
TEMPO VIAGGIO (TEMPO DE LANCIA, aparece o quadro que con- – ESPAÑOL.
VIAGEM). tém as funções: No final das regulações e programa-
F – Relógio digital (se não houver – VELOCITÀ LIMITE (VELOCI- ções, seleccionar a função RITORNA
luzes avisadoras de sinalização) e lu- DADE LIMITE) (RETORNO) ( ), rodando o botão
zes avisadoras de sinalização (em caso 3 (fig. 61) e carregando para con-

P4T0604
de avaria). firmá-la, para voltar para o quadro
G – Dados de funcionamento do rá- principal.
dio ou CD (com rádio ligado) ou da
indicação RADIO OFF (com rádio
desligado).
A função RITORNA (RETORNO),
representada pelo símbolo em al-
guns quadros, quando seleccionada e
confirmada a partir do quadro prin-
fig. 64

65
Regulação da hora Seleccionar o campo B (minutos) ro- (HORA LEGAL), a hora programada
Para regular a hora, seleccionar a dando o botão 3 e carregando nele diminui.
função SET ORA (REGULAÇÃO DA para confirmar. Para activar ou desactivar a função,
HORA) (fig. 64), rodando o botão 3 Rodar, então, o botão 3 em sentido seleccionar ORA LEGALE (HORA
(fig. 61) e carregando para confirmá- horário para aumentar os minutos LEGAL) ✓ / com o botão 3 e car-
la. No mostrador aparece o quadro programados e vice-versa. Quando o regar para confirmar.
com os seguintes campos (fig. 65): mostrador indicar o valor desejado,
– Hora A carregar no botão 3 para confirmar a Regulação da data
– Minutos B programação. Para regular a data, seleccionar a
– RITORNA (RETORNO) C. No final da regulação, seleccionar o função SET DATA (REGULAÇÃO
Seleccionar o campo A (hora) ro- campo RITORNA (RETORNO) C, DA DATA) (fig. 64), rodando o botão
dando o botão 3 e carregando-o para rodando o botão 3 e carregando nele 3 (fig. 61) e carregando para con-
confirmar. para confirmar, para voltar para o firmá-la. No mostrador aparece o qua-
quadro de SETUP (fig. 64). dro com os seguintes campos (fig. 66):
Rodar, então, o botão 3 em sentido
horário para aumentar a hora progra- Regulando o relógio analógico, re- – Dia A
mada e vice-versa. Quando o mostra- gula-se também, automaticamente, o – Mês B
dor indicar o valor desejado, car-re- digital.
– Ano C
gar no botão 3 para confirmar a pro-
gramação. Activação/desactivação – RITORNA (RETORNO) D.
da hora legal
P4T0605

P4T0606
A função ORA LEGALE ON/OFF
(HORA LEGAL) permite passar da
A B
hora legal à hora solar e vice-versa A B C
sem modificar a programação do re-
lógio.
Com efeito, seleccionando a função
ORA LEGALE ON ✓ (HORA LE-
C GAL), aumenta-se uma hora da pro- D
gramação do relógio, enquanto que,
fig. 65 passando para ORA LEGALE OFF fig. 66

66
Seleccionar o campo A (dia) ro- No final da regulação, seleccionar o Seleccionar o campo A (hora) ro-
dando o botão 3 e carregando nele campo RITORNA (RETORNO) D, dando o botão 3 e carregando nele
para confirmar. rodando o botão 3 e carregando nele para confirmar.
para confirmar, para voltar para o
Rodar, então, o botão 3 em sentido Rodar, então, o botão 3 em sentido
quadro de SETUP (fig. 64).
horário para aumentar o dia progra- horário para aumentar a hora progra-
mado (de 1 a 31) e vice-versa (de 31 mada e vice-versa. Quando o mostra-
a 1). Quando o mostrador indicar o Regulação e activação/ dor indicar o valor desejado, car-re-
valor desejado, carregar no botão 3 desactivação do despertador gar no botão 3 para confirmar a pro-
para confirmar a programação. Para regular a hora do despertador, gramação.
seleccionar a função SVEGLIA (DES-
Seleccionar o campo B (mês) ro- PERTADOR) (fig. 64), rodando o bo- Seleccionar o campo B (minutos) ro-
dando o botão 3 e carregando nele tão 3 (fig. 61) e carregando para con- dando o botão 3 e carregando nele
para confirmar. firmá-la. No mostrador aparece o qua- para confirmar.
Rodar, então, o botão 3 em sentido dro com os seguintes campos (fig. 67): Rodar, então, o botão 3 em sentido
horário para aumentar o mês progra- – Hora A horário para aumentar os minutos
mado (de 1 a 12) e vice-versa (de 12 – Minutos B programados e vice-versa. Quando o
a 1). Quando o mostrador indicar o mostrador indicar o valor desejado,
valor desejado, carregar no botão 3 – RITORNA (RETORNO) C. carregar no botão 3 para confirmar a
para confirmar a programação. programação.
Seleccionar o campo C (ano) ro- No final da regulação, seleccionar o
dando o botão 3 e carregando nele campo RITORNA (RETORNO) C,

P4T0607
para confirmar. rodando o botão 3 e carregando nele
para confirmar, para voltar para o
Rodar, então, o botão 3 em sentido
A B
quadro de SETUP (fig. 65).
horário para aumentar o ano progra-
mado e vice-versa. Quando o mostra-
dor indicar o valor desejado, carregar
no botão 3 para confirmar a progra-
mação.
C

fig. 67

67
Para activar/desactivar o desperta- Velocidade limite – Condição de activação ou desacti-
dor, seleccionar, rodando o botão 3 e vação do sinalizador acústico C
A função VELOCITÀ LIMITE (VE-
carregando nele para confirmar, res-
LOCIDADE LIMITE) avisa o condu- – RITORNA (RETORNO) D.
pectivamente, a função ON/OFF.
tor, com uma sinalização acústica
Seleccionar o campo A (velocidade
A condição de despertador activa é e/ou visual, todas as vezes que é ul-
programada) rodando o botão 3 e car-
mostrada no quadro principal com a trapassado o valor de velocidade pro-
regando nele para confirmar.
indicação ON. gramado.
Rodar, então, o botão 3 em sentido
Quando o despertador é activado, Para seleccionar a função, rodar o
horário para aumentar a velocidade
entra em funcionamento a hora pro- botão 3 (fig. 61) e carregar para con-
programada e vice-versa. Quando o
gramada por cerca de 12 segundos, firmar.
mostrador indicar o valor desejado,
mesmo com a chave de arranque re-
No mostrador, aparece o quadro carregar no botão 3 para confirmar a
movida.
(fig. 68) com o seguintes campos: programação.
Escolha da língua – Velocidade limite programada em Para activar/desactivar a função VE-
km/h A LOCITÀ LIMITE (VELOCIDADE LI-
Para programar a língua dos qua- MITE), seleccionar, rodando o botão 3
dros no mostrador, seleccioná-la com – Condição de activação ou desacti-
e carregando para confirmar, respecti-
o botão 3 (fig. 61) e carregar para vação da velocidade limite progra-
vamente a função ON e OFF B.
confirmar. mada B
Para activar/desactivar o sinalizador
As línguas à disposição são ITA- acústico, seleccionar, rodando o botão

P4T0608
LIANO – INGLÊS – FRANCÊS – 3 e carregando para confirmar, res-
ALEMÃO – ESPANHOL. pectivamente, a função ON e OFF C.
A Quando é ultrapassada a velocidade
B limite, com função VELOCITÀ LI-
MITE (VELOCIDADE LIMITE) ac-
tivada, o sistema efectua as seguintes
C sinalizações:
D – activação do sinalizador acústico
(se estiver activada a respectiva função
fig. 68 ON C) por cerca de 4 segundos, se a

68
velocidade não descer abaixo do limite Pressão dos pneus – TEMPO VIAGGIO (TEMPO DE
de pelo menos 5 km/h; VIAGEM) (desde a partida ou desde o
Seleccionando e confirmando com o último ajuste a zero)
– passagem do quadro principal botão 3 (fig. 61), a função PNEUMA-
para o da função VELOCITÀ LI- TICI (PNEUS), aparecem no mostra- – KEY/TRIP
MITE (VELOCIDADE LIMITE) (fig. dor os valores de pressão com os – AZZERA TRIP (AJUSTA A ZERO
68) para permitir a modificação do quais devem ser enchidos os pneus do TRIP).
valor programado ou a activação/de- veículo, de acordo com as condições Se a função TRIP (ajuste a zero ma-
sactivação do sinalizador acústico ou de carga. nual dos dados) estiver activa, o
da própria função; ajuste a zero pode ser efectuado selec-
– aparecimento, no mostrador, da AVISO A função não fornece indi-
cações sobre as condições reais de en- cionando e confirmando o campo AZ-
indicação LIMITE SUPERATO (LI- ZERA TRIP (AJUSTA A ZERO
MITE ULTRAPASSADO); chimento dos pneus, cuja pressão
deve ser verificada com regularidade. TRIP) directamente nos quadros das
– activação, se o rádio estiver ligado, outras funções.
da função MUTE (anulação do vo- No final das programações, carregar
COMPUTADOR DE VIAGEM
lume). novamente na tecla TRIP 6 (fig. 61)
(fig. 69)
A indicação LIMITE SUPERATO para voltar para o quadro principal
Carregando na tecla TRIP 6 (fig. 61), ou na tecla HELP RADIO 4 para
(LIMITE ULTRAPASSADO) per- com a chave na posição MAR e, após o
manece enquanto a velocidade não passar para o quadro das funções rá-
aparecimento da marca LANCIA, apa- dio ou na tecla SETUP 5 para passar
descer abaixo do limite de pelo menos rece o quadro que indica as funções:
5 km/h ou não for desactivada a fun- para o quadro das programações do
ção VELOCITÀ LIMITE (VELOCI- – AUTONOMIA mostrador.
DADE LIMITE). – CONSUMO MÉDIO (TRIP MODE)

P4T0628
No final das programações da função, – CONSUMO ISTANTÂNEO (KEY
seleccionar o campo RITORNA (RE- MODE)
TORNO) D, rodando o botão 3 e car- – DISTANZA (DISTÂNCIA) (quiló-
regando nele para confirmar, para vol- metros percorridos desde o último
tar para o quadro de SETUP (fig. 64). ajuste a zero)
– VELOCITÀ MEDIA (VELOCI-
DADE MÉDIA).

fig. 69

69
AVISO Ao arrancar o motor, ro- ferior a 50 km mas a viatura não es- A actualização do valor do consumo
dando a chave para a posição MAR, o tiver ainda na reserva, visualiza-se o médio é efectuada pelo sistema a cada
computador de viagem processa os da- valor 50 em modo continuativo. segundo. A precisão de cálculo é me-
dos necessários para calcular as dife- Para voltar para o quadro principal nor que 0,1 l/100km.
rentes funções. do computador de viagem (fig. 69), Para voltar para o quadro principal
Durante esta fase, que dura 30 se- seleccionar e confirmar com o botão do computador de viagem (fig. 69),
gundos, os valores de autonomia, con- 3 (fig. 61) a função RITORNA (RE- seleccionar e confirmar com o botão
sumo médio, etc, não são visualizados TORNO). 3 (fig. 61) a função RITORNA (RE-
no mostrador. TORNO).
Consumo médio (visível com
Autonomia (fig. 70) Consumo instantâneo
função TRIP activa) (fig. 71)
(visível com função KEY activa)
Seleccionando e confirmando com o Seleccionando e confirmando com o
botão 3 (fig. 61) a função AUTONO- botão 3 (fig. 61) a função CONSUMO Seleccionando e confirmando a
MIA, aparece no mostrador a distân- MÉDIO, aparece no mostrador o va- função CONSUMO INSTANTNEO é
cia aproximada (em km e com reso- lor médio do consumo de combustível visualizando no display o consumo do
lução de 1 km) que o veículo ainda dos últimos 5 minutos (em l/100km veículo durante e marcha e é portanto
pode percorrer com o combustível e com resolução de 0,1 l/100km). útil para conhecer o consumo do car-
que há no depósito, hipotizando con- burante em função do tipo de guia
tinuar o andamento com o mesmo adoptado (em 1/100 km e com reso-
médio detectado até o momento de lução de 0,1 1/100 km).
activação da função.

P4T0610

P4T0611
A actualização do valor de autono-
mia efectua-se pelo sistema cada 30
segundos. a exactidão de cálculo é in-
ferior a 1 km.
AVISO Se a autonomia for inferior
a 50 km e a viatura estiver na reserva
de combustível, o valor de autonomia
não se visualiza e ao seu lugar apare-
cem tracinhos. Se a autonomia for in-
fig. 70 fig. 71

70
DISTÂNCIA Velocidade média (fig. 73) Tempo de viagem
(distância percorrida) (fig. 72) Seleccionando e confirmando com o (duração da viagem) (fig. 74)
Seleccionando e confirmando com o botão 3 (fig. 61) a função VELO- Seleccionando e confirmando com o
botão 3 (fig. 61) a função DISTANZA CITÀ MEDIA (VELOCIDADE MÉ- botão 3 (fig. 61) a função TEMPO
(DISTÂNCIA), aparece no mostrador DIA), aparece no mostrador o valor VIAGGIO (TEMPO DE VIAGEM),
o valor (em km e com resolução de médio da velocidade desde o início da aparece no mostrador o valor (em horas
0,1 km) da distância percorrida desde viagem (em km/h e com resolução de e minutos) do tempo transcorrido desde
o último ajuste a zero do computador 0,1 km/h). O cálculo da velocidade o último ajuste a zero do computador de
de viagem (ver o parágrafo “Ajuste a média é feito pelo sistema somente viagem (vide o parágrafo “Ajuste a zero
zero dos dados do computador”). quando o motor estiver ligado. dos dados do computador”).
A actualização da distância percor- A actualização do valor da veloci- A actualização do tempo transcor-
rida é efectuada pelo sistema a cada dade média é feito pelo sistema se- rido é efectuada pelo sistema minuto
segundo. A precisão de cálculo é infe- gundo por segundo. A precisão de cál- por minuto. A precisão de cálculo é
rior a 1 km. O valor máximo que pode culo é menor que 0,1 km/h. menor que 2 segundos. O valor má-
ser visto é de 25.000 km. ximo mostrado é de 99 h e 59 s.
Para voltar para o quadro principal
Para voltar para o quadro principal do Para voltar para o quadro principal
do computador de viagem (fig. 69),
computador de viagem (fig. 69), selec- do computador de viagem (fig. 69),
seleccionar e confirmar com o botão
cionar e confirmar com o botão 3 (fig. seleccionar e confirmar com o botão
3 (fig. 61) a função RITORNA (RE-
61) a função RITORNA (RETORNO). 3 (fig. 61) a função RITORNA (RE-
TORNO).
TORNO).
P4T0630

P4T0613

P4T0614
fig. 72 fig. 73 fig. 74

71
Modalidades de funcionamento Quando a função TRIP (TRIP ✓ ) Ajuste a zero dos dados
do computador está activa, os dados têm de ser ajus- do computador
tados a zero manualmente com a fun-
As funções KEY e TRIP (fig. 75) ção AZZERA TRIP (AJUSTA A O ajuste a zero dos dados do compu-
permitem programar uma das duas ZERO TRIP) e o quadro do compu- tador de viagem é feito seleccionando
modalidades de funcionamento do tador é mostrado no modo manual, a função AZZERA TRIP (AJUSTA A
sistema. carregando na tecla TRIP 6 (fig. 61). ZERO TRIP) (fig. 75) com o botão 3
(fig. 61) e carregando para confirmar.
As principais diferenças entre as Para escolher entre as duas modali- A confirmação desta função provoca
duas funções consistem no modo de dades, seleccionar e confirmar com o o ajuste a zero de todos os dados me-
visualização do quadro do computa- botão 3 (fig. 61) a função KEY ou morizados.
dor de viagem e nas modalidades de TRIP. Carregando novamente no bo-
ajuste a zero dos dados. tão 3, vai-se, alternadamente, de uma A função AZZERA TRIP (AJUSTA
modalidade a outra. A ZERO TRIP) é disponível apenas
Quando a função KEY (KEY ✓ ) está
no modo de funcionamento TRIP.
activa, a cada arranque do motor, o
quadro do computador é mostrado Se a função TRIP (ajuste a zero ma-
automaticamente e os dados são ajus- nual dos dados) estiver activa, o
tados a zero. ajuste a zero pode ser efectuado selec-
cionando e confirmando o campo AZ-
ZERA TRIP (AJUSTA A ZERO
TRIP) directamente nos quadros das
outras funções.
P4T0628

fig. 75

72
AUTO-RÁDIO
(integrado no sistema I.C.S. Lancia sem NAVEGADOR)
Sendo o auto-rádio dotado de
funções automáticas para a regu-
lação do volume, quando se desejar
modificar os parâmetros das funções
ver o parágrafo FUNÇÕES EXPERT
(PERSONALIZAÇÃO DOS PARÃ-
METROS DE FUNCIONAMENTO) -
EXP (14).

Um volume demasiado
elevado pode representar
um perigo para o condutor
e para as outras pessoas que estão
a conduzir na estrada.

P4T0709
fig. 76

73
COMANDOS 10 - Tecla de activação da função 18 - Tecla de busca das frequências
1 - Tecla de memorização da esta- LOUDNESS (automática para sis- inferiores dos programas de rádio e
ção de rádio, programa PTY e função tema áudio HI-FI) rebobinamento rápido da cassete
de avanço da faixa do CD 11 -Tecla de activação das funções 19 - Tecla de selecção das funções
2 - Tecla de memorização da esta- Traffic Program e Alternative Fre- Dolby/Mono
ção de rádio, programa PTY e função quence (para receber programas RDS) 20 - Tecla de activação da função de
de repetição da reprodução de músi- sensibilidade máxima de recepção
cas do CD 12 - Tecla de activação das funções:
SCAN (exploração automática das es- 21 - Tecla de activação dos quadros
3 - Tecla de memorização da estação RADIO
tações de rádio), MSS (Music Search
de rádio, programa PTY e função de
System) para o salto ou a repetição de 22 - Tecla LIGHT para a regulação
reprodução casual das músicas do CD
uma música da intensidade luminosa do mostrador
4 - Tecla de memorização da esta-
ção de rádio e programa PTY 13 - Tecla de activação da função IS 23 - Tecla de expulsão da cassete.
5 - Tecla de memorização da esta- para a busca de canais de rádio com
ção de rádio, programa PTY e função recepção óptima COMANDOS NO VOLANTE
de selecção do CD anterior (fig. 77) (se previsto)
14 - Tecla EXP de activação da fun-
6 - Tecla de memorização da esta- ção de personalização dos parâmetros No volante são repetidos os coman-
ção de rádio, programa PTY e função fixos do auto-rádio dos das funções principais do auto-rá-
de selecção do CD seguinte dio, que permitem o seu controlo sem
15 - Botão de selecção/confirmação
7 - Tecla de selecção das modalida- das funções e dos valores dos campos se distrair na condução:
des de funcionamento do sistema (rá-
dio, leitor de cassetes, leitor de CD, se 16 - Botão de selecção das bandas de

P4T0811
instalado) transmissões rádio (LW – MW – FM) e
8 - Tecla de selecção das funções activação do AUTOREVERSE da cas-
ÁUDIO (Bass/Treble/Balance/Fa- sete. Em algunas versões, debaixo da in-
der/Volume) e a função MUTE (anu- dicação BAND pode haver a indicação
lação do volume). DIR no lugar do símbolo ilustrado.
9 - Botão para ligar/desligar: mos- 17 - Tecla de busca das frequências
trador, rádio e regulação do volume. superiores dos programas de rádio e
avanço rápido da cassete
fig. 77

74
A - Tecla de aumento do volume Anulação do volume (MUTE) Regulações Rádio, Cassete e
Carregar na tecla MUTE B para ac- Compact Disc
B - Tecla MUTE (anulação do vo-
lume) tivar/desactivar essa função, que co- Os botões D e F activam três dife-
loca automaticamente o volume a rentes funções a segunda da modali-
C - Tecla de diminuição do volume zero. A função da tecla é idêntica à da dade de funcionamento seleccionada
tecla AUDIO z 8 situada no I.C.S. com o botão E (Rádio, Cassete ou
D - Tecla de busca das frequências Lancia, relacionada à função MUTE. Compact Disc).
superiores dos programas de rádio,
avanço rápido da cassete e música se- As funções das teclas são idênticas
guinte do CD Selecção da modalidade de
às das teclas 17 e 18 (fig. 76) situa-
funcionamento Rádio, Cassete, das no I.C.S. Lancia, em relação às
E - Tecla de selecção das modalida- Compact Disc (SRC) funções indicadas a seguir.
des de funcionamento do sistema (rá-
dio, leitor de cassetes, leitor de CD, se Premer repetidamente o botão E
instalado) para seleccionar ciclicamente as 1) Função Rádio:
funções Rádio, Cassete (se introdu- regulação sintonia
F - Tecla de busca das frequências zida), Compact Disc (se é instalado
inferiores dos programas de rádio, re- o leitor de Compact Disc) e Phone (se Carregar na tecla D ou F para bus-
bobinamento rápido da cassete e mú- é instalada a unidade viva-voz/tele- cas as estações na gama de ondas pré-
sica anterior do CD fone celular). escolhida.

Regulação do volume A função do botão E é idêntica com


aquela da tecla SRC 7 (fig. 76) colo- 2) Função Cassete:
Carregar na tecla A para aumentar cado no I.C.S. Lancia. avanço/rebobinamento rápido
o volume ou na tecla C para diminuí- da fita
lo, segundo os modos indicados no Carregar na tecla D ou na tecla F,
parágrafo “Regulação do volume”. A respectivamente, para avançar ou re-
função das teclas é idêntica à do bo- bobinar rapidamente a fita da cassete,
tão 9 (fig. 76) situado no I.C.S. Lan- segundo as modalidades indicadas no
cia. parágrafo “Avanço/rebobinamento
rápido”.

75
3) Função Compact Disc: Condições de recepção Limpar o mostrador e o painel dos
selecção da música seguinte/ comandos apenas com um pano ma-
As condições de recepção variam
anterior do Compact Disc cio e antiestático. Os produtos de lim-
constantemente durante a condução.
peza e polimento poderiam danificar
Carregar na tecla D ou na tecla F, A recepção pode ser perturbada pela
a sua superfície.
respectivamente, para reproduzir a presença de montanhas, edifícios ou
música seguinte ou anterior do Com- pontes, principalmente quando se es- Impurezas na cabeça de leitura pro-
pact Disc que estiver a ouvir, segundo tiver longe do transmissor da emis- vocadas por fitas podem causar, com
as modalidades indicadas no parágrafo sora ouvida. o passar do tempo, uma diminuição
“Selecção ou repetição de uma faixa”. dos tons agudos durante a reprodu-
AVISO Em caso de informações so- ção.
CONSELHOS bre o trânsito, pode ocorrer um au-
Portanto, aconselhamos limpar a ca-
mento considerável do volume em re-
Segurança na estrada beça de reprodução periodicamente
lação à reprodução normal.
com uma cassete específica de lim-
Recomendamos que aprenda a usar peza de cabeça do tipo não abrasivo.
as diferentes funções do auto-rádio Cuidado e manutenção
(por ex. memorizar as estações) antes Os Compact Discs devem ser manti-
A estrutura construtiva do auto-rá- dos ao abrigo da poeira e a superfície
de começar a conduzir. dio garante um longo funcionamento dos discos não deve ser tocada com os
sem necessitar de uma manutenção dedos e não deve ser arranhada para
Um volume demasiado particular. Em caso de avaria, dirigir- não provocar interrupções do som.
elevado pode representar se à Rede de Assistência Lancia.
um perigo para o condutor Não introduzir discos danificados ou
Nunca expor as cassetes ao calor ou deformados no carregador
e para as outras pessoas que estão directamente à luz do sol, e guardá-
a conduzir na estrada. Por isso, é las sempre na caixa depois do uso. Não expor os discos a fontes de ca-
necessário regular o volume sem- lor ou aos raios do sol.
pre em modo que seja ainda possí- Aconselha-se o uso de cassetes de
vel ouvir os ruídos do ambiente ao boa qualidade e com duração não Se a superfície de um disco estiver
redor (por ex., buzinas, ambulân- maior que as C-90 a fim de garantir suja, limpá-la com um pano macio,
cias, veículos da polícia, etc.). sempre uma óptima reprodução. partindo do centro para as bordas.

76
Tecla Modalidade Rádio Modalidade leitor de cassete Modalidade CD changer Modalidade PHONE-IN
Pressão Pressão entre Pressão de mais Pressão Pressão de mais Pressão Pressão de mais Pressão Pressão de mais
breve 2 e 4 segundos de 4 segundos breve de 2 segundos breve de 2 segundos breve de 2 segundos
1 Selecção
a TRK da estação
Memorização
(■)
PTY ON TRACK REPEAT
ON/OFF
memorizada nas PTY:
teclas (1-6) Memorização
PTY: Selecção do (◆)
tipo de programa
PTY
Selecção Memorização Selecção REPEAT
b 2
RPT da estação (■) o REPEAT MAG
memorizada nas PTY:
teclas (1-6) Memorização
PTY: Selecção do (◆)
tipo de programa
PTY

c 3
RND
Selecção
da estação
Memorização
(■)
Selecção
TRACK RANDOM
memorizada nas PTY: ON/OFF
teclas (1-6) Memorização
PTY: Selecção do (◆)
tipo de programa
PTY
4
d Selecção
da estação
Memorização
(■)
memorizada nas PTY:
teclas (1-6) Memorização
PTY: Selecção do (◆)
tipo de programa
PTY

e 5
CD–
Selecção
da estação
Memorização
(■)
CD anterior
memorizada nas PTY:
teclas (1-6) Memorização
PTY: Selecção do (◆)
tipo de programa
PTY
6 Selecção Memorização CD seguinte
f CD+ da estação (■)
memorizada nas PTY:
teclas (1-6) Memorização
PTY: Selecção do (◆)
tipo de programa
PTY

(■) Memorização das frequências memorizadas nas teclas 1÷6 (◆) Memorização do tipo de programa PTY (M) Estados funções CD activados

77
Tecla Modalidade Rádio Modalidade leitor de cassete Modalidade CD changer Modalidade PHONE-IN
Pressão Pressão entre Pressão de mais Pressão Pressão de mais Pressão Pressão de mais Pressão Pressão de mais
breve 2 e 4 segundos de 4 segundos breve de 2 segundos breve de 2 segundos breve de 2 segundos

g SRC TAPE, CD,


RADIO,
CD, RADIO,
PHONE, TAPE
RADIO, PHONE,
TAPE, CD
TAPE, CD,
RADIO, PHONE
PHONE (•) (•) (•) (•)

h AUDIO BASS, TREBLE,


BALANCE,
AUDIO MUTE
ON/OFF
BASS, TREBLE,
BALANCE,
AUDIO MUTE
ON/OFF
BASS, TREBLE,
BALANCE,
AUDIO MUTE
ON/OFF
BASS, TREBLE,
BALANCE,
AUDIO MUTE
ON/OFF
z FADER, FADER, FADER, FADER,
VOLUME (•) VOLUME (•) VOLUME (•) VOLUME (•)

i VOL ON/OFF
Rotação esq:
ON/OFF
Rotação esq:
ON/OFF
Rotação esq:
ON/OFF
Rotação esq:
diminuição vol. diminuição vol. diminuição vol. diminuição vol.
Rotação dir: Rotação dir: Rotação dir: Rotação dir:
aumento volume aumento volume aumento volume aumento volume

j LOUD Selecção
LOUDNESS
Selecção
LOUDNESS
Selecção
LOUDNESS
Selecção
LOUDNESS
ON/OFF ON/OFF ON/OFF ON/OFF

k TP
AF
TP: Função
ON/OFF
AF: Função
ON/OFF
TP: Função
ON/OFF
TP: Função
ON/OFF
SCANN Selecção LEARN Selecção MSS
l MSS SCAN ON/OFF ON/OFF
Selecção TRACK
SCAN ON/OFF
(10 segundos (10 segundos
aprox.) aprox.)

m IS FM: Função
IS LEARN
EXP Visão EXPERT EXPERT EXPERT EXPERT
n frequências e MODE ON MODE ON
Status
CD changer (M) MODE ON MODE ON
parâmetros
personalizados
15 Rotação dir
o e esq: selecção
funções
Pressão:
confirmação
função
seleccionada
BAND FM1, FM2, FM3, FM: AUTOSTORE REVERSE fita
p MW, LW AM: AUTOSTORE manual
(■) Memorização das frequências memorizadas nas teclas 1÷6 (◆) Memorização do tipo de programa PTY (M) Estados funções CD activados (•) Selecção cíclica

78
Tecla Modalidade Rádio Modalidade leitor de cassete Modalidade CD changer Modalidade PHONE-IN
Pressão Pressão entre Pressão de mais Pressão Pressão de mais Pressão Pressão de mais Pressão Pressão de mais
breve 2 e 4 segundos de 4 segundos breve de 2 segundos breve de 2 segundos breve de 2 segundos

q © AM: Busca
automática
AM: Busca
manual
FM: Busca
manual
Avanço rápido
Se MSS activado:
Escolha música
seguinte
Avanço
rápido
Retorno rápido
FM: LEARN FM: Selecção entre salto música/
SCAN IS SCAN e busca início
FM SEARCH RDS SEARCH música
PTY: Selecção PTY: Busca
tipo automática
programa programas
seguinte do tipo PTY
escolhido

r ß AM: Busca
automática
AM: Busca
manual
FM: Busca
manual
Rebobina-
mento rápido
Escolha música
anterior
Retorno rápido
FM: LEARN FM: Selecção entre Se MSS activado:
SCAN IS SCAN e salto música/
FM SEARCH RDS SEARCH busca início
PTY: Selecção PTY: Busca música
tipo automática
programa programas
anterior do tipo PTY
escolhido

s DOLBY Selecção
MONO STEREO/MONO
Selecção Dolby B
ON/OFF
Selecção
t DX
sensibilidade
máxima
de recepção

u HELP Quadro funções


RADIO rádio programadas

v LIGHT Regulação
luminosidade
Regulação
luminosidade
Regulação
luminosidade
Regulação
luminosidade
Regulação
luminosidade
Regulação
luminosidade
Regulação
luminosidade
Regulação
luminosidade
Regulação
luminosidade
mostrador mostrador mostrador mostrador mostrador mostrador mostrador mostrador mostrador

w ˚ Abertura flap
Remoção cassete
Abertura flap
Remoção cassete
Abertura flap
Remoção cassete
Abertura flap
Remoção cassete

(■) Memorização das frequências memorizadas nas teclas 1÷6 (◆) Memorização do tipo de programa PTY (M) Estados funções CD activados

79
GENERALIDADES Segurança COMO LIGAR/DESLIGAR
Com a codificação activada, o auto- O auto-rádio liga-se automatica-
Protecção anti-roubo rádio está protegido electronicamente mente com o arranque do motor,
O auto-rádio está provido de um sis- se a alimentação eléctrica do próprio junto com o sistema I.C.S., rodando a
tema de protecção anti-roubo com- auto-rádio for interrompida. chave para a posição MAR e desliga-
posto de um código secreto de 4 dígi- se pondo a chave em STOP.
Pode ser reposta em funcionamento
tos. somente digitando o código secreto. Com a chave de arranque desligada
O sistema de protecção torna inuti- ou removida, o auto-rádio liga-se car-
lizável o auto-rádio após a remoção Mostrador regando no botão 9 (fig. 76) e, após
deste do tablier em caso de roubo. cerca de 20 minutos, desliga-se auto-
Em caso de interrupção da alimen- maticamente. Neste caso, a luminosi-
tação eléctrica, depois de ter digitado dade do mostrador não é regulável.
CODE card o código secreto, programar a hora e
No documento de identidade do a data. A modalidade para ligar e desligar
auto-rádio estão indicados o modelo, com o arranque pode ser modificada
Para efectuar esta operação e para com a função IGN (vide parágrafo
o número de série e o código secreto regular a luminosidade do mostrador,
respectivos. das funções EXPERT que podem ser
ler o parágrafo “Sistema I.C.S. Lan- activadas carregando na tecla 14 EXP).
O número de série é idêntico ao que cia com mostrador multifuncional”.
está impresso na estrutura do apare- BOTÃO DE
lho. Funcionamento com telemóvel SELECÇÃO/CONFIRMAÇÃO
O CODE card facilita, em caso de O rádio está preparado para ser li- DAS FUNÇÕES E VALORES
perda do aparelho, as investigações de gado ao kit mãos-livres de um tele- DOS CAMPOS (15)
busca e acelera, graças ao documento móvel.
de propriedade, a liquidação do sinis- O botão 15 (fig. 76) situado no lado
Durante o funcionamento do tele- direito do painel de comandos per-
tro por parte da agência de seguros.
móvel, o áudio do auto-rádio é desac- mite a selecção e a programação/mo-
Guardar os documentos de forma tivado. dificação de cada parâmetro dentro
que fiquem inacessíveis a estranhos. de cada quadro.

80
Rodando o botão em sentido horário Regulação do volume durante as Anulação do volume
ou anti-horário, vai-se de um parâme- informações sobre o trânsito durante os telefonemas
tro para outro entre os mostrados. Usar a função TAVOL (vide pará- Usar a função PHONE (vide pará-
A indicação relativa ao parâmetro grafo das funções EXPERT que po- grafo das funções EXPERT que po-
seleccionado modifica a própria lumi- dem ser activadas carregando no bo- dem ser activadas carregando no bo-
nosidade. tão 14 EXP). tão 14 EXP).
Carregando no botão, confirma-se a Regulação do volume
selecção do parâmetro mostrado. TECLA DE CHAMADA DAS
na activação
PROGRAMAÇÕES DO RÁDIO (21)
Usar a função ONVOL (vide pará-
REGULAÇÃO DO VOLUME grafo das funções EXPERT que po- Carregando na tecla HELP RADIO
dem ser activadas carregando no bo- 21 (fig. 76), com a chave na posição
Volume tão 14 EXP). MAR e após o desaparecimento da
marca LANCIA, aparece o quadro
O volume é regulado rodando o bo- Regulação do volume que mostra as funções do rádio pro-
tão 9 (fig. 76). Rodando o botão em gramadas e os respectivos valores:
em função da velocidade
sentido horário, o volume do som au-
menta, em sentido anti-horário dimi- Usar a função SCVVOL (vide pará- – VOLUME
nui. grafo das funções EXPERT que po- – BASS
dem ser activadas carregando no bo-
No mostrador aparece um regulador tão 14 EXP). – TREBLE
com 16 barras, que se iluminam gra-
– BALANCE
dualmente com o aumento do vo- Anulação do volume z
lume. O regulador de barras desapa- (MUTE) – FADER
rece automaticamente do mostrador Para abaixar completamente o vo- – ESTAÇÃO 1
após cerca de 5 segundos da última lume, carregar por mais de 1 segundo
regulação. – ESTAÇÃO 2
na tecla AUDIO z 8.
O volume também pode ser regu- Para restabelecer o volume, carregar – ESTAÇÃO 3
lado carregando nas teclas do volante novamente na tecla AUDIO z 8 por – ESTAÇÃO 4
A (fig. 74) (em aumento) e C (em di- mais de 1 segundo.
minuição) (se previstos). – ESTAÇÃO 5

81
– ESTAÇÃO 6 REGULAÇÃO DO SOM A função activa é mostrada na parte
(AUDIO) (8) direita do mostrador, enquanto que,
– FM1
na parte superior esquerda, aparece,
– FM2 Carregando, por menos de 1 se-
com algumas barras, o valor da fun-
gundo, na tecla AUDIO z 8 (fig. 76),
– FM3 ção seleccionada que pode ser variado
com a chave na posição MAR e, após
rodando o botão 9 (fig. 76):
– LW o desaparecimento da marca LAN-
CIA, aparece o quadro (fig. 78) que – BASS: regulação dos tons graves
– MW. mostra as funções de regulação do (valor de –6 a +6)
Para a regulação das funções VO- som:
– TREBLE: regulação dos tons agu-
LUME, BASS, TREBLE, BALANCE, – BASS dos (valor de –6 a +6)
FADER, vide parágrafo “Regulação – TREBLE
do som (AUDIO)”. – BALANCE: divisão do som entre
– BALANCE os altifalantes da parte direita e es-
As denominações ou frequência das querda do habitáculo (valor de 15
6 estações mostradas referem-se à – FADER
L - esquerda a 15 R – direita)
banda de frequência seleccionada. – VOLUME.
(FM1 – FM2 – FM3 – LW – MW). – FADER: divisão do som entre os
Para passar ciclicamente de uma altifalantes dianteiros e traseiros do
Seleccionando e confirmando a função para a outra, carregar várias habitáculo (valor de 15 R – atrás a
função RITORNA (RETORNO) ( ), vezes na tecla AUDIO z 8. 15 F – à frente)
o mostrador apresenta o quadro
principal. Quando a função RI- – VOLUME: regulação do volume

P4T0629
TORNA (RETORNO) é seleccionada, (de 0 a 16).
a seta torna se branca. A saída do quadro das funções AU-
DIO ocorre automaticamente após 5
segundo a partir da última regulação
efectuada.

fig. 78

82
AVISO O rádio memoriza as dife- perturbada, para reduzir os ruídos de – TAPE = leitor de cassetes
rentes regulações das funções AUDIO fundo. Quando a função estiver ac-
– CD = leitor de Compact Discs (se
de audição para as várias modalida- tiva, no mostrador aparece a indica-
previsto)
des (TAPE – RADIO – CD – PHONE) ção “STEREO”.
e as propõe novamente com a pró- – RADIO = sintonização de frequên-
Quando o leitor de cassetes estiver
xima selecção da fonte de audição. cias rádio FM, MW e LW.
ligado, aconselha-se activar esta fun-
ção se a fita reproduzida tiver uma – PHONE = (modo presente só se
Função Loudness (LOUD) (10) gravação de má qualidade, para re- estiver instalado o telemóvel).
A função LOUDNESS activa-se e de- duzir os ruídos de fundo. Quando a
função estiver activa, no mostrador O quadro com os modos de funcio-
sactiva-se carregando na tecla LOUD
aparece o símbolo M. namento do auto-rádio desaparece
10 (fig. 76).
automaticamente alguns segundos
Esta função, quando activada, me- O dispositivo Dolby de redução do após a última selecção.
lhora a qualidade do som com volume ruído é fabricado sob licença da
reduzido. Dolby Laboratories Licensing Corpo- RADIO
ration. Dolby e o símbolo do D (M)
Quando a função está activa, no mos- são marcas da Dolby Laboratories Li- Selecção da gama de ondas
trador aparece a indicação “LOUD”. censing Corporation. Gama FM: carregar repetidamente
Nas versões com sistema HI-FI, a na tecla BAND 16 até aparecer no
função Loudness é automática. ESCOLHA DO MODO mostrador a gama desejada “FM1”,
DE FUNCIONAMENTO “FM2” ou “FM3”.
Função Dolby/Mono (RÁDIO/CASSETE/CD)
Gama AM: carregar várias vezes e
(M-MONO) (19)
A programação do modo de funcio- brevemente na tecla BAND 16 até
A função M-MONO activa-se e de- namento do auto-rádio é feita carre- aparecer no mostrador “MW” (ondas
sactiva-se carregando na tecla M- gando na tecla SRC 7 até aparecer as médias) ou “LW” (ondas longas).
MONO 19 (fig. 76). opções disponíveis e, a seguir, car-re-
gando nela breve e repetidamente
Com o modo rádio, é aconselhável
para efectuar a escolha:
activar esta função quando estiver
sintonizado numa emissora muito

83
Last Station Memory Activação/desactivação emissora pertencente ao mesmo “net-
da função TP work” para fornecer as informações
Depois que tiver sido feita a selecção,
sobre o trânsito (só com a função TP
é possível ouvir o último programa/ Para ligar a função, carregar breve- activada); voltará automaticamente
emissora sintonizado nesta gama (Last mente na tecla TP/AF 11 (fig. 76). para a emissora originária no final da
Station Memory).
Quando a função é activada, no transmissão das informações.
Em condição de Last Station Me- mostrador aparece a indicação “TP”.
mory, o aparelho memoriza as progra- AVISO As informações sobre o trân-
mações efectuadas antes de ser desli- AVISO Se a emissora sintonizada sito são fornecidas com volume mí-
gado: emissora seleccionada, cassete, não é uma emissora RDS habilitada a nimo. É possível modificar esse volume
CD, para propô-las na próxima vez transmitir comunicações sobre o trân- através da função EXPERT.
que for ligado. sito, inicia-se automaticamente uma
busca de uma emissora que tenhas es- Se quiser ouvir somente comunica-
Recepção estereofónica – FM sas características. ções sobre o trânsito, é necessário ac-
tivar a função “recepção de informa-
Recebe-se uma emissora estéreo ções sobre o trânsito -TP” mediante
quando no mostrador aparece a indi- Interrupção das informações sobre
a tecla TP/AF 11 e abaixar comple-
cação “STEREO”. o trânsito tamente o volume com o botão 9
Carregar brevemente na tecla (fig. 76).
Recepção de informações sobre TP/AF 11. A disponibilidade para a Durante as informações sobre o
o trânsito (TP) recepção de informações sobre o trân- trânsito, é interrompida a eventual re-
sito é, em todo o caso, mantida. produção de cassetes ou CD.
TP (Traffic Program) = Emissora
RDS com comunicações sobre o trân- O auto-rádio dispõe da função EON
sito. que permite receber informações sobre Frequências alternativas (AF)
o trânsito e a viabilidade de canais de
rádio nos quais não se está sintonizado Durante a recepção de um programa
no momento, interrompendo, momen- RDS, que é irradiado por mais emis-
taneamente, a audição da estação se- soras com frequências diferentes, o
leccionada. Portanto, é possível que, auto-rádio comuta-se automatica-
durante a audição de uma emissora, o mente para a frequência que é melhor
auto-rádio se sintonize numa outra recebida localmente.

84
AVISO Se se encontrar numa zona Sintonização dos programas AVISO Aguardar sempre a conclu-
com má recepção, as tentativas de co- RDS (função IS LEARN) são da busca automática inteligente
mutação entre as frequências pode- (IS). Se não é possível alguma recep-
riam causar pausas frequentes na au- Com a activação da função IS ção, a busca automática inteligente
dição. Neste caso, aconselha-se a de- LEARN, é possível memorizar até 30 pode permanecer activa, por ex.,
sactivar a função AF. programas na memória IS (área de numa garagem subterrânea ou em
memória não correspondente às teclas caso de antena defeituosa. Neste caso,
de memorização). é possível interromper a busca auto-
Desactivação da função AF
Os programas memorizados podem mática carregando numa das teclas
AVISO A desactivação desta função ser chamados um após o outro. de 1 a 6.
é possível só em caso de recepção de A busca automática inteligente IS
O uso da memória IS é oportuno
emissoras com frequências alternati- faz com que sejam memorizadas até
quando se tem a intenção de memo-
vas. 30 emissoras com recepção óptima.
rizar novamente as teclas de selecção
Carregar na tecla TP/AF 11 por das estações ou quando se pára num Durante a busca automática inteli-
cerca de 3 segundos até aparecer no campo de recepção estranho e não se gente IS são memorizados primeiro os
mostrador a indicação “AF--“. Sol- deseja cancelar as emissoras já memo- programas RDS ordenados por código
tando a tecla, aparece no mostrador a rizadas. de programa e, em seguida, as emis-
indicação “AF OFF” e a indicação soras FM.
“AF” não aparecerá mais no mostra- Início da função automática
dor. IS LEARN Chamada do conteúdo da
Seleccionar a gama “FM1”, FM2” ou memória IS
Reactivação da função AF
“FM3” carregando repetida e breve- Seleccionar o modo operacional IS.
Carregar na tecla TP/AF 11 por mente na tecla BAND 16 (fig. 76). Para isto, carregar, por cerca de 3 se-
cerca de 3 segundos até aparecer no gundos, numa das teclas 17 ou 18 até
mostrador a indicação “AF ON“ e, Carregar na tecla IS 13: no mostra-
dor aparece a indicação “IS …” e que no mostrador não apareça “IS --”.
depois, soltar a tecla.
o aparelho inicia a busca. Ao soltar o botão, aparece a indica-
O mostrador mostrará a indicação ção “IS ON”.
“AF”.

85
Nesta condição, a busca ocorre por Teclas de selecção das estações Chamada de emissora/programa
ordem de código emissor. 1, 2, 3, 4, 5, 6 RDS memorizado
Carregando brevemente numa das Carregando breve e repetidamente Carregando breve e repetidamente
teclas 17 ou 18, é possível chamar as na tecla BAND 16, seleccionar a na tecla BAND 16, seleccionar a
emissoras da memória na direcção gama de ondas: FM1, FM2, FM3, gama de ondas: FM1, FM2, FM3,
desejada. Durante a escolha da esta- MW ou LW. MW ou LW.
ção no mostrador aparece a indicação
“IS-SCAN”. Carregar brevemente na tecla de se-
Sintonização lecção das estações de 1 a 6.
Desactivar o modo de funciona- de emissora/programa RDS
mento IS. Mesmo se a alimentação do auto-rá-
Se a emissora ou o programa RDS dio é desconectada, os conteúdos da
Para isso, carregar por cerca de 3 se- sintonizado na gama seleccionada memória das teclas de selecção das
gundos numa das teclas 17 ou 18 até (por ex. “FM1”) já estiver memori- estações são mantidos.
que no mostrador não apareça a indi- zado numa tecla de selecção das esta-
cação “IS --“. ções de 1 a 6, no mostrador é apre- Sintonização de emissoras/
sentado o respectivo número, por ex.
De seguida, aparece a indicação “IS programas RDS com busca
“3” para a posição de memória 3.
OFF”. automática das emissoras
Nesta condição, a busca ocorre por Memorização 1) Carregando breve e repetida-
ordem de frequência de emissão. de emissoras/programas RDS mente na tecla BAND 16, seleccionar
a gama de ondas: FM1, FM2, FM3,
A busca automática das emissoras é Carregar na tecla de selecção das es- MW ou LW.
descrita a seguir no respectivo pará- tações de 1 a 6 por mais de 2 segun-
grafo. dos até que não seja possível ouvir no- Em caso de busca automática na
vamente a emissora. gama FM1, FM2 ou FM3, o modo de
O rádio mantém na memória o úl- funcionamento IS deve ser desligado.
timo modo de busca (“IS ON” ou “IS A sintonização AF é memorizada Para isso, carregar, por cerca de 3 se-
OFF”). junto com a estação. gundos, numa das teclas 17 ou 18 até
aparecer no mostrador a indicação
“IS --“. Em seguida, aparece a indi-
cação “IS OFF”.

86
A busca automática nas gamas FM 3) Se desejar memorizar numa tecla Se a emissora/programa RDS sinto-
funciona com dois estádios de sensi- de selecção das estações a emissora nizado na gama seleccionada (ex.
bilidade. Durante a primeira passa- sintonizada, fazer como descrito no “FM1”) já estiver memorizado numa
gem de busca através da gama de re- parágrafo anterior “Teclas de selec- tecla de selecção das estações de 1 a
cepção, buscam-se as emissoras com ção das estações”. 6, no mostrador é apresentado o res-
elevada intensidade de campo (emis- pectivo número, por ex. “3” para a
soras locais), durante a segunda pas- Sintonização manual posição de memória 3.
sagem de busca, buscam-se as emis- da frequência 4) Se desejar memorizar numa tecla
soras com baixa intensidade de
1) Carregando breve e repetida- de selecção das estações a emissora
campo (recepção à distância). Du-
mente na tecla BAND 16, seleccionar sintonizada, fazer como descrito no
rante a busca, no mostrador aparece
a gama de ondas: FM1, FM2, FM3, parágrafo anterior “Teclas de selec-
a indicação “DX”.
MW ou LW. ção das estações”.
2) Carregando brevemente numa
2) Carregar, por cerca de 6 segun- 5) Conclusão da sintonização ma-
das teclas 17 ou 18, pode ser iniciada
dos, numa das teclas 17 ou 18 até nual da frequência: carregar breve-
a busca automática na direcção dese-
aparecer no mostrador a indicação mente numa das teclas de selecção
jada. O mostrador mostrará a fre-
“MAN” e ficar visível a sintonização das estações de 1 a 6.
quência respectiva (ex. “99.40”).
Quando se encontra uma emissora de frequência (ex. “MAN 100.60”).
com código de identificação, este úl- AVISO Se, por 60 segundos, não for
Mantendo carregada uma das teclas carregada nenhuma tecla, a sintoni-
timo pode ser visto no mostrador, em 17 ou 18, ocorre a comutação contí-
caso contrário, permanece a indicação zação manual da frequência é con-
nua em avanço rápido. cluída automaticamente.
da frequência.
3) Sintonizar com as teclas 17 ou 18
Se a emissora/programa RDS sinto- na direcção desejada. Com o botão
nizado na gama seleccionada (ex. 17, a frequência aumenta cada vez 50
“FM1”) já estiver memorizado numa Hz em FM e 1 kHz em AM. Com a te-
tecla de selecção das estações de 1 a cla 18, a frequência é reduzida cada
6, no mostrador é apresentado o res- vez com o mesmo valor.
pectivo número, por ex. “3” para a
posição de memória 3.

