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NOÇÕES GERAIS
• INTRODUÇÃO À TERRAPLENAGEM
Definição: Conjunto de operações necessárias à
remoção do excesso de terra para locais onde esta
esteja em falta, tendo em vista um determinado
projeto a ser implantado.
NOÇÕES GERAIS
• TIPOS DE TERRAPLENAGEM
– Terraplenagem Manual
– Terraplenagem Mecanizada
ESCAVAÇÃO
CICLO DE
CARGA DO
OPERAÇÃO DESCARGA E
ESPALHAMENTO MATERIAL
ESCAVADO
TRANSPORTE
NOÇÕES GERAIS
• OPERAÇÕES BÁSICAS DA TERRAPLENAGEM
FERRAMENTAS CORTANTES
ESCAVAÇÃO
CARGA DO
MATERIAL
ESCAVADO
NOÇÕES GERAIS
• OPERAÇÕES BÁSICAS DA TERRAPLENAGEM
TRANSPORTE
DESCARGA E
ESPALHAMENTO
https://www.youtube.com/watch?v=ErBD3yIcU1Q
Scraper = raspador
ESTUDOS DOS MATERIAIS DE
SUPERFÍCIE
• TERMINOLOGIA DE ROCHAS
– Para estudo da terraplenagem será necessário o
conhecimento de algumas características dos solos
que têm grande influência no seu comportamento ao
ser escavado e, posteriormente, ao ser novamente
adensado;
– Existem diversos tipos de solos existentes nas
camadas superficiais - classificação própria da
terraplenagem – remuneração dos serviços;
– Características mais importantes a serem observadas :
expansão volumétrica, ou empolamento,
adensamento ou compactação dos solos.
ESTUDOS DOS MATERIAIS DE
SUPERFÍCIE
• TERMINOLOGIA DE ROCHAS
– Convém recordar: ROCHAS X SOLOS
– ROCHA
• Bloco de rocha: pedaço isolado de rocha com diâmetro
médio superior a 1 m;
• Matacão: pedaço de rocha com diâmetro médio
superior a 25 cm e inferior a 1 m;
• Pedra: pedaço de rocha com diâmetro médio
compreendido entre 7,6 cm e 25 cm.
ESTUDOS DOS MATERIAIS DE
SUPERFÍCIE
• TERMINOLOGIA DE ROCHAS
– Convém recordar: ROCHAS X SOLOS
– SOLOS
• Pedregulho: solos cujas propriedades dominantes são
devidas à sua parte constituída pelos grãos minerais de
diâmetros superiores a 4,8 mm e inferiores a 76 mm;
• Areia: solos cujas propriedades dominantes são
devidas à sua parte constituída pelos minerais de
diâmetros máximos superiores a 0,05 mm e inferiores a
4,8 mm;
ESTUDOS DOS MATERIAIS DE
SUPERFÍCIE
• TERMINOLOGIA DE ROCHAS
– Convém recordar: ROCHAS X SOLOS
– SOLOS
• Silte: solos cujas propriedades dominantes são devidas
à parte geralmente constituída pelos grãos de
diâmetros máximos superiores a 0,005 mm e inferior a
0,05 mm;
• Argila: solos cujas propriedades dominantes são
devidas à sua parte constituída grãos de diâmetro
máximos inferiores a 0,005 mm;
ESTUDOS DOS MATERIAIS DE
SUPERFÍCIE
• TERMINOLOGIA DE ROCHAS
– Convém recordar: ROCHAS X SOLOS
– SOLOS
• Solos com matéria orgânica: caso um dos tipos
anteriores apresente teor apreciável de matéria
orgânica, será anotada sua presença. Exemplo: argila
arenosa com matéria orgânica;
ESTUDOS DOS MATERIAIS DE
SUPERFÍCIE
• CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO DOS
MATERIAIS
– Os materiais existentes na crosta terrestre
apresentam-se sob os mais diversos aspectos,
quer quanto à natureza, consistência,
constituição, quer quanto ao processo de
formação;
– As classificações geológicas ou da mecânica dos
solos estudam estes materiais sob ponto de vista
diferente.
ESTUDOS DOS MATERIAIS DE
SUPERFÍCIE
• CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO DOS
MATERIAIS
O PRINCIPAL CRITÉRIO QUE INTERVÉM NA
CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS DE SUPERFÍCIE, NO
QUE CONCERNE À ESCAVAÇÃO, É A MAIOR OU MENOR
DIFICULDADE OU RESISTÊNCIA QUE OFERECEM AO
DESMONTE, SEJA ELE MANUAL OU MECANIZADO.
