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Art. 2º. O sistema de farol de rodagem diurna ou DRL deve atender ao disposto na
Resolução CONTRAN número 227 de 09/FEV/2007, anexo 14, apêndice 1 e 2.
Parágrafo único. Novas tecnologias para iluminação veicular diurna poderão ser
utilizadas, desde que aprovadas por instituições reconhecidas no Brasil ou no exterior.
Art. 3º. Para os veículos não dotados de farol de rodagem diurna ou DRL
originalmente em sua fabricação, será permitida a instalação e utilização desde que o dispositivo
esteja em conformidade com a Resolução CONTRAN número 227 de 09/FEV/2007 e o processo
produtivo atenda aos requisitos estabelecidos pelo Instituto Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO, ou entidade por ele acreditada.
Alberto Angerami
Presidente
Guilherme Moraes Rego
Ministro da Justiça e Cidadania
A letra da lei, não contemplou na alteração do artigo 40, inciso I e do artigo 250,
alínea b do inciso I do Código de Trânsito Brasileiro – CTB o DRL, apenas o farol baixo.
Nos Estados Unidos, país com renome em ações em benefício da segurança viária,
não há a obrigatoriedade do dispositivo, no entanto a lei permite que ele seja utilizado.
No Canadá, desde DEZ/1989 a lei obriga que os veículos possuam o DRL e que ele
seja utilizado a todo momento, e em países da Europa como Suécia, Noruega, Finlândia, Hungria,
Dinamarca, Islândia a lei determina o uso dos faróis acesos caso os veículos não contem com o
DRL automático.
Nessa esteira, estudos realizados na Noruega apontaram uma redução de 10% (dez
por cento) nos acidentes. Já na Dinamarca houve uma queda de 7% (sete por cento) no número de
acidentes nos 15 (quinze) meses após a obrigação do uso do DRL e uma queda de 37% (trinta e
sete por cento) em acidentes na conversão à esquerda.