87
Memorização automática Com a função PTY, activa-se um fil- ROCK M Música rock
das emissoras: Autostore tro de busca que permite sintonizar
somente as emissoras que transmitem EASY M Música ligeira
A função Autostore permite memo- programas com o código PTY pré-se-
rizar, automaticamente, nas teclas das LIGHT M Música clássica ligeira
leccionado (ex. “POP”).
estações de 1 a 6, as emissoras mais CLASSICS Música clássica
potentes da gama escolhida na recep-
Tipos de programa
ção local. OTHER M Programas musicais
Os tipos de programa oferecidos por que não podem ser
Carregando breve e repetidamente
uma estação radiofónica podem mu- classificados (ex. fol-
na tecla BAND 16 (fig. 76), seleccio-
dar consoante a transmissão: clore)
nar a gama de ondas: FM1, FM2,
FM3, MW ou LW. NEWS Noticiários e actuali- WEATHER Previsões do tempo
dades
Carregar, por cerca de 6 segundos, FINANCE Noticiários económicos
na tecla BAND 16 até aparecer no AFFAIRS Política e eventos
mostrador a indicação “AS” e a pas- INFO Programas especiais de CHILDREN Transmissões para cri-
sagem da indicação da frequência. informação anças
No final da busca, pode-se ouvir o SPORT Transmissões desporti- SOCIAL A Informações sociais
programa que melhor se recebe. vas
RELIGION Transmissões religio-
EDUCATE Instrução e aperfeiçoa-
Tipos de programa (PTY) sas e filosóficas
mento
Muitas estações radiofónicas ofere- DRAMA Dramas radiofónicos e PHONE IN Telefonemas dos ou-
cem, na gama FM (FM1, FM2, FM3), literatura vintes (diferente da
o serviço “Tipos de programa” (PTY). função “PHONE IN”
CULTURE Cultura, igreja e reli- activa somente com a
Durante um noticiário, por exemplo, gião
aparece a sigla “NEWS”. ligação de um kit mãos-
SCIENCE Ciência livres para o telefone
VARIED Variedades celular)
POP Música popular (hits e TRAVEL Informações para o tu-
sucessos) rismo

88
LEISURE Tempo livre, hobby e O procedimento é descrito nos pará- Carregar, por cerca de 2 segundos,
passatempos grafos seguintes. numa da teclas 17 ou 18 até iniciar a
JAZZ Música jazz busca automática PTY. A busca au-
Função PTY tomática PTY pára automaticamente
COUNTRY Música country na próxima emissora que oferece o
NATIONAL Transmissões nacio- 1) Reactivação da função PTY tipo de programa pré-seleccionado e
nais mostra o tipo de programa (ex.
Carregar na tecla TP/AF 11 por “POP”) e a indicação “PTY”.
OLDIES Golden Oldies cerca de 6 segundos até aparecer no
FOLK M Música folclórica mostrador a indicação “PTY ON”. AVISO Se nenhuma emissora ofere-
Em seguida, aparece o último tipo de cer o tipo de programa seleccionado,
DOCU Reportagens especiais programa seleccionado (ex. “POP”). ouve-se a última emissora sintonizada
NO PTY Nenhum código de e a função PTY é abandonada.
identificação para o 2) Programação do tipo
tipo de programa de programa 3) Desactivação da função PTY
Carregar brevemente numa tecla de Ocorre automaticamente após cerca
Busca automática PTY 1 a 6. A busca automática PTY inicia de 10 segundos.
Para seleccionar um tipo de pro- automaticamente em direcção da pró-
grama, há duas possibilidades para a xima emissora que oferece o tipo de Memorização das teclas do
activação da busca automática. programa pré-seleccionado e mostra, programa PTY
por pouco tempo, o tipo de programa
1) São atribuídos, às seis teclas de (ex. “POP”), depois, a sigla da emis- Teclas de selecção das estações
programa PTY (teclas de 1 a 6 para sora e a indicação “PTY”.
a selecção das estações), 6 tipos de A programação padrão é: 1 NEWS,
programa. A atribuição preestabele- – ou – 2 SPORT, 3 POP, 4 ROCK M, 5
cida pode ser modificada a gosto. CLASSICS e 6 EDUCATE.
Carregar repetidamente numa das
2) Pode-se escolher um tipo de pro- teclas 17 ou 18 até aparecer no mos-
grama da lista memorizada e, depois, trador o tipo de programa desejado.
iniciar a busca automática.

89
Cada tecla de selecção das estações Exploração das estações FUNÇÃO EXPERT
pode ser ocupada com um tipo de memorizadas (SCAN) (12) (PERSONALIZAÇÃO DOS
programa a gosto: PARÂMETROS DE
A função SCAN permite a explora-
1) Activação da função PTY: carre- ção automática das estações memori- FUNCIONAMENTO) – EXP (14)
gar, por cerca de 6 segundos, na tecla zadas com a função IS. A audição é Para tornar o mais simples possível
TP/AF 11 até aparecer no mostrador de 10 segundos cada uma. o uso diário do auto-rádio, na função
a indicação “PTY ON” e escolher o EXPERT encontram-se diversas re-
tipo de programa programado (ex. Para activar esta função, carregar na
tecla SCAN 12. gulações que podem servir somente
“NEWS”). uma vez ou só ocasionalmente.
2) Carregar repetidamente numa Função sensibilidade máxima A função EXPERT activa-se carre-
das teclas 17 ou 18 até aparecer no de recepção (DX) (20) gando na tecla EXP 14 (fig. 76), com
mostrador o tipo de programa dese- a chave na posição MAR e depois do
jado. A função DX activa a sensibilidade desaparecimento da marca LANCIA.
máxima de recepção do rádio, permi-
3) Carregar por mais de 2 segundos tindo a selecção automática e a audi- Para sair da função EXPERT, car-
numa das teclas de selecção das esta- ção de emissoras com transmissão em regar novamente na tecla EXP 14.
ções. âmbito local, independentemente das
outras funções do rádio.
Indicação da frequência para
emissoras RDS A função DX activa e desactiva-se
carregando brevemente na tecla DX

P4T0616
É possível apresentar a frequência 20.
de transmissão da emissora RDS que
se recebe actualmente. Quando a função está activa, no
mostrador aparece a indicação “DX”.
Carregar brevemente na tecla EXP
14.
No lugar do nome da emissora, apa-
rece, por cerca de 10 segundos, a fre-
quência de transmissão.

fig. 79

90
Lista das regulações EXPERT – PHONE AMPLIFICATION (PHO- Escolha e modificação
possíveis (fig. 79) NE 00/03) - Programação da sensibi- da regulação
lidade de entrada do telemóvel (a re-
– RDS CLOCK SYNC (SYNC ON/ Seleccionar com as teclas 17 ou 18
gular quando é instalado o kit mãos-
OFF) - Activação/desactivação da (fig. 76) a regulação que se deseja ve-
livres)
sincronização do relógio com a hora rificar ou modificar.
mandada por algumas emissoras RDS – SPEED-CONTROLLED VOLU-
Por exemplo, querendo variar a pro-
– TA VOLUME ADJUST (TAVOL) ME (SCVOL) - Controlo do volume
gramação do volume máximo durante
- Programação do volume mínimo em função da velocidade do veículo
a ligação, seleccionar com as teclas 17
para informações sobre o trânsito (SCV)
ou 18 a função ONVOL que apare-
– AUTO-LEARN TP (LRN ON/ – THEFT-PROTECTION CODE cerá no mostrador com a actual regu-
OFF) -Busca automática das trans- (CODE) - Activação do código de se- lação (por ex. ONVOL 13): ouve-se a
missões sobre o trânsito gurança. emissora seleccionada com o volume
programado.
– RDS REGION (REG ON/OFF) - Na parte direita do mostrador, são
Activação/desactivação da mudança mostradas as indicações necessárias Modificar, com as teclas 4 ou 5, o
automática do programa regional para a regulação: volume para colocá-lo no valor dese-
jado:
– RADIO-ON MAXIMUM VOLU- – descrição da função;
ME (ONVOL) - Programação do vo- – tecla 5: o volume aumenta;
lume máximo ao ligar – teclas para modificar a programa-
ção 4 – 5 (fig. 76); – tecla 4: o volume diminui.
– BDLY ON/OFF - Atraso de acti- Carregando repetidamente na tecla,
vação/desactivação para booster (se – teclas para seleccionar a nova fun-
ção (17 para a função seguinte – 18 pode-se modificar o valor de modo
previsto) gradual ou, mantendo-o carregado,
para a função anterior) (fig. 76).
– IGNITION LOGIC (IGN ON/OFF) activa-se a passagem rápida automá-
- Activação e desactivação mediante Na parte esquerda do mostrador, tica.
comutador de ignição do veículo está indicado o estado actual da fun-
ção seleccionada. Terminada a regulação, pode-se
– PHONE SETTING (PHONE ON/ prosseguir com outras regulações (a
OFF) - Supressão do áudio em caso Quando a função EXPERT é cha- seleccionar com as teclas 17 ou 18)
de telefonema em chegada ou em mada, aparece primeiro a última re- ou sair da função EXPERT carre-
saída com kit mãos-livres ligado gulação seleccionada anteriormente. gando na tecla EXP 14.

91
Activação/desactivação da Programação do volume mínimo Com “LRN ON”, o auto-rádio sin-
sincronização do relógio com a para informações sobre o trânsito toniza-se numa outra emissora assim
hora mandada por algumas Seleccionar a regulação TA VO- que o sinal recebido perder a quali-
emissoras RDS LUME ADJUST (TAVOL) (valor de dade.
Seleccionar a regulação RDS CLOCK 4 a 31) (fig. 81): Se se encontrar numa zona onde a
SYNC (SYNC ON/OFF) (fig. 80): – tecla 4 = VOL – (diminuição do recepção dos programas RDS com co-
volume); municações sobre o trânsito é incerta,
– tecla 5 = “SYNC ON”. O relógio é é possível impedir a busca de emisso-
sincronizado através das informações – tecla 5 = VOL + (aumento do vo-
ras no funcionamento do rádio.
RDS; lume).
Durante a regulação, o volume é o Seleccionar a regulação AUTO-
– tecla 4 = “SYNC OFF”. Em loca- seleccionado para a comunicação so- LEARN TP (LRN ON/OFF) (fig. 82):
lidades onde não é recebido nenhum bre o trânsito. – tecla 5 = “LRN ON” se quiser
sinal RDS TIMER, a sincronização efectuar a busca automática das
pode ser desactivada. Busca automática das transmissões e comunicações sobre o
Muitas vezes, o sinal mandado pelas transmissões sobre o trânsito trânsito;
emissoras pode resultar errado. Com “LRN OFF” (padrão) o auto- – tecla 4 = “LRN OFF” se não qui-
rádio permanece na emissora seleccio- ser efectuar a busca automática das
nada até o sinal na entrada ficar pra- transmissões de comunicados sobre o
ticamente ilegível. trânsito.
P4T0616

P4T0617

P4T0618
fig. 80 fig. 81 fig. 82

92
Activação/desactivação Programação do volume Atraso de activação/desactivação
da mudança automática máximo ao ligar para booster (se previsto)
do programa regional Seleccionar a regulação RADIO-ON Seleccionar a regulação BDLY ON/
Se um programa RDS consistir em MAXIMUM VOLUME (ON VOL) OFF (fig. 85):
diversas transmissões regionais, pode (valor de -- a 31) (fig. 84):
– tecla 5 = “BDLY ON” (função acti-
acontecer que o auto-rádio mude en- – tecla 5: VOL + (aumento do vo- vada);
tre estas transmissões devido ao lume);
campo de recepção. – tecla 4 = “BDLY OFF” (função de-
– tecla 4: VOL – (diminuição do vo- sactivada).
Seleccionar a regulação RDS RE- lume).
GION (REG ON/OFF) (fig. 83): A regulação, quando está activa, eli-
O volume é limitado somente quando, mina o “toque” de activação/desacti-
– tecla 5 = “REG ON” possível mu- ao desligar o auto-rádio, o volume es- vação.
dança automática do programa regio- tiver mais alto do que o valor progra-
nal. mado.
– tecla 4 = “REG OFF” impossível
mudança automática do programa re-
gional.
P4T0619

P4T0620

P4T0621
fig. 83 fig. 84 fig. 85

93
Activação/desactivação com o – “PHONE OFF”: nenhuma utiliza- – o rádio liga-se automaticamente;
comutador de ignição do veículo ção da ligação telefónica;
– permite ouvir em condições áudio
Seleccionar a regulação IGNITION – “PHONE ON”: em caso de telefo- idênticas ao último telefonema (BASS,
LOGIC (IGN ON/OFF) (fig. 86): nema, o áudio do auto-rádio é auto- TREBLE, FADER, BALANCE);
– tecla 5 = “IGN ON” (função acti- maticamente desactivado.
– desliga-se automaticamente no fi-
vada): é possível ligar/desligar o auto- A função “PHONE ON” pressupõe nal do telefonema.
rádio através do comutador de igni- que haja a ligação do PHONE MUTE
ção do veículo; da base do suporte do telemóvel. Programação da sensibilidade
– tecla 4 = “IGN OFF” (função de- de entrada do telemóvel
sactivada): activação/desactivação so- – “PHONE IN”: em caso de telefo-
nema, o diálogo é reproduzido atra- (a regular quando se instala
mente com o botão 9 (fig. 76).
vés dos altifalantes do veículo. o kit mãos-livres)
Supressão do áudio em caso A função “PHONE IN” pressupõe a Adaptação ao nível de emissão do si-
de chamada telefónica em ligação com a central do kit mãos-li- nal referente ao kit mãos-livres insta-
chegada ou em saída com vres (se instalado) do próprio telemó- lado. Selecção esta que deve ser feita
kit mãos-livres ligado vel. durante a instalação do kit mãos-li-
Seleccionar a regulação PHONE vres na Rede de Assistência Lancia.
Se o rádio está desligado, o telefo-
SETTING (PHONE ON/OFF) e co- nema (em chegada ou em saída) tam- Seleccionar a regulação PHONE AM-
mutar com as teclas 4 ou 5 (fig. 87): bém é possível: PLIFICATION (PHONE 00/03) e co-
mutar com as teclas 4 ou 5 (fig. 88):
P4T0622

P4T0623
– “PHONE 00”: sensibilidade de en-
trada baixa;
– “PHONE 03: sensibilidade de en-
trada alta.

fig. 86 fig. 87

94
Controlo do volume em função 2) Carregar, por cerca de 3 segun- Activação do código de segurança
da velocidade do veículo (SCV) dos, na tecla EXP 14 até aparecer no Se, no mostrador aparecer “CODE”,
mostrador a indicação “EXPERT”. a codificação não está activada.
AVISO Por motivos de segurança 3) Seleccionar com os botões 17 ou Se, no mostrador aparecer “SAFE”,
rodoviária, essa regulação não deve 18 a regulação “SCVOL”. a codificação está activada.
ser efectuada pelo condutor.
4) Em caso de velocidade maior: AVISO Para instruções mais detalha-
Seleccionar a regulação SPEED- com as teclas 4 ou 5, programar o va-
CONTROLLED VOLUME (SCVOL) das, ver o parágrafo seguinte.
lor desejado:
(valor de - - a 34) (fig. 89):
– tecla 5: VOL + (aumento do vo- CÓDIGO DE SEGURANÇA
– “SCVOL 19”: regulação padrão; lume); O código secreto do auto-rádio está
– “SCVOL - -“: regulação desacti- – tecla 4: VOL – (diminuição do vo- indicado no CODE card (fig. 90). A
vada; lume). codificação não é activada pelo fabri-
cante.
– “SCVOL 34”: eficácia máxima. 5) Carregar na tecla EXP 14 por Se a codificação estiver activada, o
Para efectuar a regulação: mais de 2 segundos. aparelho de rádio está protegido elec-
1) Veículo parado, motor ligado: re- tronicamente em caso de interrupção
gular o volume desejado mediante o da alimentação eléctrica: após a reco-
botão 9 (fig. 76). nexão, poderá ser reposto em funcio-
namento somente através do código.
P4T0624

P4T0625

P4T0306
LANCIA

fig. 88 fig. 89 fig. 90

95
Para saber se a codificação 3) Digitar o código com as teclas de Para sair da função EXPERT, car-
está activada 2 a 5 (fig. 76). regar, por cerca de 3 segundos, na te-
Seleccionar a função EXPERT e A tecla 2 introduz o primeiro nú- cla EXP 14.
carregar nas teclas 17 ou 18, até apa- mero do código secreto, a tecla 3 o se-
recer no mostrador a regulação gundo, a tecla 4 o terceiro e a tecla 5 Desactivação da codificação
THEFT-PROTECTION CODE indica- o quarto. 1) Seleccionar a função EXPERT e
ção “SAFE” ou “CODE” (fig. 91): Por exemplo, para introduzir o có- carregar nas teclas 17 e 18 para fazer
– SAFE = Codificação activada digo 1 7 0 3, iniciar carregando bre- aparecer no mostrador a regulação
– CODE = Codificação não activada. vemente, uma vez, na tecla 2: o mos- THEFT-PROTECTION CODE indi-
trador indicará 1 - - - . cação “SAFE”.
Activação da codificação Prosseguir, introduzindo o segundo 2) Para activar a regulação, carre-
1) Seleccionar a função EXPERT e número com uma breve pressão, por gar brevemente na tecla 2: no mostra-
carregar nas teclas 17 ou 18, até apa- sete vezes, da tecla 3: o mostrador in- dor aparece “1 - - - -“.
recer no mostrador a indicação dicará 1 7 - - . 3) Estabelecer o código (vide pará-
“CODE”. Introduzir, agora, o terceiro número grafo “Código de segurança”), como
2) Activar a regulação carregando com uma breve pressão, por dez ve- descrito na “Activação da codificação”,
brevemente na tecla 2: no mostrador zes, da tecla 4: o mostrador indicará carregando nas teclas de 2 a 5.
aparece: “- - - -”. 170-. 4) Para confirmar o código: carregar
brevemente na tecla EXP 14 até
Completar o código carregando bre-
aparecer no mostrador a indicação
vemente, por três vezes, na tecla 5: o
P4T0626

“CODE”. A codificação não é mais acti-


mostrador indicará 1 7 0 3.
vada.
Carregando por mais tempo na te-
cla, o número diminui de uma uni- AVISO Se for introduzido um código
dade. errado, a indicação “SAFE” perma-
4) Para confirmar o código, carregar nece no mostrador e o procedimento
brevemente na tecla EXP 14: no mos- deve ser repetido completamente. Res-
trador aparece a indicação “SAFE” e peitar o tempo de espera entre uma
a codificação está activada. tentativa e a outra (vide parágrafo “-
Tempo de espera”).
fig. 91

96
Reposição em funcionamento AVISO Se for introduzido um código O tempo de espera expirou quando
errado, a indicação “SAFE” perma- no mostrador aparece o número da
Se a codificação está activada, o
nece no mostrador, o rádio não liga e tentativa seguinte (ex. “2 - - - -”).
aparelho de rádio está protegido elec-
o procedimento deve ser repetido
tronicamente em caso de interrupção A tabela seguinte indica o tempo de
desde o início. Respeitar o tempo de
da alimentação eléctrica (por ex., espera entre cada tentativa.
espera entre uma tentativa e a outra
para desligar a bateria durante um
(vide parágrafo “Tempo de espera”). Depois da sexta tentativa, é aconse-
serviço de manutenção).
lhável dirigir-se à Rede de Assistên-
Portanto, após a reconexão, seguir Tempo de espera cia Lancia para introduzir o código
as instruções abaixo: secreto ou desactivar o código.
Para tornar impossível a reposição
1) Ligar o auto-rádio: no mostrador em funcionamento e a desactivação
aparece a indicação “SAFE”, após da codificação mediante tentativas,
cerca de 3 segundos, no mostrador está previsto um tempo de espera es-
aparece “1 - - - -”. O número “1” in- pecífico (entre uma tentativa e a ou-
dica o número de tentativas de intro- tra). Nestes intervalos de tempo, é
dução. possível ligar e desligar o auto-rádio,
2) Programar o código (vide pará- mas não colocá-lo em funcionamento.
grafo “Código de segurança”), como Durante o tempo de espera, o auto-
descrito em “Activação da codifica- rádio não deve ser ligado, mas deve
ção”, carregando nas teclas de 2 a 5. ficar ligado à alimentação eléctrica.
3) Para confirmar o código, carregar Se a indicação “SAFE” permanecer
brevemente na tecla EXP 14: no no mostrador, significa que o tempo
mostrador aparece, temporariamente, de espera não passou ainda.
a indicação “SAFE”.
Após cerca de 3 segundos, entra em
funcionamento o rádio.

97
Tentat. vãs Tem. de espera LEITOR DE CASSETES (TAPE) Função MSS
(no mostrador) (aproximado) MSS = Music Search System
Activação do funcionamento
da cassete Esta função permite saltar ou repe-

]
1 tir uma música.
21 segundos Introduzir uma cassete no respectivo
alojamento do painel do sistema Requisitos necessários para a função

]
2 I.C.S. Lancia. No mostrador aparece MSS são as pausas de pelo menos 3
1,5 minutos a indicação “TAPE A” ou “TAPE B”. segundos entre as músicas (sem texto
de anúncio).

]
3 Se já houver uma cassete no com-
5,5 minutos partimento, carregar repetidamente Não são adequadas as obras musi-
cais com passagens muito baixas (ex.

]
4 na tecla SRC 7 até aparecer no mos-
trador a indicação “TAPE”. música clássica), pois estas últimas
22 minutos são consideradas como pausas.

]
5 Trocar o lado da cassete
1,5 horas Activação da função MSS
Carregar brevemente na tecla

]
6 BAND 16. Carregar na tecla SCAN/MSS 12
6 horas Quando for alcançado o fim da fita, durante o funcionamento da cassete.
troca-se automaticamente o lado da No mostrador aparece a indicação

]
7 “MSS ON”.
cassete (função AUTOREVERSE).
24 horas A função MSS inicia no sentido de
8 No mostrador, os seguintes símbolos enrolamento da fita.
significam:
“TAPE A” = lado superior da cas- Para iniciar a função MSS
sete;
Carregar na tecla 17 ou 18 durante
“TAPE B” = lado inferior da cassete. o funcionamento da cassete.
Para saltar a música ouvida, carre-
gar na tecla 17.
Para repetir a música ouvida, carre-
gar na tecla 18.

98
Para terminar a função MSS Conclusão do funcionamento da LEITOR DE COMPACT DISC
antes do tempo cassete O aparelho de rádio está preparado
Carregar na tecla 17 ou 18. Carregar na tecla 23 (fig. 76): a cas- para o controlo de leitores de Com-
sete é expulsa. pact Disc compatíveis, disponíveis na
Para desactivar a função MSS Lineaccessori Lancia.
– ou –
Carregar na tecla SCAN/MSS 12 Carregar na tecla SRC 7, a origem
durante o funcionamento da cassete. passa de TAPE para CD (se presente
No mostrador aparece a indicação o CD CHANGER) ou RADIO. Para a instalação e a res-
“MSS OFF”. pectiva conexão, dirigir-se
A selecção da origem é sequencial: exclusivamente para a
Enrolamento/rebobinamento RADIO, TAPE, CD. Rede de Assistência Lancia.
rápido
AVISO Se estiver activa a função de
Carregar brevemente na tecla 18 ou enrolamento/rebobinamento rápido
17. No mostrador aparece a indicação O leitor da Lineaccessori Lancia é
da fita, a fonte comuta-se imediata-
“<< WIND” ou “WIND >>”. fornecido com um carregador que
mente, mas o leitor de cassetes ter-
pode conter até 6 Compact Discs.
mina a função em curso.
Interrupção da função
Carregar brevemente na tecla 18 ou Indicações gerais
Nos CD multimédia, além
17. A reprodução da cassete é interrom- das faixas de áudio, estão
Tem início, automaticamente, a re- pida durante uma comunicação sobre também gravadas faixas
produção da cassete. o trânsito (função TP activada). de dados. A reprodução desse tipo
de CD pode provocar ruídos tão
AVISO Pode-se interromper a co- altos capazes de afectar a segu-
municação em curso, sem inibir a fun- rança na estrada, bem como de
ção de poder receber outras, carre- provocar danos aos estágios finais
gando brevemente na tecla TP/AF 11. e aos altifalantes.

99
Enchimento do carregador Introdução do carregador no – introduzir o carregador C (fig. 95)
leitor de Compact Disc no leitor de Compact Disc com o lado
No carregador há 6 suportes que po-
da superfície etiquetada (vide seta)
dem conter um Compact Disc cada Proceder da seguinte forma: virado para cima;
um.
– mover completamente a tampa – fechar a tampa corrediça D (fig. 96),
Para cada Compact Disc que desejar corrediça A (fig. 94) para a direita, após ter introduzido o carregador, para
reproduzir, é necessário tirar um su- até que fique travada; evitar a entrada de corpos estranhos e
porte de dentro do carregador (fig. 92)
– verificar se o comutador B está na poeira no leitor.
e colocar nele o Compact Disc (fig. 93).
posição “1”;
Certificar-se de que o Compact Disc Remoção do carregador

P4T0253
esteja colocado correctamente, ou do leitor de Compact Disc
seja, com a etiqueta virada para o su-
porte: em caso contrário, o leitor não Proceder da seguinte forma:
funciona. – mover completamente a tampa cor-
O leitor está preparado para a lei- rediça A (fig. 94) para a direita, até
tura dos Compact Discs de 8 cm (se que fique travada;
não, através de adaptadores próprios – carregar na tecla de expulsão
disponíveis nas lojas de HI-FI). (EJECT) E (fig. 97) presente no lei-
fig. 93 tor de Compact Disc.
P4T0252

P4T0254

P4T0255
fig. 92 fig. 94 fig. 95

100
Remoção dos Compact Discs FUNCIONAMENTO Selecção ou repetição
do carregador DO LEITOR DE CD de uma música
Remover os discos em sucessão, após Carregar breve e repetidamente nas
ter tirado os respectivos suportes do Selecção da fonte teclas 17 ou 18 até aparecer no mos-
carregador. de programa CD CHANGER trador o número da música desejada.
Carregar breve e repetidamente na 17: música seguinte
tecla SRC 7 até aparecer no mostra-
dor a indicação “CD”. 18 : é repetida a música que se está
a ouvir no momento, ou a mú-
Escolha do CD sica anterior.

P4T0256
Carregar breve e repetidamente nas Reprodução por cerca de 10
teclas 5 ou 6 até aparecer no mostra- segundos da música do CD
dor o número do CD desejado.
seleccionado (SCAN)
5: CD anterior
Carregar brevemente na tecla SCAN/
6: CD seguinte. MSS 12: no mostrador aparece, por
pouco tempo, a indicação “SCAN
ON”.
fig. 96 Para interromper a função, carregar
brevemente na tecla SCAN/MSS 12:
P4T0257

no mostrador aparece, por pouco


tempo, a indicação “SCAN OFF”.

fig. 97

101
Avanço/retorno rápido Repetição do CD (REPEAT) Conclusão do funcionamento CD
(TRACK FAST) Para repetir, em continuação, o CD Carregar na tecla SRC 7 para poder
Para ouvir a música na “passagem ouvido, carregar na tecla 2: no mos- ouvir de novo o rádio ou o leitor de
rápida” com volume reduzido: trador aparece a indicação “RPT cassetes.
CD”.
– AVANÇO: carregar na tecla 17 e AVISO Pode-se interromper a even-
mantê-la carregada. Com a função activa é, de qualquer
tual comunicação em curso, sem ini-
forma, possível seleccionar um CD di-
– RETORNO: carregar na tecla 18 e bir a função de poder receber outras,
ferente.
mantê-la carregada. carregando brevemente na tecla
Para interromper a função, carregar TP/AF 11.
Repetição da música na tecla 2: no mostrador aparece a in-
(TRACK REPEAT) dicação “RPT MAG”. Visualização do estado de
funcionamento do leitor de CD
Para repetir, em continuação, a mú- Escolha das músicas
sica ouvida: carregar na tecla 1, no mos- Carregar brevemente na tecla EXP
em sequência casual
trador aparece a indicação “TRK ON”. 14: no mostrador é indicado se está
(TRACK RANDOM) activada uma das funções especiais
Com a função TRACK REPEAT ac- (ex.: “TRK ON”).
Para iniciar a pesquisa casual das
tiva é, de qualquer forma, possível se-
músicas, carregar na tecla 3: no mos-
leccionar uma música diferente.
trador aparece a indicação “RND ON”.
Para interromper a função, carregar As músicas do CD seleccionado serão
na tecla 1: no mostrador aparece a in- reproduzidas em sequência casual.
dicação “TRK OFF”.
Para terminar a busca casual das mú-
sicas, carregar no botão 3: no mostra-
dor aparece a indicação “RND OFF”.

AVISO A função TRACK RANDOM


não se combina com as funções
TRACK REPEAT e REPEAT.

102
CLIMATIZAÇÃO

fig. 98 P4T0812

103
1 - Difusores para degelo ou desem- – climatização automática, gerida A quantidade de ar é regulada com
baciamento do pára-brisas. pela unidade central electrónica de o comando B:
controlo do sistema.
2 - Difusores para degelo ou desem-
baciamento dos vidros laterais dian- O ar é distribuído no veículo através O = difusor completamente aberto.
teiros. de uma série de aberturas/difusores, ● = difusor completamente fechado.
situados no tablier, nos painéis das
3 - Difusores centrais orientáveis e Nos painéis das portas dianteiras, há
portas dianteiras, na consola central
reguláveis. difusores fixos C (fig. 100) para o de-
e no pavimento, de acordo com o es-
quema mostrado (fig. 98). gelo ou o desembaciamento dos vi-
4 - Difusores laterais orientáveis e
dros laterais dianteiros.
reguláveis.

P4T0711
5 - Difusores para mandar o ar aos
pés dos passageiros dianteiros.
6 - Difusores para mandar ar aos DIFUSORES ORIENTÁVEIS E
pés dos passageiros traseiros. REGULÁVEIS (fig. 99-100-101)
7 - Difusor orientável e regulável Os difusores podem ser orientados
para os lugares traseiros. para cima ou para baixo, mediante
rotação, e para a direita ou para a es-
A climatização do habitáculo (aque- querda, com o comando A.
cimento, ventilação e arrefecimento - fig. 100
se previsto) pode ser efectuada de
acordo com uma das seguintes moda-

P4T0035

P4T0022
lidades:
– climatização manual, através da
selecção das funções com os botões do
painel de comando;

fig. 99 fig. 101

104
CLIMATIZADOR AUTOMÁTICO:
AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E REFRIGERAÇÃO
1 - Mostrador da temperatura in-
terna programada (lado do condutor)
2 - Botão para regular a tempera-
tura interna (lado do condutor).
3 - Mostrador da temperatura interna
programada (lado do passageiro).
4 - Botão para regular a tempera-
tura interna (lado do passageiro).
5 - Botões para a selecção da distri-
buição do ar.
6 - Botões para o ajuste da veloci-
dade do ventilador.
7 - Distribuição do ar programada.
8 - Velocidade do ventilador progra-
mada.
9 - Temperatura externa (em graus
centígrados).
10 - Botão de activação/desactiva-
ção do desembaciamento/degelo má-
ximo do pára-brisas e dos vidros late-
rais dianteiros, do desembaciador do
vidro traseiro e das resistências dos
espelhos retrovisores eléctricos.
11 - Botão de activação/desactivação
P4T0038 do desembaciador do vidro traseiro e do
fig. 102 degelo dos espelhos retrovisores externos.

105
12 - Botão de activação/desactiva- GENERALIDADES – temperatura do ar introduzido no
ção manual da recirculação do ar. veículo (separadamente para o lado
O veículo está equipado com um cli-
do condutor e do passageiro)
13 - Botão de desactivação do com- matizador duplo, controlado por uma
pressor do condicionador (se pre- unidade central electrónica que re- – velocidade do ventilador (com va-
visto). gula, separadamente, a temperatura riação contínua)
do ar, no lado do condutor e do pas-
14 - Botão para igualar a tempera- – distribuição do ar
sageiro.
tura programada no lado do passa-
– activação/desactivação da recircu-
geiro com a do lado do condutor. Para obter o controlo optimizado da
lação
temperatura, nas duas zonas do habi-
15 - Botão para a selecção do fun-
táculo, o sistema está também pro- – activação/desactivação do com-
cionamento automático do sistema.
vido de um sensor de irradiação solar pressor do condicionador (se pre-
16 - Botão para desligar o sistema. duplo. visto).
O sistema é integrado por um sensor A quantidade de ar introduzida no
de poluição, capaz de ligar, automati- habitáculo é independente da veloci-
camente, a circulação do ar, para ate- dade do veículo, sendo regulada pelo
nuar os efeitos desagradáveis do ar po- ventilador, controlado electronica-
luído durante os percursos urbanos, as mente.
bichas, as passagens por túneis e o ac-
O sistema de refrigeração cionamento do lava-pára-brisas (com É possível modificar, manualmente,
(se previsto) utiliza fluido o característico cheiro de álcool). a programação das seguintes funções:
refrigerante “R134a” que – velocidade do ventilador (com va-
respeita as normas em vigor neste O controlo da qualidade do ar é feito,
também, pelo filtro antipoeira/antipó- riação contínua)
sector e que, em caso de fugas aci-
dentais, não danifica o ambiente. len de carvões activos, que efectua a – distribuição do ar
Evitar completamente o uso de ou- dupla função de filtro mecânico das
partículas dispersas no ar e de ate- – activação/desactivação da recircu-
tros fluidos, incompatíveis com os lação
componentes do próprio sistema. nuante dos picos de alguns poluentes.
O sistema de climatização controla – desactivação do compressor do
e regula, automaticamente, os seguin- condicionador (se previsto).
tes parâmetros e funções:

106
AVISO As escolhas manuais preva- habilitação do compressor, distri- À função descrita acima, acrescenta-
lecem sobre aquelas automáticas e buição do ar no pára-brisas, veloci- se, ainda, uma eficaz redução da con-
permanecem memorizadas até que o dade do ventilador suficiente para o centração de agentes poluentes, gra-
usuário não restitua o controlo destas desembaciamento; em caso de forte ças a uma camada de carvões activos,
ao automatismo do sistema. As pro- embaciamento, habilitação da função presente no interior do filtro.
gramações seleccionadas manual- MAX-DEF.
A acção de filtragem é efectuada
mente são memorizadas quan-do o
com o ar introduzido de fora (recircu-
motor é desligado e restabelecidas no
Com a finalidade de ga- lação desactivada).
arranque sucessivo.
rantir o bom funciona-
mento do sensor de inci- Controlar, pelo menos uma vez
O controlo das funções não modifi-
piente embaciamento, não devem por ano, na Rede de Assistência
cadas manualmente permanece, sem-
ser aplicados adesivos (porta- Lancia, de preferência no início do
pre, automático.
cartões, disco horário, etc), na verão, as condições do filtro.
A temperatura do ar introduzido no zona de “controlo” entre o sensor Em caso de uso predominante em
veículo é sempre controlada automa- e o pára-brisas. Portanto, é neces- zonas poluídas ou poeirentas, é acon-
ticamente (excepto quando o sistema sário cuidar da limpeza do pára- selhável o controlo e a eventual subs-
está desligado), de acordo com as brisas e do sensor, evitando o tituição com uma frequência maior
temperaturas programadas nos mos- eventual acumulo de pós ou de daquela indicada.
tradores do condutor e do passageiro. outras substâncias.
Em algumas versões (onde previsto),
o sistema é integrado por um sensor Filtro de ar antipoeira/antipólen
de incipiente embaciamento, montado
de carvões activos
atrás do espelho retrovisor interno,
capaz de “controlar” uma zona pré- O filtro tem a capacidade especial de A não substituição do fil-
definida relativa à superfície interna combinar a função de filtragem me- tro pode reduzir fortemente
do pára-brisas, e em grau de intervir cânica do ar com um efeito electros- a eficiência do sistema de
automaticamente no sistema para tático, de forma que o ar externo, in- climatização.
prevenir ou reduzir o embaciamento, troduzido no habitáculo fique depu-
através de uma série de operações rado e sem partículas tais como
quais: abertura da recirculação de ar, poeira, pólen, etc.

107
COMO USAR O SISTEMA – recirculação do ar, para manter a Com uma ou mais função introduzi-
DE CLIMATIZAÇÃO recirculação do ar sempre ligada ou das manualmente, o ajuste da tempe-
sempre desligada ratura do ar introduzido no veículo
O sistema pode ser ligado de dife- continua, porém, a ser controlado au-
rentes formas, mas aconselha-se ini- – Z, para acelerar o desembacia-
tomaticamente pelo sistema, excepto
ciar carregando no botão AUTO e, mento/degelo dos vidros
se o compressor estiver desligado (se
então, programando as temperaturas – (, para desembaciar/degelar o previsto): neste caso, efectivamente, o
desejadas nos mostradores. vidro traseiro térmico e os espelhos ar introduzido no veículo não pode ter
Desta maneira, o sistema começará retrovisores externos. uma temperatura inferior àquela do
a funcionar de forma completamente ar externo.
Durante o funcionamento completa-
automática, para atingir, o mais rá- mente automático do sistema, podem
pido possível, as temperaturas pro- ser modificadas, a qualquer momento,
gramadas, que serão mantidas regu- as temperaturas programadas: o sis-
lando a temperatura, a quantidade e tema modificará, automaticamente, as
a distribuição do ar introduzido no próprias programações para adequar-
veículo e controlando a função de re- se às novas exigências.
circulação e a activação do compres-
sor do condicionador (se previsto). É, ainda, possível modificar a velo-
cidade do ventilador e a distribuição
No funcionamento completamente do ar, carregando nos respectivos bo-
automático, as única acções manuais tões: deste modo, as funções passam
pedidas são as eventuais activações do controlo automático ao controlo
das seguintes funções: manual, até que não seja carregado,
– MONO, para igualar a tempera- novamente, o botão AUTO.
tura do lado do passageiro com a do
lado do condutor
– ECON, para desactivar o compres-
sor do condicionador (se previsto):
nestas condições, o sistema funciona
só como aquecedor

108
COMANDOS (fig. 102) Girando os botões completamente Com a função ligada, são permiti-
para a direita ou para a esquerda, até das, de qualquer modo, todas as pro-
Botões para regular a que atinjam as selecções extremas HI gramações manuais. Para desligar a
temperatura do ar (2, 4 - fig. 102) ou LO, são introduzidas, respectiva- função, basta deixar o mostrador da
mente, as funções de aquecimento e temperatura programada com um va-
Girando os botões para a direita ou refrigeração máximos: lor abaixo de 32 °C.
para a esquerda, aumenta-se ou abaixa-
– Função HI (aquecimento má- – Função LO (refrigeração má-
se a temperatura do ar desejada, respec-
ximo): é activada programando, no xima): é activada programando, no
tivamente, da zona esquerda (botão 2)
mostrador, uma temperatura acima mostrador, uma temperatura abaixo
ou direita (botão 4) do habitáculo. As
de 32 °C e pode ser activada, inde- de 18 °C e pode ser activada, inde-
temperaturas programadas são indi-
pendentemente, pelo lado do condu- pendentemente, pelo lado do condu-
cadas nos mostradores 1 e 3, coloca-
tor ou do passageiro ou por ambos tor ou do passageiro ou por ambos
dos acima dos respectivos botões.
(inclusive seleccionando a função (inclusive seleccionando a função
Carregando no botão 14 (MONO), MONO). Esta função pode ser acti- MONO). Esta função pode ser ligada
iguala-se, automaticamente, a tempe- vada quando se deseja aquecer, o quando se deseja refrigerar, o mais
ratura do lado do passageiro com a do mais rápido possível, o habitáculo, rápido possível, o habitáculo, utili-
lado do condutor e, portanto, pode-se utilizando, ao máximo, o potencial do zando, ao máximo, o potencial do sis-
programar a mesma temperatura en- sistema. A função utiliza a tempera- tema. A função exclui o aquecedor,
tre as duas zonas, simplesmente, gi- tura máxima do fluido de aqueci- liga a recirculação do ar e o compres-
rando o botão do lado do condutor 2. mento, enquanto a distribuição do ar sor do condicionador (se previsto),
Está função é prevista para facilitar o e a velocidade do ventilador são pro- enquanto a distribuição do ar e a ve-
ajuste da temperatura de todo o ha- gramadas pelo sistema de acordo com locidade do ventilador são selecciona-
bitáculo quando neste estiver somente as condições ambientais. Principal- das de acordo com as condições am-
o condutor. mente, se o fluido de aquecimento bientais. Com a função ligada, são
não está suficientemente quente, a permitidas, de qualquer modo, todas
O funcionamento separado das tem-
função não liga imediatamente a ve- as programações manuais. Para des-
peraturas programadas é restabele-
locidade máxima do ventilador, para ligar a função, basta deixar o mostra-
cido, automaticamente, quando se car-
evitar a entrada, no habitáculo, de ar dor da temperatura programada com
rega no botão 4.
não quente o bastante. um valor acima de 18 °C.

109
p Botões de ajuste da Botões de selecção da QDistribuição do fluxo do ar entre
velocidade do ventilador distribuição do ar (5 - fig. 102) os difusores da zona dos pés e os di-
(6 - fig. 102) fusores para degelo/desembaciamento
Carregando os botões 5, pode-se es-
Carregando, respectivamente, no do pára-brisas e dos vidros laterais
colher, manualmente, uma das 5 for-
botão superior ou inferior, aumenta- dianteiros.
mas possíveis de distribuição do ar no
se ou diminui-se a velocidade do ven- Esta distribuição do ar permite um
habitáculo:
tilador e, portanto, a quantidade de bom aquecimento do habitáculo pre-
venindo o possível embaciamento dos
ar introduzida no veículo, mantendo, OFluxo do ar para os difusores de vidros.
não obstante, o objectivo da tempera- ar centrais e laterais do tablier e para
tura pedida. o difusor traseiro.
ü Fluxo do ar para os difusores do
A velocidade do ventilador é visua- pára-brisas e dos vidros laterais dian-
lizada pelas barras iluminadas no MDistribuição do fluxo do ar entre teiros para o desembaciamento ou o
mostrador 8. Carregando repetida- os difusores da zona dos pés (ar mais degelo dos vidros.
mente no botão superior, activa-se a quente) e os difusores centrais e
velocidade máxima do ventilador (to- laterais do tablier e o difusor traseiro
AVISO O sistema não aceita distri-
das as barras iluminadas), enquanto (ar mais fresco).
buições do ar diversas das combina-
que, carregando repetidamente no Esta distribuição do ar é especial-
ções citadas acima. Se se selecciona
botão inferior, se exclui o funciona- mente útil nas meias-estações (prima-
uma distribuição do ar não prevista,
mento (nenhuma barra iluminada). vera e outono), na presença de irra-
activa-se, somente, a função principal
diação solar.
da tecla carregada.
AVISO Nas versões com sistema de
refrigeração (se previsto), o ventila- NFluxo do ar para os difusores da A distribuição do ar programada é
dor pode ser excluído somente se o zona dos pés dianteiros e traseiros. visualizada no mostrador 7.
compressor do condicionador foi des- Esta distribuição do ar, devido à Quando é programada uma função
ligado com o botão ECON. tendência natural do calor de difun- combinada, carregando numa tecla é
Para restabelecer o controlo auto- dir-se para cima, é aquela que per- introduzida somente a função princi-
mático da velocidade do ventilador, mite aquecer o habitáculo de modo pal da tecla carregada. Se, porém, for
após um ajuste manual, carregar no mais rápido, dando, ainda, uma rá- carregada uma tecla cuja função já
botão AUTO. pida sensação de calor às partes mais está activa, esta será mantida.
frias do corpo.

110
Para restabelecer o controlo auto- Quando se desliga o compressor do Com o compressor desligado, o ar
mático da distribuição do ar, após condicionador, o led no botão AUTO introduzido no veículo não pode ser
uma selecção manual, carregar no bo- apaga-se e é excluído o controlo auto- refrigerado e, portanto, podem ocor-
tão AUTO. mático da recirculação, que perma- rer dois casos:
nece sempre desligado (para evitar o
– se a temperatura externa é inferior
Botão AUTO (funcionamento possível embaciamento dos vidros).
àquela programada, o sistema fun-
automático) (15 - fig. 102) ciona normalmente e é capaz de al-
AVISO Com o compressor desli-
Carregando no botão AUTO, o sis- gado, não é possível introduzir, no ha- cançar e manter a temperatura pro-
tema regula, automaticamente, a bitáculo, ar com temperatura abaixo gramada, mesmo com o compressor
quantidade e a distribuição do ar in- da temperatura externa; além disso, desligado;
troduzido no veículo, anulando todos com condições ambientais especiais,
os ajustes manuais anteriores. Esta – se a temperatura externa é supe-
os vidros poderiam embaciar-se rapi- rior àquela programada, o sistema
condição é indicada pelo acendimento damente, porque o ar não pode ser
de um led no botão. não é capaz de satisfazer a programa-
desumidificado. ção e indica-o, através do lampejo,
Quando o led do botão AUTO está A desactivação do compressor per- por três vezes, da temperatura ex-
apagado, indica que foi feita uma ou manece memorizada mesmo após a terna no mostrador 1 e 3, da tempe-
mais acções manuais e, portanto, o paragem do motor. Para restabelecer ratura programada.
controlo automático não está com- o controlo automático da activação do
pleto (excepto o controlo da tempera- compressor, carregar, novamente, no Botão MONO (equiparação das
tura, que é sempre automático) ou o botão ECON ou carregar no botão temperaturas programadas)
sistema está desligado (led aceso no AUTO (neste caso, porém, serão anu- (14 - fig. 102)
botão OFF). ladas as outras programações ma-
nuais seleccionadas); o led no botão Carregando no botão MONO, equi-
Botão ECON (desactivação do ECON apaga-se. para-se, automaticamente, a tempe-
compressor do condicionador) O controlo automático da activação ratura do lado do passageiro com a do
(se previsto) (13 - fig. 102) do compressor é reactivado automa- lado do condutor e, portanto, pode-se
Carregando no botão ECON, desliga- ticamente, mesmo quando se liga, programar a mesma temperatura,
se o compressor do condicionador. manualmente, a recirculação do ar (- para as duas zonas, simplesmente gi-
Esta condição é indicada pelo acendi- para evitar o possível embaciamento rando o botão do lado do condutor 2.
mento do led no botão. dos vidros).

111
Esta função é prevista para facilitar cia, no botão de recirculação de ar in- AVISO A activação da recirculação
a regulação da temperatura de todo o terno (12). permite, consoante o funcionamento
habitáculo, quando neste encontra-se do sistema, (para aquecer ou arrefe-
Quando a função de recirculação é
somente o condutor. cer o habitáculo), alcançar mais rapi-
controlada automaticamente pelo sis-
damente as condições desejadas. Em
O funcionamento separado das tem- tema, o led no botão de recirculação
todo o caso, é desaconselhado o uso
peraturas programadas é restabele- de ar fica sempre apagado (por isso,
desta função em dias de chuva/frio,
cido automaticamente, quando o pas- não é mostrado o estado de funciona-
pois isto aumentaria consideravel-
sageiro carrega no botão 4. mento efectivo da recirculação,
mente a possibilidade de embacia-
ON/OFF).
mento interno dos vidros, sobretudo
Botão de activação/ No funcionamento automático, a re- se o climatizador não estiver ligado.
desactivação da circulação é activada sobretudo
recirculação do ar quando o sensor de poluição detecta
(12 - fig. 102) a presença de ar poluído, por exem-
A recirculação do ar é controlada plo, durante a condução na cidade,
consoante três lógicas de funciona- em filas, em passagens através de tú-
mento: neis e com o accionamento do lava- Com temperatura abaixo
pára-brisas (com o característico de 5ºC aproximadamente,
– controlo automático (led no botão cheiro de álcool). o compressor do climati-
desligado); zador não pode funcionar. Nestas
Com a recirculação no modo ma- condições, o sistema força auto-
– activação forçada (recirculação de nual (led verde = recirculação, led maticamente a recirculação. Na
ar interno sempre ligada), sinalizada âmbar = ar de fora), o led no botão posição aberta (led amarelo-âm-
pelo acendimento do led verde no AUTO permanece aceso se todas as bar). Se o utente o desejar, pode
botão; outras funções (distribuição, caudal) repor o funcionamento da recircu-
– desactivação forçada (recirculação continuam a ser controladas no modo lação no modo automático (led
de ar interno sempre desligada), si- automático. Logicamente, com a apagado) ou na posição de fecho
nalizada pelo acendimento do led pressão da tecla AUTO, a gestão da forçado (led verde). É aconselhá-
amarelo-âmbar no botão. recirculação permanece como escol- vel, no entanto, não utilizar esta
hida pelo utente. função pois, com temperatura ex-
Estas condições de funcionamento
terior baixa, os vidros poderiam
são obtidas carregando, em sequên-
embaciar-se rapidamente.

112
MAXBotão para AVISO Se o motor não estiver sufi- vés de uma série de operações quais:
desembaciamento/ cientemente quente, a função não ac- abertura da recirculação, habilitação
degelo rápido tiva imediatamente a velocidade má- do compressor, distribuição do ar no
dos vidros (10 - fig. 102) xima do ventilador, para limitar a en- pára-brisas, velocidade do ventilador
trada, no habitáculo, de ar não sufi- suficiente para o desembaciamento;
Carregando neste botão, o climati- cientemente quente para o desemba- em caso de forte embaciamento, habi-
zador activa, automaticamente (por ciamento dos vidros. litação da função MAX-DEF.
cerca de 180 segundos), independen- Quando a função de desembacia-
temente das condições de funciona- Com a finalidade de ga-
mento/degelo máximo estiver ligada, rantir o bom funciona-
mento do sistema, todas as funções as únicas acções manuais possíveis
necessárias para acelerar o desemba- mento do sensor de inci-
são o ajuste manual da velocidade do piente embaciamento, não devem
ciamento/degelo do pára-brisas e dos ventilador e a desactivação do desem-
vidros laterais, ou seja: ser aplicados adesivos (porta-
baciador do vidro traseiro. cartões, disco horário, etc), na
– liga o compressor do condiciona- Carregando, novamente, no botão zona de “controlo” entre o sensor
dor (se previsto); desliga a recircula- da função de desembaciamento/de- e o pára-brisas. Portanto, é neces-
ção do ar, se ligada; programa a tem- gelo máximo ou nos botões de recir- sário cuidar da limpeza do pára-
peratura máxima do ar (HI) em am- culação do ar, ECON, AUTO ou OFF, brisas e do sensor, evitando o
bos os mostradores; acciona a veloci- o sistema desactiva a função de de- eventual acumulo de pós ou de
dade máxima do ventilador; dirige o sembaciamento/degelo máximo, res- outras substâncias.
fluxo do ar para os difusores do pára- tabelecendo as condições de funciona-
brisas e dos vidros laterais dianteiros; mento do sistema anteriores à activa- AVISO O procedimento de desem-
liga o desembaciador do vidro traseiro ção da própria função, além da acti- baciamento é habilitado rodando a
e as resistências dos espelhos retroviso- vação da última função eventual- chave de arranque em MAR ou com
res externos. mente programada. o accionamento do botão AUTO. Du-
Em algumas versões, o sistema é in- rante a execução, o procedimento
Quando a função de máximo desem- pode ser deshabilitado através da
baciamento/degelo estiver activada, tegrado por um sensor de incipiente
embaciamento (SENSOR FOG), mon- pressão dos botões: compressor, re-
ilumina-se o led no botão respectivo, circulação, distribuição, capacidade.
aquele no botão do desembaciador do tado atrás do espelho retrovisor in-
terno, capaz de “controlar” parte da Esta operação inibe o sinal do sensor
vidro traseiro e o led amarelo-âmbar até quando não é premido novamente
no botão da recirculação do ar. Apa- superfície interna do pára-brisas, e em
grau de intervir automaticamente no o botão AUTO ou, em algumas con-
gam-se, porém, os leds nos botões dições, até a nova rotação de arran-
ECON, AUTO e OFF. sistema para prevenir ou eliminar o
embaciamento interno do pára-brisas que em MAR.
e dos vidros laterais dianteiros, atra-
113
Botão para o – os leds nos botões da recirculação Se se deseja ligar novamente o sis-
desembaciamento/degelo do do ar, ECON e AUTO, estão apaga- tema de climatização, mantendo os
vidro traseiro e dos espelhos dos mesmos ajustes activos antes do des-
retrovisores externos ligamento, carregar, ainda, no botão
– os mostradores das temperaturas
(11 - fig. 102) OFF.
programadas estão apagados
Carregando neste botão, activa-se o Se se deseja ligar novamente o sis-
– a recirculação do ar está activada,
desembaciamento/degelo do vidro tra- tema de climatização, em condições
isolando, desta forma, o habitáculo do
seiro e dos espelhos retrovisores exter- de completo automatismo, carregar
exterior
nos. A activação desta função é indi- no botão AUTO.
cada pelo acendimento do led no bo- – o compressor do condicionador (se
tão. A função é desactivada automati- previsto) está desactivado ALARME ACÚSTICO DE
camente após cerca de 10 minutos, ou – o ventilador está desligado. PRESENÇA DE GELO
carregando novamente no botão ou no
Mesmo com o sistema desligado, o O sistema de climatização está equi-
momento da paragem do motor e não
desembaciador do vidro traseiro pode pado com um alarme acústico que en-
é reactivada no arranque seguinte.
ser ligado ou desligado normalmente. tra em funcionamento, com três avi-
sos consecutivos, quando a tempera-
AVISO Não colar adesivos sobre os
tura externa atinge 3 °C ou menos,
filamentos eléctricos na parte interna AVISO Com o sistema de climatiza-
para indicar ao condutor a possível
do vidro traseiro térmico, para não o ção desligado e em condições ambien-
presença de gelo.
danificar, prejudicando o seu funcio- tais especiais, os vidros poderiam em-
namento. baciar-se rapidamente. O alarme acústico efectua um único
ciclo de aviso, excepto no caso em que
Botão OFF (desligamento A unidade central do sistema de cli-
a temperatura externa volta a subir
matização memoriza os ajustes do sis-
do sistema) (16 - fig. 99) acima de 7 °C, reactivando, desta
tema antes de ser desligado e restabe-
forma, após aproximadamente 15 mi-
Carregando no botão OFF, desac- lece-os quando se carrega numa tecla
nutos, o estado de alerta do sistema.
tiva-se o sistema de climatização e qualquer do sistema (excepto o de-
Neste caso, se a temperatura externa
ilumina-se o led no botão. sembaciador do vidro traseiro); se a
atinge, novamente, 3 °C ou menos, o
função da tecla carregada não estava
As condições do sistema de climati- ciclo de alarme acústico repete-se.
activa antes do desligamento, será ac-
zação, quando o sistema está desli-
tivada também e se estava já activa,
gado, são as seguintes:
será mantida.

114
AQUECEDOR SUPLEMENTAR ALAVANCAS
(somente versões jtd – se previsto)
NO VOLANTE
O aquecedor suplementar permite AVISO A intervenção do aquecedor,
integrar o aquecimento do fluido de activado pela temperatura do líquido ALAVANCA ESQUERDA
refrigeração do motor, logo após o ar- de refrigeração do motor, pode, por-
ranque e durante a marcha, para ace- tanto, ser excluída ou reduzida con- Reúne os comandos das luzes exter-
lerar o alcance e manter a tempera- soante a tensão da bateria. nas e dos piscas. A iluminação externa
tura ideal de funcionamento do aque- funciona somente com a chave de ar-
No final do ciclo de intervenção, de- ranque na posição MAR.
cedor do habitáculo em caso de clima
senvolvido de acordo com o aqueci-
particularmente frio. Acendendo as luzes externas, ilumi-
mento do líquido de refrigeração do
O dispositivo, com alimentação eléc- motor e da tensão da bateria, o aque- nam-se o quadro de instrumentos e os
trica, funciona de forma completa- cedor desliga-se automaticamente e diversos comandos e mostradores si-
mente automática e pode activar-se não se activa mais até o arranque se- tuados no tablier e na consola central.
somente com o motor em movimento. guinte do motor, mesmo se a tempe-
ratura do líquido descer novamente Mínimos (fig. 103)
AVISO O aquecedor suplementar abaixo de 65°C. Acendem-se rodando a virola A da
activa-se com temperaturas externas posição å para a posição 6. No qua-
abaixo de 15°C e temperaturas do lí- dro de instrumentos, ilumina-se a luz
quido de refrigeração do motor avisadora 3.
abaixo de 65C.

P4T0023
Para evitar uma absorção excessiva
de corrente da bateria, a activação do
aquecedor com as diferentes percen-
tagens de potência de aquecimento
depende da tensão de alimentação de-
tectada pela unidade central de con-
trolo.

fig. 103

115
Médios (fig. 103) Luzes de direcção Sinais de luz (fig. 106)
Acendem-se rodando a virola A da (piscas - fig. 105) São obtidos puxando a alavanca em
posição 6 para a posição 2. Acendem-se deslocando a alavanca: direcção do volante. No quadro dos
para cima - activam-se os piscas di- instrumentos, ilumina-se a luz avisa-
Máximos (fig. 104) reitos dora 1.
Acendem-se com a virola na posição para baixo - activam-se os piscas es- AVISO Os sinais de luz são feito
dos médios 2, empurrando para a querdos. com os máximos. Para evitar multas,
frente a alavanca. No quadro de ins- No quadro de instrumentos ilumina- respeitar a normas em vigor do Có-
trumentos, ilumina-se a luz avisadora se com intermitência a luz avisadora digo Viário.
1. Ÿ ou Δ.
Apagam-se puxando a alavanca em Os piscas são desactivados colo-
direcção do volante. cando a alavanca na posição central
ou, automaticamente, quando o veí-
culo volta a prosseguir em linha recta.
Se quiser obter um lampejo por um
tempo muito curto, deslocar a ala-
vanca sem chegar ao ressalto. Ao
soltá-la, a alavanca volta sozinha para
a posição de repouso.
P4T0024

P4T0025

P4T0026
fig. 104 fig. 105 fig. 106

116
ALAVANCA DIREITA Nas versões com sensor de chuva, Lava-pára-brisas
rodando a virola A, regula-se a sensi-
Reúne todos os comandos para lim- Puxando a alavanca em direcção do
bilidade do próprio sensor:
peza dos vidros e dos faróis. volante (fig. 108), sai o jacto líquido
AUTO = regulação automática da do lava-pára-brisas e, por alguns se-
Limpa-pára-brisas (fig. 107) sensibilidade gundos, entra em função o limpa-
■ = sensibilidade mínima pára-brisas; após uma pausa de cerca
O funcionamento é efectuado so- de 5 segundos, o limpa-pára-brisas dá
mente com a chave de arranque na ■■ = sensibilidade média
mais uma passada. Se, ao contrário,
posição MAR. ■■■ = sensibilidade máxima. o limpa-pára-brisas já estiver a fun-
0 - Limpa-pára-brisas desligado. 2 - Funcionamento contínuo lento. cionar, este passa para o funciona-
1 - Funcionamento intermitente. mento contínuo rápido por um pouco.
Nesta posição, rodando a virola A, 3 - Funcionamento contínuo rápido.
pode-se escolher as regulações (excepto 4 - Funcionamento temporário: ao Lava-faróis (se previsto)
as versões com sensor de chuva): soltar a alavanca, esta volta para a Puxando a alavanca em direcção do
■ = intermitente lento posição 0 e desliga automaticamente volante (fig. 108), ligam-se também
■■ = intermitente médio o limpa-pára-brisas. os lava-faróis, com a condição de que
■■■ = intermitente médio-rápido estejam acesos os médios ou os máxi-
mos (fig. 109).
■■■■ = intermitente rápido.
P4T0642

P4T0643

P4T0273
fig. 107 fig. 108 fig. 109

117
Sensor de chuva (se previsto) Accionando o lava-pára-brisas com COMANDOS
o sensor de chuva activado (alavanca
O sensor de chuva é um dispositivo
na posição 1), é efectuado o ciclo de
electrónico, que acompanha o limpa-
lavagem normal e, no final deste, o LUZES DE EMERGÊNCIA
pára-brisas, com o objectivo de ade-
sensor de chuva retorna ao seu fun- (fig. 110)
quar, automaticamente, durante o
cionamento automático normal.
funcionamento intermitente, a fre- Acendem-se carregando no inter-
quência do movimento do limpa- Girando a chave para a posição ruptor A, independentemente da po-
pára-brisas à intensidade da chuva. STOP, o sensor de chuva é desacti- sição da chave de arranque.
Todas as outras funções controladas vado e no arranque seguinte (chave
na posição MAR) se reactiva, se a ala- Com dispositivo ligado, as luzes avi-
pela alavanca direita (desactivação do sadoras Ÿ Δ no quadro de instru-
limpa-pára-brisas, funcionamento vanca tiver sido deixada na posição 1.
mentos iluminam-se com luz intermi-
contínuo lento e rápido, funciona- A sensibilidade do sensor de chuva tente.
mento rápido temporário, lava-pára- é regulável rodando a virola A
brisas e lava-faróis) permanecem (fig. 107): Para apagar, carregar novamente no
inalteradas. interruptor.
AUTO = regulação automática da
O sensor de chuva activa-se automa- sensibilidade
ticamente, colocando a alavanca di- AVISO O uso das luzes de emergên-
reita na posição 1 (fig. 107) e tem um ■ = sensibilidade mínima cia é regulamentado pelo código viá-
campo de regulação que varia, pro- rio do país em que se encontra. Ob-
■■ = sensibilidade média servar esta prescrições.
gressivamente, de limpa-pára-brisas
parado (sem movimentação) quando ■■■ = sensibilidade máxima.

P4T0712
o pára-brisas está seco, a limpa-pára-
brisas na segunda velocidade contí-
nua (funcionamento contínuo ra-
pido), com chuva intensa.

fig. 110

118
LUZES DE NEVOEIRO LUZ DE NEVOEIRO TRASEIRA AVISO A luz de nevoeiro traseira
DIANTEIRAS (fig. 111) (fig. 112) pode atrapalhar os veículos que se-
guem; portanto, deve ser usada so-
Ligam-se, com as luzes externas Acende-se e apaga-se carregando no mente quando necessário (se as condi-
acesas, carregando no botão A. botão A, quando estão acesos os mé- ções de visibilidade não são boas).
Quando as luzes de nevoeiro dian- dios e/ou as luzes de nevoeiro diantei-
teiras estão acesas, ilumina-se o led ras. AVISO Lembramos-lhe de utilizar a
no botão. luz de nevoeiro traseira respeitando as
Acendendo a luz de nevoeiro tra-
Girando a chave de arranque para a normas locais em vigor. O sistema da
seira, ilumina-se o led no botão.
posição STOP, as luzes de nevoeiro luz de nevoeiro traseira está de acordo
dianteiras apagam-se automatica- A luz de nevoeiro traseira é desacti- com as normas CEE/ECE.
mente e não se acendem no arranque vada automaticamente quando o mo-
seguinte, a menos que não seja nova- tor é desligado ou com a passagem de LUMINOSIDADE DOS
mente carregado o botão A. médios e/ou de luzes nevoeiro dian- INSTRUMENTOS (fig. 113)
Para apagar estas luzes, carregar no teiras para mínimos.
botão. Com as luzes externas acesas, rodar
Em caso de novo arranque do motor
a virola A para cima ou para baixo,
AVISO Para o uso das luzes de ne- ou com o retorno a médios, em pre-
respectivamente, para aumentar ou
voeiro, seguir as normas vigentes do Có- sença de nevoeiro, é necessário carre-
diminuir a iluminação dos instrumen-
digo viário. O sistema de faróis das lu- gar, novamente, no botão, para acen-
tos no tablier.
zes de nevoeiro dianteiras estão de der de novo a luz de nevoeiro.
acordo com as normas CEE/ECE.
P4T0039

P4T0040

P4T0713
fig. 111 fig. 112 fig. 113

119
DESEMBACIADOR DO VIDRO INTERRUPTOR DE Após o impacto, se sentir
TRASEIRO (fig. 114) CORTE AUTOMÁTICO DO cheiro de combustível ou
COMBUSTÍVEL (fig. 115) notar fugas do sistema de
Liga-se/desliga-se carregando no alimentação, não reactivar o inter-
botão A. Com o desembaciador do vi- É um interruptor de segurança que ruptor para evitar riscos de incên-
dro traseiro ligado, acende-se o led no se activa em caso de impacto, inter- dio.
botão. rompendo a alimentação de combus-
O desembaciador do vidro traseiro tível e, consequentemente, parando o
desliga-se automaticamente após cerca motor. Evita-se, ainda, a perda de
de 10 minutos. combustível, em caso de ruptura das
tubagens causada pelo acidente. Se, após o impacto, não houver fu-
Quando estiver ligado, funcionam gas de combustível e o veículo estiver
também os dispositivos de desemba- O interruptor de segurança acciona
também, em caso de impacto, a aber- em condições de ser ligado de novo,
ciamento dos espelhos retrovisores premer o botão A situado ao lado do
eléctricos. tura centralizada das portas (se esti-
ver activado o fecho centralizado), banco do condutor para reactivar o
permitindo o acesso, de fora, ao inte- sistema de alimentação.
rior do veículo.
TRAVÃO DE MÃO (fig. 116)
Depois do impacto, lembre-se de ro-
dar a chave de arranque para STOP A alavanca do travão de mão está si-
para evitar descarregar a bateria. tuada entre os bancos dianteiros.
Para engatar o travão de mão, puxar

P4T0008
P4T0041

a alavanca para cima até travar o veí-


culo; normalmente, são suficientes
quatro ou cinco ressaltos em terreno
plano, enquanto que podem ser neces-
sários sete ou oito em descidas íngre-
mes e com o veículo carregado.

AVISO Se isso não acontecer, diri-


gir-se à Rede de Assistência Lan-
fig. 114 fig. 115 cia, para efectuar a afinação.

120
Com o travão de mão engatado e a CAIXA DE Para mudar as velocida-
chave de arranque na posição MAR, des correctamente, é ne-
no quadro de instrumentos ilumina- VELOCIDADES cessário pisar a fundo no
se a luz avisadora x. pedal da embraiagem. Por isso, o
MANUAL pavimento sob os pedais não deve
Para desengatar o travão de mão:
Para engatar as velocidades, pisar ter obstáculos: verificar se even-
1) Levantar levemente a alavanca e fundo no pedal da embraiagem e pôr tuais tapetes estão sempre bem es-
carregar no botão de desengate A. a alavanca das velocidades numa das tendidos e não interferem nos pe-
posições do esquema na fig. 117 (o dais.
2) Manter carregado o botão e Abai- esquema também está indicado no
xar a alavanca. A luz avisadora x punho da alavanca).
apaga-se. Para engatar a marcha atrás (R), es-
perar que o veículo esteja parado e, a A marcha atrás pode ser
3) Para evitar movimentos aciden- partir do ponto morto: deslocar a ala- engatada somente quando o
tais do veículo, efectivar a manobra vanca para a direita e, depois, para trás. veículo estiver completa-
com o travão de pedal pisado. Em algumas versões, para engatar a mente parado. Com o motor em mo-
marcha atrás, é necessário levantar, vimento, antes de engatar a marcha
com os dedos da mão que segura a atrás, é necessário aguardar pelo
alavanca, o anel A (fig. 117) situado menos 2 segundos com o pedal da
debaixo do punho. Depois de ter en- embraiagem pisado a fundo, para
gatado a marcha atrás, soltar o anel.
Para desengatar a marcha atrás, não evitar arranhar e danificar as engre-
é necessário levantar o anel. nagens.
P4T0055

P4T0031
Nunca guiar com a mão
apoiada sobre a alavanca
da caixa de velocidades,
pois a pressão exercida, mesmo
leve, com o tempo pode desgastar
elementos internos da caixa de ve-
locidades.

fig. 116 fig. 117

121
REGULADOR DE VELOCIDADE positivo começa a intervir no motor,
acende-se a luz avisadora CRUISE D.
CONSTANTE (CRUISE CONTROL) (se previsto) A virola B serve para memorizar e
manter a velocidade do veículo ou para
GENERALIDADES O regulador de veloci- aumentar ou diminuir a velocidade
dade deve ser activado so- memorizada.
O regulador de velocidade, com con-
mente quando o trânsito e Girar a virola B para a posição (+)
trolo electrónico, permite conduzir o
o percurso permitem manter, por para memorizar a velocidade alcançada
veículo com a velocidade desejada,
um troço suficientemente longo, ou para aumentar a velocidade memo-
sem carregar no pedal do acelerador.
uma velocidade constante, com to- rizada.
Isso permite reduzir o cansaço da
tal segurança.
condução em auto-estradas, princi- Girar a virola B para a posição (–)
palmente em viagens longas, pois a para diminuir a velocidade memori-
velocidade é mantida automatica- zada.
O dispositivo é automaticamente
mente. A cada accionamento da virola B, a
desligado num dos seguintes casos:
velocidade aumenta ou diminui cerca
AVISO O dispositivo pode ser intro- – carregando no pedal do travão; de 1 km/h. Mantendo a virola girada,
duzido somente com velocidade supe- a velocidade varia de forma contínua.
– carregando no pedal da embraia-
rior a 30 km/h. A nova velocidade atingida será man-
gem;
tida automaticamente.
COMANDOS (fig. 118) O botão C permite restabelecer a ve-
O regulador de velocidade é coman- locidade memorizada.
P4T0307

dado pelo interruptor A, pela virola B


e pelo botão C. AVISO Girando a chave de arran-
que para a posição STOP ou o inter-
O interruptor A tem duas posições: ruptor A para a posição OFF, a velo-
– OFF nesta posição, o dispositivo cidade memorizada é cancelada e o
está desactivado; sistema desligado.
– ON é a posição de funcionamento
normal do dispositivo. Quando o dis-
fig. 118

122
Para memorizar a velocidade Para restabelecer a velocidade Para aumentar a velocidade
Deslocar o interruptor A para a po- memorizada memorizada
sição ON e levar normalmente o veí- Se o dispositivo foi desactivado, por A velocidade memorizada pode ser
culo à velocidade desejada. Girar a vi- exemplo, carregando no pedal do tra- aumentada de dois modos:
rola B para (+), por, pelo menos, três vão ou da embraiagem, pode-se res- – carregando no acelerador e, de-
segundos, e soltá-la. A velocidade do tabelecer a velocidade memorizada da pois, memorizando a nova velocidade
veículo fica memorizada e é possível, seguinte maneira: atingida (girando a virola B mandida
portanto, soltar o pedal do acelerador. por mais de três segundos);
– acelerar progressivamente, até
O veículo prosseguirá o andamento, atingir uma velocidade próxima ou
com a velocidade constante memori- àquela memorizada;
zada até que se verifique uma das se- – rotação momentânea da virola B
guintes condições: – engatar a velocidade seleccionada para a posição (+): a cada impulso da
no momento da memorização da ve- virola corresponderá um pequeno au-
– pressão no pedal do travão; locidade (4a ou 5a velocidade); mento da velocidade (cerca de 1 km/h),
– pressão no pedal da embraiagem. enquanto uma pressão contínua corres-
– carregar no botão C. ponderá a um aumento contínuo da ve-
AVISO Em caso de necessidade locidade. Soltando a virola B, a nova
(por exemplo, durante uma ultrapas- velocidade será memorizada automati-
sagem), pode-se acelerar, simples- camente.
mente, carregando no pedal do acele-
rador; a seguir, soltando o pedal do
acelerador, a veículo retorna à veloci-
dade previamente memorizada.

123
Para diminuir a velocidade Durante o andamento Em caso de funciona-
memorizada com o regulador de veloci- mento defeituoso do dis-
A velocidade memorizada pode ser dade introduzido, não co- positivo ou da falta de fun-
diminuída de dois modos: locar a alavanca da caixa de velo- cionamento deste, deslocar o inter-
cidades no ponto morto. Aconse- ruptor A para a posição OFF e di-
– desligando o dispositivo (por exem- lha-se ligar o regulador de veloci- rigir-se à Rede de Assistência Lan-
plo, carregando no pedal do travão) e dade constante somente se as con- cia, depois de verificar a integri-
memorizando, sucessivamente, a nova dições do tráfego e da estrada o dade do fusível de protecção.
velocidade (rotação da virola B para permitirem, em total segurança, O interruptor A pode ser deixado
a posição (+) por, pelo menos, três se- ou seja: estradas rectas e secas, constantemente na posição ON,
gundos); auto-estradas ou vias rápidas, sem danificar o dispositivo. Acon-
ou trânsito bom e asfalto liso. Não in- selha-se, porém, desactivar o dis-
– mantendo girada a virola B na po- troduzir o dispositivo na cidade ou positivo quando não é utilizado,
sição (–), até que atinja a nova velo- em condições de trânsito intenso. deslocando o interruptor A para a
cidade, que será memorizada auto- posição OFF, para evitar memori-
maticamente. zações acidentais de velocidade.
O regulador de velocidade
O zerar da velocidade pode ser ligado somente
memorizada com velocidade acima de 30
A velocidade memorizada é ajustada km/h.
a zero automaticamente: O dispositivo deve ser ligado so-
– desligando o motor; mente na 4a ou na 5a velocidade,
consoante a velocidade do veículo.
ou
Em descidas, com o dispositivo
– deslocando o interruptor A para a activado, a velocidade do veículo
posição OFF. pode aumentar levemente, com re-
lação àquela memorizada, devido
à variação de carga do motor.

124
EQUIPAMENTOS As luzes apagam-se, de qualquer
forma, rodando a chave de arranque
Deixando uma porta aberta, as luzes
apagar-se-ão automaticamente após
INTERNOS para a posição MAR (com as portas alguns segundos. Para acendê-las no-
fechadas). vamente, é suficiente abrir ou fechar
uma porta.
LUZES INTERNA Quando o comutador A está na po-
sição central 1, as luzes ficam sempre
apagadas (posição OFF). Plafonieres de cortesia (fig. 120)
Plafonier dianteiro (fig. 119)
Carregando na parte direita do co- Abaixando as palas de sol, pode-se
O plafonier compreende duas luzes ver os plafonieres de cortesia situados
de cortesia com respectivo comutador mutador A (posição 2), ambas as lu-
zes ficam sempre acesas. no revestimento do tejadilho.
de comando.
Com o comutador B, acendem-se as Os plafonieres permitem o uso dos
Abrindo uma porta, com o comuta- espelhos de cortesia mesmo em con-
dor A carregado para a esquerda (po- luzes separadamente.
dições de pouca luminosidade.
sição 0 - AUTO), acendem-se, gra- Premendo na parte esquerda do co-
dualmente, ambas as luzes junto com mutador B (posição 1), acende-se a luz Para acender e apagar as luzes (com
os plafonieres traseiros. esquerda. Premendo a parte direita do chave de arranque em posição MAR),
comutador (posição 2), acende-se a luz carregar na parte circular da tampa
Fechando as portas, as luzes perma- transparente A.
necem acesas por cerca de 7 segundos direita.
para facilitar o arranque. Com o comutador B na posição cen-
tral, as luzes ficam apagadas.
P4T0057

P4T0058
AVISO Antes de descer do veículo,
certificar-se de que o comutador A es-
teja carregado para a esquerda e o co-
mutador B esteja na posição central.
Desta maneira, as luzes do plafonier
apagar-se-ão com as portas fechadas.

fig. 119 fig. 120

125
Placas luminosas traseiras COMPARTIMENTO PORTA- Versões sem fechadura:
(fig. 121) OBJECTOS (fig. 122-123) – para abrir, puxar simplesmente a
Se ascendem/apagam progressiva- A segunda das versões o comparti- alavanca A.
mente na abertura/fechamento de mento porta-objectos, situado no ta- Para ambas as versões na abertura
uma porta. blier, pode ser equipado de fechadura. do compartimento porta-objectos, se
A ascensão e o apagamento manual previsto, se acende a luz interna B.
são realizados premendo o transpa- Versões com fechadura:
rente A em correspondência do ponto – o travamento/destravamento da
indicado pelas setas. fechadura se efectua mediante o uso
da chave de arranque;
– para abrir o compartimento porta-
objectos rodar a chave na posição 1, Não viajar com o porta-
em seguida puxar a alavanca A. luvas aberto: poderia ferir
o passageiro em caso de
– para bloquear o compartimento acidente.
porta-objectos, é necessário fechar a
portinhola, em seguida rodar a chave
na posição 2.
P4T0714

P4T0715

P4T0716
fig. 121 fig. 122 fig. 123

126
CINZEIRO E ISQUEIRO O isqueiro alcança tem- CINZEIRO TRASEIRO (fig. 126)
DIANTEIROS (fig. 124-125) peraturas elevadas. Use-o
Para os lugares traseiros, há um cin-
com cautela e evite que
São protegidos por uma tampa única zeiro na parte traseira da consola cen-
seja utilizado por crianças: perigo
que se abre carregando no ponto A. tral.
de incêndio ou queimaduras.
Carregando no botão B, liga-se o is- Para abrir o cinzeiro, puxá-lo para
queiro que, depois de cerca de 15 se- fora.
gundos, volta automaticamente para Para removê-lo, carregar na mola
a posição inicial e fica pronto para ser central A e puxá-lo para fora.
usado. Para esvaziar o cinzeiro, desenfiar o
contentor C. Para repô-lo, encaixar primeiro a
O isqueiro funciona somente com a base do cinzeiro e, depois, apertar a
chave do arranque na posição MAR. mola central e empurrá-lo para o alo-
jamento.

Verificar sempre se o is-


queiro foi desligado.
P4T0062

P4T0064

P4T0065
fig. 124 fig. 125 fig. 126

127
PORTA-CARTÕES (fig. 127) PORTA-MOEDAS (fig. 129) PALAS DE SOL (fig. 130)
Encontra-se na parte central do ta- O porta-moedas A encontra-se na Podem ser orientadas para a frente
blier. consola central. e para o lado.
Para abri-lo, carregar na parte fron- Para orientá-las para o lado, soltá-
tal e soltá-lo: o porta-cartões abre-se las dos ganchos A.
automaticamente.
Atrás de cada pala, há um espelho
Para fechá-lo, empurrá-lo bem no de cortesia, protegido por uma tampa
seu alojamento. corrediça B.
Sobre as palas, encontram-se dois
PORTA-COPO/PORTA-LATINHA

P4T0067
plafonieres C para a iluminação dos
(fig. 128) espelhos (para o funcionamento dos
Está situado na parte central do ta- plafonieres, vide parágrafo “Plafonie-
blier e abre-se premendo e, depois, res de cortesia”).
soltando o painel frontal: o porta-
copo/porta-latinha abre-se automati-
camente.
Para fechá-lo, empurrá-lo bem no
seu alojamento. fig. 128
P4T0066

P4T0068

P4T0069
fig. 127 fig. 129 fig. 130

128
COMPARTIMENTOS Compartimento porta-objectos Compartimentos porta-objectos
PORTA-OBJECTOS traseiro (fig. 133) nas portas (fig. 134)
Compartimentos porta-objectos Na parte traseira da consola central, Nos painéis das portas dianteiras,
no tablier (fig. 131-132) há o compartimento porta-objectos A. encontra-se o compartimento porta-
objectos A.
No tablier, encontram-se o compar-
timento central A (provido de ilumi-
nação) e o compartimento lateral B.

P4T0063

fig. 131
P4T0070

P4T0071

P4T0072
fig. 132 fig. 133 fig. 134

129
BOLSOS PORTA-PAPÉIS PEGAS DE SEGURANÇA DESCANSO DO BRAÇO
(fig. 135) (fig. 136) DIANTEIRO (fig. 137)
Os bancos dianteiros estão providos Na altura da porta do lado do pas- O descanso do braço pode ser levan-
de um bolso porta-papéis situado na sageiro dianteiro, há uma pega de se- tado e abaixado.
parte traseira do encosto. gurança.
Para utilizar o descanso do braço
Na altura das portas traseiras, há abaixá-lo como ilustrado na figura. No
duas pegas de segurança A com gan- interior do descanso do braço há um
cho para roupas B. compartimento porta-objectos. Para le-
vantar a tampa, carregar no botão A.
As pegas possuem um dispositivo
que serve para colocá-las gradual- AVISO Quando o descanso do braço
mente na posição de descanso, com o estiver completamente levantado,
retorno travado. prestar atenção para não carregar in-
voluntariamente no botão A, para evi-
tar a abertura da tampa do compar-
timento porta-objectos e a queda do
conteúdo.
P4T0074

P4T0717

P4T0808
fig. 135 fig. 136 fig. 137

130
TOMADA DE CORRENTE TECTO DE ABRIR ABERTURA/FECHO
(fig. 138) (se previsto) (fig. 139-140)
(se previsto)
Está situada na parte traseira da O botão A, situado no plafonier, co-
consola central. Para utilizar a to- É com comando eléctrico e o funcio- manda todas as funções de abertura,
mada, abrir a tampa A. namento é possível somente com a fecho, levantamento e abaixamento
chave de arranque na posição MAR. do tecto.
A tomada é alimentada rodando a
chave para a posição MAR e pode ser Ao soltar o botão, o tecto pára na
utilizada somente com acessórios de posição na qual se encontra.
consumo máximo de 15A (potência O uso impróprio do tecto Carregar na extremidade traseira do
180W). de abrir pode ser perigoso. botão para abrir o tecto, carregar na
Antes e durante o seu fun- extremidade dianteira para fechar.
Não ligar, na tomada de cionamento, certificar-se sempre
corrente, acessórios com de que os passageiros não estejam
absorção acima da má- expostos ao risco de lesões provo-
xima indicada. cadas, quer directamente pelo
Uma absorção prolongada de cor- tecto em movimento, quer por ob-
rente pode descarregar a bateria, jectos pessoais puxados ou batidos
impedindo o arranque posterior pelo próprio tecto. Ao descer do
do motor. veículo, remover sempre a chave
da ignição para evitar que o tecto
de abrir, accionado involuntaria-
P4T0316

P4T0076
mente, seja um perigo para quem
ficar no veículo.

Não abrir o tecto quando


houver neve ou gelo: pode
ser danificado.

fig. 138 fig. 139

131
Com a abertura do tecto, levanta-se Controlar periodicamente PORTA CORREDIÇA (fig. 141)
um pequeno spoiler B que desvia o se os furos laterais C para
Com o tecto fechado ou parcial-
fluxo do ar. o escoamento da água es-
mente aberto, uma porta corrediça
tão desobstruídos.
permite atenuar o efeito do sol.
Para abrir e fechar a porta, usar a
pega A.

AVISO A condição de tecto aberto é Com o tecto completamente aberto,


comunicada ao condutor através do a porta é empurrada dentro do teja-
sinal acústico (buzzer temporizado) dilho.
com a chave de arranque na posição Fechando o tecto, a porta sai par-
de STOP, na abertura de uma porta cialmente do tejadilho até tornar a
dianteira. pega acessível.

P4T0077

P4T0078
fig. 140 fig. 141

132
LEVANTAMENTO TRASEIRO MANOBRA DE EMERGÊNCIA Introduzir depois a chave de parafu-
(fig. 142) (fig. 143-144) sos na sede C e rodando; esta mano-
bra permite de efectuar manualmente
O levantamento da parte traseira do Em caso de avaria ao dispositivo as operações de fecho e de abertura.
tecto é obtido, apenas com o tecto com- eléctrico, tirar a tampa A do plafonier
pletamente fechado, carregando na dianteiro fazendo força com a chave Quando se atingiu a posição dese-
de parafusos fornecida no ponto B. jada , efectuar com a chave de para-
parte dianteira do botão A (fig. 139).
fusos meia volta para trás, até ouvir
Carregar na parte traseira do botão um estalinho; remover depois a chave
para abaixar a parte traseira do tecto. de parafusos.
AVISO A condição de tecto aberto é
comunicada ao condutor através do
sinal acústico (buzzer temporizado)
com a chave de arranque na posição
de STOP, na abertura de uma porta
dianteira.
P4T0079

P4T0080

P4T0081
fig. 142 fig. 143 fig. 144

133
PORTAS AVISO O alarme electrónico (se pre-
visto), não se activa se for accionado
Para abrir a porta por dentro, puxar
o puxador B. Agindo no puxador in-
o fecho centralizado, rodando a chave terno das portas dianteiras, abrem-se
FECHO CENTRALIZADO na fechadura da porta. todas as portas.
Perto de cada puxador interno
Por fora Por dentro (147-148) (se previsto), encontra-se um indica-
Com as portas fechadas, carregar o Com as portas fechadas, carregar dor luminoso C que acendendo-se,
botão A (fig. 145) na cabeça da (para trancar) ou levantar (para des- evidencia a posição do puxador às es-
chave, ou então enfiar e rodar a chave trancar) um dos trincos internos de curas.
na fechadura da porta dianteira lado segurança A das portas dianteiras.
do condutor.

P4T0083
Movendo os trincos das portas tra-
Para destrancar, rodar a chave para seiras, abre-se ou fecha-se somente a
a posição 1 (fig. 146). porta interessada.
Para trancar, rodar a chave para a As portas traseiras podem ser aber-
posição 2. tas por dentro somente se o disposi-
tivo de segurança de crianças estiver
Para abrir a porta, levantar o pega- desligado.
dor.
fig. 147
P4T0801

P4T0802

P4T0084
fig. 145 fig. 146 fig. 148

134
AVISO Se uma das portas não esti- AVISO Depois de ter ligado o dispo- PLAFONIERES (fig. 150)
ver bem fechada ou houver uma ava- sitivo de segurança, verificar se real-
ria no sistema, o fecho centralizado Na parte inferior do painel das por-
mente foi activado puxando a ala-
não se activa e depois de algumas ten- tas dianteiras, há um plafonier para a
vanca interna de apertura da porta.
tativas, o dispositivo é excluído por iluminação da zona de subida/descida
cerca de 2 minutos. Nestes 2 minutos do veículo.
é possível trancar ou destrancar as Este plafonier acende-se juntamente
portas manualmente, sem que o sis- com o plafonier dianteiro.
tema eléctrico intervenha. Depois de
2 minutos, a unidade electrónica está
pronta novamente para receber os co- Utilizar sempre este dis-
mandos. Se tiver sido removida a positivo quando estiver a
causa do não funcionamento, o dispo- transportar crianças, para
sitivo volta a funcionar regularmente; evitar que possam abrir as portas
caso contrário, repete o ciclo de exclu- durante o andamento.
são.

DISPOSITIVO DE SEGURANÇA
PARA CRIANÇAS (fig. 149)
Serve para impedir a abertura das
portas traseiras por dentro.

P4T0803

P4T0073
Activa-se enfiando a ponta da chave
de arranque no dispositivo A e ro-
dando-a:
Posição 1 - dispositivo ligado.
Posição 2 - dispositivo desligado.
O dispositivo de segurança de crian-
ças permanece ligado mesmo se for
desactivado o fecho centralizado das
portas. fig. 149 fig. 150

135
LEVANTA VIDROS ELÉCTRICOS Após a uma eventual des- Levanta-vidros eléctricos
ligação da bateria ou even- dianteiros (fig. 151)
Os levanta vidros eléctricos diantei-
tual substituição de um fu-
ros e traseiros são munidos de sistema No painel da porta do lado do con-
sível dedicado é necessário reini-
de segurança anti-esmagamento. A dutor, há os interruptores de pressão
cializar o sistema de anti-esmaga-
unidade electrónica que comanda o que comandam, com a chave de ar-
mento proceder como indicado a
sistema é em grau de sentir a even- ranque na posição MAR:
seguir:
tual presença de um obstáculo, nos úl- A - levanta-vidro dianteiro esquerdo
timos 20 cm de curso, durante a mo-
1) abaixar totalmente o vidro do B - levanta-vidro dianteiro direito
vimentação do vidro em fechamento;
lado do condutor mantendo pre-
em concomitância deste evento o sis- C - levanta-vidro traseiro esquerdo
mido o botão de accionamento por
tema interrompe o curso do vidro e o
pelo menos 3 segundos após o fim D - levanta-vidro traseiro direito
inverte imediatamente.
do curso; E - interruptor para travar os co-
AVISO No caso de accionamento mandos dos levanta-vidros das portas
contemporâneo no fechamento de to- 2) soltar o botão e fechar o vidro traseiras.
dos os levanta-vidros poderia verifi- até o total fechamento, mantendo
car-se uma inversão do curso de um apertado o botão por pelo menos
destes. Aconselha-se portanto de ve- 3 segundos após ter alcançado o
rificar o efetuado fechamento. fim do curso;

3) proceder no mesmo modo por


todos os vidros evitando absoluta-
Com a finalidade de evi-

P4T0263
mente de efectuar operações em
tar mau-funcionamentos contemporânea em mais vidros.
do sistema, após alcançar
o fechamento completo do vidro, O sistema é reinicializado e por-
não insistir com comandos repeti- tanto se recomeça o funciona-
dos no botão de accionamento. mento original. Se assim não fosse,
dirigir-se o mais rápido possível à
Rede de Assistência Lancia.

fig. 151

136
AVISO Rodando a chave de arran- Levanta-vidros eléctricos O uso impróprio dos le-
que para a posição STOP (sem re- traseiros (fig. 152) vanta-vidros eléctricos po-
movê-la) e com as portas fechadas, os de ser perigoso. Antes e du-
levanta-vidros dianteiros podem ser No pegador interno de cada porta há rante o seu accionamento, certifi-
accionados por cerca de 5 minutos. um botão para o comando do respec- car-se sempre de que os passagei-
tivo levanta-vidro. ros não estejam expostos a risco de
O funcionamento dos comandos nas
Puxando o botão, é accionada a su- lesões provocadas, quer directa-
portas traseiras é excluído quando o
bida do vidro, enquanto que pressio- mente pelo vidro em movimento,
interruptor E está levantado.
nando, activa-se o funcionamento de quer por objectos pessoais puxa-
Puxando ou premendo o botão de descida. dos ou batidos pelos vidros. Ao
accionamento se activa o funciona- descer do veículo, tirar sempre a
mento automático respectivamente Os interruptores C e D (fig. 151) chave da ignição para evitar que
em subida ou em descida: o vidro permitem accionar os levanta-vidros os levanta-vidros eléctricos, accio-
pára quando alcança a fundo o curso traseiros pelo lado do condutor. nados involuntariamente, causem
(ou agindo novamente no botão). O interruptor E (fig. 151) bloqueia perigo aos passageiros que ficaram
as funções dos interruptores situados dentro.
Um impulso de breve duração pro-
voca um pequeno deslocamento do vi- nos pegadores das portas. O bloqueio
dro. é activado quando o interruptor é le-
vantado.

Se em caso de uma even-


tual anomalia no sistema

P4T0262
de anti-esmagamento, re-
sultasse excluído o funcionamento
automático dos vidros seja em fe-
chamento que em abertura. Diri-
gir-se ao mais rápido possível à
Rede de Assistência Lancia.
No painel da porta do lado passa-
geiro existe um interruptor para o co-
mando do relativo vidro. fig. 152

137
MALA Usando a mala, nunca su-
perar as cargas máximas
ABERTURA DA MALA
COM O TELECOMANDO
Para abrir a mala, levantar o inter- permitidas (ver capítulo A tampa da mala pode ser aberta
ruptor A (fig. 153) ou enfiar a chave “Características técnicas”). Verifi- por fora carregando no botão D (fig.
na fechadura B (fig. 154) e rodá-la car também se os objectos conti- 155) da chave de arranque.
para a posição 1. dos na mala estão bem colocados
e fixados com correias nos respec- A abertura é possível mesmo com o
A fechadura tranca-se quando a tivos anéis, para evitar que uma fecho centralizado e o alarme electró-
tampa da mala é fechada. travagem brusca possa jogá-los nico (se previsto) ligados.
para a frente, magoando os passa- Neste caso, o sistema de alarme
Para levantar a tampa da mala, usar aplica a seguinte lógica de funciona-
geiros.
o puxador próprio C situado sobre a mento:
fechadura.
– desliga a protecção volumétrica;
O tapete da plataforma é reversível: – desliga o sensor antilevantamento;
pode ser desenfiado, virado e colocado
com o lado lavável virado para cima, – desliga o sensor de abertura da
quando são transportadas cargas que tampa da mala.
podem sujar. Fechando a tampa da mala, as fun-
ções de controlo desligadas são resta-
belecidas.
P4T0249

P4T0087

P4T0804
fig. 153 fig. 154 fig. 155

138
AMPLIAÇÃO DA MALA Ampliação total (fig. 158) Para ampliar a mala
É possível somente com banco tra- Abaixando ambos os bancos trasei- 1) Puxar para a frente a pega A
seiro duplo. ros, é possível dispor do máximo vo- (fig. 159) situada no centro de cada
Para a versão Station Wagon, ver o lume de carga. assento e rebatê-lo para a frente no
capítulo específico. sentido da flecha.
O banco traseiro duplo permite a 2) Remover os encostos de cabeça do
ampliação parcial (1/3 ou 2/3) ou to- banco traseiro (ver parágrafo “Encos-
tal da mala. tos de cabeça” neste capítulo) e enfiá-
los nos alojamentos situadas no as-
Ampliação parcial 1/3 (fig. 156) sento (fig. 160).

P4T0089
Ampliando a mala com o abaixamento 3) Rodar a alavanca da prateleira
só do banco esquerdo, é possível trans- debaixo do vidro traseiro (fig. 161)
portar dois passageiros no banco direito. para destravar a fechadura dos encos-
tos do banco:
Ampliação parcial 2/3 (fig. 157)
posição 1 = encosto direito
Ampliando a mala com o abaixa-
mento só do banco direito, é possível posição 2 = encosto esquerdo.
transportar um passageiro no banco
esquerdo.
fig. 157
P4T0088

P4T0090

P4T0091
fig. 156 fig. 158 fig. 159

139
4) Deslocar para o lado os cintos de AVISO Se houver na mala uma FIXAÇÃO DA CARGA
segurança e rebater para a frente os carga bastante pesada, é bom, ao via- (fig. 162-163-164)
encostos dos bancos para obter uma jar à noite, controlar e regular a altura
superfície de carga única com o piso do feixe luminoso das luzes de médios As cargas transportadas podem ser
da mala. (ver parágrafo “Faróis” neste capí- presas com correias enganchadas nos
tulo). anéis próprios situados nos cantos da
mala.
Para repor os bancos
na posição normal Os anéis servem também para fixar
a rede de retenção de bagagens (dis-
1) Deslocar para o lado o cinto de se- ponível, a pedido, na Rede de Assis-
gurança e repor o encosto na posição tência Lancia).
vertical, verificando se está engatado
correctamente.
2) Rebater o assento para trás e cer-
tificar-se de que os cintos de segu-
rança não fiquem torcidos no troço es-
condido pelos assentos e encostos.
3) Remontar os encostos de cabeça.
P4T0737

P4T0092

P4T0093
fig. 160 fig. 161 fig. 162

140
Em caso de acidente, uma COMPARTIMENTO CAPOT DO MOTOR
bagagem pesada não amar- PORTA-ESQUIS (fig. 165)
rada poderia provocar gra- Para abrir o capot do motor:
ves danos aos passageiros. Pode ser utilizado para transportar
cargas longas (ex. esquis), enfiando- 1) Puxar a alavanca (vermelha) A
as através da mala. (fig. 166) no sentido indicado pela
1) Abaixar o descanso de braço A. flecha.
2) Carregar na pega B e abaixar a
tampa C. Efectuar a operação so-
3) Remover a cobertura de protec- mente com o veículo pa-

P4T0094
ção (onde prevista). rado.
Para fechar a tampa C, empurrá-la em
direcção da mala: a fechadura tranca
automaticamente. 2) Levantar a alavanca B (fig. 167)
e soltar o capot do gancho de segu-
rança.
3) Levantar o capot.

fig. 163
P4T0095

P4T0200

P4T0096
fig. 164 fig. 165 fig. 166

141
AVISO O levantamento do capot é Se for necessário fazer al- Para fechar o capot do motor:
facilitado por duas molas a gás (fig. gumas verificações dentro
1) Abaixar o capot até cerca de 20
168). É aconselhável não alterar es- do compartimento do mo-
cm do compartimento do motor e
sas molas e acompanhar com as mãos tor, quando o motor estiver ainda
deixá-lo cair: o capot fecha-se auto-
o capot durante o levantamento. quente, não aproximar-se da elec-
maticamente.
troventoinha: pode pôr-se em mo-
vimento mesmo com a chave remo- 2) Verificar se o capot está comple-
vida do comutador. Esperar que o tamente fechado e não só enganchado
motor se arrefeça. em posição de segurança. Neste caso,
não exercer pressão sobre o capot,
mas levantá-lo e repetir a manobra.

P4T0097
Prestar a máxima atenção
também a echarpes, grava-
tas e peças do vestuário não
aderentes, porque poderiam ser ar-
rastadas pelas peças em movi-
mento.

Verificar sempre se o ca-


fig. 167 Por razões de segurança pot está bem fechado, ten-
o capot deve estar sempre tando levantá-lo, para cer-
bem fechado durante a tificar-se de que esteja completa-
P4T0645

marcha. Portanto, verificar sem- mente fechado e não só engan-


pre o correcto fechamento do ca- chado em posição de segurança.
pot assegurando-se que o bloqueio
esteja engatado. Se durante a mar-
cha viesse verificado que o blo-
queio não está perfeitamente en-
gatado, parar imediatamente e fe-
char o capot em modo correcto.
fig. 168

142
TAMPA DO sai quando se desaperta a tampa é
completamente normal. Com o fecho
evidenciado pela seta, até à completa
abertura.
DEPÓSITO DO centralizado desligado, a porta fica
A tampa do depósito está provida de
rente à carroçaria; para abri-la ocorre
COMBUSTÍVEL carregar na parte dianteira, no ponto
um dispositivo contra perdas (fig. 172)
que a segura na portinhola prevenindo
B (fig. 171) evidenciado por um leve
A fechadura da portinhola de acesso a sua perda.Durante o abastecimento,
relevo na mesma superfície, sucessi-
as bocal é comandada automatica- enganchar a tampa ao dispositivo re-
vamente puxar para trás o lado tra-
mente pelo fecho centralizado. alizado dentro da portinhola, como
seiro e ao mesmo tempo rodar a porta
ilustrado na figura
Em condições de emergência, é possí- no sentido externo da viatura como
vel efectuar a abertura da porti-nhola,

P4T0317
puxando a cordinha A (fig. 169) si-
tuada no lado direito da mala (versões Não se aproxime do bo-
berlina). Nas versões Station Wagon, cal do depósito com fósfo-
a cordinha A (fig. 170) encontra-se ros ou cigarros acesos: pe-
dentro do compartimento de serviço rigo de incêndio. Evite também
direito da mala. Para aceder a ela, pu- aproximar-se demasiado do bocal
xar a tampa pela pega e desenfiá-la. com o rosto, para não inalar vapo-
O fecho hermético pode causar um res nocivos.
leve aumento da pressão no depósito:
fig. 170
assim, um eventual rumor de ar que
P4T0279

P4T0100

P4T0646
fig. 169 fig. 171 fig. 172

143
PREDISPOSIÇÃO PARA TELEMÓVEL TRANSMISSORES RÁDIO
E TELEFONES CELULARES
(se previsto)
Os telefones celulares (telemóveis) e
A predisposição é constituída de: AVISO Na instalação do telefone ce- outros aparelhos rádio transmissores
lular, é necessário programar o vo- (por exemplo CB) não podem ser usa-
– antena, situada no tecto do veí- dos dentro do veículo, excepto se for
lume na entrada como descrito no ca-
culo; utilizada uma antena separada mon-
pítulo Auto-rádio, no parágrafo Lista
das funções Expert possíveis (PHONE tada externamente ao veículo.
A potência máxima que
SETTING e PHONE AMPLIFICA- AVISO O uso de telefones celulares,
pode ser aplicada à antena
TION). transmissores CB ou semelhantes den-
é de 20W.
tro do veículo (sem antena externa),
provoca campos electro-magnéticos
– cabo blindado de ligação da an- Para a instalação do tele- que podem provocar danos à saúde
tena e cabo de alimentação eléctrica móvel e sua ligação ao sis- dos passageiros e funcionamentos
com os conectores alojados no móvel tema presente no veículo, irregulares nos sistemas electrónicos
central, próximo da alavanca do tra- entrar em contacto exclusivamente do veículo, comprometendo a segu-
vão de mão. O cabo contem as liga- com a Rede de Assistência Lancia; rança do veículo.
ções com o auto-rádio para as funções será assim garantido o melhor re-
TEL-IN (audição do telefonema atra- sultado, excluindo também qual- Além disso, a eficiência de trans-
vés dos altifalantes do sistema auto- quer possível contratempo que missão e de recepção destes aparelhos
rádio) e TEL-MUTE (MUTE do vo- possa comprometer a segurança pode resultar comprometida pelo
lume auto-rádio ao recebimento de do veículo. efeito de blindagem da carroçaria do
uma chamada). veículo.

A compra do kit mãos-li-


vres, fica a cuidado do
Cliente porque deve ser
compatível com o próprio telemó-
vel.

144
PORTA-BAGAGENS As quatro fixações para o engate do
porta-bagagens/porta-esquis estão
Nunca superar as cargas
máximas permitidas (ver
PORTA-ESQUIS posicionadas na caleta do tejadilho capítulo “Características
(dois por lado). técnicas”).
PREDISPOSIÇÃO DOS As fixações estão escondidas pela
ENGATES (fig. 173-174) junta da caleta; para ter acesso a elas,

Para a versão Station Wagon, ver o


levantar a borda de borracha da
junta.
FARÓIS
capítulo específico.
Fixar os ganchos do porta-baga-
PROJECTORES DE DESCARGA
gens/porta-esquis nas fixações.
DE GÁS (se previsto)
AVISO A junta não deve ser aper-
tada no fundo da caleta, mas deve Os projectores de descarga de gás
apoiar-se ao lado dos montantes do (Xeno) funcionam com um arco vol-
porta-bagagens. taico, em ambiente saturo de gás
Xeno em pressão, no lugar do fila-
Depois de ter percorrido mento de incandescência.
alguns quilómetros, con- A iluminação produzida é sensivel-
trolar de novo se os para- mente superior aquela das lâmpadas
fusos de fixação dos engates estão tradicionais, seja pela qualidade da luz
bem apertados. (luz mais clara) que pela amplidão e o
posicionamento da área iluminada.
P4T0102

P4T0103
As vantagens oferecidas pela melhor
iluminação são perceptíveis (pelo me-
nos cansaço dos olhos e o aumento da
capacidade de orientação do condutor
e portanto da segurança de marcha)
especialmente em caso de mau tempo,
nevoeiro e/ou com sinalizações insufi-
cientes, pela maior iluminação dos fei-
fig. 173 fig. 174 xes laterais normalmente na sombra.

145
O forte aumento da iluminação dos As lâmpadas ao Xeno têm uma COMPENSAÇÃO DA
feixes laterais aumenta sensivelmente longa vida que rende improvável um INCLINAÇÃO (excluídas as
a segurança da marcha porque con- eventual desgaste. versões com projectores de
sente ao condutor de identificar mel- descarga de gás)
AVISO A eventual substituição de
hor os outros usuários presentes nos
uma lâmpada, nos veículos equipados Quando o veículo está carregado,
bordos das ruas (pedestres, ciclistas e este inclina-se para trás e, por conse-
de projectores de descarga de gás
motociclistas). quência, o feixe luminoso eleva-se. É
(Xeno) deve ser efectuada na Rede
Para a ligação do arco voltaico é ne- de Assistência Lancia. necessário, neste caso, orientá-lo cor-
cessária uma tensão muito elevada, rectamente.
enquanto sucessivamente a alimen- ORIENTAÇÃO DO FEIXE
tação realiza-se com a tensão mais LUMINOSO (excluídas as versões Regular a orientação dos
baixa. com projectores de descarga de gás) feixes luminosos cada vez
Os projectores alcançam a máxima Uma correcta orientação dos faróis que mudar o peso da carga
luminosidade após aproximadamente é determinante para o conforto e a se- transportada.
0,5 segundos da ascensão. A forte lu- gurança não só de quem guia o veí-
minosidade produzida por este tipo de culo, mas de todos os utentes da es- Agir no regulador eléctrico A
projectores requer o uso de um sistema trada. (fig. 175):
automático para manter constante o Além disso, constitui uma norma
precisa do código de circulação viária. Posição 0 - uma ou duas pessoas
alinhamento dos projectores e impedir nos bancos dianteiros.
os máximos dos veículos que cruzam Para garantir a si e aos outros as me-
em caso de travagem, aceleração ou lhores condições de visibilidade quando
se viaja com os faróis acesos, o veículo

P4T0647
transporte de cargas. O sistema elec-
tromecânico para a manutenção au- deve haver um correcto ali-nhamento
tomática do alinhamento constante dos próprios faróis.
rende supérfluo o dispositivo para a Para o controlo e a eventual regula-
compensação da inclinação dos faróis. ção, dirigir-se à Rede de Assistência
Lancia.

fig. 175

146
Posição 1 - cinco pessoas. ORIENTAÇÃO DOS FARÓIS SISTEMA EOBD
Posição 2 - cinco pessoas + carga DE NEVOEIRO DIANTEIROS
O sistema EOBD (European On Bo-
na mala. Movendo, por baixo do veículo, o ard Diagnosis) instalado no veículo
Posição 3 - condutor + máxima parafuso A (fig. 176), regula-se o está em conformidade com a Directriz
carga admitida na mala. feixe luminoso do farol. 98/69/CE (EURO 3).
Para o controlo e a eventual regula- Este sistema permite um diagnóstico
Se a viatura estiver equipada com o contínuo dos componentes do veículo
dispositivo de controlo automático ali- ção, dirigir-se à Rede de Assistência
Lancia. relacionados com as emissões; comu-
nhamento traseiro, agir no regulador nica também ao utente, mediante o
eléctrico A (fig. 175), respeitando as acendimento da luz avisadora U no
seguintes condições: quadro de instrumentos, a condição
Posição 1 - uma pessoa + carga co- de deterioração ocorrida nos próprios
locada na bagageira, até à máxima componentes .
carga admitida. O objectivo é:
Posição 2 e 3 - a não ser utilizadas. – manter sob controlo a eficiência do
sistema;
Posição 0 - qualquer outra condição.
– sinalizar quando um defeito pro-
O regulador de alinhamento dos fa- voca o aumento das emissões acima
róis electrónico não existe nas versões do limite preestabelecido pelo regula-
com faróis com descarga de gás. Neste mento europeu;
caso, a orientação dos faróis é obtida

P4T0105
– sinalizar a necessidade de substi-
com um dispositivo de regulação au- tuir os componentes deteriorados.
tomática.
O sistema também dispõe de um co-
nector de diagnóstico, que pode ser li-
gado ao instrumento adequado, que
permite a leitura dos códigos de erro
memorizados na unidade central,
junto com uma série de parâmetros
específicos do diagnóstico e do fun-
fig. 176 cionamento do motor.

147
Se, rodando a chave de ABS FUNCIONAMENTO
arranque para a posição
A central electrónica recebe e ela-
MAR, a luz U avisadora
GENERALIDADES bora os sinais provenientes do pedal
não se acende ou se, durante o an-
A função do sistema antibloqueio do travão e dos quatro sensores situa-
damento, se acende com luz fixa
das rodas ABS (Antilock-Blocking dos próximos às rodas e comanda,
ou lampejante, dirigir-se, o quanto
System) é impedir, em qualquer con- consequentemente, o grupo hidráu-
antes, à Rede de Assistência Lan-
dição do piso da estrada e de intensi- lico, de forma a diminuir, manter ou
cia.
dade da acção da travagem, o blo- aumentar a pressão no circuito de tra-
queio e o consequente deslize de uma vagem, evitando, assim, o bloqueio.
ou mais rodas, garantindo sempre,
além do controlo do veículo e da pos- AVISO Durante a acção de trava-
sibilidade de virar a direcção, o me- gem, o pedal do travão pode sofrer le-
nor espaço de travagem possível. ves pulsações, que indicam a acção do
AVISO Após a eliminação do de- sistema antibloqueio.
feito, para a verificação completa do Se as condições do piso da estrada
sistema, a Rede de Assistência Lan- (devido a água, gelo, neve, etc.) cau-
cia deve efectuar um teste no banco sam uma diminuição do coeficiente de
de provas e, se for necessário, provas atrito, pode-se verificar um desliza- O veículo está equipado
na estrada, as quais podem exigir um mento de uma das rodas; além disto, com um corrector electró-
percurso longo. uma roda travada não pode absorver nico de travagem (EBD). O
as forças laterais exercidas sobre os acendimento, ao mesmo tempo, das
pneus, causando, portanto, a perda da luzes avisadoras > e x com o mo-
capacidade de virar do veículo. tor em movimento, indica uma ano-
O veículo está equipado com um malia do sistema EBD; neste caso,
corrector de travagem electrónico com travagens violentas, pode-se
chamado EBD (Electronic Brakeforce verificar um bloqueio precoce das
Distribution) que, através da unidade rodas traseiras, com possibilidade
central e dos sensores do sistema ABS, de perda da direcção. Conduzindo
permite dividir, de modo óptimo, a com extrema cautela, dirigir-se
acção de travagem entre as rodas dia- imediatamente à oficina da Rede de
teiras e as traseiras. Assistência Lancia mais próxima,
para mandar verificar o sistema.

148
O acendimento somente As prestações do sistema, SISTEMA ESP
da luz avisadora >, com o em termos de segurança
(onde previsto)
motor em movimento, in- activa, não deve induzir o
dica normalmente a anomalia só condutor a correr riscos inúteis e ASR -HILL HOLDER -
do sistema ABS. Neste caso, o sis- não justificados. O comportamento HYDRAULIC BRAKE ASSIST
tema de travagem mantém a sua de condução deve ser, em todos os Electronic Stability Program
eficácia, mesmo não utilizando o casos, adequado às condições at-
dispositivo antibloqueio. Com es- mosféricas, à visibilidade e ao O ESP é um sistema electrónico de
tas condições, também o funciona- trânsito. controlo da estabilidade do veículo
mento do sistema EBD pode ser que, intervindo no binário do motor e
reduzido. Também neste caso, re- travando de modo diferenciado as ro-
comendamos dirigir-se imediata- Um excessivo uso do freio das, em caso de perda de aderência,
mente à oficina da Rede de Assis- motor (velocidades muito contribui a levar o veículo para a co-
tência Lancia mais próxima, evi- baixas com pouca aderên- rrecta trajetória.
tando travagens bruscas durante a cia) poderia provocar um desliza-
condução, para mandar verificar mento das rodas motrizes. O ABS Durante a marcha o veículo é sub-
o sistema. não tem efeito sobre este tipo de metido à forças laterais e longitudi-
deslizamento. nais, que podem ser controladas pelo
condutor até quando os pneumáticos
oferecem uma apropriada retenção;
Se se acende a luz avisa- quando esta última desce abaixo o ní-
dora x de nível mínimo A desaceleração máxima vel minimo, o veículo inicia a desviar
do fluido dos travões, parar realizável depende, de qual- da trajetória desejada pelo condutor.
imediatamente o veículo e dirigir-se quer forma, sempre da ade- Principalmente, em marcha num
à Rede de Assistência Lancia. A even- rência entre o pneu e o piso da es- fundo de estrada não homogêneo, na
tual perda de fluido do sistema hi- trada. É óbvio que, na presença de presença de água, gelo ou terra, as
dráulico prejudica, efectivamente, o neve ou gelo, a aderência assume variações de velocidade (em acele-
funcionamento do sistema de travões, valores muito reduzidos e, portanto, ração ou travagem) e/ou de trajetória
quer de tipo convencional, quer com em tais condições, o espaço de pa- (presença de curvas ou necessidade de
o sistema de antibloqueio das rodas. ragem permanece alto, mesmo com evitar obstáculos) podem causar a
o sistema ABS. perda de aderência dos pneumáticos.

149
Quando os sensores detectam as FUNCIONAMENTO A unidade elabora as informações
condições que poderiam levar à uma DO SISTEMA ESP recebidas pelos sensores e é portanto
derrapagem do veículo, o sistema ESP em grau de conhecer, instante por ins-
intervém no motor e nos travões ge- O sistema ESP se activa automati- tante, a posição do veículo e de con-
rando um binário estabilizador. camente ao arranque do veículo e não frontá-la com a trajectória que o con-
pode ser desactivado. dutor gostaria de seguir. Em caso de
Os componentes fundamentais do discordância, numa fracção de se-
sistema ESP são: gundo a unidade escolhe e comanda
Os rendimentos do sis- – uma unidade electrónica que ela- as intervenções mais oportunas para
tema, em termos de segu- bora os sinais recebidos dos vários colocar novamente e imediatamente o
rança activa, não devem sensores e actua a estratégia mais veículo em trajetória: trava com força
induzir o condutor a correr riscos apropriada; de diferente intensidade uma ou mais
inúteis e não justificados. A con- rodas e, se necessário, reduz a potên-
duta de condução deve ser sempre – um sensor que detecta a posição do
volante; cia transmitida pelo motor.
apropriada as condições do fundo
da estrada, a visibilidade e ao trá- – quatro sensores que levantam a ve- As intervenções de correcção são
fego. A responsabilidade pela se- locidade de rotação de cada roda; modificadas e comandadas continua-
gurança na estrada é sempre do – um sensor que detecta a rotação do mente na procura da trajetória dese-
condutor do veículo. veículo ao redor do eixo vertical e um jada pelo condutor.
sensor integrado que detecta a acele- A acção do sistema ESP aumenta de
ração lateral (força centrífuga). maneira notável a segurança activa do
O sistema ESP que íntegra também veículo em muitas situações críticas e
A acção estabilizadora do sistema
a função ASR, ajuda o condutor a resulta útil, em particular, quando
ESP é baseada nos cálculos efectua-
manter o controlo do veículo em caso mudam as condições de aderência do
dos pela unidade electrónica do sis-
de perda de aderência dos pneumáti- fundo da estrada.
tema, que elabora os sinais recebidos
cos.
dos sensores de rotação do volante, da
As forças induzidas pelo sistema de aceleração lateral e da velocidade de
regulação ESP para controlar a perda rotação de cada roda. Estes sinais per-
de estabilidade do veículo são sempre mitem à unidade de reconhecer a ma-
dependentes da aderência entre o nobra que o condutor entende reali-
pneumático e o fundo da estrada. zar quando roda o volante.

150
FUNÇÃO ASR SINALIZAÇÃO INSERIMENTO
Antislip Regulation DE INTERVENÇÃO DA FUNÇÃO ASR (fig. 177)
Através da função ASR o sistema DO SISTEMA ESP O sistema ESP activa a função ASR
ESP controla a tracção do veículo, in- A intervenção do sistema ESP é si- a cada arranque do motor. Durante a
tervindo automaticamente todas as nalizada através do lampejo da luz marcha é possível desactivar e re-ac-
vezes que se verifica a derrapagem de avisadora á no quadro instrumentos, tivar a função ASR premendo o inte-
uma ou ambas as rodas motrizes. para informar o condutor que o veí- rruptor A no móvel central.
O sistema ESP detecta o aparecer da culo está em condições críticas de es- O desactivação da função ASR é
derrapagem de uma ou ambas as ro- tabilidade e aderência. evidenciada pela ignição do led B no
das motrizes e reduz a potência trans- interruptor.
mitida pelo motor, adequando-a à Sinalização das anomalias
do sistema ESP Se a função é desactivada durante a
aderência do fundo da estrada.
marcha, no sucessivo arranque se re-
Em função das condições de derra- Em caso de eventual anomalia o sis- activará automaticamente.
pagem, são activados dois diferentes tema ESP se desactiva automatica-
sistemas de controlo: mente e se acende de modo fixo a luz
avisadora á no quadro instrumentos. Com correntes montadas
– se a derrapagem, de ambas as ro-
das motrizes, é causada pela excessiva Em caso de anomalia do sistema se aconselha a desacti-
potência transmitida, o sistema ESP ESP o veículo se comporta como a vação da função ASR.
intervém reduzindo a potência do mo- versão não equipada com este sis-
tor; tema: se aconselha sempre de dirigir-

P4T0741
se ao mais rápido possível à Rede de
– se a derrapagem concerne somente Assistência Lancia.
uma das rodas motrizes, o sistema
ESP intervém travando automatica-
mente a roda que derrapa, com um
efeito semelhante ao de um diferen-
cial de auto-travagem.

fig. 177

151
SINALIZAÇÃO FUNÇÃO HH Transcorridos os 2 segundos, sem
DE INTERVENÇÃO Hill Holder (se previsto) que a saida tenha sido efeituada, o
DA FUNÇÃO ASR sistema se desactiva automáticamente
É parte integrante do sistema ESP e soltando gradualmente a pressão de
A intervenção da função ASR é si- ajuda a saida na subida. travagem. Durante esta fase é possí-
nalizada pelo lampejo da luz avisa- Activa-se automáticamente com as vel escutar um ruído típico de desen-
dora á no quadro de instrumentos, seguintes condições: ganche mecânico dos travões, que in-
para informar o condutor que o sis- dica o eminente movimento do veí-
tema se esta adaptando às condições Em subida: veículo parado na es- culo.
de aderência do fundo da estrada. trada com pendência maior do 2%,
motor ligado, pedal embreagem e
Sinalização das anomalias travão premidos e caixa de velocida-
da função ASR des em morto ou marcha engatada di-
versa da marcha atrás.
Em caso de anomalia a função se
desactiva automaticamente. Esta con- Em descida: veículo parado na es-
dição é sinalizada pela ignição con- trada com pendência maior do 2%,
temporânea da luz avisadora á no motor ligado, pedal embreagem e
quadro de instrumentos e do led B no travão premidos e marcha atrás en-
interruptor. gatada.
Em caso de anomalia o veículo se Em fase de arranque a centralita do
comporta como nas versões não equi- sistema ESP mantém a pressão tra-
padas com esta função: se aconselha vante nas rodas até o alcance do bi-
sempre de dirigir-se, ao mais rápido nário motor necessário à saida, ou de
qualquer modo por um tempo má-
possível, à Rede de Assistência ximo de 2 segundos, consentindo de
Lancia para a verificação do sistema movimentar agilmente o pé direito do
ESP. pedal do travão ao acelerador.

152
Sinalizações de anomalias Para o correcto funciona- FUNÇÃO HBA
mento do sistema ESP é Hydraulic Brake Assist
Uma eventual anomalia da função é
indispensável que os (assistências nas travagens de
indicada pelo acendimento da luz avi-
pneus sejam da mesma marca e do emergência) (se previsto)
sadora * no quadro de instrumen-
mesmo tipo em todas as rodas, em
tos, (vide capítulo “Luzes avisadoras O sistema, que não pode ser desli-
perfeitas condições e sobretudo do
e mensagens”). gado, reconhece as travagens de
tipo, marca e dimensões prescri-
tas. emergência (em base à velocidade de
accionamento do pedal do travão),
permitindo de intervir mais rapida-
mente no sistema de travagem.
A função Hill Holder não
O Hydraulic Brake Assist é desacti-
é um travão de mão, por-
vado nos veículos equipados de sis-
tanto, não abandonar o ve-
tema ESP, em caso de avaria no sis-
ículo sem ter engatado o travão de
tema (indicado pelo acendimento da
mão, desligado o motor e engatado
luz avisadora á ).
a primeira velocidade.

Durante o eventual uso


da rodinha sobressalente o
sistema ESP continua a
funcionar. Lembre-se sempre que
a rodinha sobressalente, havendo
dimensões inferiores em relação
ao pneu normal apresenta uma
menor aderência em relação aos
outros pneus do veículo.

153
INSTALAÇÃO manual de Uso e Manutenção nos veí-
culos equipados com este sistema.
Altifalantes no painel sob
o vidro traseiro (fig. 180)
AUTO-RÁDIO O veículo está equipado, ainda, com
ALTIFALANTES
altifalantes D alojados nas extremida-
O veículo é equipado com um sis-
Altifalantes dianteiros (fig. 178) des do painel sob o vidro traseiro.
tema auto-rádio completo.
O auto-rádio está integrado no mos- Os altifalantes dianteiros estão alo-
trador mutifuncional e, se previsto, jados nos painéis das portas diantei-
pode ser acompanhado de leitor de ras.
Compact Disc e de sistema HI-FI. A - Tweeter (excepto versões com
sistema HI-FI BOSE)
Sistema I.C.S. Lancia (Integrated
B - Woofer.
Control System) com navegador
(se previsto)
Altifalantes traseiros (fig. 179)
O sistema I.C.S. Lancia na versão
com navegador e o funcionamento do Os altifalantes traseiros C estão alo-
auto-rádio específico são descritos no jados nos painéis das portas traseiras
respectivo anexo, fornecido com o (só versões com sistema HI-FI BOSE).
P4T0106

P4T0107

P4T0738
fig. 178 fig. 179 fig. 180

154
LEITOR DE COMPACT DISC SISTEMA ÁUDIO HI-FI BOSE O sistema áudio HI-FI foi cuidado-
(se previsto) (fig. 181) (se previsto) samente projectado para o Lybra,
para fornecer as melhores prestações
O leitor de Compact Disc está alo- O sistema áudio de alta fidelidade é acústicas e reproduzir o realismo mu-
jado no vão apropriado na lateral es- constituído por: sical de um concerto ao vivo, em qual-
querda da mala, sob o leitor de CD quer lugar no habitáculo.
– dois woofers diâm. 168 mm de
para a função de navegação do sis-
alta eficácia, instalados nos painéis Entre as características do sistema,
tema I.C.S. Lancia (se previsto).
das portas dianteiras destaca-se a reprodução fiel dos tons
Para aceder ao leitor, abrir a tampa altos cristalinos e dos baixos fortes e
– dois tweeters diâm. 50 mm coa-
rodando o botão A. ricos. Além disto, todos os sons são re-
xiais e integrados nos woofers das
portas dianteiras produzidos em todo o habitáculo,
dando aos passageiros a sensação de
– dois midranges diâm. 160 mm de espaço que se tem num concerto ao
alta eficácia e de banda larga, insta- vivo.
lados nos painéis das portas traseiras
Os componentes usados são paten-
– um subwoofer diâm. 230 mm de teados e frutos da tecnologia mais so-
alta eficácia, integrado no painel da fisticada, sendo, porém, de acciona-
chapeleira (versões berlina) mento fácil e intuitivo, permitindo o
– um bass box volume 14 dm3 alo- melhor uso do sistema, mesmo para
jado no lado direito da mala (versões pessoas não experientes.
Station Wagon)
P4T0282

– um amplificador HI-FI à alta


potência com 6 canais de 37W cada
um dos quais dois para subwoofer ou
bass box em classe D com equalizador
digital do sinal.
Potência musical total 220W.

fig. 181

155
USO DO VEÍCULO E CONSELHOS PRÁTICOS

Para utilizar o seu Veículo do melhor modo ARRANQUE DO MOTOR................................ 157


possível, para não danificá-lo e, principalmente, ESTACIONADO............................................... 160
para poder gozar de todas as suas potencialida- NO POSTO DE ABASTECIMENTO ................ 160
des, neste capítulo sugerimos “o que fazer, o que GUIAR COM SEGURANÇA............................. 164
não fazer e o que evitar” ao conduzir o Lybra. CONTENÇÃO DAS DESPESAS DE
MANUTENÇÃO E DA POLUIÇÃO
Trata-se, na maior parte dos casos, de compor- AMBIENTAL .................................................. 168
tamentos válidos para outros veículos também.
GUIAR COM ECONOMIA E RESPEITANDO
Em outros, pode tratar-se de peculiaridades de O MEIO AMBIENTE ....................................... 170
funcionamento exclusivas do Lybra. Assim, é pre-
REBOQUE DE ATRELADOS .......................... 171
ciso prestar muita atenção neste capítulo tam-
bém, para conhecer os comportamentos de con- CORRENTES PARA NEVE ............................. 172
dução e uso que lhe permitirão desfrutar ao INACTIVIDADE PROLONGADA
máximo do seu veículo. DO VEÍCULO ................................................. 173
CONTROLOS FREQUENTES E ANTES
DE VIAGENS LONGAS .................................. 173
ACESSÓRIOS ADQUIRIDOS
PELO UTENTE .............................................. 174
SUGESTÕES PARA ACESSÓRIOS ÚTEIS ...... 174

156
ARRANQUE DO MOTOR Se o motor não funcionar na pri-
meira tentativa, é necessário repor a
chave na posição STOP antes de ten-
tar arrancar de novo.
É perigoso deixar o motor PROCEDIMENTO PARA AS
funcionar em local fecha- VERSÕES A GASOLINA Se, com a chave na posição MAR, a
do. O motor gasta oxigénio luz avisadora ¢ fica acesa, junto com
e liberta gás carbónico, óxido de 1) Certificar-se de que o travão de a luz avisadora U , aconselha-se a re-
carbono e outros gases tóxicos. mão esteja engatado. por a chave na posição STOP e, de-
2) Pôr a alavanca das velocidades pois, de novo em MAR; se a luz avi-
em ponto morto. sadora continuar acesa, tentar com as
outras chaves fornecidas.
3) Pisar a fundo no pedal da em-
braiagem, sem pisar no acelerador. Se, mesmo assim, não conseguir li-
gar o motor, recorrer ao arranque de
Nos primeiros segundos de funcio- 4) Rodar a chave de arranque para emergência (vide “Arranque de emer-
namento, principalmente após um a posição AVV e soltá-la mal o motor gência” no capítulo “Em emergên-
longo período de inactividade, pode- arrancar. cia”) e dirigir-se à Rede de Assistên-
se aperceber um nível mais elevado de cia Lancia.
ruídos do motor. Esse fenómeno, que
não prejudica o funcionamento e a AVISO Com o motor desligado, não
fiabilidade, é característicos das vál- Com o motor em movi- deixar a chave de arranque na posi-
vulas hidráulicas: o sistema de distri- mento, não tocar os fios de ção MAR.
buição escolhido para o motor a ga- alta tensão (fios das velas).
solina do Lybra para ajudar a conter
os serviços de manutenção.

157
PROCEDIMENTO PARA Se, após o arranque do Se o motor não funcionar na pri-
AS VERSÕES JTD motor, a luz avisadora m meira tentativa, é necessário repor a
se acender novamente de chave na posição STOP antes de ten-
1) Certificar-se de que o travão de modo intermitente, por cerca de 30 tar arrancar de novo.
mão esteja engatado. segundos, significa que há uma
Se, com a chave na posição MAR, a
2) Pôr a alavanca das velocidades anomalia no sistema de pré-aque-
luz avisadora ¢ fica acesa, junto com
em ponto morto. cimento das velas. É possível efec-
a luz avisadora U , aconselha-se a re-
tuar regularmente o arranque do
3) Rodar a chave de arranque para por a chave na posição STOP e, de-
motor, mas, assim que possível,
a posição MAR. No quadro de instru- pois, de novo em MAR; se a luz avi-
dirigir-se à Rede de Assistência
mentos, iluminam-se a luzes avisado- sadora continuar acesa, tentar com as
Lancia.
ras me ¢. outras chaves fornecidas.
4) Esperar que a luz avisadora ¢. Se, mesmo assim, não conseguir li-
gar o motor, dirigir-se à Rede de As-
5) Esperar que a luz avisadora m, sistência Lancia.
e apague: quanto mais quente estiver
o motor mais rapidamente se apagará. AVISO Com o motor desligado, não
Com o motor quente, o tempo de deixar a chave de arranque na posi-
acendimento da luz avisadora pode ção MAR.
ter tão curto que nem é observado.
6) Pisar a fundo no pedal da em-
braiagem.
7) Rodar a chave de arranque para
a posição AVV, logo que a luz avisa-
dora me apagar. Esperar de mais
significa inutilizar o trabalho de aque-
cimento das velas.
O ralenti, com o motor frio, é man-
tido automaticamente mais alto.

158
COMO AQUECER O MOTOR ARRANQUE COM MANOBRAS PARA DESLIGAR O MOTOR
DEPOIS DO ARRANQUE POR INÉRCIA Com o motor ao ralenti, rodar a
(gasolina e jtd) chave de arranque para a posição
– Pôr o carro em movimento lenta- Deve-se evitar completa- STOP.
mente, fazendo o motor rodar com re- mente o arranque com em-
gime médio, sem aceleradas bruscas. purrão, reboque ou apro-
veitando as descidas. Essas mano- A “pisada no acelerador”
– Evitar exigir, desde os primeiros bras poderiam causar o afluxo de antes de desligar o motor
quilómetros, o máximo de rendimen- combustível no conversor catalítico não serve para nada, faz
tos. Aconselha-se a esperar até quando e danificá-lo irremediavelmente. consumir inutilmente combustível
a temperatura da água não atingir e, principalmente para motores
50°C ÷ 60°C. com turbocompressor, é prejudi-
cial.

ARRANQUE DE EMERGÊNCIA
Se o sistema Lancia CODE não re- AVISO Depois de um percurso des-
conhece o código transmitido pela Lembre-se de que en- gastante, melhor deixar o motor “to-
chave de arranque (luzes avisadoras quanto o motor não estiver mar fôlego” antes de desligá-lo, fa-
¢ e U no quadro de instrumentos ligado, o servofreio e a di- zendo-o rodar ao ralenti, para que a
acesas com luz fixa), é possível efec- recção assistida não são activados, temperatura dentro do comparti-
tuar o arranque de emergência utili- sendo, assim, necessário exercer mento do motor diminua.
zando o código do CODE card. um esforço muito maior tanto no
Remeter-se ao capítulo “Em emer- pedal do travão como no volante.
gência”.

159
ESTACIONADO NO POSTO DE ABASTECIMENTO
Desligar o motor, puxar o travão de
mão, engatar a velocidade (a 1ª em VERSÕES A GASOLINA Nunca introduzir, nem me-
subida ou a marcha atrás em descida) smo em casos de emergên-
e deixar as rodas viradas para garan- Os dispositivos antipoluição do veí-
cia, a mínima quantidade de
tir a paragem imediata do veículo em culo exigem o uso exclusivo de gaso-
gasolina com chumbo no depósito.
caso de desengate acidental do travão lina sem chumbo.
Danificaria irremediavelmente o
de mão. Em todo o caso, para evitar erros, o conversor catalítico.
Se o veículo estiver estacionado diâmetro do bocal do depósito é de ta-
numa ladeira íngreme, aconselha-se manho muito pequeno para introdu-
também a travar as rodas com uma zir as bombas de gasolina com
O conversor catalítico ine-
cunha ou com uma pedra. chumbo.
ficiente causa emissões no-
Não deixar a chave de arranque na O número de octanas da gasolina civas no escape com conse-
posição MAR porque descarrega a ba- (R.O.N.) utilizada não deve ser infe- quente poluição do meio ambiente.
teria. rior a 95.

Ao descer do veículo, tirar sempre a Capacidade do depósito: 60 litros,


chave. incluída uma reserva de cerca de 8 li-
tros.

P4T0246
Nunca deixar crianças
sozinhas no veículo.

fig. 1

160
VERSÕES jtd Entretanto, na meia-estação, carac- ÓLEO DO MOTOR
terizada por temperaturas externas
Controlo do nível: remetemos ao ca-
O veículo deve ser abas- com grande amplitude (de 0°C a
pítulo Manutenção do veículo.
tecido exclusivamente com +15ºC), a qualidade do gasóleo distri-
gasóleo para automóveis, buído nas bombas pode não ser ade- O espaço entre as referências MIN e
conforme à especificação Europeia quada. MAX na vareta de controlo corres-
EN590. O uso de outros produtos ponde a cerca de 1 litro de óleo.
Neste caso, e principalmente se a
ou misturas pode danificar irre- utilização do veículo prevê paragens Usar óleo SAE 10W-40 ou SAE 5W-
mediavelmente o motor com con- e arranques sucessivos com baixa 30 para motores a gasolina.
sequente perda da garantia para temperatura (ex. montanha), certifi-
os danos causados. Em caso de car-se de abastecer o próprio veículo Usar óleo SAE 10W-40 ou SAE 5W-
abastecimento acidental com ou- com gasóleo de tipo invernal; em caso 40 para motores diesel.
tros tipos de combustível, não li- contrário, aconselha-se a misturar o Para outros dados, remetemos ao ca-
gar o motor e esvaziar o depósito. gasóleo com um aditivo específico nas pítulo “Características técnicas”.
Se, ao contrário, o motor tiver fun- proporções indicadas no recipiente do
cionado mesmo que por um tempo próprio produto, deitando primeiro o
muito curto, é indispensável esva- anticongelante no depósito e, depois, LÍQUIDO DE REFRIGERAÇÃO
ziar, além do depósito, todo o cir- o gasóleo. DO MOTOR
cuito de alimentação.
O aditivo deve ser misturado com o Atestar com uma mistura, na propor-
gasóleo antes que aconteçam as rea- ção de 50%, de água desmineralizada
Com baixas temperaturas, o grau de
ções devidas ao frio. Uma adição tar- e PARAFLU UP. Para outros dados,
fluidez do gasóleo pode tornar-se in-
dia não surte algum efeito. remetemos ao capítulo “Característi-
suficiente devido à formação de para-
cas técnicas”.
finas com consequente perigo de en-
tupimento do filtro do gasóleo.
Por isso, para evitar problemas de
funcionamento, são normalmente dis-
tribuídos, consoante a estação do ano,
gasóleos de tipo estival e de tipo in-
vernal.

161
VELAS LÂMPADAS TIPO POTÊNCIA
LANCIA RC10YCC Médios H7 55W
Máximos H7 55W
LANCIA BKR5EZ
1.6 Médios – máximos de descarga de gás D2R 35W
Champion RC10YCC Mínimos dianteiros H6W 6W
NGK BKR5EZ Piscas dianteiros PY21W 21W
Piscas laterais PY5W 5W
LANCIA RC10YCC
Piscas traseiros PY21W 21W
LANCIA BKR6EZ Faróis de nevoeiro dianteiros H1 55W
1.8
Champion RC10YCC Mínimos traseiros R10W 10W
Stop (luzes dos travões) P21W 21W
NGK BKR6EZ
Terceiro stop (berlina) 2.3W 2.3W
2.0 LANCIA RC8BYC
Terceiro stop (SW) H21W 21W
Champion RC8BYC Marcha atrás P21W 21W
Faróis de nevoeiro traseiros P21W 21W
Matrícula C5W 5W
Plafonier dianteiro W5W 5W
Plafonieres de cortesia C10W 10W
Plafonieres traseiros C10W 10W
Porta-luvas (se previsto) C5W 5W
Mala (berlina) C5W 5W
Mala (SW) C10W 10W
Portas W5W 5W

162
PRESSÃO DE ENCHIMENTO DOS PNEUS A FRIO (bar)
Berlina Pneu Com carga média Com carga completa Roda
Diant. Tras. Diant. Tras. sobresselente
1.6 195/65 R15 91H 2,0 2,0 2,2 2,4 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,0 2,0 2,2 2,4 4,2
1.8 195/65 R15 91V 2,0 2,0 2,2 2,4 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,0 2,0 2,2 2,4 4,2
2.0 195/65 R15 91V 2,2 2,2 2,2 2,4 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,2 2,2 2,2 2,4 4,2
205/55 R16 91V (■) 2,3 2,3 2,5 2,5 4,2
1.9 jtd 195/65 R15 91H 2,2 2,2 2,2 2,4 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,2 2,2 2,2 2,4 4,2
2.4 jtd 195/65 R15 91V 2,2 2,2 2,2 2,4 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,2 2,2 2,2 2,4 4,2
205/55 R16 91V (■) 2,3 2,3 2,5 2,5 4,2

Station Wagon
1.6 195/65 R15 91H 2,0 2,0 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,0 2,0 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
1.8 195/65 R15 91V 2,0 2,0 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,0 2,0 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
2.0 195/65 R15 91V 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
205/55 R16 91V (■) 2,3 2,3 2,5 2,5 (2,8*) 4,2
1.9 jtd 195/65 R15 91H 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
2.4 jtd 195/65 R15 91V 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
205/55 R16 91V (■) 2,3 2,3 2,5 2,5 (2,8*) 4,2
(■) A pedido (*) Nas condições de carga máxima distribuída na parte traseira do veículo com bancos abaixados + 1 pessoa + 350 kg.
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser aumentado de 0,3 bar em relação ao valor prescrito.

163
GUIAR COM – Certificar-se de que nada (tapetes,
etc.) impeça o movimento dos pedais.
– De tempos em tempos, lembrar-se
de fazer os controlos citados no pará-
SEGURANÇA – Regular com cuidado a altura dos
grafo “Controlos frequentes e antes de
viagens longas” neste capítulo.
Ao projectar o Lybra, a LANCIA cintos de segurança, adaptando-os à
trabalhou a fundo para obter um veí- própria estatura (ver as indicações ci-
culo capaz de garantir a máxima se- tadas no capítulo “Conhecimento do EM VIAGEM
gurança dos passageiros. Todavia, o veículo - cintos de segurança”). – A primeira regra para guiar com
comportamento de quem guia é sem- segurança a prudência.
– Verificar se os eventuais sistemas
pre um factor decisivo para a segu-
de protecção das crianças (cadeiri- – Prudência também significa estar
rança nas estradas.
nhas, berços, etc.) estão bem fixados. em condições de prever um compor-
A seguir, encontrarão algumas re-
gras simples para viajar com segu- – Colocar com cuidado eventuais ob- tamento errado ou imprudente dos
rança em diversas condições. Com jectos na mala, para evitar que uma outros.
certeza, muitas serão já conhecidas, travagem brusca possa jogá-los para – Seguir rigorosamente as normas de
mas, de qualquer forma, será útil ler a frente. circulação rodoviária de cada País e,
tudo com atenção. principalmente, respeitar os limites de
– Não colocar no tablier objectos cla-
ros ou folhas de papel que se reflec- velocidade.
ANTES DE SENTAR-SE tem no pára-brisas. – Verificar sempre se, além de si, to-
AO VOLANTE dos os passageiros do veículo também
– Evitar comidas pesadas antes de
– Verificar o correcto funcionamento enfrentar uma viagem. Uma alimen- estão a usar os cintos, se as crianças
das luzes e dos faróis. tação leve ajuda a manter os reflexos são transportadas com as cadeirinhas
prontos. Evitar, principalmente, bebi- adequadas e se eventuais animais es-
– Regular bem a posição do banco, tão em compartimentos especiais.
do volante e dos espelhos retrovisores, das alcoólicas. O uso de determinados
para obter uma posição melhor para medicamentos pode reduzir a capaci-
guiar. dade de condução: leia atentamente as
respectivas precauções de uso.
– Regular com cuidado os apoios
para a cabeça de modo que a cabeça,
e não o pescoço, seja apoiada neles.

164
Guiar em estado de em- – Fazer com que o ar seja trocado – Manter uma distância de segu-
briaguez, sob o efeito de constantemente no veículo. rança maior em relação aos veículos
estupefacientes ou de de- da frente do que durante o dia: é di-
– Nunca percorrer descidas com o
terminados remédios é muito pe- fícil avaliar a velocidade dos outros
motor desligado: não tendo o auxílio
rigoso para si e para os outros. veículos quando só as luzes são visí-
do freio motor, do servofreio e da di-
veis.
recção assistida, a acção de travagem
requer um esforço maior do pedal e a – Verificar a correcta orientação dos
acção de viragem um esforço maior faróis: se estiverem baixos demais, re-
do volante. duzem a visibilidade e cansam a vista.
Apertem sempre os cintos,
Se estiverem altos demais, podem
tanto os dianteiros como os – Nunca percorrer descidas com a
atrapalhar os motoristas dos outros
traseiros, inclusive as even- caixa de velocidades em ponto morto:
veículos.
tuais cadeirinhas para crianças. não se tem o auxílio do freio motor.
Viajar sem os cintos apertados au- – Usar os máximos somente fora das
menta o risco de lesões graves ou de cidades e quando tiver a certeza de
morte em caso de choque. GUIAR DE NOITE que não atrapalha os outros motoris-
Aqui estão as principais indicações tas.
a seguir quando viajar de noite. – Cruzando com um outro veículo,
– Guiar com prudência especial: de passar dos máximos (se estiverem
noite as condições de condução são acesos) aos médios com bastante an-
mais difíceis. tecedência.

– Viagens longas devem ser feitas em – Reduzir a velocidade, principal- – Manter luzes e faróis limpos.
boas condições físicas. mente em estradas sem iluminação. – Fora da cidade, atenção ao atra-
– Não guiar por muitas horas conse- – Aos primeiros sinais de sonolência, vessamento de animais.
cutivas, mas efectuar paragens perió- parar: prosseguir seria um risco para
dicas para fazer um pouco de movi- si e para os outros. Continuar a via-
mento e revigorar o físico. gem só depois de ter descansado bas-
tante.

165
GUIAR COM CHUVA – Colocar os comandos de ventilação AVISO Nos troços de boa visibili-
na função de desembaciamento (ver dade, apagar os faróis de nevoeiro tra-
A chuva e as estradas molhadas sig-
capítulo “Conhecimento do veículo”), seiros; a alta intensidade luminosa
nifican perigo.
para não ter problemas de visibili- emitida pelas luzes atrapalha os pas-
Numa estrada molhada, todas as dade. sageiros dos veículos que estão atrás.
manobras são mais difíceis, pois o
– Verificar, de vez em quando, as – Lembrar-se que a presença de ne-
atrito das rodas no asfalto é reduzido
condições das palhetas dos limpa- voeiro também causa humidade no
consideravelmente. Consequente-
pára-brisas. asfalto, o que dificulta qualquer ma-
mente, os espaços de travagem au-
nobra e aumenta a distância dos es-
mentam muito e a aderência na es-
paços de travagem.
trada diminui.
GUIAR NO NEVOEIRO – Manter uma grande distância de
Aqui estão alguns conselhos a seguir
segurança do veículo da frente.
em caso de chuva: – Se o nevoeiro for denso, evitar, o
mais possível, viajar. – Evitar, se possível, variações re-
– Reduzir a velocidade e manter
pentinas de velocidade.
uma distância de segurança maior dos Em caso de condução com névoa,
veículos da frente. nevoeiro uniforme ou possibilidade de – Evitar, se possível, ultrapassar ou-
banco de nevoeiro: tros veículos.
– Se estiver a chover muito forte, a
visibilidade também é reduzida. Nes- – Manter uma velocidade moderada. – Em caso de paragem forçada do
tes casos, mesmo se for dia, acender veículo (avarias, impossibilidade de
os faróis médios para tornar-se mais – Acender, mesmo de dia, os faróis proceder por causa de visibilidade di-
visíveis aos outros. médios, os de nevoeiro traseiros e os fícil, etc.), antes de mais nada, tentar
eventuais faróis de nevoeiro diantei- parar fora das faixas de rodagem. Em
– Não atravessar as poças em alta ros. Não usar os máximos. seguida, acender as luzes de emergên-
velocidade e segurar o volante com
cia e, se possível, os faróis médios. To-
firmeza: uma poça atravessada em
car a buzina ritmicamente se aperce-
alta velocidade pode provocar a perda
ber a aproximação de um outro veí-
de controlo do veículo (“aquapla-
culo.
ning”);

166
GUIAR NA MONTANHA – Usar, predominantemente, o freio 2) Permite travar e virar ao mesmo
motor e evitar travagens bruscas. tempo, para evitar eventuais obstácu-
– Em estradas em descida, usar o
los repentinos ou para dirigir o veículo
freio motor, engatando velocidades – Travando com um veículo sem
para onde quiser durante a travagem;
baixas, para não sobreaquecer os tra- ABS, evitar bloquear as rodas, modu-
isto compativelmente com os limites
vões. lando a pressão no pedal do travão.
físicos de aderência lateral do pneu.
– Não percorrer, de maneira alguma, – Evitar aceleradas repentinas e mu-
descidas com o motor desligado ou em Para usufruir do ABS da melhor ma-
danças bruscas de direcção.
ponto morto e muito menos com a neira:
chave de arranque removida. – Durante o período de inverno,
– Nas travagens de emergência ou
mesmo as estradas que parecem se-
– Guiar com velocidade moderada, com pouca aderência, percebe-se uma
cas, podem ter partes com gelo. As-
evitando “cortar” as curvas. leve pulsação no pedal do travão: é si-
sim, atenção ao percorrer troços de es-
– Recordar que a ultrapassagem em nal que o ABS está a funcionar. Não
trada pouco expostos ao sol, com ár-
subida é mais lenta e, por isso, requer soltar o pedal, mas continuar a carre-
vores e rochas nas margens, nos quais
mais estrada livre. Ao serem ultrapas- gar para que a acção de travagem
pode ter ficado gelo.
sados em subida, facilitar a ultrapas- continue.
sagem do outro veículo. – Manter uma grande distância de
– O ABS impede o bloqueio das ro-
segurança dos veículos da frente.
das, mas não aumenta os limites físi-
cos de aderência entre pneus e es-
GUIAR NA NEVE OU NO GELO trada. Assim, mesmo com veículo
GUIAR COM O ABS equipado com ABS, respeitar a dis-
Aqui estão alguns conselhos para tância de segurança dos veículos da
guiar nestas condições: O ABS um equipamento do sistema frente e diminuir a velocidade no co-
de travagem que dá, essencialmente, meço das curvas.
– Manter uma velocidade muito mo-
duas vantagens:
derada. – O ABS serve para aumentar o con-
1) Evita o bloqueio e o consequente trolo do veículo, não para ir mais rá-
– Em estradas com neve, montar as
deslizamento das rodas nas travagens pido.
correntes; seguir as instruções do pa-
de emergência e, principalmente, em
rágrafo “Correntes para neve” neste
condições de pouca aderência.
capítulo.

167
CONTENÇÃO DAS DESPESAS DE Porta-bagagens/porta-esquis
Remover o porta-bagagens ou o
MANUTENÇÃO E DA POLUIÇÃO porta-esquis do tejadilho se não são
AMBIENTAL utilizados. Estes acessórios diminuem
a penetração aerodinâmica do veículo
A seguir, apresentamos algumas su- Pneus influindo negativamente nos consu-
gestões úteis que permitem poupar mos. Em caso de transporte de objec-
Controlar periodicamente a pressão tos particularmente volumosos, utili-
nas despesas de manutenção do veí-
dos pneus no máximo a cada 4 sema- zar, de preferência, um atrelado.
culo e conter as emissões nocivas.
nas: se a pressão estiver demasiado
baixa, os consumos aumentam, pois é Equipamentos eléctricos
CONSIDERAÇÕES GERAIS maior a resistência ao rolamento. Fri-
samos que, em tais condições, au- Utilizar os dispositivos eléctricos so-
Manutenção do veículo menta o desgaste dos pneus e piora o mente pelo tempo necessário. O de-
comportamento do veículo em anda- sembaciador do vidro traseiro, os fa-
As condições do veículo representam
mento e, consequentemente, a sua se- róis adicionais, os limpa-pára-brisas,
um factor importante que influi não
gurança. a ventoinha do sistema de aqueci-
só no consumo de combustível, mas
mento têm uma necessidade de ener-
também na tranquilidade de viagem
Cargas inúteis gia considerável; por isso, aumen-
e na própria vida do veículo. Por este
tando a exigência de corrente, au-
motivo, é bom fazer uma manutenção Não viajar com sobrecarga na mala. menta o consumo de combustível (até
cuidadosa, mandando efectuar con- O peso do veículo (sobretudo no trân- a +25% no percurso urbano).
trolos e afinações segundo o previsto sito urbano) e a sua posição influen-
no Plano de Manutenção Programada ciam muito os consumos e a estabili-
(vide artigos: velas, ralenti, filtro do O climatizador
dade.
ar/gasóleo, ajustes da fase). O climatizador representa uma
carga adicional que pesa sensivel-
mente sobre o motor, induzindo-o a
consumos mais elevados (até a +20%
em média). Quando a temperatura
exterior o permitir, utilizar, preferi-
velmente, os difusores de ar.

168
Acessórios aerodinâmicos Engate das velocidades Aceleração
O uso de acessórios aerodinâmicos, Assim que as condições de trânsito e Acelerar violentamente levando o
não certificados para tal fim, pode a estrada o permitirem, utilizar uma motor a um número de rotações ele-
prejudicar a aerodinâmica e os consu- velocidade mais alta. Utilizar uma ve- vado prejudica consideravelmente os
mos. locidade baixa para obter uma acele- consumos e as emissões; convém ace-
ração brilhante provoca um aumento lerar gradualmente e não ultrapassar
ESTILO DE CONDUÇÃO dos consumos. Da mesma forma, o o regime de binário máximo.
uso inadequado de uma velocidade
Arranque alta, aumenta consumos, emissões, CONDIÇÕES DE USO
desgaste do motor.
Não aquecer o motor com o veículo
Arranque com motor frio
parado nem ao ralenti, nem ao regime Velocidade máxima
elevado: nestas condições, o motor Percursos muito curtos e frequentes
aquece-se muito mais lentamente, au- O consumo de combustível cresce arranques com o motor frio não per-
mentando consumos e emissões. É consideravelmente com o aumento da mitem que este último alcance a tem-
aconselhável, portanto, partir logo e velocidade: é útil observar que, pas- peratura ideal de funcionamento.
devagar, evitando regimes elevados, o sando de 90 para 120 km/h, ocorre Tem-se, como resultado, um signifi-
que faz com que o motor se aqueça um incremento nos consumos de cativo aumento quer dos consumos
mais rapidamente. cerca de +30%. Para além disso, (de +15 até a +30% no trajecto ur-
manter uma velocidade o mais uni- bano), quer das emissões de substân-
Manobras inúteis forme possível, evitando travadas e cias nocivas.
recuperações supérfluas que conso-
Evitar pisadas no acelerador ao es- mem combustível e, ao mesmo tempo,
tar parado num semáforo ou antes de aumentam as emissões. Por isso, é
desligar o motor. Esta última mano- aconselhável adoptar um estilo de
bra, bem como a dupla embraiagem condução “suave”, procurando prever
são absolutamente inúteis nos veícu- as manobras para evitar perigos imi-
los modernos. Estas operações au- nentes e respeitar as distâncias de se-
mentam os consumos e a poluição. gurança para evitar abrandamentos
bruscos.

169
Situações de trânsito GUIAR COM ECONOMIA
e condições da estrada
Consumos bastante elevados estão
E RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE
ligados a situações de trânsito intenso,
por exemplo quando se conduz em bi- A protecção do ambiente é um dos PROTECÇÃO DOS
chas com uso frequente das relações princípios que conduziram a realiza- DISPOSITIVOS QUE
mais baixas da caixa de velocidades ção do Lybra. Não por acaso que os REDUZEM AS EMISSÕES
ou em grandes cidades onde há muito seus dispositivos antipoluição dão re-
sultados muito além das normas vi- O correcto funcionamento dos dis-
semáforos.
gentes. positivos antipoluição não só garante
Mesmo percursos tortuosos, estradas o respeito do ambiente, mas influi
de montanha e pisos de estradas irre- Entretanto, o ambiente não pode fi- também no rendimento do veículo.
gulares influenciam negativamente os car sem o maior cuidado da parte de Assim, manter em boas condições es-
consumos. cada um. tes dispositivos a primeira regra para
O motorista, seguindo poucas regras uma condução ao mesmo tempo eco-
Paragens no trânsito simples, pode evitar danos ao am- lógica e económica.
Durante as paragens prolongadas biente e, ao mesmo tempo, diminuir A primeira precaução é seguir cui-
(ex. passagens de nível), é aconselhá- os consumos. dadosamente o Plano de Manutenção
vel desligar o motor. A este respeito, são citadas, a seguir, Programada.
muitas indicações úteis que unem-se Para os motores a gasolina, usar so-
àquelas assinaladas pelo símbolo #, mente gasolina sem chumbo.
presentes em várias partes do manual.
Se o arranque for difícil, não insistir
O conselho, para as primeiras como com tentativas prolongadas. Evitar
para as últimas, de ler tudo com aten- empurrar, rebocar ou usar ladeira:
ção. são todas manobras que podem dani-
ficar o conversor catalítico. Para o ar-
ranque de emergência, usar somente
uma bateria auxiliar.

170
Se, durante o andamento, o motor No seu funcionamento REBOQUE
“rodar mal”, prosseguir reduzindo ao normal, o conversor cata-
mínimo indispensável a exigência de lítico cria elevadas tempe- DE ATRELADOS
rendimentos do motor e dirigir-se, raturas. Assim, não estacionar o
logo que puder, à Rede de Assistên- veículo sobre material inflamável
cia Lancia. (grama, folhas secas, caruma, etc.): AVISO
perigo de incêndio. Para rebocar roulottes ou atrelados,
Quando acender a luz avisadora de
reserva, abastecer mal for possível. o veículo deve estar equipado com
Um baixo nível do combustível pode- gancho de reboque homologado e com
ria causar uma alimentação irregular sistema eléctrico adequado.
do motor com inevitável aumento da A instalação deve ser efectuada por
temperatura dos gases de escape; isso Não instalar outras protecções de ca- pessoal especializado que passa a do-
poderia provocar sérios danos ao con- lor e não remover as existentes colo- cumentação apropriada para a circu-
versor catalítico. cadas no conversor catalítico e no lação na estrada.
tubo de escape.
Não deixar o motor funcionar, mesmo Montar, se necessário, espelhos re-
que só para ensaiar, com uma ou mais Não borrifar nenhum produto sobre o trovisores específicos e/ou suplemen-
velas desligadas. conversor catalítico, a sonda Lambda e tares, respeitando as normas do Có-
o tubo de escape. digo Viário em vigor.
Não aquecer o motor ao ralenti an-
tes de arrancar, a não ser que a tem- Lembrar que um atrelado rebocado
peratura externa esteja muito baixa e, reduz a possibilidade de superar as in-
mesmo nesse caso, não por mais de 30 clinações máximas, aumenta os espa-
segundos. ços de paragem e os tempos para uma
A falta de respeito por es- ultrapassagemm, sempre em relação
sas normas pode criar ris- ao peso total do mesmo.
cos de incêndio.
Nos percursos em descida, engatar
uma velocidade baixa em vez de usar
sempre o travão.
O peso que o atrelado exerce no gan-
cho de reboque do veículo reduz, da

171
mesma maneira, a capacidade de CORRENTES Na rodinha sobressalente
carga do próprio veículo. não podem ser montadas
Para ter certeza de não superar o
PARA NEVE as correntes de neve.
Quando se fura uma roda dian-
peso máximo rebocável, é preciso ter O uso das correntes está subordi- teira (motriz) e existe a necessi-
em conta o peso do atrelado com nado às normas vigentes em cada país. dade de utilização das correntes,
carga completa, incluídos os acessó-
Usar somente correntes de dimensão se deve levantar do eixo traseiro
rios e as bagagens pessoais.
reduzida (saliência máxima: 9 mm uma roda normal (adaptar, assim
Respeitar os limites de velocidade es- além do perfil do pneu). que for possível, a pressão dos
pecíficos de cada País para os veícu- As correntes devem ser aplicadas so- pneumáticos com o valor pres-
los com reboque. mente nos pneus das rodas motrizes crito) e montar a rodinha no lugar
(rodas dianteiras). desta última. Neste modo tendo
duas rodas motrizes normais, po-
O sistema ABS não con- Recomenda-se, antes de comprar ou dem ser montadas sobre elas as
trola o sistema de trava- utilizar correntes de neve, dirigir-se, correntes de neve resolvendo as-
gem do reboque. Portanto, para informações, à Rede de Assis- sim uma eventual situação de
é preciso ter um cuidado especial tência Lancia. emergência.
sobre pisos escorregadios. Controlar a tensão das correntes
após ter percorrido uns dez metros.

Com as correntes
Não modificar, de ma- montadas, manter
neira alguma, o sistema de uma velocidade
travagem do veículo para o moderada; não superar os 50
comando do travão do atrelado. O km/h. Evitar os buracos, não subir
sistema de travagem do atrelado degraus ou passeios e não perco-
deve ser totalmente independente rrer longos trajectos em estradas
do sistema hidráulico do veículo. sem neve, para não danificar o ve-
ículo e o asfalto.

172
INACTIVIDADE PROLONGADA CONTROLOS
DO VEÍCULO FREQUENTES E
Se o veículo tiver de ficar parado por – Limpar e proteger as partes pinta- ANTES DE
muitos meses, tomar estas precauções: das aplicando ceras protectoras.
VIAGENS LONGAS
– Pôr o veículo num lugar coberto, – Limpar e proteger as partes metá-
seco e possivelmente arejado. licas brilhantes com produtos espe- De vez em quando, lembre-se de
ciais em comércio. controlar:
– Engatar uma velocidade.
– Espalhar talco nas palhetas de – pressão e estado dos pneus
– Certificar-se que o travão de mão
borracha do limpa-pára-brisas e do
não esteja engatado. – nível do líquido da bateria
limpa-vidro traseiro e deixá-las afas-
– Desligar os bornes dos pólos da ba- tadas dos vidros. – nível do óleo do motor
teria (retirar primeiro o borne nega-
– Abrir um pouco os vidros. – nível do líquido de refrigeração do
tivo) e controlar o estado de carga da
mesma. Este controlo deverá ser efec- – Cobrir o veículo com uma capa de motor e estado do sistema
tuado trimestralmente enquanto o tecido ou de plástico esburacado. Não – nível do líquido dos travões
veículo estiver parado. Recarregar, se usar encerados de plástico compacto
a tensão estiver abaixo de 12,5 V. que não deixam evaporar a humidade – nível do líquido do lava-pára-bri-
presente na superfície do veículo. sas
AVISO Se o veículo estiver equipado
com o alarme electrónico, desligar o – Encher os pneus com uma pressão – nível do líquido da direcção assis-
alarme com o telecomando e desacti- de +0,5 bar em relação a normal- tida.
var o sistema rodando a chave de mente indicada e controlá-la periodi-
emergência para a posição desacti- camente.
vado (vide “Alarme electrónico” no
– Controlar todo mês e meio o estado
capítulo “Conhecimento do veículo”).
de carga da bateria.
– Não esvaziar o sistema de refrige-
ração do motor.

173
ACESSÓRIOS ADQUIRIDOS
PELO UTENTE
TRANSMISSORES RÁDIO O uso de telemóveis, trans-
E TELEMÓVEIS missores CB ou similares
dentro do veículo (sem an-
Os telemóveis e outros aparelhos rá- tena exterior) produz campos elec-
dio-transmissores (por exemplo CB) tromagnéticos de radiofrequência
não podem ser usados dentro do veí- que, amplificados pelos efeitos de
culo, a menos que não se use uma an- ressonância dentro do habitáculo,
tena separada montada fora do pró- podem causar, além dos poten-
prio veículo. ciais danos para a saúde dos pas-
sageiros, disfunções dos sistemas
electrónicos com os quais o veículo
está equipado, que podem compro-
meter a segurança do mesmo. Para
além disso, a eficiência de trans-
missão e de recepção destes apa-
relhos pode sofrer interferências
devidas à carroçaria do veículo.

174
EM EMERGÊNCIA

Quem se vê numa situação de emergência, ARRANQUE DE EMERGÊNCIA .................... 176


necessita de uma ajuda imediata e concreta. ARRANQUE COM BATERIA AUXILIAR ........ 177
ARRANQUE COM MANOBRAS POR INÉRCIA 178
As páginas seguintes foram elaboradas espe-
cialmente para socorrê-lo em caso de necessi- SE FURAR UM PNEU .................................... 178
dade. SE PRECISAR SUBSTITUIR UMA LÂMPADA 185
SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA ................ 188
Como pode ver, foram considerados muitos
pequenos inconvenientes e para cada um deles SE APAGAR UMA LUZ INTERNA ................. 193
é sugerido o tipo de intervenção que pode efec- SE QUEIMAR UM FUSÍVEL .......................... 196
tuar pessoalmente. No caso de contratempos SE DESCARREGAR A BATERIA ................... 205
mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO ....... 205
Rede de Assistência Lancia. SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO ......... 206
A este respeito, recordamos que, junto com o EM CASO DE ACIDENTE .............................. 207
manual de uso e manutenção, também foi
entregue o Livrete de Garantia no qual estão
descritos, nos pormenores, todos os serviços que
a LANCIA coloca à sua disposição em caso de
dificuldades.
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura
destas páginas. Assim, em caso de necessidade,
saberá localizar imediatamente as informações
que lhe servem.

175
ARRANQUE 1) Ler o código electrónico de 5 dí-
gitos indicado no CODE card.
7) Introduzido o último dígito, man-
ter pisado o pedal do acelerador. A luz
DE EMERGÊNCIA 2) Rodar a chave de arranque para
avisadora U acende-se (por quatro
segundos) e, depois, apaga-se; nesta
MAR.
Se o sistema Lancia CODE não con- altura, soltar o pedal do acelerador.
seguir desactivar o bloqueio do motor, 3) Pisar a fundo o pedal do acelera-
8) Um lampejo rápido da luz avisa-
as luzes avisadoras ¢ e U perma- dor e mantê-lo nesta posição. A luz
dora U (por cerca de quatro segun-
necem acesas e o motor não arranca. avisadora de injecção U acende-se
dos) confirma que a operação foi feita
Para ligar o motor, é necessário recor- por cerca de 8 segundos e, depois,
correctamente.
rer ao arranque de emergência. apaga-se; agora, soltar o pedal do ace-
lerador e preparar-se para contar o 9) Efectuar o arranque do motor, ro-
Aconselha-se a ler todo o procedi- número dos lampejos da luz avisadora dando a chave da posição MAR para
mento com atenção antes de efec- U. a posição AVV sem repor a chave na
tuá-lo. posição STOP.
4) Aguardar um número de lampe-
Se for cometido um erro durante o jos equivalente ao primeiro dígito do Se, ao contrário, a luz avisadora U
procedimento de emergência, será ne- código do CODE card, pisar o acele- continuar acesa, rodar a chave de ar-
cessário repor a chave de arranque na rador e mantê-lo nesta posição até ranque para STOP e repetir o proce-
posição STOP e repetir as operações que se acenda a luz avisadora U dimento a partir do ponto 1).
desde o início (ponto 1). (por quatro segundos) e, depois, se
apague; nesta altura, soltar o pedal do AVISO Após um arranque de emer-
acelerador. gência, é aconselhável dirigir-se à
Rede de Assistência Lancia porque
5) A luz avisadora U recomeça a
o procedimento de emergência deve
lampejar: após um número de lampe-
ser repetido a cada arranque do mo-
jos equivalente ao segundo dígito do
tor.
código do CODE card, pisar o acele-
rador e mantê-lo nesta posição.
6) Proceder da mesma forma para os
dígitos restantes do código do CODE
card.

176
ARRANQUE COM BATERIA AUXILIAR Não efectue este procedi-
mento se não tiver expe-
riência: manobras incor-
rectas podem provocar descargas
Se a bateria estiver descarregada, 3) Ligar o motor. eléctricas de intensidade conside-
pode-se arrancar o motor usando uma rável e até mesmo explosão da ba-
4) Quando o motor estiver ligado,
outra bateria que tenha capacidade teria. Além disso, recomenda-se
desligar os terminais dos cabos, se-
igual ou pouco maior que a da bate- para não aproximar-se da bateria
guindo a ordem contrária em relação
ria descarregada (ver capítulo “Ca- com chamas ou cigarros acesos e
a antes: o D, o C, o B e, por fim, o A.
racterísticas técnicas”). não provocar faíscas: perigo de in-
Se, depois de algumas tentativas, o cêndio.
Aqui está como fazer:
motor não funcionar, não insistir inu-
1) Ligar os bornes positivos A (fig. 1) tilmente, mas dirigir-se à Rede de
e B das duas baterias com um cabo es- Assistência Lancia.
pecial.
2) Ligar, com um outro cabo, o
borne negativo C da bateria auxiliar
e o terminal metálico D do cabo de Evitar, rigorosamente, o
massa do veículo com bateria descar- uso de um carregador de
regada. baterias para o arranque de
emergência: poderiam danificar os
AVISO Não ligar directamente os sistemas electrónicos e, principal-
bornes negativos das duas baterias:

P4T0109
mente, as unidades que dirigem as
eventuais faíscas podem incendiar o funções de ignição e alimentação.
gás detonante que poderia sair da ba-
teria. Se a bateria auxiliar for insta-
lada num outro veículo, é necessário
evitar que entre esta última e o veí-
culo com a bateria descarregada haja
partes metálicas acidentalmente em
contacto.
fig. 1

177
ARRANQUE SE FURAR A roda sobresselente é
mais estreita que as rodas
COM MANOBRAS UM PNEU normais, deve ser utilizada
só para percorrer a estrada neces-
POR INÉRCIA A substituição da roda e o uso cor- sária para alcançar um posto de
recto do macaco e da roda sobresse- assistência onde mandar reparar
lente pequena (onde prevista) exigem a roda furada e a velocidade do
que se tome algumas precauções, as veículo durante esse uso não deve
quais são relacionadas em seguida. ultrapassar 80 km/h. Na roda so-
bresselente está colado um adesivo
Deve ser completamente
Avisar a presença do veí- no qual estão resumidos os princi-
evitado o arranque com em-
culo parado de acordo com pais avisos sobre a utilização da
purrão, reboque ou apro- roda e as respectivas limitações de
veitando as descidas. Essas mano- as leis vigentes: luzes de
emergência, triângulo, etc. uso. O adesivo não deve absoluta-
bras poderiam causar o afluxo de mente ser removido ou coberto. O
combustível no conversor catalítico È opportuno che le persone a
bordo scendano, dalla vettura ed adesivo contém as indicações em
e danificá-lo irremediavelmente. quatro línguas:
attendano che si compia la sosti-
tuzione sostando fuori dal pericolo ATENÇÃO! SÓ PARA USO
TEMPORÁRIO! 80 KM/H MÁX.!
del traffico.
SUBSTITUA ASSIM QUE
Em caso de estradas inclinadas ou
POSSÍVEL PELA RODA DE SER-
em mau estado, pôr cunhas ou ou-
VIÇO PADRÃO.
Lembre-se de que en- tros materiais adequados sob as ro- NÃO CUBRA ESTA INDICAÇÃO.
quanto o motor não estiver das para travar o veículo. Na roda sobresselente não deve
ligado, o servofreio e a di- absolutamente ser colocado nen-
recção assistida não são activados, hum tampão da roda. As caracte-
sendo, assim, necessário exercer A roda sobresselente pe- rísticas de condução do veículo,
um esforço muito maior tanto no quena fornecida (onde pre- com a roda montada, resultam
pedal do travão como no volante. vista) é específica para o modificadas; evitar aceleradas e
veículo; não utilizá-la em veículos travadas violentas, viragens brus-
de modelo diferente, nem usar ro- cas e curvas em velocidade.
das de socorro de outros modelos
no seu veículo.

178
A duração total da roda Não utilizar o macaco SUBSTITUIÇÃO DE UMA RODA
pequena (onde prevista) é para capacidades acima
Especificamos que:
de aproximadamente 3.000 da indicada na etiqueta
km; depois de ter percorrido esta que está colada no mesmo. – a massa do macaco é de 2,05 kg
distância, o respectivo pneu deve Na roda pequena (onde prevista)
ser substituído por um outro do não podem ser montadas as cor- – o macaco não precisa de nenhuma
mesmo tipo. Não instalar, de ma- rentes para neve; por isso, se furar regulação
neira alguma, um pneu tradicional um pneu dianteiro (roda motriz) e – o macaco não pode ser reparado.
numa jante prevista para ser usada for necessário usar as correntes, Em caso de avaria deve ser substi-
como roda sobresselente. será necessário pegar uma roda tuído por um outro original
Mandar consertar e remontar a normal do eixo traseiro e montar
roda substituída o mais rápido a roda sobresselente no lugar dela. – nenhuma ferramenta, a não ser a
possível. Não é permitido usar, ao Desta forma, tendo duas rodas sua manivela de accionamento, pode
mesmo tempo, duas ou mais rodas normais motrizes à frente, pode-se ser montada no macaco.
sobresselentes. montar sobre estas as correntes Se previsto, o veículo pode ser equi-
Não lubrificar com massa as ros- para neve, resolvendo assim a si- pado com roda sobresselente de di-
cas dos parafusos antes de montá- tuação de emergência. mensões normais.
los: poderiam desaparafusar es- Uma montagem errada do tampão
pontaneamente. O macaco serve da roda pode fazer com que este se
somente para a substituição de ro- desprenda quando o veículo estiver
das do veículo com o qual é forne- em andamento. Não alterar, de
cido ou em veículos do mesmo modo algum, a válvula de enchi-

P4T0110
modelo. Deve-se excluir em abso- mento. Não introduzir ferramentas
luto o uso do macaco para outros de nenhum tipo entre a jante e o
fins, como, por exemplo, levantar pneu.
veículos de outros modelos. Em Controlar periodicamente a pres-
nenhum caso, utilizá-lo para repa- são dos pneus e da roda sobresse-
rações debaixo do veículo. lente ou da roda pequena, respei-
O posicionamento incorrecto do tando os valores indicados no ca-
macaco pode provocar a queda do pítulo “Características técnicas”.
veículo levantado.
fig. 2

179
Substituir a roda seguindo as 2) Puxar o travão de mão. 6) Nas versões equipadas com jan-
instruções abaixo: tes de aço, remover o tampão da roda
3) Engatar a primeira velocidade ou
E (fig. 5) montado por pressão, segu-
1) Parar o veículo numa posição que a marcha atrás.
rando-o pelas fendas e puxando-o
não cause perigo ao trânsito e permita 4) Abrir a mala, levantar o tapete de para fora ou levantando a borda com
a troca da roda com segurança. O ter- revestimento da plataforma e engan- a chave de fendas fornecida.
reno deve ser, se possível, plano e su- chá-lo à borda superior com a respec-
ficientemente compacto. 7) Nas versões equipadas com jan-
tiva correia A (fig. 2).
tes em liga, remover o tampão do
O tapete da plataforma também cubo montado por pressão, forçando
pode ser removida da mala desen- no respectivo alojamento com a chave
fiando-o na parte de trás. Remover o de fendas fornecida e balançar o veí-

P4T0281
espaçador (fig. 3). culo para facilitar o desprendimento
da jante do cubo da roda.
5) Desaparafusar o dispositivo de
bloqueio B (fig. 4), pegar o contentor 8) Desapertar cerca de uma volta as
das ferramentas C e a roda sobresse- parafusos de fixação, utilizando a
lente D e colocá-los perto da roda a chave fornecida (fig. 6).
substituir.

fig. 3

P4T0112

P4T0113
P4T0111

fig. 4 fig. 5 fig. 6

180
9) Colocar o macaco debaixo do veí- 10) Rodar à mão o volante F (fig. 9) 13) Rodar a manivela L (fig. 10) do
culo, perto da roda a substituir, nos do macaco para abri-lo parcialmente macaco e levantar o veículo até que a
pontos indicados na barra embaixo da e colocar o macaco embaixo do veí- roda fique a alguns centímetros acima
porta: culo. do chão. Rodando a manivela, tomar
cuidado para que esta rode livremente
– posição 1 (fig. 7) para substituir a 11) Accionar à mão o macaco para
de maneira que a mão não se esfregue
roda dianteira; estendê-lo até que a ranhura G (fig.
no chão, causando ferimentos. As par-
9) do macaco fique encaixada correc-
– posição 2 (fig. 8) para substituir a tes do macaco em movimento (para-
tamente no perfil inferior H existente
roda traseira. fuso e articulações) também podem
na carroçaria.
ferir: evitar o contacto. Limpar-se cui-
12) Avisar as pessoas que estiverem dadosamente se se sujar com massa

P4T0114
presentes que o veículo está para ser lubrificante.
levantado; portanto, é necessário afas-
14) Desaparafusar completamente
tar-se dele e, mais importante ainda,
os parafusos de fixação e remover a
não tocá-lo enquanto não tiver sido
roda.
abaixado novamente.

fig. 7
P4T0115

P4T0116

P4T0117
fig. 8 fig. 9 fig. 10

181
AVISO Para efectuar com mais fa- 16) Montar a roda pequena ou a 18) Rodar a manivela do macaco de
cilidade esta operação, usar o hexá- roda sobresselente, encaixando os pi- maneira a abaixar o veículo e remo-
gono existente na parte superior do nos de centragem M (fig. 12) do cubo ver o macaco (fig. 13).
cabo da chave de fendas fornecida, com os furos existentes na roda.
19) Apertar bem os parafusos, pas-
manobrando-o com a lâmina da
17) Atarraxar os quatro parafusos sando alternadamente de um para-
chave introduzida no furo existente no
de fixação. fuso ao outro do diâmetro oposto, de
cabo (fig. 11).
acordo com a ordem numérica ilus-
15) Certificar-se de que as superfí- AVISO Para efectuar com mais fa- trada (fig. 14).
cies de contacto entre a roda sobres- cilidade esta operação, usar o hexá-
selente e o cubo estejam limpas e sem gono existente na parte superior do
impurezas que poderiam, depois, cau- cabo da chave de fendas fornecida,

P4T0118
sar o afrouxamento dos parafusos de manobrando-o com a lâmina da chave
fixação. introduzida no furo existente no cabo
(fig. 11).

fig. 13
P4T0119

P4T0648

P4T0649
fig. 11 fig. 12 fig. 14

182
20) Montar o tampão na roda de di- Antes de abaixar o tapete da plata- PARA REMONTAR A RODA
mensões normais, encaixando a vál- forma, enganchar a correia no tapete DE USO NORMAL
vula de enchimento N (fig. 15) no res- como ilustrado (fig. 16).
pectivo alojamento e comprimir a 1) Seguindo o procedimento descrito
borda do tampão, iniciando perto da AVISO Não montar o tampão da anteriormente, levantar o veículo e
válvula de enchimento e continuando roda, ou tampão do cubo, na roda so- desmontar a roda pequena.
até o encaixe completo. bresselente. 2) Certificar-se de que as superfícies
21) Repor a roda desmontada, o de contacto entre a roda de uso nor-
macaco e as ferramentas na mala e mal e o cubo estejam limpas e sem
fixá-los correctamente. impurezas que poderiam, depois, cau-
sar o afrouxamento dos parafusos de
22) Repor o espaçador (fig. 3). fixação.
3) Montar a roda encaixando os fu-
ros da jante com os respectivos pinos
de centragem A (fig. 17) do cubo.
P4T0122

P4T0280

P4T0124
fig. 15 fig. 16 fig. 17

183
4) Para veículo equipado com jantes 7) Apertar bem os parafusos pas- AVISO Uma montagem errada pode
em liga, atarraxar o pino fornecido B sando alternadamente de um para- causar o desprendimento do tampão
(fig. 18) no cubo e, depois, montar a fuso ao outro do diâmetro oposto, se- da roda quando o veículo estiver em
roda e apertar os 3 parafusos. Desa- guindo a ordem numérica ilustrada movimento.
parafusar, então, o pino B e aparafu- (fig. 20).
sar o último parafuso.
8) Colocar o tampão na jante da
5) Aparafusar os parafusos, utili- roda, com a válvula de enchimento C
zando o hexágono existente na parte (fig. 21) encaixada na respectiva
superior do cabo da chave de fendas abertura e pressionar a circunferência
fornecida, manobrando-o com a lâ- do tampão, iniciando pela parte mais
mina da chave enfiada no furo exis- próxima da válvula, até que esse se

P4T0126
tente no cabo (fig. 19). encaixe completamente.
6) Abaixar o veículo e remover o 9) Para veículo equipado com jantes
macaco. de liga, montar o tampão do cubo, fa-
zendo uma ligeira pressão.

fig. 20
P4T0125

P4T0119

P4T0123
fig. 18 fig. 19 fig. 21

184
Terminada a operação: SE PRECISAR SUBSTITUIR
1) Pôr a roda sobresselente pequena
no seu espaço na mala.
UMA LÂMPADA
2) Colocar no contentor o macaco Modificações ou repara- As lâmpadas halogénias
parcialmente aberto forçando-o ligei- ções do sistema eléctrico devem ser manejadas to-
ramente no próprio alojamento para efectuadas de forma incor- cando exclusivamente a par-
evitar eventuais vibrações durante o recta e sem considerar as caracte- te metálica. Se o bolbo transparente
andamento. rísticas técnicas do sistema podem for tocado pelos dedos, reduz-se a
causar anomalias de funciona- intensidade da luz emitida e pode-
3) Guardar as ferramentas utiliza- mento com riscos de incêndio. se também prejudicar a duração
das nos respectivos espaços existentes da própria lâmpada. Em caso de
no contentor. contacto acidental, esfregar o bolbo
4) Arrumar o contentor, com todas A eventual substituição com um pano humedecido com ál-
as ferramentas, na roda sobresselente, de uma lâmpada, nos veí- cool e deixar enxugar.
apertando o dispositivo de bloqueio B culos equipados de projec-
(fig. 4). tores de descarga de gás (Xeno)
deve ser efectuada na Rede de As-
5) Repor o espaçador (fig. 3). sistência Lancia.

As lâmpadas halogénias
contêm gás sob pressão,
Se possível, é aconselhá- em caso de ruptura, po-
vel efectuar a substituição dem projectar fragmentos de vi-
das lâmpadas na Rede de dro.
Assistência Lancia. O funciona-
mento correcto e a orientação cor-
recta das luzes externas são requi-
sitos essenciais para a segurança
de andamento e para não incorrer
em infracção da lei.

185
INDICAÇÕES GERAIS TIPOS DE LÂMPADAS

P4T0718
– Quando não funciona uma luz, an- No veículo estão instalados diferen-
tes de substituir a lâmpada, verificar tes tipos de lâmpadas (fig. 22):
se o fusível correspondente está em
A Lâmpadas de vidro
bom estado.
São colocadas por pressão.
– Para a localização dos fusíveis, re-
Para removê-las, é preciso pu-
meter-se ao parágrafo “Se queimar
xar.
um fusível” neste capítulo.
B Lâmpadas de baioneta
– Antes de substituir uma lâmpada,
verificar se os respectivos contactos Para removê-las do respectivo
não estão oxidados. porta-lâmpada, premer o bolbo,
rodá-lo em sentido anti-horário
– As lâmpadas queimadas devem ser
e tirá-lo.
substituídas por outras do mesmo tipo
e potência. C Lâmpadas cilíndricas
– Após ter substituído uma lâmpada Para removê-las, soltá-las dos
dos faróis, verificar sempre a orienta- respectivos contactos.
ção por motivos de segurança.
D - E Lâmpadas halogénias
AVISO Na superficie interna do fa-
rol pode aparecer uma leve camada Para remover a lâmpada, sol-
de empanamento: isto não indica uma tar a mola de bloqueio da res-
anomalia, é sim um fenômeno natu- pectiva sede.
ral devido à baixa temperatura e ao
grau de umidade do ar; desparecerá
rápidamente acendendo os faróis. A
presença de gotas no interior do farol
indica a infiltração de água, dirigir-se
à Rede de Assistência Lancia.

fig. 22

186
LÂMPADAS TIPO POTÊNCIA
Médios D H7 55W
Máximos D H7 55W
Médios – máximos de descarga de gás – D2R 35W
Mínimos dianteiros A W5WB 5W
Piscas dianteiros B PY21W 21W
Piscas laterais A PY5W 5W
Piscas traseiros B PY21W 21W
Faróis de nevoeiro dianteiros D H1 55W
Mínimos traseiros B R10W 10W
Stop (luzes dos travões) B P21W 21W
Terceiro stop (berlina) – 2.3W 2.3W
Terceiro stop (SW) B H21W 21W
Marcha atrás B P21W 21W
Faróis de nevoeiro traseiros B P21W 21W
Matrícula C C5W 5W
Plafonier dianteiro C W5W 5W
Plafonieres de cortesia C C10W 10W
Plafonieres traseiros C C10W 10W
Porta-luvas (se previsto) C C5W 5W
Mala (berlina) C C5W 5W
Mala (SW) C C10W 10W
Portas A W5W 5W

187
SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA 2 - Lâmpada dos máximos
3 - Lâmpada dos mínimos.

A eventual substituição LUZES DIANTEIRAS DE Lâmpada dos médios (fig. 25)


de uma lâmpada, nos veí- MÉDIOS, MÁXIMOS E MÍNIMOS Para substituir a lâmpada:
culos equipados de projec-
tores de descarga de gás (Xeno) As luzes dianteiras dos médios, dos 1) Desenfiar o conector da lâmpada.
deve ser efectuada na Rede de As- máximos e dos mínimos estão aloja-
sistência Lancia. das no farol dianteiro. 2) Desengatar a mola de fixação A e
remover a lâmpada.
Carregar na lingueta superior A
(fig. 23) e remover a tampa B. Para 3) Introduzir a nova lâmpada, en-
remontar a tampa B, inserir primeiro caixando a aba B da parte metálica
AVISO Para o tipo de lâmpada que a lingueta C e, depois, carregar na com a respectiva ranhura na parábola
deve ser utilizada e a relativa potên- parte superior da tampa até encaixar do farol.
cia, consultar a tabela recapitulativa a lingueta A.
4) Engatar de novo a mola de fixa-
descrita no capítulo precedente “Se
A disposição das lâmpadas é a se- ção e enfiar o conector.
precisar substituir uma lâmpada”.
guinte (fig. 24):
1 - Lâmpada dos médios
P4T0127

P4T0128

P4T0736
fig. 23 fig. 24 fig. 25

188
Lâmpada dos máximos (fig. 26) Lâmpada dos mínimos (fig. 27) PISCAS DIANTEIROS
Para substituir a lâmpada: Para substituir a lâmpada: Para substituir a lâmpada:
1) Desenfiar o conector da lâmpada. 1) Desenfiar o porta-lâmpada A, se- 1) Rodar o porta-lâmpada A (fig. 28)
gurando-o pela aba e fazendo-o rodar em sentido anti-horário e desenfiá-lo.
2) Desengatar a mola de fixação A e
levemente para facilitar a saída.
remover a lâmpada. 2) Remover a lâmpada B, empur-
2) Tirar a lâmpada B, carregando rando-a levemente e rodando-a em
3) Introduzir a nova lâmpada, en-
nela ligeiramente e rodando-a em sen- sentido anti-horário.
caixando a aba B da parte metálica
tido anti-horário.
com a respectiva ranhura na parábola 3) Depois de ter substituído a lâm-
do farol. 3) Depois de montar a nova lâm- pada, remontar o porta-lâmpada no
pada, encaixar por pressão o porta- grupo transparente.
4) Engatar de novo a mola de fixa-
lâmpada.
ção e enfiar o conector.

P4T0719

P4T0131

P4T0650
fig. 26 fig. 27 fig. 28

189
LUZES DE NEVOEIRO 5) Engatar a mola C e enfiar o co- PISCAS LATERAIS (fig. 32)
DIANTEIRAS (fig. 29-30-31) nector B na lâmpada.
Para substituir a lâmpada:
Para substituir a lâmpada: 6) Montar a tampa A rodando em
1) Empurrar com a mão a tampa
sentido horário.
1) Remover a tampa A rodando-a transparente na direcção 1, carregar
em sentido anti-horário sem desligar na aba A e remover o grupo da parte
o conector. dianteira 2.
2) Desenfiar o conector B da lâm- 2) Rodar o pisca em sentido anti-ho-
pada. rário e separá-lo do porta-lâmpada B.
3) Desenganchar a mola C e remo- 3) Tirar a lâmpada C e substituí-la.

P4T0135
ver a lâmpada. 4) Remontar a lâmpada do pisca no
4) Introduzir a nova lâmpada, en- porta-lâmpada e remontar o grupo
caixando os pinos D da parte metá- encaixando primeiro a parte traseira
lica com as respectivas aberturas na no alojamento D.
parábola do farol.

fig. 30
P4T0134

P4T0136

P4T0133
fig. 29 fig. 31 fig. 32

190
CONJUNTO DAS LUZES 3) Remover as lâmpadas, empur- 4) Após ter substituído as lâmpadas,
TRASEIRAS rando-as levemente e rodando-as em remontar o porta-lâmpada D e fixá-
sentido anti-horário. lo com o parafuso C.
Luzes dos mínimos, piscas, E - Lâmpada para as luzes dos mí- 5) Abaixar a tampa B e travá-lo ro-
travões, marcha atrás e de nimos. dando o manípulo A.
nevoeiro (fig. 33-34-35)
F - Lâmpada para as luzes dos tra-
Para substituir uma lâmpada: vões.
1) Pela mala, rodar o manípulo A e G - Lâmpada (cor-de-laranja) para
levantar a tampa B. os piscas.
2) Desaparafusar o parafuso C e re- H – Lâmpada para a luz de marcha
mover o porta-lâmpada D. atrás (apenas grupo óptico direito).
Lâmpada tipo B, 12V-P21W para a
luz de nevoeiro traseira (apenas grupo
óptico esquerdo).
P4T0138

P4T0139

P4T0140
fig. 33 fig. 34 fig. 35

191
LUZES DA MATRÍCULA (fig. 36) LUZ DE PARAGEM 6) Ligar o conector eléctrico C e en-
SUPLEMENTAR (3º STOP) fiá-lo no alojamento existente na pra-
Para substituir a lâmpada:
(fig. 37-38-39) teleira debaixo do vidro traseiro.
1) Desaparafusar os parafusos A e
Para substituir a luz de paragem su- 7) Repor o grupo da luz enfiando as
remover a tampa transparente B.
plementar: abas G nos alojamentos H existentes
2) Remover a lâmpada C soltando- na prateleira debaixo do vidro traseiro
1) Segurar o grupo da luz A pelos
a dos contactos laterais e substituí-la. e empurrá-lo para trás até encaixá-lo
encavos laterais B e desenfiá-lo pu-
completamente.
3) Remontar a tampa transparente xando-o para a frente.
B e fixá-la com os parafusos A. 2) Desenfiar o conector C do aloja-
mento existente na prateleira debaixo

P4T0277
do vidro traseiro.
3) Soltar o conector, mantendo car-
regado o gancho de retenção.
4) Desenfiar a luz de paragem suple-
mentar D da tampa E, soltando-a dos
ganchos laterais F.
5) Enfiar a nova luz de paragem na
tampa E até encaixá-la nos ganchos
laterais F. fig. 38
P4T0141

P4T0276

P4T0278
fig. 36 fig. 37 fig. 39

192
SE APAGAR UMA LUZ INTERNA 8) Aparafusar os parafusos C.
9) Remontar a tampa B enfiando,
primeiro, a parte dianteira e carre-
PLAFONIER DIANTEIRO 4) Levantar a tampa E fechada por gando, depois, na parte traseira até
pressão. encaixá-la.
Para substituir as lâmpadas:
5) Soltar as lâmpadas F (fig. 43) dos
1) Fazer pressão com uma chave de
contactos e substituí-las.
fenda no ponto A (fig. 40) e remover
a tampa B. 6) Fechar a tampa E encaixando-a
no seu alojamento.
2) Desaparafusar os parafusos C

P4T0146
(fig. 41). 7) Remontar o plafonier encaixando
primeiro o gancho D e premendo, de-
3) Remover o plafonier empur-
pois, a parte dianteira até enganchar
rando-o para a frente e soltando-o do
os grampos G (fig. 42).
gancho D (fig. 42).
AVISO Ao remontar o plafonier,
controlar para que os cabos eléctricos
sejam posicionados correctamente.
fig. 42
P4T0144

P4T0145

P4T0147
fig. 40 fig. 41 fig. 43

193
PLAFONIERES TRASEIROS PLAFONIERES DE CORTESIA LUZ DO PORTA-LUVAS
(fig. 44) (fig. 45) (se previsto) (fig. 46)
Para substituir as lâmpadas: Para substituir a lâmpada: Para substituir a lâmpada:
1) Remover o plafonier fazendo pres- 1) Remover o plafonier fazendo pres- 1) Remover a tampa transparente
são no ponto A. são no ponto A. fazendo pressão com a chave de fenda
no grampo A.
2) Remover a lâmpada B, desapara- 2) Remover a lâmpada B, desapara-
fusando-a dos contactos laterais e fusando-a dos contactos laterais e 2) Remover a lâmpada B, desapara-
substituí-la. substituí-la. fusando-a dos contactos laterais e
substituí-la.
3) Remontar a lâmpada enfiando-a 3) Remontar a lâmpada enfiando-a
primeiro pelo lado C e, depois, carre- primeiro pelo lado C e, depois, carre- 3) Remontar a tampa transparente
gando no outro lado até encaixar o gando no outro lado até encaixar o encaixando primeiro o lado C e, de-
grampo D. grampo D. pois, carregando no outro lado até en-
caixar o grampo A.
P4T0721

P4T0149

P4T0150
fig. 44 fig. 45 fig. 46

194
LUZ DA MALA (fig. 47) LUZES DAS PORTAS (fig. 48-49) 4) Fechar o resguardo B encaixando-
o no seu alojamento.
Para substituir a lâmpada: Para substituir a lâmpada:
5) Remontar a tampa transparente
1) Remover a tampa transparente 1) Remover a tampa transparente
encaixando primeiro o lado D e, de-
fazendo pressão com a chave de fenda fazendo pressão com uma chave de
pois, carregando no outro lado até en-
no grampo A. fenda no grampo A.
caixar o grampo A.
2) Remover a lâmpada B, desapara- 2) Carregar nos dois lados do res-
fusando-a dos contactos laterais e guardo B na altura dos ganchos de fi-
substituí-la. xação e rodá-lo.
3) Remontar a tampa transparente 3) Substituir a lâmpada C enfiada
encaixando primeiro o lado C e, de- por pressão.
pois, carregando no outro lado até en-
caixar o grampo A.

P4T0151

P4T0152

P4T0153
fig. 47 fig. 48 fig. 49

195
SE QUEIMAR UM FUSÍVEL FUSÍVEIS GERAIS DE
PROTECÇÃO
(MIDI-FUSE e MAXI-FUSE)
GENERALIDADES (fig. 50) Nunca substituir, de modo O veículo está provido de uma série
Quando um dispositivo não fun- algum, um fusível por um de fusíveis gerais de protecção (MIDI-
ciona, é necessário verificar a eficiên- outro de amperagem maior: FUSE e MAXI-FUSE) que protegem
cia do respectivo fusível de protecção. PERIGO DE INCÊNDIO. separadamente, para além dos fusí-
O elemento condutor não deve estar veis para cada acessório, as diferentes
interrompido; em caso contrário, é funções do sistema eléctrico.
preciso substituir o fusível fundido Os fusíveis gerais de protecção estão
por um outro com a mesma ampera- Antes de substituir um situados no compartimento do motor,
gem (mesma cor). fusível, certificar-se de ter reunidos numa caixa situada directa-
A - Fusível em bom estado tirado a chave da fecha- mente no terminal positivo da bateria
dura da ignição e ter desligado e ligados directamente a este (vide pa-
B - Fusível com elemento condutor e/ou desactivado todos os acessó- rágrafo “Fusíveis e relés no compar-
interrompido. rios eléctricos. timento do motor”).
Para remover o fusível a substituir,
Se um fusível geral de pro-
utilizar a pinça C.
tecção (MIDI-FUSE ou MA-
Se o fusível se interromper de novo,
XI-FUSE) se interrompe,
dirigir-se à Rede de Assistência
não efectuar alguma reparação, mas
Lancia.
P4T0299

sim dirigir-se à Rede de Assistência


Lancia.

Para localizar o fusível de protecção,


consultar as tabelas apresentadas nas Os sistemas e os dispositivos prote-
páginas seguintes. gidos pelos fusíveis gerais de protec-
ção estão relacionados nas tabelas das
páginas seguintes.
fig. 50

196
FUSÍVEIS E RELÉS NA CAIXA Recomenda-se, após a eventual subs- D - Relé da buzina
tituição, restabelecer o “stock” dos fu- E - Relé do desembaciador do vidro
Os fusíveis dos principais dispositi-
síveis de reserva. traseiro
vos estão dispostos numa caixa si-
tuada embaixo do tablier, à esquerda Os dispositivos protegidos pelos fu- F - Relé para acessórios excluídos
da coluna da direcção. síveis da caixa estão relacionados nas durante o arranque.
tabelas das páginas seguintes
Para ter acesso aos fusíveis, abrir a AVISO O funcionamento de alguns
tampa A (fig. 51) fechada por pressão. Para ter acesso aos relés (fig. 52), é equipamentos eléctricos (luzes dosmé-
necessário remover a caixa porta-fu- dios e luzes dos mínimos) depende da
Em algumas versões, na parte de
síveis: dirigir-se à Rede de Assistên- integridade tanto do fusível 13 fig. 52,
dentro da portinhola A, estão indica-
cia Lancia. como do de protecção específico rela-
dos os símbolos gráficos que identifi-
cam a função principal dos fusíveis na tivo ao equipamento considerado (ex.,
caixa central e no suporte auxiliar. para o farol de médios direito, fusível

P4T0297
4 fig. 52). Se um dos equipamentos ci-
No interior da caixa, há uma pinça tados não funcionar, é necessário, por-
B (fig. 52) para a remoção dos fusí- tanto, verificar sempre a integridade do
veis. fusível 13 fig. 52 junto com os fusíveis
Na parte direita da caixa, em po- 4, 6, 7 e 8.
sição vertical, estão alojados (se pre-
visto) os fusíveis de reserva C (fig. 52)
com amperagem diferente.
P4T0154

P4T0722
fig. 51 fig. 52 fig. 53

197
FUSÍVEIS E RELÉS NO FUSÍVEIS E RELÉS NO Na caixa acima da bateria
SUPORTE AUXILIAR (fig. 53) COMPARTIMENTO DO MOTOR (fig. 55-56)
O suporte auxiliar encontra-se acima Para ter acesso aos fusíveis, abrir
da caixa porta-fusíveis. Para ter acesso No suporte diante da bateria primeiro a tampa A puxando para a
a ele, abrir a tampa A (fig. 51). (fig. 54) frente os grampos B e, depois, abrir a
G - Relé dos faróis de nevoeiro dian- Para ter acesso aos relés, desenfiar a tampa C fechada por pressão.
teiros (20A) tampa A aplicada por pressão. Dentro da caixa, encontra-se a pinça
H - Relé de manutenção das luzes B - Relé da 1ª velocidade da electro- D para a remoção dos fusíveis.
dos médios (20A) ventoinha de refrigeração do motor
I - Relé de comando dos bancos eléc-
tricos e aquecimento dos bancos (50A). C - Relé da 2ª velocidade da electro-
ventoinha de refrigeração do motor
(excepto as versões 1.6 com aquece-

P4T0296
No caso de substituição
dos fusíveis 1, 6, 8 (fig. 53) dor e 1.8 com aquecedor).
é necessário efectuar a rei-
nicialização do sistema de anti-es-
magamento dos vidros. Ver “Le-
vanta vidro eléctricos” no capítulo
“Conhecimento do veículo”.
P4T0156

P4T0157
fig. 54 fig. 55 fig. 56

198
Atrás da bateria (fig. 57) No recipiente dos serviços – Relé do compressor do condiciona-
(fig. 58-59) dor (20A)
Para ter acesso aos fusíveis, desen-
fiar as tampinhas de protecção A sol- Para ter acesso aos fusíveis e relés, re- – Relé do temporizador do lava-fa-
tando-as dos ganchos de fixação. mover a tampa A montada por pressão, róis
B - Relé principal da injecção (30A) desenganchando os grampos B. – Relé de duplo contacto para piscas
Para remontar a tampa, inserir pri- (luzes de direcção), fecho centralizado
C - Relé da bomba do combustível
meiro a parte inferior e carregar, de- das portas (versões sem alarme elec-
(versões 1.8 – 2.0: 20A) (versões 1.9
pois, na borda superior até encaixá-la trónico)
jtd - 2.4 jtd: 30A)
nos grampos B. – Relé do aquecedor do gasóleo (ver-
sões 1.9 jtd – 2.4 jtd) (20A)

P4T0159

P4T0160

P4T0161
fig. 57 fig. 58 fig. 59

199
LUZES EXTERIORES FUSÍVEL AMPÈRE LOCALIZAÇÃO
Luz de máximos direita 1 10 fig. 52
Luz de máximos esquerda 2 10 fig. 52
Luz de médios direita 4 15 fig. 52
Luz de médios esquerda 8 15 fig. 52
Luzes dos médios direita e esquerda (consentimento relé) 15 10 fig. 53
Luz de posição dianteira direita (do quadro de instrumentos) 6 10 fig. 52
Luz de posição dianteira esquerda (do quadro de instrumentos) 7 10 fig. 52
Luz de posição traseira direita (do quadro de instrumentos) 7 10 fig. 52
Luz de posição traseira esquerda (do quadro de instrumentos) 6 10 fig. 52
Luz de marcha atrás 1 10 fig. 53
Luz de marcha atrás (comando) 1 10 fig. 53
Luz de nevoeiro traseira 6 10 fig. 52
Luz dos travões direita 6 10 fig. 52
Luz dos travões esquerda 6 10 fig. 52
Luz terceiro stop 13 10 fig. 52
Luzes de emergência 14 10 fig. 52
Luzes de nevoeiro dianteira 9 15 fig. 53
Luzes da matrícula 7 10 fig. 52
Piscas (luzes de direcção) 13 10 fig. 52
Comando do relé das luzes de nevoeiro dianteira
(do quadro de instrumentos) 7 10 fig. 52

LUZES INTERIORES FUSÍVEL AMPÈRE LOCALIZAÇÃO


Luz do porta-luvas (se previsto) 12 10 fig. 52
Luz da pala de sol 1 10 fig. 53
Plafonieres dianteiros e traseiros do habitáculo 12 10 fig. 52
Luzes das portas 12 10 fig. 52

200
LUZES INTERIORES FUSÍVEL AMPÈRE LOCALIZAÇÃO
Iluminação dos comandos nas portas
(da unidade levanta vidros eléctricos) 1 10 fig. 53
Iluminação dos comandos no móvel central 1 10 fig. 53
Iluminação dos ideogramas dos interruptores 1 10 fig. 53
Iluminação dos puxadores das portas
(da unidade levanta vidros eléctricos) 1 10 fig. 53
Iluminação do tablier e do climatizador 6 10 fig. 52
Luz avisadora das luzes de máximos 2 10 fig. 52

DISPOSITIVOS E ACESSÓRIOS FUSÍVEL AMPÈRE LOCALIZAÇÃO


ABS (+ chave) 2 10 fig. 53
ABS (unidade) – (+ chave) 13 10 fig. 52
Isqueiro 9 20 fig. 52
Isqueiro (autorização relé) 10 7,5 fig. 53
Air bag 3 10 fig. 53
Alimentação da tomada de diagnóstico 12 10 fig. 52
Alimentação serviços injecção electrónica
(versões 1.8 – 1.9jtd – 2.4jtd) 2 7,5 fig. 57
Alimentação serviços injecção electrónica 1 15 fig. 57
Alimentação serviços injecção electrónica (versões 2.0) 2 15 fig. 57
Alarme electrónico (+ chave) 1 10 fig. 53
Alarme electrónico (unidade central e receptor do telecomando) 12 10 fig. 52
Levanta-vidros eléctricos dianteiros 6 25 fig. 53
Levanta-vidros eléctricos traseiros 8 25 fig. 53
Levanta-vidros eléctricos traseiros (unidade central) 1 10 fig. 53
Auto-rádio 3 20 fig. 52
1 10 fig. 53

201
DISPOSITIVOS E ACESSÓRIOS FUSÍVEL AMPÈRE LOCALIZAÇÃO
Mala (abertura da porta) 7 20 fig. 53
Unidade central dos levanta-vidros eléctricos
dianteiros/fecho centralizado 1 10 fig. 53
Unidade central da injecção electrónica 4 7,5 fig. 53
Fecho centralizado das portas 3 20 fig. 52
Buzina 11 20 fig. 52
Climatizador (unidade central) 10 7,5 fig. 53
Climatizador (iluminação) 6 10 fig. 52
Compressor do condicionador 5 20 fig. 52
Corrector da posição dos faróis (consentimento) 8 10 fig. 52
Corrector automático da posição dos faróis (unidade central) 1 10 fig. 53
Cruise Control 13 10 fig. 52
Electroventoinha de refrigeração do motor (consentimento do relé) 4 7,5 fig. 53
Sistema HI-FI BOSE 11 25 fig. 53
Interruptor da embraiagem (versão 1.4jtd – 2.4jtd) 1 10 fig. 53
Lava-pára-brisas 10 20 fig. 52
Lava-faróis 5 20 fig. 52
Lava-faróis (consentimento) 8 10 fig. 52
Lava-faróis (consentimento do relé) 10 7,5 fig. 53
Lava-vidro traseiro (consentimento do relé) 10 7,5 fig. 53
Desembaciador do vidro traseiro (consentimento do relé) 10 7,5 fig. 53
Desembaciador do vidro traseiro (descongelamento) 15 30 fig. 52
MAXI-FUSE: alimentação das velas de pré-aquecimento
o gasóleo (versões 1.9 jtd – 2.4 jtd) 8 70 fig. 56
MAXI-FUSE: alimentação da fechadura da ignição
(serviços sob chave) 2 30 fig. 56
MAXI-FUSE: alimentação das electroventoinhas de refrigeração
do motor (versões 1.6 com condicionador – 1.9 jtd – 2.4 jtd) 6 60 fig. 56

202
DISPOSITIVOS E ACESSÓRIOS FUSÍVEL AMPÈRE LOCALIZAÇÃO
MAXI-FUSE: alimentação das electroventoinhas de refrigeração
do motor (versões 1.6 com aquecedor – 1.8 com aquecedor) 7 30 fig. 56
MAXI-FUSE: alimentação das electroventoinhas de refrigeração
do motor (versões 1.8 com condicionador) 6 50 fig. 56
MAXI-FUSE: alimentação das electroventoinhas de refrigeração
o motor (versões 2.0) 6 60 fig. 56
MAXI-FUSE: alimentação das electroventoinhas de refrigeração
do motor (versões 1.9 jtd com condicionador – 2.4 jtd) 7 40 fig. 56
MAXI-FUSE: alimentação fusíveis e relés da injecção electrónica do motor 5 30 fig. 56
MAXI-FUSE: alimentação fusíveis n. 5-6-7-9-10-11-12-14-15
na caixa de fusíveis (fig. 52) 1 80 fig. 56
MAXI-FUSE: alimentação fusíveis n. 3-4-8 na caixa de fusíveis (fig. 52)
e fusíveis n. 6-7-8-9-11-12-13-14 no suporte auxiliar (fig. 53) 3 70 fig. 56
MAXI-FUSE: alimentação do sistema de climatização 4 40 fig. 56
MIDI-FUSE: alimentação do aquecedor suplementar
(versões 1.9 jtd – 2.4 jtd) 10 70 fig. 56
MIDI-FUSE: alimentação do sistema ABS 9 60 fig. 56
Navegador (visor) 1 10 fig. 53
Tomada de corrente no habitáculo 5 15 fig. 53
Reóstato de iluminação dos instrumentos 1 10 fig. 53
Receptor do telecomando do fecho centralizado/alarme 1 10 fig. 53
Aquecedor do gasóleo (versões 1.9 jtd – 2.4 jtd) – 20 fig. 59
Banco eléctrico lado do condutor com memória 12 25 fig. 53
Banco eléctrico lado do passageiro 13 30 fig. 53
Bancos dianteiros (aquecimento) 14 20 fig. 53

203
DISPOSITIVOS E ACESSÓRIOS FUSÍVEL AMPÈRE LOCALIZAÇÃO
Bancos eléctricos (unidade central da memória/espelhos retrovisores) 10 7,5 fig. 53
Bancos eléctricos (consentimento do relé movimento/aquecimento) 10 7,5 fig. 53
Sensor de poluição do sistema de climatização 10 7,5 fig. 53
Sensor de chuva do limpa-pára-brisas 1 10 fig. 53
Sensor de chuva do limpa-pára-brisas
consentimento do relé da unidade central) 10 7,5 fig. 53
Sistema I.C.S. LANCIA (visor) 14 10 fig. 52
Sistema Lancia CODE 4 7,5 fig. 53
– 7,5 fig. 59
Espelho retrovisor interior de regulação automática 1 10 fig. 53
Espelhos retrovisores exteriores
(consentimento relé de descongelamento) 10 7,5 fig. 53
Espelhos retrovisores exteriores (movimento) 1 10 fig. 53
Espelhos retrovisores exteriores (descongelamento) 15 30 fig. 52
Instrumentos 13 10 fig. 52
Telemóvel (predisposição) 3 20 fig. 52
1 10 fig. 53
Limpa-lava-pára-brisas e lava-faróis 10 20 fig. 52
Limpa-lava-vidro traseiro (SW) 10 20 fig. 52
Limpa-lava-vidro traseiro (SW) (consentimento do relé) 10 7,5 fig. 53
Tecto de abrir 7 20 fig. 53
Tecto de abrir (consentimento) 10 7,5 fig. 53

204
SE DESCARREGAR para a posição “OFF” (vide “-
Alarme electrónico” no capítulo
SE PRECISAR
A BATERIA “Conhecimento do veículo”). LEVANTAR O
ARRANQUE COM BATERIA
2) Ligar, aos pólos da bateria, os ca- VEÍCULO
bos do aparelho de recarga.
AUXILIAR
3) Activar o aparelho de recarga. COM O MACACO
Ver “Arranque com bateria auxi-
liar”, neste capítulo. 4) Terminada a recarga, desactivar Ver o parágrafo “Se furar um pneu”,
o aparelho antes de desligá-lo da ba- neste capítulo.
Evitar, rigorosamente, o teria.
uso de um carregador de O macaco serve somente
bateria para o arranque de 5) Ligar os bornes aos pólos da ba-
teria respeitando as polaridades. para a substituição de ro-
emergência: poderiam danificar os das do veículo com o qual
sistemas electrónicos e, principal- é fornecido. Devem ser absoluta-
mente, as unidades que coman- mente excluídos usos diferentes
dam as funções de ignição e ali- O líquido contido na ba- como, por exemplo, levantar ou-
mentação. teria venenoso e corrosivo. tros veículos. Em nenhum caso,
Evitar o contacto com a deve ser utilizado para reparações
RECARGA DA BATERIA pele ou com os olhos. A operação sob o veículo. A colocação incor-
Aconselha-se uma recarga lenta com de recarga da bateria deve ser recta do macaco pode provocar a
baixa amperagem pela duração de efectuada em ambiente ventilado queda do veículo levantado. Não
cerca de 24 horas. Uma carga muito e longe de chamas ou possíveis utilizar o macaco para capacida-
longa poderia danificar a bateria. fontes de faíscas: perigo de explo- des acima da indicada na etiqueta
são e de incêndio. que se encontra colada no mesmo.
Aqui está como fazer:
AVISO Em caso de bateria desca- Especificamos que:
1) Desligar os bornes do sistema
eléctrico dos pólos da bateria. rregada poderia tornar-se necessá- – o macaco não precisa de nenhuma
ria a reinicialização dos vidros. Ver regulação;
AVISO Se o veículo estiver equi- o “Levanta vidros eléctricos” no
pado com o alarme electrónico capítulo “Conhecimento do veí- – o macaco não pode ser reparado;
(se previsto), desligá-lo com o tele- culo”. em caso de avaria deve ser substituído
comando e desactivar o sistema, por um outro original;
rodando a chave de emergência
205
– nenhuma ferramenta, a não ser a SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO
sua manivela de accionamento, pode
ser montada no macaco.

COM MACACO HIDRÁULICO AVISO Para o reboque do veículo, Antes de aparafusar a ar-
DE OFICINA OU ELEVADOR respeitar as leis locais em vigor. gola de reboque B, limpar
cuidadosamente o aloja-
DE BRAÇOS O veículo está equipado com engates mento roscado. Certificar-se de ter
O veículo deve ser levantado somente dianteiro (fig. 62) e traseiro (fig. 63) aparafusado bem a argola (deve
colocando o braço do macaco hidráu- para a argola de reboque fornecida com rodar cerca de 11 voltas no aloja-
lico ou do elevador de braços debaixo o veículo. mento roscado).
do pilar dianteiro A (fig. 60) e traseiro Para montar a argola de reboque,

P4T0164
B (fig. 61), pondo no meio um calço de remover a tampa do pára-choques,
forma e dimensão adequadas. fazendo pressão com a chave de fenda
no ponto A.

Prestar a máxima atenção


para não esmagar as tuba-
gens dos travões e do com-
bustível e a nervura da longarina.
fig. 62
P4T0162

P4T0163

P4T0165
fig. 60 fig. 61 fig. 63

206
Ao rebocar o veículo, é EM CASO – Se sentir cheiro de combustível ou
obrigatório respeitar as de outros produtos químicos, não
normas específicas de cir- DE ACIDENTE fume e mande apagar os cigarros.
culação nas estradas, relativas
– Para apagar os incêndios, mesmo
tanto ao dispositivo de reboque, – É importante manter sempre a de pequenas dimensões, use o extin-
como ao comportamento a manter calma. tor, cobertas, areia, terra. Nunca use
na estrada. Antes de iniciar a re-
– Se não estiver directamente envol- água.
bocar, rodar a chave de arranque
em MAR e, em seguida, em STOP, vido, pare a uma distância de pelo – Nos acidentes múltiplos em auto-
não removê-la. Removendo a menos uns dez metros do acidente. estradas, principalmente com pouca
chave, liga-se automaticamente a – Em auto-estrada, pare sem obs- visibilidade, é alto o risco de ser en-
trava de direcção com conse- truir a faixa de emergência. volvido em outros impactos. Aban-
quente impossibilidade de virar as done imediatamente o veículo e pro-
rodas. Durante o reboque passivo, – Desligue o motor e ligue as luzes teja-se fora do parapeito.
lembrar-se de que, não tendo a de emergência.
ajuda do servofreio e da direcção – Se as portas estão trancadas, não
– De noite, ilumine com os faróis o tente sair do veículo quebrando o
assistida, para travar é necessário lugar do acidente.
exercer um esforço maior no pedal pára-brisas que é estratificado. Os vi-
e para virar o veículo, é necessário – Comporte-se com prudência, não dros laterais e o traseiro podem ser
um esforço maior no volante. Não corra o risco de ser atropelado. partidos com mais facilidade.
utilizar cabos flexíveis para o re- – Assinale o acidente pondo o triân-
boque, evitar os puxões. Durante o gulo bem vista e distância regulamen-
reboque, verificar se a fixação da tar.
junção ao veículo não danifica os
componentes em contacto. – Chame os serviços de socorro, for-
necendo informações da maneira mais
precisa possível. Em auto-estrada, use
Durante o reboque do os telefones especiais.
veículo, não ligar o motor. – Remova a chave de ignição dos
veículos afectados.

207
SE HOUVER FERIDOS MALETA DE PRIMEIROS
– Nunca se deve abandonar o ferido. SOCORROS
A obrigação de socorro é válida tam- É oportuno haver no carro, além da
bém para as pessoas não envolvidas maleta de primeiros socorros, um ex-
directamente no acidente. tintor e uma coberta também.
– Não apinhar-se ao redor dos feri-
dos.
– Tranquilizar o ferido em relação à
rapidez dos socorros, fique ao lado
dele para dominar eventuais crises de
pânico.
– Desengate ou corte os cintos de se-
gurança que seguram os feridos.
– Não dê água aos feridos.
– O ferido nunca deve ser movido,
salvo nos casos mencionados no ponto
seguinte.
– Tirar o ferido do veículo somente
em caso de perigo de incêndio, de
afundamento em água ou de queda
em precipício. Ao tirar um ferido: não
provocar deslocamentos dos mem-
bros, nunca dobre a cabeça dele,
manter o corpo em posição horizon-
tal.

208
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO

O Lancia Lybra é novo em tudo, até nos crité- MANUTENÇÃO PROGRAMADA............................


PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA ........
210
211
rios de manutenção. Assim, a primeira revisão de
Manutenção Programada está prevista somente a PLANO DE INSPECÇÃO ANUAL .......................... 213
20.000 km. Todavia, é útil lembrar que o veículo INTERVENÇÕES ADICIONAIS ............................. 213
necessita, de qualquer forma, de cuidados ordiná- VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS.................................. 215
rios, tais como o controlo sistemático com even- FILTRO DO AR ...................................................... 221
tual atestamento do nível dos líquidos, da pressão FILTRO ANTIPOEIRA/ANTIPÓLEN ..................... 222
dos pneus, etc. FILTRO DO GASÓLEO.......................................... 222
BATERIA................................................................ 222
De qualquer maneira, é necessário lembrar que
UNIDADES ELECTRÓNICAS ................................ 225
uma correcta manutenção do automóvel é, com
VELAS ................................................................... 226
certeza, o modo melhor para conservar inaltera-
RODAS E PNEUS ................................................... 227
dos no decorrer do tempo os rendimentos do veí-
culo e as características de segurança, respeitando TUBAGENS DE BORRACHA ................................. 228
o meio ambiente e mantendo baixos os custos de LIMPA-PÁRA-BRISAS .......................................... 228
funcionamento. LAVA-FARÓIS ....................................................... 230
CLIMATIZADOR.................................................... 230
Lembre-se ainda que um respeito escrupuloso CARROÇARIA ........................................................ 231
pelas normas de manutenção indicadas pelo sím- INTERNOS ............................................................. 233
bolo pode constituir a condição necessária
para a conservação da garantia.

209
MANUTENÇÃO PROGRAMADA AVISO Aconselha-se a comunicar
imediatamente à Rede de Assistên-
cia Lancia eventuais pequenas ano-
malias de funcionamento, sem espe-
Uma correcta manutenção é deter- AVISO As revisões de Manutenção rar a realização da próxima revisão.
minante para garantir ao veículo uma Programada são prescritas pelo Fabri-
longa duração em condições perfeitas. cante. A não realização das mesmas
pode provocar a perda da garantia.
Por isso, a LANCIA preparou uma
série de controlos e de intervenções de O serviço de Manutenção Progra-
manutenção a cada 20 mil quilóme- mada é prestado por toda a Rede de
tros. Assistência Lancia, com tempos
pré-fixados.
Se, durante a realização de cada in-
tervenção, além das operações previs-
tas houver a necessidade de outras
substituições ou consertos, esses po-
derão ser efectuados somente com o
acordo explícito do Cliente.

210
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA

milhares de quilómetros 20 40 60 80 100 120 140 160 180

Controlo do estado / desgaste dos pneus e, se necessário, regulação da pressão ç ç ç ç ç ç ç ç ç


Controlo do funcionamento do sistema de iluminação
(faróis, indicadores de direcção, luzes de emergência, mala, habitáculo,
porta-luvas, luzes avisadoras no quadro de instrumentos, etc.) ç ç ç ç ç ç ç ç ç
Controlo do funcionamento do sistema limpa-lava-pára-brisas,
regulação dos borrifadores ç ç ç ç ç ç ç ç ç
Controlo do posicionamento / desgaste das palhetas do limpa-pára-brisas
e do limpa-vidro traseiro ç ç ç ç ç ç ç ç ç
Controlo do funcionamento do sinalizador de desgaste das pastilhas
dos travões de disco dianteiros ç ç ç ç ç ç ç ç ç
Controlo do estado e do desgaste das pastilhas
dos travões de disco traseiros ç ç ç ç
Controlo visual das condições: exterior da carroçaria, protector
inferior do chassis, troços rígidos e flexíveis das tubagens (escape -
alimentação do combustível - travões), elementos de borracha (coifas -
mangas - buchas, etc.) ç ç ç ç ç ç ç ç ç
Controlo estado limpeza fechaduras capot motor e bagageira,
limpeza e lubrificação mecanismo de levas ç ç ç ç ç ç ç ç ç
Controlo visual do estado das correias dos comandos acessórios e/ou Poly-V ç ç ç
Controlo, regulação do curso da alavanca do travão de mão ç ç ç ç
Controlo, regulação da folga das válvulas (versões jtd) ç ç ç ç ç
Controlo do fumo dos motores a gasóleo (versões jtd) ç ç ç ç
Substituição do filtro do combustível (versões jtd) ç ç ç ç ç ç ç ç ç

211
milhares de quilómetros 20 40 60 80 100 120 140 160 180

Verificação do sistema anti-evaporação ç ç

Substituição do cartucho do filtro de ar (versões a gasolina) ç ç ç ç


Substituição do cartucho do filtro de ar (versões jtd) ç ç ç ç ç ç ç ç ç
Restabelecimento do nível dos líquidos
(refrigeração do motor, travões, lava-pára-brisas, bateria, etc.) ç ç ç ç ç ç ç ç ç
Controlo do estado da correia dentada de comando da distribuição ç ç
Substituição da correia dentada de comando da distribuição (*) ç
Substituição da correia Poly-V de comando acessórios ç
Substituição das velas de ignição (versões a gasolina) ç ç ç ç
Controlo do funcionamento dos sistemas de controlo do motor
(com tomada de diagnóstico) ç ç ç ç
Controlo do nível do óleo da caixa de velocidades ç ç
Substituição do óleo do motor ç ç ç ç ç ç ç ç ç
Substituição do filtro do óleo do motor ç ç ç ç ç ç ç ç ç
Substituição do líquido dos travões (ou a cada 2 anos) ç ç ç
Substituição do filtro antipó/antipólen
(ou, em todo o caso, uma vez por ano) ç ç ç ç ç ç ç ç ç
(*) Ou a cada 3 anos para aplicações rígidas (climas frios, uso citadino com longos períodos ao ralenti, zona poeirenta)
Ou a cada 5 anos, independentemente do percurso

212
PLANO DE INSPECÇÃO ANUAL INTERVENÇÕES
ADICIONAIS
Para as viaturas com quilome- – Controlo estado limpeza fechadu- A cada 1.000 km ou antes de viagens
tragem anual inferior aos 20.000 ras capot motor e bagageira, limpeza longas, controlar e eventualmente res-
km (por exemplo cerca de 10.000 e lubrificação mecanismo de levas tabelecer:
km ) aconselha-se um plano de
– Controlo visual das condições: mo- – nível líquido de refrigeração do
inspecção anual com os seguintes
tor, caixa das velocidades, trans- motor
conteúdos:
missão, tubagens (escape – alimen-
– nível líquido dos travões/comando
– Controlo do estado/desgaste dos tação do combustível – travões), ele-
hidráulico da embraiagem
pneus e, se necessário, regulação da mentos de borracha (coifas – mangas
pressão (incluída a roda sobresselen- – casquilhos, etc.), tubagens flexíveis – nível do líquido da direcção assis-
te) dos sistemas dos travões e de alimen- tida
tação
– Controlo do funcionamento do sis- – nível líquido lava-pára-brisas/
tema de iluminação (faróis, indicado- – Controlo do estado de carga da ba- lava-vidro traseiro
res de direcção, luzes de emergência, teria
– pressão e estado dos pneus.
bagageira, habitáculo, porta-luvas, lu-
– Controlo visual das condições das
zes avisadoras no quadro de instru- Aconselha-se o uso dos produtos re-
correias dos comandos vários
mentos, etc.) comendados, estudados e realizados es-
– Controlo e, se necessário, restabe- pecialmente para os veículos LANCIA
– Controlo do funcionamento do sis-
lecimento do nível dos líquidos (refri- (ver a tabela “Abastecimentos” no ca-
tema do limpa-lava-pára-brisas, re-
geração do motor, travões, lava-pára- pítulo “Características técnicas”)
gulação dos borrifadores
brisas, bateria, etc.)
A cada 3.000 km, controlar e, se
– Controlo do posicionamento/des-
– Substituição do óleo do motor necessário, restabelecer o nível do óleo
gaste das palhetas dos limpa-pára-bri-
do motor.
sas e do limpa-vidro traseiro – Substituição do filtro do óleo do
motor
– Controlo do estado e do desgaste
das pastilhas dos travões de disco – Substituição do filtro antipó/anti-
dianteiros pólen

213
A manutenção do veículo AVISO - Filtro do ar AVISO - Bateria
deve ser confiada à Rede Utilizando o veículo em estradas poei- Aconselha-se a efectuar o controlo
de Assistência Lancia. Para rentas, substituir o filtro do ar com do estado da carga da bateria de pre-
os serviços de manutenção ordiná- maior frequência da indicada no Plano ferência no início do inverno, para
ria e simples e consertos efectuados de Manutenção Programada. evitar possíveis congelamentos do
por si, verificar sempre se possui
Para qualquer dúvida referente às electrolito.
as ferramentas adequadas, as pe-
ças sobresselentes originais Lan- frequências de substituição do óleo do Este controlo deve ser efectuado com
cia e os líquidos de consumo; em motor e do filtro do ar em relação a mais frequência se o veículo for usado
todo o caso, não efectue estas ope- como é utilizado o veículo, dirigir-se predominantemente em percursos
rações se não tiver nenhuma expe- à Rede de Assistência Lancia. curtos, ou se estiver equipado com
riência. aparelhos com absorção permanente
AVISO - Filtro do gasóleo com a chave tirada, principalmente se
AVISO - Óleo do motor A variedade do grau de pureza do ga- montados depois da compra.
sóleo em comércio pode tornar neces-
Substituir o óleo do motor com maior sária a substituição do filtro do com- Em caso de uso do veículo em climas
frequência da indicada no Plano de bustível com uma frequência maior da quentes ou sob condições particular-
Manutenção Programada se o veículo indicada no Plano de Manutenção Pro- mente prejudiciais, é oportuno efec-
for utilizado predominantemente numa gramada. Se o motor funcionar a sola- tuar o controlo do nível do líquido da
das seguintes condições severas de vancos é sinal que necessário efectuar bateria (electrólito) com intervalos
modo particular: a substituição. mais frequentes com relação aos pre-
vistos no “Plano de Manutenção Pro-
– reboque de atrelado gramada” no capítulo “Manutenção
AVISO - Filtro antipoeira/
– estradas poeirentas antipólen do veículo”.
– trajectos curtos (menos de 7-8 km) Se o veículo for utilizado frequente-
e repetidos e com temperatura exte- mente em ambientes poeirentos ou
rior abaixo de zero com forte poluição, aconselha-se a
– motor que roda frequentemente ao substituir com mais frequência o ele-
ralenti ou condução em distâncias mento filtrante; principalmente, este
longas com baixa velocidade (ex. táxi terá de ser substituído se for detectada
ou entregas de porta em porta ou em uma diminuição do caudal de ar in-
caso de inactividade prolongada). troduzido no habitáculo.

214
VERIFICAÇÃO

P4T0651
DOS NÍVEIS

Nunca fume durante ser-


viços no compartimento do
motor: poderia haver gases
e vapores inflamáveis, com risco
de incêndio.

Atenção, durante os en-


chimentos, para não con- fig. 1 - Versão 1.6
fundir os diferentes tipos

P4T0652
de líquidos: são todos incompatí-
veis entre si e o veículo poderia ser
gravemente danificado.

1) óleo do motor - 2) bateria - 3) lí-


quido travões - 4) líquido lava-pára-
brisas - 5) líquido refrigeração motor -
6) líquido direcção hidráulica
fig. 2 - Versão 1.8

215
P4T0653
1) óleo do motor - 2) bateria - 3) lí-
quido travões - 4) líquido lava-pára-
brisas - 5) líquido refrigeração motor -
6) líquido direcção hidráulica
fig. 3 - Versão 2.0

P4T0654
1) óleo do motor - 2) bateria - 3) lí-
quido travões - 4) líquido lava-pára-
brisas - 5) líquido refrigeração motor -
6) líquido direcção hidráulica
fig. 4 - Versão 1.9 jtd

216
P4T0655
1) óleo do motor - 2) bateria - 3) lí-
quido travões - 4) líquido lava-pára-
brisas - 5) líquido refrigeração motor -
6) líquido direcção hidráulica
fig. 5 - Versão 2.4 jtd

217
ÓLEO DO MOTOR Com motor quente, mexer Na versão 1.6, para remover a
(fig. 6-7-8-9-10) com muito cuidado dentro tampa do bocal do óleo do motor, le-
do compartimento do mo- vantar a parte superior e desenfiá-la
O controlo do nível do óleo deve se tor: perigo de queimaduras. Lem-
efectuado com veículo em terreno No primeiro período de uso do veí-
brar que, com motor quente, a elec-
plano, alguns minutos (cerca de 5) culo, o motor está em fase de assenta-
troventoinha pode pôr-se em movi-
após ter desligado o motor. mento; por isso, os consumos de óleo
mento: perigo de lesões.
do motor podem ser considerados es-
O nível do óleo deve estar entre as tabilizados somente após ter percor-
referências MIN e MAX marcadas na rido os primeiros 5.000 ÷ 6.000 km.
vareta de controlo.
O espaço entre MIN e MAX corres-

P4T0657

P4T0659
ponde a cerca de 1 litro de óleo.
Se o nível do óleo estiver próximo ou
até mesmo abaixo da referência MIN,
deitar óleo através do bocal de enchi-
mento até atingir a referência MAX.
O nível do óleo não deve nunca ul-
trapassar a referência MAX.
fig. 7 - Versão 1.8 fig. 9 - Versão 1.9 jtd
P4T0656

P4T0658

P4T0660
fig. 6 - Versão 1.6 fig. 8 - Versão 2.0 fig. 10 - Versão 2.4 jtd

218
Não adicionar óleo com LÍQUIDO DO SISTEMA DE O sistema de arrefeci-
características diferentes REFRIGERAÇÃO DO MOTOR mento do motor utiliza
das do óleo já existente no (fig. 11) fluido protector anti-con-
motor. Somente o uso de óleo semi- gelante PARAFLU UP. Para even-
sintético ver “Características dos lu- Quando o motor estiver tuais abastecimentos utilizar ex-
brificantes e dos líquidos” no capí- muito quente, não remover clusivamente fluido do mesmo tipo.
tulo “Características técnicas”) ga- a tampa do depósito: pe- PARAFLU UP, incompatível com
rante a quilometragem prevista pelo rigo de queimaduras. qualquer outro tipo de fluido, não
plano de manutenção. pode ser misturado. Caso se verifi-
casse esta condição, evitar absolu-
O nível do líquido deve ser contro- tamente de ligar o motor e contac-
lado com motor frio e deve estar en- tar a Rede de Assistência Lancia.
AVISO Depois de ter adicionado ou tre as referências MIN e MAX marca-
substituído o óleo, antes de verificar o das no depósito.
nível, deixar rodar o motor por alguns O sistema de refrigeração
segundos e esperar alguns minutos Se o nível for insuficiente, despejar está pressurizado. Se ne-
após a paragem. lentamente, através do bocal A do de- cessário, substituir o tam-
pósito, uma mistura com partes iguais pão somente por outro original ou
de água destilada e de líquido PARA- a eficiência do sistema poderia ser
FLU UP, até restabelecer o nível. afectada.
O óleo do motor usado e
o filtro do óleo substituído

P4T0170

P4T0171
contêm substâncias peri-
gosas para o ambiente. Para a
substituição do óleo e dos filtros,
aconselhamos a dirigir-se Rede de
Assistência Lancia que está equi-
pada para eliminar óleo e filtros
usados respeitando a natureza e as
normas de lei.

fig. 11 fig. 12

219
LÍQUIDO DO LAVA-PÁRA- LÍQUIDO PARA A DIRECÇÃO O consumo do óleo é muito baixo; se,
BRISAS/LAVA-FARÓIS (fig. 12) HIDRÁULICA (fig. 13-14) depois do enchimento, for necessário
atestar de novo depois de pouco tempo,
Para adicionar líquido, tirar a tampa Controlar se o nível do óleo, com mandar controlar o sistema pela Rede
A, desenfiar o bocal B e deitar uma motor frio, está compreendido entre de Assistência Lancia para verificar
mistura de água e líquido TUTELA as referências MIN e MAX marcadas possíveis fugas.
PROFESSIONAL SC 35, com estas no depósito.
percentagens: LÍQUIDO DOS TRAVÕES
Com óleo quente, o nível do óleo tam- E DO COMANDO HIDRÁULICO
30% di TUTELA PROFESSIONAL bém pode superar a referência MAX. DA EMBRAIAGEM (fig. 15)
SC 35 de água no verão. Controlar se o nível do líquido no
Para adicionar óleo, desaparafusar
50% di TUTELA PROFESSIONAL a tampa A e deitá-lo no depósito. depósito está sobre o nível MAX.
SC 35 e 50% de água no inverno. De tempos em tempos, controlar o
AVISO Certificar-se de que o óleo in- funcionamento da luz avisadora colo-
Em caso de temperaturas inferiores troduzido tenha as mesmas caracterís- cada no quadro de instrumentos: car-
a –20°C, usar TUTELA PROFES- ticas do óleo já existente no sistema. regando na tampa do depósito (com
SIONAL SC 35 puro. chave de arranque em MAR), a luz
avisadora x deve acender-se.
AVISO Não viajar com o depósito Evitar que o líquido para
Se precisar adicionar líquido, utili-
do lava-pára-brisas vazio: a acção a direcção hidráulica en-
zar somente os classificados DOT 4.
dele é fundamental para me-lhorar a tre em contacto com as Em particular, aconselha-se o uso de
visibilidade. partes quentes do motor: é infla- TUTELA TOP 4, com o qual foi efec-
mável. tuado o primeiro enchimento.
P4T0661

P4T0172

P4T0173
fig. 13 - Versão 1.6 fig. 14 - Versões 1.8 - 2.0 fig. 15
1.9 jtd - 2.4 jtd
220
Desaparafusar a tampa A mantendo FILTRO AR Conduzindo geralmente
firme o sensor B. sobre terrenos poeirentos,
O filtro do ar está ligado aos dispo- a substituição do filtro terá
O nível do líquido no depósito não
sitivos de detecção da temperatura e de ser efectuada com intervalos
deve ultrapassar a referência MAX.
caudal do ar que mandam para a uni- mais curtos que os prescritos no
AVISO O líquido dos travões é hi- dade central sinais eléctricos necessá- Plano de Manutenção Programada.
groscópico (isto é, absorve a humi- rios para o correcto funcionamento do
dade). Por isso, se o veículo for usado sistema de injecção e de ignição.
predominantemente em zonas com Qualquer operação de
alta percentagem de humidade at- Portanto, para o funcionamento cor- limpeza do filtro, pode da-
mosférica, o líquido deve ser substi- recto do motor e para conter os con- nificá-lo, causando, por
tuído com mais frequência do que in- sumos e as emissões no escape, é in- conseguinte, graves danos ao mo-
dicado no Plano de Manutenção Pro- dispensável que esteja sempre perfei- tor.
gramada. tamente eficiente.

SUBSTITUIÇÃO (fig. 16)


Evitar que o líquido dos
travões, altamente corro- A descrição do procedi- Para substituir o filtro, desatarraxar
sivo, entre em contacto com mento para a substituição os parafusos A, levantar a tampa B e
as partes pintadas. Se isso aconte- do filtro é fornecida so- remover o elemento filtrante a ser
cer, lavar imediatamente com água. mente a título informativo. Para a substituído.
realização desta operação, é acon-

P4T0174
selhável dirigir-se à Rede de Assis-
O símbolo π, presente no
tência Lancia.
recipiente, identifica os lí-
A operação de substituição do fil-
quidos de travão de tipo
tro, se não executada correcta-
sintético, distinguindo-os dos de
mente e com as devidas precauções,
tipo mineral. Usar líquidos de tipo
pode afectar a segurança de anda-
mineral danifica irremediavel-
mento do veículo.
mente os revestimentos especiais
de borracha do sistema de trava-
gem.
fig. 16

221
FILTRO FILTRO BATERIA
ANTIPOEIRA/ DO GASÓLEO A bateria está situada no comparti-
ANTIPÓLEN (versões 1.9 jtd - 2.4 jtd) mento do motor no ponto de referên-
cia 2 (fig. 1, 2, 3, 4, 5).
Para substituir o filtro antipoeira/ DESCARGA DA ÁGUA A bateria é do tipo de “Pouca Manu-
antipólen (fig. 17), dirigir-se à Rede DE CONDENSAÇÃO (fig. 18) tenção”: em normais condições de
de Assistência Lancia. uso, não requer atestamentos com
A presença de água no
No caso de uso frequente do veículo circuito de alimentação água destilada.
em ambientes poeirentos ou com forte pode causar graves danos Para a recarga da bateria, ver o ca-
poluição, é aconselhável substituir a todo o sistema de injecção e pro- pítulo “Em emergência”.
com mais frequência o elemento fil- vocar irregularidades no funcio-
trante; em particular, este terá de ser namento do motor. Se a luz avisa-
substituído se for detectada uma di- dora c se acender, dirigir-se, o
minuição do caudal de ar introduzido quanto antes, à Rede de Assistên-
no habitáculo. cia Lancia para a operação de
drenagem.
P4T0175

P4T0662
fig. 17 fig. 18

222
SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA CONTROLO DO NÍVEL DO CONSELHOS ÚTEIS PARA
Em caso de substituição, é necessá- LÍQUIDO DA BATERIA PROLONGAR A DURAÇÃO
rio substituir a bateria por uma outra (electrólito) DA BATERIA
original com as mesmas característi- O controlo do nível do electrólito (e, Ao estacionar o veículo, certificar-se
cas. se necessário, o atestamento) deve ser que as portas, os capots e as porti-
efectuado respeitando os prazos de ma- nholas estejam bem fechados. As lu-
nutenção previstos no “Plano de Ma- zes dos plafonieres devem estar apa-
No caso de substituição gadas.
nutenção Programada” neste capítulo.
da bateria é necessário
Para essa operação, é preciso dirigir-se Com motor desligado, não manter
efectuar a reinicialização
à Rede de Assistência Lancia. dispositivos ligados por muito tempo
do sistema de anti-esmagamento
(por ex. auto-rádio, luzes de emergên-
dos vidros. Ver o “Levanta vidro
cia, etc.).
eléctricos” no capítulo “Conheci-
mento do veículo”. O líquido contido na ba- AVISO A bateria mantida por longo
teria venenoso e corrosivo. tempo em estado de carga inferior a
No caso de substituição por bateria Evitar o contacto com a 50% danifica-se por sulfatação, reduz
com características diferentes, são in- pele e com os olhos. Não aproxi- a capacidade e a prontidão no arran-
validados os prazos de manutenção mar-se da bateria com chamas ou que e, além disso, está mais sujeita às
previstos no “Plano de Manutenção possíveis fontes de faíscas: perigo possibilidades de congelamento (pode
Programada” neste capítulo; para a de explosão e de incêndio. verificar-se já a –10ºC).
respectiva manutenção, é preciso, Em caso de paragem prolongada,
portanto, seguir as indicações forne- ver “Inactividade prolongada do veí-
cidas pelo Fabricante da bateria. culo”, no capítulo “Uso do veículo e
conselhos práticos”.
As baterias contêm sub-
Uma montagem incor-
stâncias muito perigosas pa-
recta de acessórios eléctri-
ra o ambiente. Para a subs-
cos e electrónicos pode cau-
tituição das baterias, aconselhamos
sar graves danos ao veículo.
a dirigir-se Rede de Assistência Lan-
cia, que está equipada para a elimi-
nação respeitando a natureza e as
normas de lei.

223
Se, após a compra do veículo, dese- Bateria de Absorção máxima BATERIA COM
jar instalar acessórios eléctricos que admitida HYDRÓMETRO ÓPTICO
necessitam de alimentação eléctrica com veículo vazio
permanente (alarme, kit mãos livres, Descrição
50 Ah 30 mA
radionavegador com função de anti- Para as versões/mercados se pre-
roubo via satélite, etc.), dirigir-se à 60 Ah 36 mA visto, a bateria pode ser dotada de in-
Rede de Assistência Lancia, cujo 70 Ah 42 mA dicador visual para o controlo de ní-
pessoal qualificado, além de sugerir- vel do electrólito e do estado de car-
lhe os dispositivos mais adequados e regamento. A bateria é do tipo “Ma-
pertencentes à Lineaccessori Lancia, Lembramos também que os acessó- nutenção Reduzida” dotada de indi-
avaliará a absorção eléctrica global, rios de alta absorção de corrente acti- cador de controlo, portanto em nor-
verificando se o sistema eléctrico do vados pelo utente, tais como: apare- mais condições de uso não requer o
veículo é capaz de suportar a carga lho para aquecer biberão, aspirador abastecimento do electrólito com água
exigida, ou se, ao contrário, é neces- de pó, telemóvel, etc., se alimentados destilada. Um controlo periódico é
sário integrá-lo com uma bateria com com o motor desligado, aceleram o sempre necessário com a finalidade de
capacidade maior. processo de descarga da bateria. verificar a eficiência através do indi-
Efectivamente, estes dispositivos cador óptico de controlo posicionado
continuam a absorver energia eléc- AVISO Tendo de instalar no veículo na tampa da bateria que deve apre-
trica mesmo com a chave de arranque sistemas adicionais, sublinhamos o sentar a cor escura com área central
desligada (veículo estacionado, motor perigo que consistem as derivações verde.
parado), podendo descarregar gra- impróprias em conexões da instalação Se ao contrário o indicador se apre-
dualmente a bateria. dos cabos eléctricos, principalmente senta de cor clara brilhante ou escura
se concernem os dispositivos de segu- sem área verde central, dirigir-se à
A absorção total desses acessórios rança. Rede de Assistência Lancia para o
(de série e de instalação posterior) restabelecimento do nível do electrólito.
deve estar abaixo de 0,6 mA por Ah
(da bateria), como mostrado na ta-
bela seguinte.

224
Controlo do estado de carga indicador pode assumir. Fazer refe- UNIDADES
O controlo do estado de carga da ba- rência a tabela a seguir ou a plaqueta
teria pode ser efectuado de modo qua- posicionada na bateria. ELECTRÓNICAS
litativo, servindo-se do indicador óp-
tico e agindo em relação da cor que o Usando normalmente o veículo, não
é preciso ter precauções especiais.
Em caso de intervenções no sistema
eléctrico ou de arranque com bateria
auxiliar, é necessário seguir estas ins-
truções escrupulosamente:
Cor branca Abastecimento Dirigir-se à Rede de – nunca desligar a bateria do sistema
brilhante electrólito Assistência Lancia eléctrico com o motor em movimento
– desligar a bateria do sistema eléc-
Cor escura sem Estado de carga Carregar novamente trico em caso de recarga. Os moder-
área verde no centro insuficiente (aconselha-se de dirigir-se à nos carregadores de bateria, com
Rede de Assistência efeito, podem fornecer tensões até a
Lancia) 20V
– em emergência, nunca efectuar o
Cor escura com Nível do electrólito Nenhuma acção arranque com um carregador de ba-
área verde e estado de carga teria, mas utilizar uma bateria auxi-
no centro suficiente liar
– tomar um cuidado especial com a
ligação entre bateria e sistema eléc-
trico, verificando tanto a exacta pola-
ridade, como a eficiência da própria
ligação

225
– não ligar ou desligar os terminais VELAS As velas devem ser subs-
das unidades electrónicas quando a tituídas dentro dos prazos
chave de arranque estiver na posição A limpeza e a integridade das velas previstos pelo Plano de
MAR (fig. 19) são determinantes para a efi- Manutenção Programada. Use so-
ciência do motor e para a contenção mente velas do tipo recomendado:
– não verificar polaridades eléctricas
das emissões poluentes. se o grau térmico for inadequado
com faíscas
ou se não for garantida a duração
– desligar as unidades electrónicas O aspecto da vela, se examinado por prevista, podem acontecer incon-
no caso de soldaduras eléctricas na um especialista, é um indício válido venientes.
carroçaria. Removê-las em caso de para localizar uma eventual anoma-
temperaturas acima de 80°C (traba- lia, mesmo se não pertencente ao sis-
lhos especiais na carroçaria, etc.). tema de ignição. Assim, se o motor ti- Vela
ver algum problema, é importante
mandar verificar as velas junto à LANCIA RC10YCC
Rede de Assistência Lancia. LANCIA BKR5EZ
1.6
Champion RC10YCC
NGK BKR5EZ
LANCIA RC10YCC
Modificações ou conser-
LANCIA BKR6EZ
tos do sistema eléctrico
1.8
efectuados de maneira in-

P4T0240
Champion RC10YCC
correcta e sem ter em considera-
ção as características técnicas do NGK BKR6EZ
sistema, podem causar anomalias LANCIA RC8BYC
de funcionamento com riscos de 2.0
incêndio. Champion RC8BYC

fig. 19

226
RODAS E PNEUS A - Pressão normal: banda de roda-
gem gasta de maneira uniforme.
AVISOS
Se possível, evitar travagens bruscas,
B - Pressão insuficiente: banda de partidas em velocidade, etc.
PRESSÃO DOS PNEUS
rodagem gasta principalmente nas
bordas. Evitar, principalmente, choques vio-
Controlar a cada duas semanas,
lentos contra passeios, buracos na es-
aproximadamente (todos os mases, de
C - Pressão excessiva: banda de roda- trada e obstáculos de todo tipo. O an-
quolquer maneira) e antes de viagens
gem gasta principalmente no centro. damento prolongado em estradas em
longas, a pressão de cada pneu, inclu-
mau estado pode danificar os pneus.
sive do sobresselente.
Uma pressão baixa de Controlar, periodicamente, se os
O controlo da pressão deve ser efec- mais provoca o sobreaque-
tuado com pneu repousado e frio. pneus não têm cortes laterais, au-
cimento do pneu com possi- mento de volume ou desgaste irregu-
Usando o veículo, é normal que a bilidade de graves danos ao mesmo. lar das bandas de rodagem. Em tal
pressão aumente. Se, por acaso, pre- caso, dirigir-se à Rede de Assistên-
cisar controlar ou dar pressão com cia Lancia.
pneu quente, ter em conta que o va- Os pneus devem ser substituídos
lor da pressão deverá ser +0,3 bar em Evitar viajar com sobrecarga: pode
quando a espessura da banda de ro- causar sérios danos às rodas e aos
relação ao valor estabelecido. dagem reduzir a 1,6 mm. De qual- pneus.
quer modo, seguir as normas vigentes
no País onde circula. Se furar um pneu, parar imediata-
mente e substituí-lo para não danifi-
car o próprio pneu, a jante, as suspen-

P4T0239
Lembre-se de que a ade-
rência do veículo na es- sões e o mecanismo da direcção.
trada depende também da O pneu envelhece mesmo se usado
correcta pressão de enchimento pouco. Gretas na borracha da banda
dos pneus. de rodagem e nas laterais são um si-
nal de envelhecimento.
Uma pressão errada provoca um
De qualquer forma, se os pneus es-
consumo anormal dos pneus (fig. 20):
tão montados há mais de 6 anos, é ne-
fig. 20 cessário mandá-los controlar por pes-

227
soal especializado, para avaliar se po- TUBAGENS LIMPA-PÁRA-
dem ser ainda utilizados. Lembre-se
também de controlar com muito cui- DE BORRACHA BRISAS
dado a roda sobresselente.
Em caso de substituição, montar Em relação às tubagens flexíveis de PALHETAS
sempre pneus novos, evitando os de borracha do sistema dos travões, da Limpar, periodicamente, a parte de
proveniência duvidosa. direcção assistida e do de alimenta- borracha usando produtos adequados:
ção, seguir rigorosamente o Plano de aconselha-se TUTELA PROFESSIO-
O veículo usa pneus Tubeless, sem Manutenção Programada. Efectiva- NAL SC 35.
câmara de ar. Nunca usar câmaras de mente, o ozónio, as altas temperatu-
ar com estes pneus. ras e a falta prolongada de líquido no Substituir as palhetas se o limpador
sistema podem causar o endureci- de borracha estiver deformado ou
Se substituir um pneu, é oportuno gasto. Em todo caso, aconselha-se a
mento e a rachadura das tubagens,
trocar a válvula de enchimento tam- substituí-las uma vez por ano.
com possíveis fugas de líquido. Assim,
bém.
é necessário um controlo cuidadoso.
Para permitir um desgaste uniforme
entre os pneus dianteiros e os trasei-
ros, aconselha-se a troca dos pneus a Viajar com as palhetas do
cada 10-15 mil quilómetros, man- limpa-pára-brisas desgas-
tendo-os do mesmo lado do veículo tadas representa um grave
para não inverter o sentido de rota- risco, pois reduz a visibilidade em
ção. caso de más condições atmosféri-
cas.

Algumas simples precauções podem


Não efectuar troca em cruz reduzir a possibilidade de danos às
dos pneus, deslocando-os palhetas:
do lado direito do veículo
para o esquerdo e vice-versa. – Em caso de temperaturas abaixo
de zero, verificar se o gelo não colou
a parte de borracha no vidro. Se ne-
cessário, desgrudar com um produto
antigelo.
228
– Tirar a neve eventualmente acu- 2) Se os limpadores e os componen- 2) Apertar a lingueta de bloqueio da
mulada no vidro: além de proteger as tes das palhetas estão em bom estado, mola de engate e remover a palheta A
palhetas, evita-se esforçar e sobrea- prosseguir com o controlo com uma do braço B.
quecer o motor eléctrico. prova de funcionamento, accionando
3) Enfiar a palheta nova no braço do
– Não ligar os limpa-pára-brisas so- o lava-pára-brisas: se as palhetas lim-
limpa-pára-brisas e empurrá-la no
bre o vidro seco. pam correctamente o vidro, podem
alojamento até ouvir o ressalto da lin-
ser mantidas, se, ao contrário, a lim-
gueta de bloqueio da mola de engate.
peza não for correcta, ambas devem
Controlo das palhetas
ser substituídas.
Antes de iniciar o controlo das pa- AVISO Após a substituição, verifi-
lhetas, limpar cuidadosamente o vi- car se as palhetas estão correctamente
Substituição das palhetas enganchadas no braço do limpa-pára-
dro e as partes em borracha (limpa- (fig. 21)
dores) com água quente e sabão ou brisas.
com líquido para lavar vidros TU- Para substituir a palheta do limpa-
TELA PROFESSIONAL SC 35. O vidro traseiro nas versões Station Wa-
vidro deve ficar perfeitamente limpo gon, consultar o respectivo capítulo.
e sem gordurosidade: em caso de ne- Para substituir as palhetas do limpa-
cessidade, prosseguir a limpeza com pára-brisas:
produtos fortes desengordurantes
(que contêm amoníaco) ou que desen- 1) Levantar o braço do limpa-pára-
gorduram e dão brilho. brisas.
Também os limpadores de borracha

P4T0228
devem estar perfeitamente limpos an-
tes de iniciar o controlo: se necessário,
insistir na limpeza somente nas esqui-
nas, com água quente e sabão.
1) Controlar cuidadosamente para
que os limpadores das palhetas não
estejam partidos ou deformados e que
todos os componentes da palheta es-
tejam em bom estado: se houver rup-
fig. 21
turas ou deformações, substituir am-
bas as palhetas.
229
BORRIFADORES (fig. 22) LAVA-FARÓIS CLIMATIZADOR
Se o jacto não sair, antes de tudo, (se previsto)
verificar se há líquido no depósito: ver Durante o inverno, o sistema de cli-
“Verificações dos níveis” neste capí- Controlar regularmente o estado e a matização deve ser colocado em fun-
tulo. limpeza dos borrifadores (fig. 23). cionamento pelo menos uma vez por
mês por cerca de 10 minutos.
Depois, controlar se os furos de saída Os lava-faróis são activados automa-
não estão entupidos, usando um alfi- ticamente quando, com faróis médios Antes do verão, mandar verificar a
nete. ou máximos acesos, é accionado o eficiência do sistema junto à Rede de
lava-pára-brisas. Assistência Lancia.
Os jactos A do lava-pára-brisas po-
dem ser orientados regulando a direc-
ção dos borrifadores, de maneira que
os jactos sejam apontados para o
ponto mais alto alcançado pelas pa- O sistema utiliza fluido
lhetas no movimento. refrigerante R134a que, em
caso de fugas acidentais,
não danifica o ambiente. Evitar
completamente o uso de fluido R12
que, além de ser incompatível com
os componentes do sistema, contém
cloroflúorcarbonetos (CFC).
P4T0176

P4T0274
fig. 22 fig. 23

230
CARROÇARIA – Uso de chapas zincadas (ou pré-
tratadas), dotadas de alta resistência
CONSELHOS PARA A BOA
CONSERVAÇÃO DA
contra a corrosão. CARROÇARIA
A PROTECÇÃO CONTRA OS
– Aspersão da parte de baixo da car-
AGENTES ATMOSFÉRICOS roçaria, do compartimento do motor, Tinta
As principais causas de fenómenos do interno da cava das rodas e outros A tinta não tem só uma função esté-
de corrosão são: elementos com produtos cerosos com tica, mas também de proteger as cha-
elevado poder protector. pas.
– poluição atmosférica
– Aspersão de materiais plásticos, Em caso de abrasões ou riscos pro-
– salinidade e humidade da atmos- com função protectora, nos pontos
fera (zonas marinhas ou com clima fundos, aconselha-se a fazer os devi-
mais expostos: embaixo das portas, dos retoques imediatamente, para evi-
quente e húmido) interno guarda-lamas, bordas, etc. tar formações de ferrugem.
– condições ambientais das estações – Uso de caixas “abertas” para evitar Mesmo sobre as tintas metálicas os
Não se deve subestimar também a condensação e estagnação de água, que retoques não apresentam dificuldades
acção abrasiva da poeira atmosférica podem favorecer a formação de ferru- particulares.
e da areia levadas pelo vento, da lama gem no interior.
e do cascalho atirados pelos outros Para os retoques da tinta, utilizar so-
veículos. GARANTIA DO EXTERIOR mente produtos originais (ver capítulo
DO VEÍCULO E DA PARTE “Características técnicas”)
A LANCIA adoptou para o Lybra as
melhores soluções tecnológicas para INFERIOR DA CARROÇARIA A manutenção normal da pintura
proteger, com eficácia, a carroçaria consiste na lavagem, cuja frequência
O Lybra tem uma garantia contra a
contra a corrosão. depende das condições e do ambiente
perfuração, devida à corrosão, de qual-
de uso. Por exemplo, nas zonas com
Aqui estão as principais: quer elemento original da estrutura ou
alta poluição atmosférica ou percor-
da carroçaria. Para as condições gerais
– Produtos e sistemas de pintura que rendo ruas com sal antigelo, é melhor
desta Garantia, ver o Livrete de Garan-
dão ao veículo uma resistência espe- lavar o veículo com mais frequência.
tia.
cial contra a corrosão e a abrasão.

231
Os detergentes poluem as Não lavar o veículo depois de ter fi- Compartimento motor
águas. Por isso, a lavagem cado parado ao sol ou com o capot do
No final do inverno, efectuar uma
do veículo deve ser efec- motor quente: pode ser alterado o bri-
lavagem cuidadosa no compartimento
tuada em zonas equipadas para a lho da tinta.
do motor. Para esta operação, dirigir-
recolha e a depuração dos líquidos
As partes de plástico externas devem se a oficinas especializadas.
usados na lavagem.
ser limpas com o mesmo procedi-
AVISO A lavagem deve ser efec-
mento seguido para a lavagem normal
tuada com motor frio e chave de ar-
Para uma lavagem correcta: do veículo.
ranque em STOP. Depois da lava-
1) Remover a antena do tecto para Evitar estacionar o veículo debaixo gem, verificar se as diversas protec-
evitar danificá-la se o veículo for la- de árvores; as resinas que muitas es- ções (ex.: capas de borracha e outras
vada num sistema de lavagem auto- pécies de árvores desprendem, dão protecções) não foram removidas ou
mática. um aspecto opaco à tinta e aumentam danificadas.
a possibilidade de início do processo
2) Molhar a carroçaria com um jacto de corrosão.
de água com baixa pressão. Os detergentes poluem as
AVISO Os excrementos de pássaros
3) Passar na carroçaria um esponja devem ser lavados imediatamente e águas. Por isso, a lavagem
com uma leve solução detergente en- com cuidado, pois a acidez dos mes- do veículo deve ser efec-
xaguando a mesma com frequência. mos bastante agressiva. tuada em zonas equipadas para a
recolha e a depuração dos líquidos
4) Enxaguar bem com água e enxu- usados na lavagem.
gar com jacto de ar ou camurça. Vidros
Ao enxugar, ter mais atenção pelas Para a limpeza dos vidros, usar de-
partes menos em vista, como vão das tergentes específicos. Usar panos bem
portas, capot, contorno dos faróis, nos limpos para não riscar os vidros ou al-
quais a água pode estagnar com mais terar a transparência deles.
facilidade. Aconselha-se a não pôr
logo o veículo em ambiente fechado, AVISO Para não avariar as resistên-
mas deixá-lo ao ar livre para facilitar cias eléctricas existentes na superfície
a evaporação da água. interna do vidro traseiro, esfregar de-
licadamente seguindo o sentido das
próprias resistências.

232
INTERNOS LIMPEZA DOS BANCOS
DE ALCÂNTARA
AVISO Nunca usar álcool ou pro-
dutos que contêm álcool.
De tempos em tempos, verificar se A alcântara é um revestimento que LIMPEZA DOS BANCOS
não há água parada embaixo dos ta- pode ser tratado e limpo facilmente do EM SUHARA
petes (devidos a sapatos molhados, mesmo modo que outros revestimen-
tos, portanto, valem as mesmas indi- Seguir o procedimento A ou B em
guarda-chuvas, etc.) que poderiam
cações mencionadas para a limpeza função do tipo de mancha a eliminar
causar a oxidação da chapa.
dos tecidos. (vide a tabela seguinte).
Nunca utilizar produtos LIMPEZA DOS BANCOS, DAS Tipo de mancha Procedimento
inflamáveis como éter de
PARTES DE TECIDO E VELUDO Óleo, graxa B
petróleo ou gasolina rectifi-
– Limpar o pó com uma escova ma- Chocolate A (água morna)
cada para a limpeza das partes in-
cia ou com um aspirador de pó. Para Café A (água morna)
ternas do veículo. As cargas electro-
estáticas que são geradas por atrito uma limpeza mais eficaz dos revesti- Leite A (água e detergente)
durante a operação de limpeza, po- mentos de veludo, aconselha-se de Cera B (utilizando uma escova)
deriam provocar incêndio. Não dei- umedecer a escova. Fruta A (água fria)
xar garrafas aerossóis no veículo. – Esfregar os bancos com uma es- Caneta A (água e detergente)
Perigo de explosão. As garrafas ae- ponja humececida com uma mistura Lama A (água e amoníaco)
rossóis não devem ser expostas a de água e detergente neutro. Lápis B
uma temperatura acima de 50°C.
Com a chegada do calor a tempera- LIMPEZA DOS BANCOS EM PELE Procedimento A
tura dentro do veículo pode ultra- – Remover a sujidade seca com uma Tratar a mancha localmente hume-
passar muito mais este valor. pele de gamo ou com um pano hume- decendo sem esfregar, com um pano
decido levemente, sem fazer muita molhado de água ou de uma solução
pressão. composta por um detergente comer-
PARTES DE PLÁSTICO
INTERNAS – Remover as manchas de líquidos cial a base aquosa ou amoníaco (2
ou de gordura com um pano seco ab- colheres por litro de água).
Usar produtos específicos, estudados sorvente, sem esfregar. Depois, passar
para não alterar o aspecto dos com- um pano macio ou pele de gamo hu- Procedimento B
ponentes. medecida com água e sabão neutro. Tratar a mancha localmente hume-
AVISO Não utilizar álcool ou gaso- Se a mancha persistir, usar produtos decendo sem esfregar, com um pano
lina para a limpeza do vidro do qua- específicos, seguindo as instruções de branco molhado com percloroetileno
dro de instrumentos. uso com muita atenção. puro ou diluído.
233
LYBRA STATION WAGON

Neste capítulo encontrará todas as informa- LIMPA-VIDRO TRASEIRO -


LAVA-VIDRO TRASEIRO .............................. 235
ções específicas para o Lybra SW que são dife-
rentes das já aqui descritas e completam a parte LUZES INTERNAS ........................................ 236
anterior do manual. INSTALAÇÃO DO AUTO-RÁDIO ................... 236
CONTROLO AUTOMÁTICO DO
O Lybra SW é um automóvel que, além de ter ALINHAMENTO TRASEIRO ......................... 237
todas as características de segurança, de agra- MALA ............................................................. 238
dabilidade de condução da Lybra berlina e de
PORTA-BAGAGENS/PORTA-ESQUIS ........... 245
garantir o máximo respeito pelo meio ambiente,
oferece algo mais: a possibilidade de ter sempre SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO ......... 245
à disposição um amplo volume de carga. SE FURAR UM PNEU .................................... 246
SE PRECISAR SUBSTITUIR
UMA LÂMPADA ............................................. 247

234
LIMPA-VIDRO TRASEIRO/LAVA-VIDRO BORRIFADOR (fig. 3)
Se o jacto não sair, antes de mais
TRASEIRO nada, verificar se há líquido no depó-
FUNCIONAMENTO (fig. 1) Engatando a marcha atrás com o sito: ver capítulo “Manutenção do veí-
limpa-pára-brisas ligado, activa-se culo”.
Funciona somente com a chave de
também, automaticamente (por al- O jacto é orientado mexendo com
arranque na posição MAR.
guns segundos), o limpa-vidro tra- uma chave de fendas no corpo do
Para ligar o limpa-vidro traseiro, ro- seiro. porta-borrifador A.
dar a virola A para a posição '. O
funcionamento do limpa-vidro tra- SUBSTITUIÇÃO
seiro é intermitente. DA PALHETA (fig. 2)
Empurrando a alavanca B para a A palheta do limpa-vidro traseiro
frente, entra em funcionamento o deve ser substituída junto com o braço.
jacto líquido do lava-vidro traseiro; ao 1) Levantar a cobertura A e des-
soltá-la, desliga-se. montar o braço do veículo, desapara-
fusando a porca B que o fixa ao perno
Com o lava-vidro traseiro, começa a de rotação.
funcionar também, automaticamente,
por alguns segundos, o limpa-vidro 2) Pôr correctamente o braço novo e
traseiro. apertar bem a porca.
3) Abaixar a cobertura.
P4T0177

P4T0178

P4T0179
fig. 1 fig. 2 fig. 3

235
LUZES INTERNAS INSTALAÇÃO LEITOR PARA COMPACT DISC –
LEITOR CD PARA SISTEMA
PLAFONIER TRASEIRO DO AUTO-RÁDIO I.C.S. LANCIA COM NAVEGADOR
CENTRAL (fig. 4) (fig. 6-7) (se previstos)
Quando o comutador A estiver na ALTIFALANTES TRASEIROS O leitor A para Compact Discs e o
posição 0, o plafonier acende-se com (fig. 5) leitor de CD B para a função de nave-
a abertura da tampa da mala. gação do sistema I.C.S. Lancia estão
Os altifalantes traseiros A estão en-
Deslocando o comutador para a po- alojados no compartimento na lateral
caixados nas superfícies laterais da
sição central 1, o plafonier fica sem- esquerda da mala, fechado pela
mala.
pre aceso. tampa C.
Deslocando o comutador para a es- ANTENA DO RÁDIO Para remover a tampa, fechada por
querda (posição 2), o plafonier fica pressão, abri-lo puxando o manípulo
sempre apagado. A antena do rádio é situada no tecto D e desenfiá-la. Para repor a tampa,
da viatura. enfiar a parte inferior e, depois, fechá-
AVISO Antes de descer do veículo,
certificar-se de que o comutador do Recomenda-se de remover a antena lo com pressão.
plafonier não esteja na posição 1. Dei- do tecto para evitar de danificá-la du- Na parte superior do compartimento,
xando a tampa da mala aberta, com o rante a lavagem da viatura numa la- encontra-se o alojamento E para repor
comutador na posição 0, o plafonier vagem automática. os CDs.
apaga-se automaticamente após apro-
ximadamente 15 minutos.
P4T0180

P4T0181

P4T0182
fig. 4 fig. 5 fig. 6

236
O uso do leitor para Compact Discs Para remover a tampa, fechada por CONTROLO
é descrito no parágrafo “Auto-rádio” pressão, abrir puxando a pega C e
neste manual. tirá-la. AUTOMÁTICO
Para o uso do sistema I.C.S. Lancia Para repor a tampa, enfiar primeiro DO ALINHAMENTO
com navegador e do leitor de CD para a parte inferior e, depois, fechá-la
a função de navegação, consultar o com pressão. TRASEIRO
respectivo anexo fornecido junto com (se previsto)
o manual de Uso e Manutenção. O veículo está equipado com um sis-
tema hidro-pneumático que possui as
SISTEMA ÁUDIO HI-FI funções de autonivelamento (graças a

P4T0225
(se previsto) um elemento activo incorporado no
amortecedor) e de atenuação aplicada
Subwoofer (fig. 8-9) na suspensão traseira no lugar do
No compartimento na lateral direita amortecedor convencional.
da mala, fechada pela tampa A, está Quando o veículo é carregado (pas-
alojada uma bass box B com volume sageiros, bagagem), determina-se um
de 14 dm3. abaixamento da posição, consoante a
rigidez do sistema de molas e da
carga. Todavia, assim que o veículo
fig. 8
entra em movimento, o sistema utiliza
os movimentos induzidos nas rodas
P4T0224

P4T0185
pelas irregularidades do piso da es-
trada para aumentar a própria capa-
cidade de sustentação e levantar a
carroçaria até a uma posição prede-
terminada, que permanecerá a mesma
para qualquer condição de carga.

fig. 7 fig. 9

237
A distância que é necessário percor- MALA ABERTURA (fig. 10-11)
rer para que seja alcançada a condi- Para abrir a mala, levantar o interrup-
ção de nivelamento varia de 300 a No uso da mala, nunca tor A ou introduzir a chave no cilindro
1000 metros de acordo com as condi- superar as cargas máximas B e rodá-la para a posição 1.
ções do piso da estrada. permitidas (ver o capítulo A fechadura trava-se quando se ac-
O dispositivo permite, também, “Características técnicas”). Certifi- ciona o fecho centralizado.
manter sempre a regulação correcta car-se também de que os objectos
do alinhamento dos faróis. contidos na mala estejam bem co- Para levantar a tampa da mala, usar a
locados e fixados com correias nos pega C situada acima da fechadura.
respectivos anéis, para evitar que
uma travagem brusca possa arre-
messá-los para a frente, causando
ferimentos nos passageiros.

No uso da mala, nunca


superar as cargas máximas
permitidas (ver o capítulo
“Características técnicas”). A carga
transportada e a disposição da
mesma na mala modificam, de

P4T0249

P4T0805
qualquer forma, a aderência à es-
trada do veículo, mesmo se o ali-
nhamento é mantido constante pelo
dispostitivo de controlo automático.

fig. 10 fig. 11

238
ABERTURA DA TAMPA FECHO (fig. 13) PLAFONIER (fig. 14)
COM O TELECOMANDO Para abaixar a tampa da mala, usar O plafonier B está situado na lateral
A tampa da mala pode ser aberta por uma das pegas A. direita da mala e acende-se com a
fora, carregando no botão D (fig. 12) da abertura da tampa. O plafonier apaga-
chave de arranque. se fechando a tampa ou após alguns
A abertura é possível também com fe- minutos, se a tampa da mala for dei-
cho centralizado e alarme electrónico (se xada aberta. Neste último caso, para
previsto) ligados. reacender o plafonier, fechar e abrir
de novo a tampa.
Neste caso, o sistema de alarme aplica
a seguinte lógica de funcionamento:
– desliga a protecção volumétrica;
– desliga o sensor antilevantamento;
– desliga o sensor de abertura da
tampa da mala.
Fechando a tampa da mala, as funções
de controlo desligadas são restabeleci-
das.
P4T0804

P4T0187

P4T0189
fig. 12 fig. 13 fig. 14

239
COMPARTIMENTOS PRATELEIRA CORTINA DE COBERTURA DAS
DE SERVIÇO (fig. 15) PORTA-OBJECTOS (fig. 16) BAGAGENS (fig. 17-18-19)
Encontram-se nas laterais direita e Atrás do encosto dos bancos traseiros, A cortina de cobertura das bagagens
esquerda da mala. Para ter acesso ao encontra-se a prateleira côncava A. semi-rígida A pode ser enrolada e re-
compartimento, abrir a tampa A, fe- A prateleira pode ser virada, usando movida.
chada por pressão, puxando a pega B a pega B, para ter acesso à mala pelo
Para enrolá-la, desenfiar os dois pi-
e tirá-la. Para repor a tampa, enfiar habitáculo.
nos traseiros B dos encaixes C e sepa-
primeiro a parte inferior e, depois, fe- Para remover a prateleira, virá-la e rar as tiras laterais de velcro D.
chá-la com pressão. desenfiar os pinos laterais dos encaixes
No compartimento esquerdo, está C. Para repô-la, enfiar os pinos laterais

P4T0191
previsto o alojamento do leitor para nos encaixes C e rodá-la para a frente
Compact Discs e do leitor CD para a verificando se travou correctamente.
função de navegação do sistema I.C.S.
Lancia (se previstos). Em caso de acidente ou
No compartimento direito, nos veí- de travagens bruscas, os
culos equipados com sistema áudio objectos repostos na su-
HI-FI, está alojado o subwoofer. perfície poderiam ser arremessa-
dos para dentro do habitáculo,
com o risco de ferir os ocupantes.
fig. 17
P4T0183

P4T0190

P4T0192
fig. 15 fig. 16 fig. 18

240
Para remover a cortina, enrolá-la e REDE DE SEPARAÇÃO DO tuado no lado direito até aparecer o
desenfiar os dois pinos dianteiros E. HABITÁCULO (fig. 20-21-22-23) símbolo vermelho (triângulo), depois,
(se previsto) levantar primeiro o lado esquerdo.
Para repor a cortina, enfiar os pinos
Desenfiar o enrolador da mala
dianteiros, estender a cortina e enfiar A rede de separação entre o habitá- (fig. 23).
os pinos traseiros. culo e a mala está contida no enrola-
dor duplo A. As partes superior e in- Para recolocá-lo, enfiar primeiro o
ferior da rede podem ser estendidas lado esquerdo, depois, o direito e ro-
Para não danificar a cor- separadamente. dar para trás o manípulo até se tra-
tina de cobertura das ba- var.
gagens, não pôr sobre ela Enganchar a parte superior da rede
objectos pesados. nos suportes B.

P4T0726
Enganchar a parte inferior da rede
nos suportes D.
Em caso de acidente ou
de travagens bruscas, os O enrolador pode ser removido ac-
objectos colocados sobre a tuando através da mala, depois de ter
cortina poderiam ser arremessa- enrolado as partes superior e inferior
dos para dentro do habitáculo, da rede. Para remover o enrolador,
com o risco de ferir os ocupantes. rodar para a frente o manípulo si-
fig. 21
P4T0193

P4T0194

P4T0196
fig. 19 fig. 20 fig. 22

241
FIXAÇÃO DA CARGA TAPETE REVERSÍVEL COMPARTIMENTO DE
(fig. 24-25) O tapete da plataforma é reversível: PASSAGEM DE ESQUIS (fig. 26)
As cargas transportadas podem ser pode ser desenfiado, virado e colocado Pode ser utilizado para o transporte
seguradas com correias enganchadas com o lado lavável virado para cima, de cargas longas (ex. esquis), en-
nos respectivos anéis posicionados nos quando são transportadas cargas que fiando-os pela mala.
cantos da mala. podem sujar.
1) Abaixar o descanso do braço A.
Os anéis servem também para a fi-
2) Carregar na pega B e abaixar a
xação da rede de retenção das baga-
portinhola C.
gens (disponível, a pedido, na Rede
de Assistência Lancia). 3) Remover a cobertura de protec-

P4T0198
ção (onde prevista).
Para fechar a portinhola C, empur-
Uma bagagem pesada não rá-la em direcção da mala: a fecha-
fixada, em caso de acidente, dura trava-se automaticamente.
poderia provocar graves
danos aos passageiros.

fig. 24
P4T0197

P4T0199

P4T0200
fig. 23 fig. 25 fig. 26

242
AMPLIAÇÃO DA MALA Ampliação parcial 1/3 (fig. 27) Ampliação total (fig. 29)
O banco traseiro duplo permite a Com a ampliação da mala abai- O abaixamento de ambos os bancos
ampliação parcial (1/3 ou 2/3) ou to- xando só o banco esquerdo, é possível traseiros permite dispor do máximo
tal da mala. transportar dois passageiros no banco volume de carga.
direito.
Para dispor do máximo volume de
carga, remover a cortina de cobertura
das bagagens, a prateleira porta-ob- Ampliação parcial 2/3 (fig. 28)
jectos e a rede de separação do habi- Com a ampliação da mala abai-
táculo (onde prevista), seguindo as xando só o banco direito, é possível
instruções indicadas nos respectivos transportar um passageiro no banco
parágrafos. esquerdo.

P4T0201

P4T0202

P4T0203
fig. 27 fig. 28 fig. 29

243
Para ampliar a mala Para repor os bancos AVISO Se, na mala, houver uma
na posição normal carga bastante pesada, é bom, via-
1) Puxar para a frente a pega A (fig.
jando de noite, controlar e regular a
30) situada no centro de cada assento e 1) Deslocar para o lado o cinto de se- altura do feixe luminoso das luzes dos
virá-lo para a frente no sentido da seta. gurança e repor o encosto na posição médios (ver o parágrafo “Faróis”).
vertical, verificando se engatou cor-
2) Remover os encostos de cabeça do
rectamente.
banco traseiro (ver o parágrafo “Encos-
tos de cabeça”) e colocá-los nos aloja- 2) Rebater para trás o assento e cer-
mentos existentes no assento (fig. 31. tificar-se de que os cintos de segu-
rança não fiquem torcidos no troço es-
3) Para soltar a fechadura dos en-
condido pelos assentos e encostos.
costos dos bancos, levantar a pega si-

P4T0205
tuada ao lado dos encostos: 3) Remontar os encostos de cabeça.
B (fig. 32) = encosto direito 4) Remontar a rede de separação do
habitáculo (onde prevista), a prateleira
C (fig. 33) = encosto esquerdo. porta-objectos e a cortina de cobertura
4) Deslocar para o lado os cintos de das bagagens, seguindo as instruções
segurança e rebater para a frente os descritas nos respectivos parágrafos.
encostos de forma a obter uma única
superfície de carga com o pavimento
da mala. fig. 32
P4T0204

P4T0739

P4T0206
fig. 30 fig. 31 fig. 33

244
PORTA-BAGAGENS/ Guardar as tampas para reutilizá-las
quando desmontar as barras.
SE PRECISAR
PORTA-ESQUIS Para remontar as tampas A, enfiar
REBOCAR O
PREDISPOSIÇÃO primeiro a aba C e, depois, carregar VEÍCULO
DOS ENGATES (fig. 34) no outro lado até a encaixá-las nos
alojamentos. Para montar a argola de reboque,
Para o Lybra SW, está disponível,
remover a tampinha A (fig. 35) do
como opção, um jogo de duas barras
pára-choques traseiro, fazendo pres-
transversais porta-objectos, que po- Depois de ter percorrido
são com uma chave de fenda no res-
dem ser utilizadas para o transporte alguns quilómetros, recon-
pectivo alojamento.
de vários tipos de objectos, com a adi- trolar se os parafusos de
ção de acessórios específicos (porta- fixação estão bem apertados.
AVISO Para todas as outras infor-
esquis, porta-windsurf, etc.).
mações, advertências e precauções a
O veículo é fornecido com três pares adoptar no reboque do veículo ou de
de fixações para as barras transver- um outro veículo, consultar o con-
sais. Nunca superar as cargas teúdo do capítulo “Em emergência”.
máximas permitidas (ver
Para montar as barras, tirar as seis capítulo “Características
tampas A, forçando com uma chave ADVERTÊNCIA PARA O
técnicas”).
de fenda no ponto B e fixá-las com os REBOQUE DE ATRELADOS
respectivos parafusos. Respeitar os limites de velocidade
específicos em cada país para os
P4T0207

P4T0213
veículos com reboque. Em todo o
caso, a velocidade máxima não deve
ultrapassar 100 km/h.

fig. 34 fig. 35

245
SE FURAR UM PNEU AVISO Para a descrição do procedi-
mento correcto de substituição da
roda e para todas as advertências e
RODA SOBRESSELENTE E Remover o espaçador B (fig. 37). precauções a tomar, consultar as in-
FERRAMENTAS FORNECIDAS Desaparafusar o dispositivo de blo- dicações do capítulo “Em emergên-
O veículo pode estar equipado com queio C (fig. 38), pegar o contentor cia”.
rodinha ou roda sobresselente de di- das ferramentas D e a roda sobresse- Terminada a operação de substitui-
mensões normais (se previsto). lente E e levá-los para perto da roda ção da roda, repor a roda desmon-
A roda sobresselente, o macaco e as a substituir. tada, o macaco e as ferramentas na
ferramentas fornecidas encontram-se mala e fixá-los correctamente. Repor
o espaçador B (fig. 37) na roda.

P4T0209
na mala, no compartimento debaixo
da alcatifa de revestimento da plata- Antes de abaixar a alcatifa da plata-
forma. forma, enganchar a correia na alca-
Para ter acesso, abrir a tampa da tifa, como ilustrado (fig. 39).
mala, levantar a alcatifa da plata-
forma e enganchá-la na borda supe- Se a alcatifa tiver sido removida da
rior com a respectiva correia A (fig. mala, repor a mesma enfiando as abas
36). A alcatifa da plataforma pode ser dianteiras de fixação F (fig. 40) nos
também removida da mala, desen- respectivos alojamentos da plata-
fiando-a para trás. fig. 37 forma.
P4T0208

P4T0210

P4T0211
fig. 36 fig. 38 fig. 39

246
SE PRECISAR SUBSTITUIR UMA LÂMPADA PLAFONIER DA MALA (fig. 43)
Para substituir a lâmpada, tipo C,
12V-C10W:
AVISO Antes de substituir uma 2) Remover a lâmpada B (fig. 42),
lâmpada, ler as advertências e as pre- soltando-a dos contactos laterais e 1) Remover a tampa transparente,
cauções descritas no capítulo “Em substituí-la. fazendo pressão no ponto A.
emergência”. 2) Remover a lâmpada B, soltando-
3) Remontar o plafonier enfiando-o
primeiro pelo lado C e carregando, a dos contactos laterais e substituí-la.
PLAFONIER TRASEIRO depois, no outro lado até encaixá-lo.
CENTRAL 3) Remontar a tampa transparente,
enfiando-a primeiro pelo lado C e car-

P4T0214
Para substituir a lâmpada, tipo C, regando, depois, no outro lado até en-
12V-C10W: caixar o grampo A.
1) Remover o plafonier, fazendo
pressão no ponto A (fig. 41).

fig. 41
P4T0212

P4T0215

P4T0216
fig. 40 fig. 42 fig. 43

247
LUZ DOS TRAVÕES 6) Enfiar o porta-lâmpada D (fig. GRUPO DAS LUZES TRASEIRAS
SUPLEMENTAR (3º STOP) 46) e rodá-lo em sentido horário.
Luzes dos mínimos, piscas,
Para ter acesso à lâmpada, operar 7) Repor a luz dos travões suple- travões, marcha atrás e de
por fora com a tampa da mala aberta. mentar na tampa da mala e fixá-la nevoeiro
Para substituir a lâmpada tipo B, com os parafusos B (fig. 45).
12V-H21W: Para substituir uma lâmpada:
8) Encaixar com pressão as tampi-
1) Remover as três tampinhas A (fig. nhas A (fig. 44) nos alojamentos dos 1) Remover a tampa A (fig. 47) do
44) fazendo pressão com uma chave parafusos. compartimento de serviço direito ou
de fenda nos respectivos locais. esquerdo da mala, puxando a pega B
2) Desaparafusar os parafusos B e desenfiá-la.

P4T0218
(fig. 45) e remover a luz dos travões
suplementar C.
3) Rodar em sentido anti-horário o
porta-lâmpada D (fig. 46) e desenfiá-lo.
4) Carregar e rodar em sentido anti-
horário a lâmpada E (fig. 46) e desen-
fiá-la.
5) Montar a nova lâmpada, carre-
gando e rodando-a em sentido horário. fig. 45
P4T0217

P4T0219

P4T0183
fig. 44 fig. 46 fig. 47

248
2) Desmontar o grupo óptico desa- 4) Tirar a lâmpada, empurrando-a 6) Remontar o grupo óptico e apa-
parafusando as porcas C (fig. 48) com levemente e rodando-a em sentido rafusar as porcas C (fig. 48).
a extremidade A (fig. 49) da chave anti-horário e substituí-la (fig. 51).
7) Remontar a tampa do comparti-
fornecida com o veículo e desenfiá-lo
F – Lâmpada tipo B, 12V-P21W mento de serviço, enfiando primeiro
por fora sem destacar o conector eléc-
para a luz de marcha atrás (só grupo pela parte inferior e fechando-a, de-
trico. Nas versões com sistema áudio
óptico direito). Lâmpada tipo B, 12V- pois, por pressão.
HI-FI, para desaparafusar as porcas
P21W para a luz de nevoeiro traseira
de fixação do grupo óptico direito,
(só grupo óptico esquerdo).
usar a extremidade B (fig. 49) da
chave, introduzindo o adaptador C G – Lâmpada tipo B, 12V-R10W
(fig. 49) fornecido também com o veí- para a luz dos mínimos.

P4T0221
culo.
H – Lâmpada tipo B, 12V-PY21W
3) Desapertar o parafuso D (fig. 50) (cor-de-laranja) para o pisca.
e remover o porta-lâmpada E.
L – Lâmpada tipo B, 12V-P21W
para a luz dos travões.
5) Remontar o porta-lâmpada E
(fig. 50) e fixá-lo com o parafuso D
(fig. 50).
fig. 50
P4T0220

P4T0301

P4T0222
fig. 48 fig. 49 fig. 51

249
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

Os apaixonados por motores e por mecânica DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO ................. 251
e os “encarregados dos serviços” provavelmente CÓDIGO DOS MOTORES -
vão começar a ler a partir desta parte do VERSÕES DE CARROÇARIA ......................... 253
manual. Efectivamente, inicia uma secção cheia MOTOR........................................................... 254
de dados, números, fórmulas, medidas e tabe- TRANSMISSÃO............................................... 258
las. Trata-se, num certo sentido, do bilhete de TRAVÕES ....................................................... 260
identidade do Lybra. Um documento de apre- SUSPENSÕES ................................................. 261
sentação do veículo que mostra, em linguagem DIRECÇÃO ..................................................... 261
técnica, todas as características que fazem dele
ALINHAMENTO DAS RODAS ........................ 261
um modelo pensado para dar-lhes o máximo de
satisfação automobilística. RODAS............................................................ 262
INSTALAÇÃO ELÉCTRICA ............................ 265
DIMENSÕES ................................................... 266
PERFORMANCES........................................... 268
PESOS............................................................. 269
ABASTECIMENTOS ....................................... 271
FLUIDOS E LUBRIFICANTES ....................... 274
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL .................... 276
EMISSÕES DE CO2 NO ESCAPE .................... 277
PRESSÃO DOS PNEUS................................... 278

250
DADOS PARA A MARCAÇÃO DO MOTOR PLACA SÍNTESE DOS DADOS
DE IDENTIFICAÇÃO
Está estampilhada no bloco dos ci-
IDENTIFICAÇÃO lindros e compreende o tipo e o nú- A placa (fig. 2) está situada na tra-
mero progressivo de fabricação. vessa dianteira do compartimento do
MARCAÇÃO DO CHASSIS motor e indica os seguintes dados de
(A - fig. 1) identificação (fig. 3):
Está estampilhada no engate supe- A - Nome do fabricante
rior do amortecedor direito.
B - Número de homologação
Tem-se acesso levantando o capot
do motor e compreende: C - Código de identificação do tipo de
veículo
– tipo do veículo
D - Número progressivo de fabrica-
– número progressivo de fabricação ção do chassis
do chassis.
E - Peso máximo autorizado do veí-
culo com carga completa
F - Peso máximo autorizado do veí-
culo com carga completa mais o rebo-
que
P4T0223

P4T0184
fig. 1 fig. 2

251
G - Peso máximo autorizado no pri- PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
meiro eixo (dianteiro) DA TINTA DA CARROÇARIA
H - Peso máximo autorizado no se- A placa (fig. 4) está aplicada dentro
gundo eixo (traseiro) da tampa da mala.
I - Tipo do motor Indica os seguintes dados:
L - Código da versão de carroçaria A - Fabricante da tinta
M - Número para peças sobresselen- B - Denominação da cor
tes
C - Código LANCIA da cor
N - Valor correcto do coeficiente de
fumo (versões diesel). D - Código da cor para retoques ou
nova pintura

P4T0250

P4T0137
fig. 3 fig. 4

252
CÓDIGO DOS MOTORES - VERSÕES DE CARROÇARIA

Código do tipo de motor Código da versão da carroçaria


Berlina Station Wagon Berlina Station Wagon
1.6 182B6000 182B6000 839AXF1A 12C 839BXF1A 13C

1.8 839A7000 839A7000 839AXG1A 14D 839BXG1A 15D

2.0 185A8000 185A8000 839AXH1A 16C 839BXH1A 17C

1.9 jtd 937A2000 937A2000 839AXN1A 22C 839BXN1A 23C

2.4 jtd 841C000 841C000 839AXP1A 24C 839BXP1A 25C

HOMOLOGAÇÃO EURO 3 + D4 (para mercados específicos)

Código do tipo de motor Código da versão da carroçaria


Berlina Station Wagon
1.8 839A7000 839AXG1A 14E 839BXG1A 15E

253
MOTOR
1.6 1.8 2.0
GENERALIDADE
Código tipo 182B6000 839A7000 185A8000
Ciclo Otto Otto Otto
Número e posição dos cilindros 4 em linha 4 em linha 5 em linha
Número de válvulas por cilindro 4 4 4
Diâmetro e curso dos pistões mm 80,5 x 78,4 82 x 82,7 82 x 75,65
Cilindrada total cm3 1.596 1.747 1.998
Relação de compressão 10,5 : 1 10,3 : 1 10,7 : 1
Potencia máxima (CEE) kW 76 96 110
CV 103 130 150
regime correspondente r.p.m. 5.750 6.300 6.500
Binário máximo (CEE): Nm 145 156 181
kgm 14,9 15,8 18,5
regime correspondente r.p.m. 4.000 3.800 3.750
DISTRIBUIÇÃO
Admissão: início antes do PMS 0° – –
início depois do PMS – 3° 9°
fim antes do PMS – – –
fim depois do PMI 34° 41° 49°
Escape: início depois do PMS – – –
início antes do PMI 24° 32° 40°
fim antes do PMS – – 0°
fim depois do PMS 0° 2° –
Folga das válvulas para o controlo da distribuição: admissão mm 0,45 0,45 0,45
escape mm 0,45 0,45 0,45
Folga das válvulas de funcionamento a frio: admissão mm Válvulas Válvulas Válvulas
escape mm hidráulicas hidráulicas hidráulicas

254
1.9 jtd 2.4 jtd
GENERALIDADE
Código tipo 937A2000 841C000
Ciclo Diesel Diesel
Número e posição dos cilindros 4 em linha 5 em linha
Número de válvulas por cilindro 2 2
Diâmetro e curso dos pistões mm 82 x 90,4 82 x 90,4
Cilindrada total cm3 1.910 2.387
Relação de compressão 18,5 : 1 18,45 : 1
Potencia máxima (CEE) kW 85 110
CV 115 150
regime correspondente r.p.m. 4000 4.000
Binário máximo (CEE) Nm 275 305
kgm 28 31,1
regime correspondente r.p.m. 2000 1.800
DISTRIBUIÇÃO
Admissão: início antes do PMS 0° 0°
início depois do PMS – –
fim antes do PMS – –
fim depois do PMI 32° 32°
Escape: início depois do PMS – –
início antes do PMI 40° 40°
fim antes do PMS 2° 2°
fim depois do PMS –
Folga das válvulas para o controlo da distribuição: admissão mm 0,50 0,50
escape mm 0,50 0,50
Folga das válvulas de funcionamento a frio: admissão mm 0,30 0,30
escape mm 0,35 0,35

255
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO – Sistema de dosagem da mistura – Bomba da gasolina eléctrica por
mediante elaboração electrónica dos imersão, no depósito.
Modificações ou conser- dados detectados pelos sensores de re- – Filtro da gasolina no depósito.
tos no sistema de alimen- gime do motor e pressão absoluta no
tação efectuados de modo conector de admissão. – Pressão de injecção: 3 bar.
incorrecto e sem ter em conta as – Sistema de dosagem da gasolina: – Método de medição da quantidade
características técnicas do sistema, de “Loop fechado” (informação sobre do ar aspirado por detecção directa do
podem causar anomalias de fun- o andamento da combustão transmi- caudal da massa mediante debímetro
cionamento com riscos de incên- tida pela sonda Lambda. de fio quente.
dio.
– Ordem de ignição: 1 - 3 - 4 – 2. – Sistema de dosagem da gasolina:
– Velas de ignição: de “Loop fechado” (informação sobre
Versão 1.6 o andamento da combustão transmi-
LANCIA RC10YCC
Injecção electrónica e ignição de sis- LANCIA BKR5EZ tida pela sonda Lambda).
tema integrado: uma única unidade Champion RC10YCC – Regime mínimo do motor: 825 ±
electrónica controla ambas as funções NGK BKR5EZ 50 r.p.m.
elaborando, ao mesmo tempo, a du-
ração do tempo de injecção (para a Versão 1.8 – Ordem de ignição: 1 - 3 - 4 – 2.
dosagem da gasolina) e o ângulo de – Velas de ignição:
avanço da ignição corrigido com o Injecção electrónica e ignição de sis-
tema integrado: uma única unidade LANCIA RC10YCC
sensor de detonação. LANCIA BKR6EZ
electrónica controla ambas as funções
– Tipo: Multiponto sequencial sin- elaborando, ao mesmo tempo, a du- Champion RC10YCC
cronizada. ração do tempo de injecção (para a NGK BKR6EZ
– Filtro do ar: em seco, com ele- dosagem da gasolina) e o ângulo de
mento filtrante de papel. avanço da ignição corrigido como sen-
sor de detonação.
– Bomba da gasolina eléctrica por
imersão, no depósito. – Tipo: Multiponto sequencial sin-
cronizada.
– Filtro da gasolina no depósito.
– Pressão de injecção: 3 bar. – Filtro do ar: em seco, com ele-
mento filtrante de papel.

256
Versão 2.0 – Regime mínimo do motor: 700 ± ALIMENTAÇÃO
Injecção electrónica e ignição de sis- 50 r.p.m.
tema integrado: uma única unidade – Ordem de ignição: 1 - 2 - 4 - 5 - 3. Versões 1.9 jtd - 2.4 jtd
electrónica controla ambas as funções
elaborando, ao mesmo tempo, a du- – Velas de ignição: Modificações ou conser-
ração do tempo de injecção (para a LANCIA RC8BYC tos no sistema de alimen-
dosagem da gasolina) e o ângulo de Champion RC8BYC tação efectuados de modo
avanço da ignição, corrigido como incorrecto e sem ter em conta as
sensor de detonação. características técnicas do sistema,
– Tipo: Multiponto sequencial sin- podem causar anomalias de fun-
cronizada. cionamento com riscos de incên-
dio.
– Filtro do ar: em seco, com ele-
mento filtrante de papel.
– Bomba da gasolina eléctrica por
Sistema de injecção directa de alta
imersão, no depósito.
pressão com sobrealimentação e in-
– Filtro da gasolina no depósito. tercooler.
– Pressão de injecção: 3 bar. – Bomba do combustível: de alta
Dosagem estequiométrica da mis- pressão, unijet; bomba de pré-ali-
tura ar/gasolina realizado baseando- mentação eléctrica no depósito.
se em:
– Ordem de injecção:
– medição prévia da quantidade do 1.9 jtd: 1 - 3 - 4 - 2
ar aspirado por detecção directa do 2.4 jtd: 1 - 2 - 4 - 5 - 3.
caudal da massa mediante debímetro
de película quente; – Filtro do ar: em seco, com ele-
mento filtrante de papel.
– sistema de dosagem da gasolina de
“Loop fechado” (informação sobre o
andamento da combustão transmitida
pela sonda Lambda).

257
– Turbocompressor de geometria va- LUBRIFICAÇÃO TRANSMISSÃO
riável accionado pelos gases de escape
Forçada, através de bomba de car-
com válvula de regulação da pressão
retos com válvula limitadora de pres-
de sobrealimentação (Wastegate). EMBRAIAGEM
são incorporada.
– Pressão de sobrealimentação: 1 Com comodo hidráulico, auto-regu-
Depuração do óleo mediante filtro
bar. ladora com pedal sem curso no vácuo.
com cartucho em vazão total.
– Sistema E.G.R. Cooled controlado
electronicamente consoante o número CAIXA DE VELOCIDADES
REFRIGERAÇÃO
de rotações, carga e temperatura do MECÂNICA E DIFERENCIAL
motor. Sistema de refrigeração com radia-
dor, bomba centrífuga e depósito de Com cinco velocidades para a frente
expansão. e marcha atrás com sincronizadores
para o engate das velocidades para a
Termostato de “by-pass controlado” frente.
no circuito secundário para circulação
da água do motor ao radiador. Sincronizador para o engate da mar-
cha atrás nas versões 1.9 jtd e 2.4 jtd.
Ventoinha eléctrica para arrefeci-
mento do radiador com activação/de-
sactivação controlada pela unidade
central de controlo do motor.

258
As relações da caixa de velocidades são:

Berlina 1.6 1.8 2.0 1.9 jtd 2.4 jtd

1a velocidade 3,909 3,909 3,909 3,800 3,800

2 velocidade
a
2,238 2,238 2,238 2,235 2,235

3a velocidade 1,520 1,520 1,520 1,360 1,360

4 velocidade
a
1,156 1,156 1,156 0,971 0,971

5a velocidade 0,971 0,971 0,946 0,707 0,763

marcha atrás 3,909 3,909 3,909 3,545 3,545

Station Wagon 1.6 1.8 2.0 1.9 jtd 2.4 jtd

1 velocidade
a
3,909 3,909 3,909 3,800 3,800

2a velocidade 2,238 2,238 2,238 2,235 2,235

3a velocidade 1,520 1,520 1,520 1,360 1,360

4a velocidade 1,156 1,156 1,156 0,971 0,971

5a velocidade 0,971 0,971 0,946 0,707 0,763

marcha atrás 3,909 3,909 3,909 3,545 3,545

259
DIFERENCIAL Transmissão do movimento para as TRAVÕES
rodas dianteiras através de semi-eixos
Binário cilíndrico de redução e uni-
ligados à unidade diferencial e às ro-
dade diferencial incorporados na
das com juntas homocinéticas. TRAVÕES DE SERVIÇO
caixa das velocidades.
E DE SOCORRO
Dianteiros: de disco, do tipo com
pinça flutuante com um cilindro de
comando para cada roda.
Traseiros: de disco com pinça flu-
tuante.
As relações do diferencial são: Comando de circuitos hidráulicos
cruzados.
Binário de redução Número Servofreio por depressão de 8" com
no diferencial de dentes câmara adicional (versões 1.6 - 1.8 e
1.9 jtd). Servofreio por depressão du-
1.6 3,823 65/17 plo emtandem de 7" + 8" (versões 2.0
e 2.4 jtd).
1.8 3,733 56/15 Recuperação automática da folga de
desgaste das juntas de atrito.
2.0 3,733 56/15
Regulador de travagem electrónico
controlado pelo sistema ABS.
1.9 jtd 3,353 57/17
TRAVÃO DE MÃO
2.4 jtd 3,111 56/18
Comandado por alavanca de mão
com acção mecânica nos travões tra-
seiros.

260
SUSPENSÕES DIRECÇÃO ALINHAMENTO
Coluna articulada e de deslizamento DAS RODAS
DIANTEIRA telescópico com absorção de energia,
com sistema de regulação angular. Convergência das rodas medida en-
De rodas independentes, tipo
tre as jantes:
McPherson com braços oscilantes in- Comando de pinhão e cremalheira
feriores transversais. com lubrificação permanente. – rodas dianteiras: –1 ± 1 mm
Molas helicoidais deslocadas em re- Direcção hidráulica assistida. – rodas traseiras: 2 ± 2 mm
lação ao eixo e amortecedores telescó-
Articulações com lubrificação per- Os valores referem-se ao veículo em
picos de duplo efeito.
manente. ordem de marcha.
Barra de torção anti-oscilação.
Diâmetro mínimo de viragem: Para esta operação é necessário uti-
lizar uma ferramenta específica, por
TRASEIRA – versões 1.6 - 1.8 - 1.9 jtd = 10,5 m isso é indispensável efectuar esta in-
De rodas independentes com es- – versões 2.0 - 2.4 jtd = 10,9 m. tervenção na Rede de Assistência
quema multibraço BLG (Braços Lon- Lancia.
gitudinais Guiados). Número de voltas do volante entre
as viragens máximas: 2,5 aproxima-
Molas helicoidais. damente.
Amortecedores de gás pressurizado,
telescópicos, de duplo efeito e barra
estabilizadora.

261
RODAS No livrete de Circulação estão ainda in-
dicados todos os pneus homologados.
Não mudando as dimensões prescri-
tas, para a segurança do andamento,
é indispensável que o veículo esteja
JANTES E PNEUS AVISO Em caso de eventuais dis- equipado com pneus da mesma
cordâncias entre o Manual de Uso e marca e do mesmo tipo em todas as
Jantes de aço estampado ou em liga rodas.
Manutenção e o Manual de Circu-
(se previsto).
lação, é necessário considerar somente
Pneus Tubeless com carcaça radial. o quanto descrito neste último. AVISO Com pneus Tubeless, não
usar câmaras de ar.

Jante Pneu
RODA PEQUENA
6J x 15H2 195/65 R15 91H
1.6 - 1.9 jtd SOBRESSELENTE
61/2J x 15H2 - 37 (v) 205/60 R15 91V (■)
6J x 15H2 - 37 (■) Jante em aço estampado.
1.8 6J x 15H2 195/65 R15 91V Pneu Tubeless.
6 /2J x 15H2 - 37 (v)
1
205/60 R15 91V (■) Jante Pneu
6J x 15H2 - 37 (■)
6J x 15H2 195/65 R15 91V 4.00B x 15” H35 T125/80 R15 96M
2.0 - 2.4 jtd
61/2J x 15H2 - 37 (v) 205/60 R15 91V (■)
6J x 15H2 - 37 (■)
61/2J x 16H2 - 37 205/55 R16 91V
CORRENTES PARA NEVE
(v) Para algumas versões (■) A pedido Saliência radial máxima admitida
além do perfil do pneu: 9 mm.

PNEUS PARA NEVE Controlar a tensão das correntes


Jante Pneu após ter percorrido uns dez metros.

1.6 - 1.9 jtd 6J x 15H2 195/65 R15 91T (M + S)

1.8 - 2.0 - 2.4 jtd 6J x 15H2 195/65 R15 91H (M + S)

262
LEITURA CORRECTA DO PNEU Indice de carga (capacidade) Indice de velocidade máxima
Em seguida apresenta-se as indi- Q = até 160 km/h.
cações necessárias para conhecer o 60 = 250 kg 84 = 500 kg
61 = 257 kg 85 = 515 kg R = até 170 km/h
significado da sigla de identficação
impressa no pneu. 62 = 265 kg 86 = 530 kg S = até 180 km/h.
A sigla pode apresentar-se em um 63 = 272 kg 87 = 545 kg T = até 190 km/h.
dos modos descritos no exemplo. 64 = 280 kg 88 = 560 kg
U = até 200 km/h.
65 = 290 kg 89 = 580 kg
H = até 210 km/h.
66 = 300 kg 90 = 600 kg
Exemplo: 67 = 307 kg 91 = 615 kg V = mais de 210 km/h.
205/55 R 16 91 V 68 = 315 kg 92 = 630 kg ZR = mais de 240 km/h.
69 = 325 kg 93 = 650 kg W = até 270 km/h.
205 = Largura nominal (distância
70 = 335 kg 94 = 670 kg
em mm entre as laterais). Y = até 300 km/h.
71 = 345 kg 95 = 690 kg
55 = Relacção altura/largura em
72 = 355 kg 96 = 710 kg Indice de velocidade máxima
percentual.
73 = 365 kg 97 = 730 kg para pneus a serem usados na
R = Pneu radial. neve
74 = 375 kg 98 = 750 kg
ZR = Pneu radial, com velocidade 75 = 387 kg 99 = 775 kg Q M + S = até 160 km/h.
superior a 240 km/h.
76 = 400 kg 100 = 800 kg T M + S = até 190 km/h.
16 = Diâmetro do jante em pole- 77 = 412 kg 101 = 825 kg
gadas. H M + S = até 210 km/h.
78 = 425 kg 102 = 850 kg
91 = Índice de carga (capacidade), 79 = 437 kg 103 = 875 kg
por ex. 91 = 615 kg. Não pre-
80 = 450 kg 104 = 900 kg
sente nos pneus ZR.
81 = 462 kg 105 = 925 kg
W, Z = Índice de velocidade máxima.
82 = 475 kg 106 = 950 kg
Nos pneus ZR o índice de ve-
locidade Z está diante do R. 83 = 487 kg

263
LEITURA CORRECTA Exemplo:
DA JANTE
(fig. 5) 6 1/2 J x 15 H2

A seguir são ilustradas as indicações 6 1/2 = Comprimento do jante em


necessárias para conhecer o signifi- polegadas (1).
cado da sigla identificativa imprim- J = Perfil do balcão (a saliência
pida na jante. lateral deve apoiar o friso do
pneumático (2).
15 = Diâmetro de motagem em
polegadas (corresponde
aquele do pneumático que
deve ser montado) (3 = ∅).
H2 = Forma e número dos “hump”
(saliência circunferencial, que
retém na sede o friso do
pneumático tubeless na
jante).

P4T0800
fig. 5

264
INSTALAÇÃO BATERIA
Com negativo em massa. Baterias com características eléctricas aumentadas são empregadas
ELÉCTRICA em mercados específicos.
Capacidade na descarga Corrente de descarga
Modificações ou repara- de 20 horas rápida a frio (–18ºC)
ções do sistema eléctrico 1.6 50Ah - 60Ah (*) 250A - 380A (*)
efectuadas de maneira in-
1.8 - 2.0 50Ah - 60Ah (*) 250A - 380A (*)
correcta e sem ter em conta as ca-
racterísticas técnicas do sistema, 1.9 jtd 60Ah - 70Ah (*) 380A - 450A (*)
podem causar anomalias de fun- 2.4 jtd 70Ah 450A
cionamento com riscos de incên- (*) Em alternativa para versões/mercados se previsto
dio.
ALTERNADOR
Ponte rectificadora de diodos e regulador de tensão electrónico incorporado. Início carga da
bateria assim que o motor arranca.
Tensão de alimentação: 12 Volts. Corrente nominal máxima fornecida
1.6 80A - (80A ou 90A com climatizador)
(105A Em alternativa para versões/mercados se previsto)
1.8 - 2.0 100A - (100A com climatizador)
(120A Em alternativa para versões/mercados se previsto)
1.9 jtd 85A ou 100A -
(100A ou 120A com climatizador)
(120A con aquecedor suplementar)
2.4 jtd 120A

MOTOR DE ARRANQUE
Potência
1.6 1,3 kW ou 1,4 kW
1.8 - 2.0 1,1 kW
1.9 jtd 1,8 kW ou 2,0 kW
2.4 jtd 2,1 kW

265
DIMENSÕES
A altura refere-se ao veículo sem carga. Dimensões em mm.
Volume da mala (normas VDA): 420 dm3

P4T0027

fig. 6

266
A altura refere-se ao veículo sem carga. Dimensões em mm.
Volume da mala sob a cortina da mala (normas VDA):
– em condições normais 420 dm3
– ampliada 800 dm3
Volume total: 1.300 dm3

P4T0028

fig. 7 (•) Altura da viatura completa de barras porta-tudo: 1578 mm

267
PERFORMANCES
Velocidades máximas admissíveis depois do primeiro período de uso do veículo (em km/h)

Berlina 1a 2a 3a 4a 5a R

1.6 48 84 123 161 185 48

1.8 54 94 137 180 201 54

2.0 55 96 141 186 210 35

1.9 jtd 36 62 102 143 190 39

2.4 jtd 39 65 108 151 214 41

Station Wagon 1a 2a 3a 4a 5a R

1.6 48 84 123 161 185 48

1.8 54 94 137 180 201 54

2.0 55 96 141 186 210 55

1.9 jtd 36 62 102 143 190 39

2.4 jtd 39 65 108 151 214 41

268
PESOS (em kg)

1.6 1.6 1.8 1.8 2.0 2.0


Berlina Station Wagon Berlina Station Wagon Berlina Station Wagon

Peso do veículo em ordem


de marcha (com abastecimentos,
roda sobresselente,
ferramentas e acessórios): 1.250 1.290 1.300 1.340 1.350 1.390

Capacidade útil (*)


incluído o condutor: 520 525 520 525 520 525
Cargas máximas admitidas (**)
– eixo dianteiro: 1.050 1.050 1.050 1.050 1.050 1.050
– eixo traseiro: 1.050 1.050 1.050 1.050 1.050 1.050
– total: 1.770 1.815 1.820 1.865 1.870 1.915
Cargas rebocáveis:
– reboque travado 1.200 1.400 1.400 1.400 1.400 1.400
– reboque não travado 400 400 400 400 400 400
Carga máxima no tecto: 50 80 50 80 50 80
Carga máxima
no gancho (reboque travado): 75 75 75 75 75 75
(*) Com equipamentos especiais (tecto de abrir, dispositivo de reboque, etc.), o peso vazio aumenta e, consequentemente, diminui a ca-
pacidade útil de acordo com as cargas máximas admitidas.
(**) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do Utente pôr as bagagens na mala e/ou sobre a superfície de carga,
respeitando as cargas máximas admitidas.

269
1.9 jtd 1.9 jtd 2.4 jtd 2.4 jtd
Berlina Station Wagon Berlina Station Wagon

Peso do veículo em ordem


de marcha (com abastecimentos,
roda sobresselente,
ferramentas e acessórios): 1.310 1.350 1.370 1.410

Capacidade útil (*)


incluído o condutor: 520 525 520 525
Cargas máximas admitidas (**)
– eixo dianteiro: 1.050 1.050 1.050 1.050
– eixo traseiro: 1.050 1.050 1.050 1.050
– total: 1.830 1.875 1.890 1.935
Cargas rebocáveis:
– reboque travado 1.400 1.400 1.400 1.400
– reboque não travado 400 400 400 400
Carga máxima no tecto: 50 80 50 80
Carga máxima
no gancho (reboque travado): 75 75 75 75

(*) Com equipamentos especiais (tecto de abrir, dispositivo de reboque, etc.), o peso vazio aumenta e, consequentemente, diminui a ca-
pacidade útil de acordo com as cargas máximas admitidas.
(**) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do Utente pôr as bagagens na mala e/ou sobre a superfície de carga,
respeitando as cargas máximas admitidas.

270
ABASTECIMENTOS

1.6 1.8 2.0 Combustíveis prescritos


Produtos aconselhados
litros kg litros kg litros kg
Depósito de combustível: 60 – 60 – 60 – Gasolina Super sem chumbo
incluída uma reserva de: 8 – 8 – 8 – não inferior a 95 R.O.N
Sistema de refrigeração 8,0 – 6,80 8,6 – Mistura de água
do motor: desmineralizada e liquido
PARAFLU UP ao 50%.
Cárter do motor: 3,5 3,1 3,9 3,5 4,3 3,8 SELENIA 20K (❒)
Cárter do motor e filtro: 3,8 3,4 4,3 3,85 5,0 4,45
Caixa das velocidades/diferencial: 1,98 1,8 1,98 1,8 1,98 1,8 TUTELA CAR MATRYX
Direcção hidráulica assistida: 0,9 – 0,9 – 0,9 – TUTELA GI/A
Cavidade das juntas homocinéticas – 0,095 – 0,095 – 0,095 TUTELA MRM 2
e int. foles de protecção (cada):
Circuito travões hidráulicos com 0,52 – 0,56 – 0,56 – TUTELA TOP 4
dispositivo antibloqueio ABS:
Recipiente líquido lava-pára brisas, 4 – 4 – 4 – TUTELA PROFESSIONAL
e lava-vidro traseiro (SW): SC 35
Recipiente líquido lava-pára brisas, 5,5 – 5,5 – 5,5 – TUTELA PROFESSIONAL
lava-faróis e lava-vidro traseiro (SW): SC 35

(❒) Para temperaturas abaixo de –20°C, aconselha-se o uso de SELENIA PERFORMER SAE 5W-30.

271
1.9 jtd 2.4 jtd Combustíveis prescritos
Produtos aconselhados
litros kg litros kg

Depósito de combustível: 60 – 60 – Gasóleo para auto-tracção


incluída uma reserva de: 8 – 8 – (Especifica EN590)
Sistema de refrigeração 7,27 – 7,4 – Mistura de água desmineralizada e
do motor: liquido PARAFLU UP ao 50%.

Cárter do motor: 4,2 3,75 4,8 4,3 SELENIA TURBO DIESEL (❍)
Cárter do motor e filtro: 4,8 4,25 5,5 4,9

Caixa das velocidades/diferencial: 1,98 1,8 1,98 1,8 TUTELA CAR MATRYX

Direcção hidráulica assistida: 0,9 – 0,9 – TUTELA GI/A

Cavidade das juntas homocinéticas – 0,095 – 0,095 TUTELA MRM 2


e int. foles de protecção (cada):

Circuito travões hidráulicos com 0,56 – 0,56 – TUTELA TOP 4


dispositivo antibloqueio ABS:

Recipiente líquido lava-pára brisas, 4 – 4 – TUTELA PROFESSIONAL SC 35


e lava-vidro traseiro (SW):

Recipiente líquido lava-pára brisas, 5,5 – 5,5 – TUTELA PROFESSIONAL SC 35


lava-faróis e lava-vidro traseiro (SW):
(❍) Para temperaturas abaixo de –15ºC, aconselha-se o uso de SELENIA WR DIESEL SAE 5W-40.

272
NOTAS SOBRE O USO DOS Líquido lava-pára-brisas CONSUMOS DO ÓLEO MOTOR
FLUIDOS Usar uma mistura de água e líquido No primeiro período de uso do veí-
TUTELA PROFESSIONAL SC 35, culo, o motor está em fase de assenta-
Óleo com estas percentagens: mento, portanto, os consumos de óleo
Não atestar com óleos com caracte- do motor podem ser considerados es-
30% di TUTELA PROFESSIONAL
rísticas diferentes das do óleo já exis- tabilizados somente após ter percor-
SC 35 de água no verão
tente. rido os primeiros 5.000 – 6.000 km.
50% di TUTELA PROFESSIONAL
Líquido refrigeração do motor SC 35 de água no inverno. AVISO O consumo do óleo do mo-
tor depende do modo de conduzir e
A mistura de PARAFLU UP e água Em caso de temperaturas abaixo de
das condições de uso do veículo.
desmineralizada na proporção de 50% –20°C, usar TUTELA PROFESSIO-
protege contra o gelo até a temperatura NAL SC 35 puro.
de –35°C.

273
FLUIDOS E LUBRIFICANTES
PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Uso Características qualitativas dos fluidos e Fluidos e lubrificantes Aplicações


lubrificantes para um correcto funcionamento da víatura aconselhados

P4T0631
Lubrificantes multigraus com base sintética de graduação SELENIA 20K
SAE 10W-40 que superem as especificações
ACEA A3 - 96, CCMC G5 e API SJ

Lubrificantes para
motores a gasolina
(❒) SELENIA
Lubrificantes multigraus com base sintética de graduação PERFORMER
SAE 5W-30 que superem as especificações
MULTIPOWER
ACEA A1 e API SJ

Lubrificantes para Lubrificantes multigraus com base sintética de graduação SELENIA


motores diesel SAE 5W-40 que superem as especificações WR DIESEL
ACEA B3 e API CF

(❒) Para temperaturas abaixo de –20°C, aconselha-se o uso de SELENIA PERFORMER MULTIPOWER SAE 5W-30.

274
Uso Características qualitativas dos fluidos e Fluidos e lubrificantes Aplicações
lubrificantes para um correcto funcionamento da víatura aconselhados

Lubrificantes e Lubrificante sintético SAE 75W85 TUTELA CAR Caixa de velocidades


massas para a supere a especificação API GL 4, MIL-L-2105 D MATRYX mecânica e diferencial
transmissão
movimento Massa contendo sabões de lítio com bissulfureto TUTELA MRM 2 Junções homocinéticas
de molibdénio, consistência NLGI = 2

Líquido para Fluido sintético, NTHSA n° 116 DOT 4, ISO 4925, TUTELA TOP 4 Comandos hidráulicos
travões SAE J-1703, CUNA NC 956-01 dos travões e da
embraiagem
Protector para Protector de cor vermelha, com acção anti-congelante a base PARAFLU UP (●) Percentagem de uso,
radiadores de glicol mono etilénico e inibidores de corrosão orgânicos 50% de água
desmineralizada
e 50% PARAFLU UP.

Aditivo para Aditivo para o gasóleo com acção protectora para motores DIESEL MIX A misturar com
o gasóleo Diesel o gasóleo
(25 cc para 10 litros)

Líquido para o Mistura de álcoois e tensioactivos CUNA NC 956-II TUTELA A usar puro
lava-pára-brisas/ PROFESSIONAL ou diluído
Lava-vidro SC 35
traseiro/lava-faróis

(●)AVISO Não abastecer ou misturar com outros tipos de fluidos com características diversas daquelas prescritas.

275
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL AVISO Tipo de percurso, si-
tuações de trânsito, condições at-
Os valores de consumo do combus- – ciclo extra-urbano: é efectuada mosféricas, estado geral do veí-
tível indicados nas seguintes tabelas uma condução que simula o uso do culo, estilo de condução, nível de
são determinadas de acordo com as veículo no trânsito extra-urbano com modelo/equipamentos/acessórios,
provas de homologação prescritas por frequentes acelerações em todas as ve- uso do climatizador, carga do veí-
Directrizes Europeias específicas. locidades: a velocidade de percurso culo, presença de porta-bagagens
varia de 0 a 120 km/h; no tecto, outras situações que pre-
Para o levantamento do consumo, judicam a penetração aerodinâ-
são seguidos os seguintes procedi- – consumo combinado: é determi- mica ou a resistência ao avanço le-
mentos: nado considerando cerca de 37% do vam a valores de consumo dife-
ciclo urbano e cerca de 63% do ciclo rentes dos levantados (ver “Con-
– ciclo urbano: inicia com um
extra-urbano. tenção das despesas de manu-
arranque com o motor frio e, depois,
faz-se uma condução simulada do uso tenção e da poluição do ambiente”
do veículo no trânsito urbano; no capítulo “Uso correcto do veí-
culo”).

CONSUMOS DE COMBUSTÍVEL SEGUNDO A DIRECTRIZ 1999/100/CE (litros por 100 km)


Urbano Extra-urbano Combinado médio
Berlina Station Wagon Berlina Station Wagon Berlina Station Wagon

1.6 11,2 11,4 6,4 6,5 8,2 8,3

1.8 11,8 12,4 6,3 6,5 8,3 8,7

2.0 13,8 14,0 7,5 7,7 9,8 10,0

1.9 jtd 8,1 8,4 4,7 4,8 5,9 6,1

2.4 jtd 8,9 9,1 5,3 5,4 6,6 6,8

276
EMISSÕES DE CO2 NO ESCAPE
Os valores de emissão de CO2 no escape, indicados nas tabelas seguintes, referem-se ao consumo no ciclo combinado.
EMISSÕES DE CO2 SEGUNDO A DIRECTRIZ 1999/100/CE (g/km)

1.6 1.8 2.0 1.9 jtd 2.4 jtd


Berlina Station Berlina Station Berlina Station Berlina Station Berlina Station
Wagon Wagon Wagon Wagon Wagon

194 197 198 206 233 238 157 162 176 179

277
PRESSÃO DOS PNEUS
PRESSÃO DE ENCHIMENTO DOS PNEUS A FRIO (bar)
Berlina Pneu Com carga média Com carga completa Roda
Dianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro sobresselente
1.6 195/65 R15 91H 2,0 2,0 2,2 2,4 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,0 2,0 2,2 2,4 4,2
1.8 195/65 R15 91V 2,0 2,0 2,2 2,4 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,0 2,0 2,2 2,4 4,2

2.0 195/65 R15 91V 2,2 2,2 2,2 2,4 4,2


205/60 R15 91V (■) 2,2 2,2 2,2 2,4 4,2
205/55 R16 91V 2,3 2,3 2,5 2,5 4,2
1.9 jtd 195/65 R15 91H 2,2 2,2 2,2 2,4 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,2 2,2 2,2 2,4 4,2
2.4 jtd 195/65 R15 91V 2,2 2,2 2,2 2,4 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,2 2,2 2,2 2,4 4,2
205/55 R16 91V 2,3 2,3 2,5 2,5 4,2

(■) A pedido
Com pneu quente o valor da pressão deve ser aumentado de 0,3 bar em relação ao valor recomendado.

278
Station Wagon Pneu Com carga média Com carga completa Roda
Dianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro sobresselente
1.6 195/65 R15 91H 2,0 2,0 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,0 2,0 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
1.8 195/65 R15 91V 2,0 2,0 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,0 2,0 2,2 2,4 (2,7*) 4,2

2.0 195/65 R15 91V 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
205/55 R16 91V 2,3 2,3 2,5 2,5 (2,8*) 4,2
1.9 jtd 195/65 R15 91H 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
2.4 jtd 195/65 R15 91V 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
205/60 R15 91V (■) 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
205/55 R16 91V (▲) 2,3 2,3 2,5 2,5 (2,8*) 4,2

(■) A pedido
Com pneu quente o valor da pressão deve ser aumentado de 0,3 bar em relação ao valor recomendado.
(*) Nas condições de carga máxima distribuída na parte traseira do veículo com bancos rebatidos +1 pessoa + 350 kg.

279
INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS

Os acessórios originais LANCIA foram cria- As páginas seguintes apresentam esquemas e


dos especialmente para o Lybra, seleccionados e instruções para a correcta montagem de alguns
testados no veículo. São simples de usar, confiá- acessórios. A instalação deve ser sempre efec-
veis e funcionais, criando, assim, uma vanta- tuada por pessoal qualificado.
gem tanto de conforto como de segurança em Para o Lybra, a LANCIA treinou a sua Rede
qualquer tipo de condução. de Assistência com curso especiais de prepara-
Se quiser dar um aspecto mais desportivo ao ção.
Lybra, a LANCIA estudou jantes em liga,
volantes em pele e spoilers que se harmonizam
com o design do veículo, tornando-o mais pes-
soal e agressivo.
DISPOSITIVO PARA REBOQUE
Para a segurança das crianças, as cadeirinhas DE ATRELADOS.......................................... 281
propostas pela Lineaccessori LANCIA corres-
pondem às normas europeias actualmente em
vigor.
Os acessórios da linha LANCIA, descritos
num catálogo específico, estão disponíveis em
todas as Filiais, Concessionárias e Oficinas
Autorizadas LANCIA. O Pessoal LANCIA
estará a sua disposição para mostrar-lhos nos
mínimos detalhes.

280
DISPOSITIVO Um eventual travão eléctrico ou ou-
tros (guincho eléctrico, etc.) deve ser
PARA REBOQUE DE ATRELADOS alimentado directamente pela bateria
mediante um cabo com secção não in-
INSTALAÇÃO DO GANCHO DE Para qualquer versão, deve-se utili- ferior a 2,5 mm2.
REBOQUE zar um dispositivo de reboque ade-
quado ao valor da massa rebocável do Para além das derivações eléctricas
O dispositivo de reboque deve ser fi- veículo no qual se tenciona fazer a é permitido ligar ao sistema eléctrico
xado na carroçaria por pessoal espe- instalação. do veículo somente o cabo para a ali-
cializado, segundo as seguintes indi- mentação de um eventual travão eléc-
cações, bem como respeitando even- Para a ligação eléctrica, deve ser trico e o cabo para uma lâmpada de
tuais informações suplementares e/ou adoptado um acoplamento unificado iluminação interna do reboque, com
integrativas fornecidas pelo Fabri- que, geralmente, é colocado num su- potência não superior a 15W.
cante do próprio dispositivo. porte especial fixado, via de regra, no
próprio dispositivo de reboque.
O dispositivo de reboque a instalar
deve respeitar as actuais normas vigen- As ligações eléctricas devem ser efec-
tes em relação à Directriz 94/20/CEE tuadas com acoplamentos de 7 ou 13
e alterações posteriores. pólos alimentados a 12VDC (normas
CUNA/UNI e ISO/DIN) respeitando
eventuais indicações de referência do
Fabricante do veículo e/ou do Fabri-
cante do dispositivo de reboque.

281
ESQUEMA DE MONTAGEM

P4T0633
SEC. A-A
A estrutura do gancho de reboque 1
(313)
3
(fig. 1) deve ser fixada nos pontos in-
Eixo das rodas traseiras
dicados Ø com um total de:

80
2 2

Porcas existentes na viatura


20
3
– n. 6 parafusos M8x30

Furo existente
(dos quais, cinco de cabeça hexa-
gonal e um de cabeça esvazada 496,5 496,5
com hexágono encaixado) 98 442,5

M10
M10
– n. 3 parafusos M12x35

N°4 M8

N°2 M8
N°3 M12
– n. 2 parafusos M8x30

1015
4
(já existentes na viatura)

100

242
100
A

107,5

87
– n. 2 parafusos M10x110

70
35
(de cabeça esvazada com hexágono

87,5

25,5
26,5
encaixado).

313
A contra-placa 1 deve ter uma es- 10

≥ 65
pessura mínima de 8 mm., as contra- Esfera regulamentar
placas 2 e 3 devem ter uma espessura A 385 ± 35
mínima de 6 mm. Em carga

fig. 1

AVISO É obrigatório fixar na Após a montagem, os fu-


mesma altura da esfera do gancho ros de passagem dos para-
uma placa (bem visível) de dimensões fusos de fixação devem ser
e material adequado com as seguintes vedados, para impedir possíveis
indicações: infiltrações dos gases de escape.
CARGA MÁX NA ESFERA 75 kg

282
ÍNDICE Antena auto-rádio (SW) .............. 236 – sistema áudio HI-FI ..... 155-237
Aquecedor suplementar .............. 115
ALFABÉTICO Arranque do motor
Bancos
– aquecimento do motor depois – com regulação eléctrica ......... 29
Abastecimentos ............... 271-272
do arranque .......................... 159 – com regulação manual ......... 28
ABS ............................................. 148
– arranque com bateria – encostos de cabeça ............... 30
Acessórios adquiridos
auxiliar .................................. 177 – limpeza ................................. 233
pelo utente ............................... 174
– arranque com manobras – memorização das posições ..... 29
Air bags frontais e laterais ........... 43
por inércia .................... 159-178 Bateria
Alarme electrónico ....................... 21
– arranque de emergência ........ 176
– com hidrómetro óptico .......... 223
– desactivação ........................... 25
– dispositivo de arranque ........ 16
– homologação – dados característicos ............. 265
– para desligar o motor ............ 159
ministerial ...................... 27-290 – manutenção ........................... 223
– procedimento para
– substituição das pilhas – nível do líquido ..................... 223
as versões a gasolina ............. 157
do telecomando ..................... 26 – procedimento para – recarga .................................. 205
– telecomando .......................... 22 as versões a gasóleo ............... 158 Bolsos porta-papéis .................... 130
Alavancas no volante Auto-rádio
– alavanca direita ..................... 117 – altifalantes ............................ 154
Caixa das velocidades
– alavanca esquerda ................. 115 – relações de transmissão ......... 258
– altifalantes traseiros (SW) ..... 236
Alinhamento das rodas ................ 261 – antena do rádio (SW) ............ 236 – uso da caixa

Alinhamento traseiro – descrição e funcionamento 71 de velocidades manual .......... 121


(controlo automático SW) ........ 237 – leitor de cassetes .................. 98 Capot do motor ........................... 141
Alternador ................................... 265 – leitor CD .................. 99-155-236 Características técnicas ............ 250

283
Carroçaria – interruptor de corte Controlos frequentes
– manutenção ........................... 231 automático do combustível .... 120 e antes de longas viagens ......... 173
– versões .................................. 253 – no posto de abastecimento .... 160 Correntes para neve ..................... 172
Chassis (marcação) ...................... 251 – tampa do depósito Cortina de cobertura
Chaves ......................................... 17 de combustível ...................... 143 da bagagem (SW) .................... 240
Check Control ............................. 58 Conhecimento do veículo ............ 14 Crianças (transporte
– led de sinalização Comandos ................................... 118 com segurança) ........................... 38
de anomalias ......................... 61 Compartimento Cruise Control ............................. 122
Cintos de segurança porta-esquis ........................ 141-242
– advertências gerais ................ 36 Compartimentos Dados para a identificação ....... 251

– limitadores de carga porta-objectos ................. 129-239 Depósito do combustível

dianteiros .............................. 35 Comutador de arranque .............. 16 – capacidade ................... 271-272

– manutenção ........................... 37 Consumo de combustível ............. 276 – tampa .................................... 143

– regulação da altura ............... 34 Consumo de óleo do motor .......... 273 Descanso do braço dianteiro

– uso ............................... 34-35-36 Conta-quilómetros ....................... 53 com compartimento para

Cinzeiro ....................................... 127 Conta-rotações ............................ 51 objectos .................................... 130


Climatização ................................ 103 Contenção das despesas Descanso do braço dianteiro
Climatizador automático ............. 105 de manutenção e traseiro .................................. 31
– manutenção do sistema ......... 230 e da poluição ambiental ........... 168 Desembaciador
Combustível – condições de uso .................... 169 do vidro traseiro ....................... 120
– consumo ................................ 276 – considerações gerais .............. 168 Diferencial
– indicador do nível ................. 52 – estilo de condução ................. 169 – dados característicos ............. 258

284
Difusores orientáveis Faróis – em viagem ............................. 166
e reguláveis .............................. 106 – compensação da inclinação ... 145 – guiar com chuva .................... 168
Dimensões .......................... 266-267 – orientação – guiar com o ABS ................... 169
Direcção ...................................... 263 do feixe luminoso .................. 145 – guiar de noite ........................ 167
– orientação dos faróis – guiar na montanha ................ 169
Direcção assistida
de nevoeiro dianteiros ........... 147
– nível do líquido ..................... 222 – guiar na neve e no gelo ......... 169
– projectores de descarga
Dispositivo de arranque ............... 18 – guiar no nevoeiro .................. 168
de gás (Xeno) ........................ 145

Em caso de acidente .................. 209


Fecho centralizado das portas ... 136
Homologações
Em emergência .......................... 177 do telecomando ........................ 292
– sistema centralizado
Embraiagem ................................. 254 dos vidros .............................. 138 I.C.S. Lancia .............................. 64
Emissões de CO2 no escape .......... 279 Ferramentas fornecidas ...... 182-248 – led de iluminação
Encostos de cabeça ...................... 32 Filtro antipoeira/antipólen ........... 224
dos comandos ........................ 63
EOBD (O sistema) ....................... 147 Filtro do ar .................................. 223
Inactividade (prolongada)
ESP .............................................. 149 Filtro do gasóleo
do veículo ................................. 175
– purga da água
Espelhos retrovisores Indicador do nível
de condensação ..................... 224
– interno .................................. 34 do combustível ......................... 54
Fusíveis ....................................... 198
– memorização da posição Instalação dos acessórios ......... 282
dos espelhos externos ............ 35 Guiar com economia Instalação eléctrica
– regulação dos espelhos e respeitando o meio ambiente .. 170 (dados técnicos) ....................... 267
externos ................................. 35 Guiar com segurança Instrumentos de bordo ................ 53
Estacionado ................................. 162 – antes de sentar-se ao volante .. 166 – regulação da luminosidade .... 121

285
Internos (manutenção) ................ 235 Led de sinalização Luz da mala (berlina)
Interruptor de corte automático de anomalias e iluminação – substituição da lâmpada ........ 193
do combustível ......................... 120 dos comandos ........................... 59 Luz da mala (SW)
Isqueiro ....................................... 127 Levanta-vidros eléctricos ............. 134 – substituição da lâmpada ........ 245
Jantes .......................................... 262 – sistema centralizadodos Luz de marcha atrás

Lâmpada (substituição) ............ 185


vidros .................................... 134 – substituição da lâmpada
Levanta-vidros traseiros .............. 135 (berlina) ................................ 189
– indicações gerais ................... 186
Levantamento do veículo ............. 203 – substituição
– tipos ................... 160-184-187
Limpa-pára-brisas da lâmpada (SW) .................. 246
Lancia CODE (O sistema) ........... 15
– borrifadores ........................... 228 Luz de nevoeiro traseira
Lava-faróis
– borrifadores ........................... 228 – comando ............................... 115 – comando ............................. 117

– comando ............................... 115 – palhetas ................................. 226 – substituição da lâmpada

– líquido ................................... 217 Limpa-vidro traseiro (SW) (berlina) ................................ 189

Lava-pára-brisas – comando ............................... 233 – substituição

– borrifadores ........................... 228 – palhetas ................................. 233 da lâmpada (SW) .................. 247

– comando ............................... 115 Lubrificantes Luz do porta-luvas


– líquido ................................... 217 (Características) .............. 272-273 – substituição da lâmpada ........ 192
– sensor de chuva ..................... 116 Luz 3º stop Luzes avisadoras ......................... 51
Lava-vidro traseiro (SW) – substituição da lâmpada Luzes da matrícula
– borrifador .............................. 228 (berlina) ................................ 190 – substituição da lâmpada ........ 190
– comando ............................... 233 – substituição Luzes das portas
– nível do líquido ..................... 217 da lâmpada (SW) .................. 246 – substituição da lâmpada ........ 193

286
Luzes de direcção (piscas) Luzes dos travões – substituição da lâmpada ........ 188
– comando ............................... 116 – substituição da lâmpada Médios

– substituição (berlina) ................................ 191 – comando ............................... 116


– substituição – orientação do feixe
da lâmpada dianteira ............ 189
da lâmpada (SW) .................. 248 luminoso ............................... 146
– substituição da
Lybra Station Wagon .................. 234 – substituição da lâmpada ........ 188
lâmpada lateral ..................... 190
Mínimos
– substituição da lâmpada Macaco (berlina) ............. 179-180
– comando ............................... 115
traseira (berlina) ................... 191 Macaco (SW) ............................... 246 – substituição da lâmpada
– substituição da lâmpada Mala (capacidade) .............. 266-267 dianteira ................................ 188
traseira (SW) ........................ 248 – abertura e fecho ........... 138-238 – substituição da lâmpada
Luzes de emergência ................... 118 – ampliação (berlina) ............... 139 traseira (berlina) ................... 191
– ampliação (SW) .................... 243 – substituição da lâmpada
Luzes de nevoeiro dianteiras
– fixação da carga ........... 140-243 traseira (SW) ........................ 248
– comando ............................... 119
– plafonier ................................ 238 Motor
– orientação do feixe
Manutenção do veículo ............. 208 – alimentação .................. 256-257
luminoso ............................... 146
– intervenções adicionais .......... 213 – código de identificação .......... 253
– substituição da lâmpada ........ 190
– manutenção programada ....... 210 – dados característicos .... 254-255
Luzes internas ............................. 125
– plano de inspecção anual ...... 213 – distribuição .................. 254-255
– substituição da lâmpada – plano de manutenção – ignição .................................. 256
do plafonier dianteiro ............ 191 programada ........................... 211 – lubrificação ........................... 258
– substituição da lâmpada Máximos – marcação do motor ............... 251
do plafonier traseiro .............. 194 – comando ............................... 116 – refrigeração ........................... 258

287
Motor de arranque ....................... 265 Palhetas do limpa-pára-brisas Porta-bagagens/porta-esquis
(substituição) ........................... 228 – predisposição dos engates
Níveis (verificação) ................... 215
Pegas de segurança ...................... 130 (berlina) ................................ 145
Nível do líquido
Performances ............................... 268 – predisposição
da direcção assistida ................ 220 Pesos .................................. 269-270 dos engates (SW) .................. 245
Nível do líquido Pilhas do telecomando ............ 21-26 Porta-cartões ............................... 128
do lava-pára-brisas, lava-vidro Plafonieres dianteiros e traseiros Porta-luvas .................................. 126
traseiro, lava-faróis .................. 219 – comando ............................... 125 Porta-moedas .............................. 128
Nível do líquido do sistema – substituição Portas
de refrigeração do motor .......... 219 da lâmpada .................. 193-194 – fecho centralizado ................. 134
Nível do líquido dos travões Plafonier de cortesia .................... 124 – dispositivo de segurança
e da embraiagem ...................... 220 Plafonier traseiro central (SW) .... 236 pra crianças .......................... 135
Nível do óleo do motor ................ 218 – substituição da lâmpada ........ 247 – sistema centralizado
Placa de identificação da tinta ..... 251 dos vidros .............................. 134
Oleo do motor Placa síntese dos dados – plafonieres ............................. 135
– características ............... 274-275 de identificação ........................ 252 Prateleira porta-objectos (SW) .... 240
– consumo ................................ 273 Pneus ................................. 278-279 Predisposição para telemóvel ....... 144
– verificação do nível ............... 218 – conselhos para Pressão de enchimento
Orientação do feixe luminoso a manutenção ........................ 227 dos pneus .............. 163-278-279
– faróis ..................................... 145 – medidas ................................. 262 Pré-tensores ................................. 42
– farol de nevoeiro dianteiro .... 146 – para neve .............................. 262 Projectores de descarga de gás .... 146
– pressão ......................... 278-279
Palas de sol ............................... 128 – se furar ........................ 177-246 Quadro de instrumentos ............ 48

288
– regulação da luminosidade .... 119 Sensor de chuva Telemóvel .................................... 144
(lava-pára-brisas) .................... 118 Termómetro do líquido
Reboque de atrelados Sensor de incipiente de refrigeração do motor .......... 52
– advertências .......................... 171 embaciamento (sensor fog) ...... 113 Tinta (conselhos para a boa
– instalação do gancho Símbolos ...................................... 9 conservação) ............................ 231
de reboque ................... 281-282 Sistema ABS ................................ 148 Tomada de corrente

Reboque do veículo ..................... 206 Sistema EOBD .............................. 147 (na consola central) ................. 131
Sistema ESP ................................. 149 Transmissão (dados técnicos) ...... 258
Reboque do veículo (SW) ............ 245
Sistema I.C.S. Lancia .................. 62 Travão de mão ................... 120-260
Rede de separação
– led de iluminação Trava da direcção ........................ 16
do habitáculo (SW) .................. 241 Travões
dos comandos ........................ 61
Regulador Sistema Lancia CODE ................. 17 – de serviço e de socorro .......... 260
de velocidade constante Sinais de luz (comando) .............. 116 – nível do líquido ..................... 220
(Cruise Control) ....................... 122 Suspensões .................................. 261 Tubagens de borracha ................. 228

Rodas Suspensões traseiras (SW) Unidades electrónicas ................. 225


– controlo automático Uso do veículo
– conselhos para
do alinhamento traseiro ......... 237 e conselhos práticos .............. 156
a manutenção ........................ 227
Velas .................................. 162-226
– dados técnicos ....................... 262 Tablier ...................................... 15 Velocidades máximas .................. 268
– substituição (berlina) ............ 179 Tampa do depósito Velocímetro ................................. 51
– substituição (SW) .................. 246 de combustível ......................... 143 Vidros (limpeza) .......................... 232
Tecto de abrir .............................. 131 Volante (regulação) ..................... 32
Segurança das crianças Telecomando de radiofrequência
(dispositivo) ............................. 38 (homologações) ........................ 290

289
TELECOMANDO A RADIOFREQUÊNCIA: homologações ministeriais
Sigla automobilística internacional País Número de homologação
A Áustria
B Bélgica
CH Suíça
D Alemanha
DK Dinamarca
E Espanha

P4C20002
F França
GR Grécia
H Hugria
I Itália
L Luxemburgo
NL Holanda
P Portugal
BG Bulgária P-14-540/2001
CRO Croácia SRD 162/01
CZ Rapública Tcheca CCZ
JOR Jordânia TRC/LPD/2001/01
KWT Kuwait -
OM Oman OMA/1150/075/01
PL Polônia 211/2001
Q Qatar QTEL/DR/2001/R-215
RL Líbano 6731/OM
RO Romênia ATR Nr 67
SLO Eslovênia C231-0989/01
SK Eslováquia R287 2001 N
SX Arábia-saudita -
UAE Emirados Árabes Unidos 5/10-2/2309/3806

290
291
®

Ao seu mecânico, peça


Mudança de óleo? Os peritos aconselham Selenia.

O motor do seu automóvel nasceu com Selenia, a gama de óleos


para motor que cumpre as mais exigentes especificações
internacionais. Testes adequados e características técnicas
elevadas tornam Selenia o lubrificante desenvolvido para tornar
as prestações do seu motor seguras e vencedoras.

Sempre com a qualidade SELENIA, dispõe de uma gama de produtos tecnologicamente avançados:

SELENIA 20K SELENIA TD


Lubrificante API SL, garante óptimas prestações e Óleo para motores diesel aspirados, turbo comprimidos
máxima protecção ao desgaste dos motores ou multiválvulas, garante a máxima limpeza do motor e
a gasolina aspirados, turbo comprimidos ou estabilidade a temperaturas elevadas.
multiválvulas.
SELENIA WR
SELENIA PERFORMER Óleo especifico para motores diesel, common rail e
Óleo ideal para a protecção dos motores a gasolina Multijet. Ideal nos arranques a frio, garante a máxima
da nova geração, mesmo em condições de utilização protecção ao desgaste, controle das touches
e climáticas extremas. Garante uma redução dos hidráulicas, redução dos consumos e estabilidade a
consumos de combustível (Energy conserving). temperaturas elevadas.

A gama Selenia completa-se com Selenia 20K Alfa Romeo, Selenia Performer 5W-30 e 5W-40, Selenia Racing e Selenia Digitech.

Para mais informações relativas aos produtos Selenia, consulte o site www.flselenia.com.
NOTAS
PRESSÃO DE ENCHIMENTO A FRIO (bar)
Berlina Station Wagon
Pneu Com carga média Com carga compl. Com carga média Com carga compl. Roda
Diant. Tras. Diant. Tras. Diant. Tras. Diant. Tras. sobresselente
195/65 R15 91H 2,0 2,0 2,2 2,4 2,0 2,0 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
1.6
205/60 R15 91V 2,0 2,0 2,2 2,4 2,0 2,0 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
195/65 R15 91V 2,0 2,0 2,2 2,4 2,0 2,0 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
1.8
205/60 R15 91V 2,0 2,0 2,2 2,4 2,0 2,0 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
195/65 R15 91H 2,2 2,2 2,2 2,4 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
1.9 jtd
205/60 R15 91V 2,2 2,2 2,2 2,4 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
195/65 R15 91V 2,2 2,2 2,2 2,4 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
2.0 - 2.4 jtd 205/60 R15 91V 2,2 2,2 2,2 2,4 2,2 2,2 2,2 2,4 (2,7*) 4,2
205/55 R16 91V 2,3 2,3 2,5 2,5 2,3 2,3 2,5 2,5 (2,8*) 4,2
Com pneu quente o valor da pressão deve ser aumentado de 0,3 bar em relação ao valor recomendado.
(*) Nas condições de carga máxima distribuída na parte traseira do veículo com bancos rebatidos +1 pessoa + 350 kg.

SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR


1.6 1.8 2.0 1.9 jtd 2.4 jtd
litros kg litros kg litros kg litros kg litros kg
Cárter do motor 3,5 3,1 3,9 3,5 4,3 3,8 4,2 3,75 4,8 4,3
Cárter do motor e filtro 3,8 3,4 4,3 3,85 5,0 4,45 4,8 4,25 5,5 4,9
Não deitar o óleo usado no ambiente.

ABASTECIMENTO DO COMBUSTÍVEL (litros)


1.6 1.8 2.0 1.9 jtd 2.4 jtd
Capacidade do depósito 60 60 60 60 60
Reserva 8 8 8 8 8
Abastecer os veículos com motor a gasolina unicamente com gasolina sem chumbo com número de octanas (R.O.N.) não inferior a 95.
Abastecer os veículos com motor a gasóleo unicamente com gasóleo para auto-tracção (Especifica EN590).

Fiat Auto S.p.A. - After Sales - Assistenza Tecnica - Ingegneria Assistenziale


Largo Senatore G. Agnelli, 5 - 10040 Volvera – Torino (Italia)
Impresso n. 603.45.729 - X/2004 - 4a Edição - Printed by Satiz - Turin (Italy)
Coordinamento Editoriale Satiz - Torino

Potrebbero piacerti anche