ESTUDOS DOS MATERIAIS DE
SUPERFÍCIE
• CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO DOS
MATERIAIS
– A classificação se baseia em “categorias de
materiais de escavação”:
• 1ª Categoria: os solos que podem ser escavados com
auxílio de equipamentos comuns: trator de lâmina,
“motoscraper”, pás-carregadeiras.
ESTUDOS DOS MATERIAIS DE
SUPERFÍCIE
• CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO DOS
MATERIAIS
- 1ª Categoria:
Materiais escaváveis pela lâmina de um trator de esteira. Estão
nesta categoria os solos normais, de predominância argilosa,
siltosa ou arenosa, e pedregulhos e pedras;
MAIORES
CUSTOS DE
MAIOR ESCAVAÇÃO
DIFICULDADE
MATERIAIS AO
MAIS DESMONTE
RESISTENTES
ESTUDOS DOS MATERIAIS DE
SUPERFÍCIE
• IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DA
CLASSIFICAÇÃO
– Diferentes categorias corresponderão a preços
unitários de escavação bastante diversos;
– Pelas tabelas de classificação os preços de
remuneração das três categorias variam na
proporção aproximada de 1:2:6;
– Dificuldade no trabalho de classificação.
ESTUDOS DOS MATERIAIS DE
SUPERFÍCIE
• IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DA
CLASSIFICAÇÃO
– Nos atuais projetos de escavação de grandes
volumes, os resultados da prospecção de solos
podem fornecer informações relevantes à
predeterminação da natureza dos perfis de solos e
rochas encontrados no subsolo,
ESTUDOS DOS MATERIAIS DE
SUPERFÍCIE
• IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DA
CLASSIFICAÇÃO
Trado Manual
Este equipamento permite a perfuração até 3 m em solos de
pouca consistência, classificáveis na 1ª Categoria.
ESTUDOS DOS MATERIAIS DE
SUPERFÍCIE
• IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DA
CLASSIFICAÇÃO
Trado portátil acionado por motor
O trado é acionado por motor auxiliado de gasolina, o que
permite a penetração em solos mais consistentes até cerca de 15
m de profundidade.
φ
ESTUDOS DOS MATERIAIS DE
SUPERFÍCIE
• EMPOLAMENTO DOS SOLOS
• De modo geral, quanto maior as porcentagens de
finos (argila e silte), maior será essa expansão. Ao
contrário, os solos arenosos, com pequenas
porcentagens de finos, sofrem pequeno
empolamento.
ESTUDOS DOS MATERIAIS DE
SUPERFÍCIE
• FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA COMPACTAÇÃO
Esta relação entre umidade ótima e massa específica seca máxima resulta
num método prático e satisfatório para o controle dos serviços de aterro.
d
dmáx
h%
ho
Para cada solo e sob uma dada energia, existem, então, um ho e um d max.
Embora diferente para cada solo, as curvas de compactação apresentam
forma semelhante.
FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA COMPACTAÇÃO
Energia de Compactação
• Há para uma energia aplicada, um certo teor de umidade, denominado
umidade ótima, que conduz a uma massa específica seca máxima, ou uma
densidade seca máxima.
•A compactação é função de quatro variáveis: Peso especifico seco, umidade,
energia de compactação e tipo de solo.
FINALIDADE ENERGIA
Material de Subleito – Proctor Normal
construção de estradas
Material de reforço do Proctor
Subleito – construção de Intermediário
estradas
Material de Sub-base– Proctor
construção de estradas Intermediário
Material de base – Proctor Modificado
construção de estradas
27/04/2017
Construção de Aterros Proctor Normal 35
Influência da Energia de Compactação
ESTUDOS DOS MATERIAIS DE
SUPERFÍCIE
Influência da Granulometria do Solo
Para uma mesma energia de compactação, solos de
granulometria diferente, apresentam valores de teor de umidade
ótimos e massa específica aparente seca máxima na ordem de
grandeza da tabela a seguir.
Granulometria hot(%) d max. (kg/m3) médios
Areias 7 a 12 2000
Siltes 18 a 25 1600
Argilas 30 a 40 1300
d
ESTUDOS DOS MATERIAIS DE
SUPERFÍCIE
Influência da Energia de Compactação
À medida em que se aumenta a energia de compactação, há
uma redução do teor de umidade ótimo e uma elevação do valor
do peso específico seco máximo.
ABNT NBR 7182/2016
COMPACTAÇÃO
DNIT – ME 162/1994
Ensaio de Compactação no laboratório
DNIT – ME 164/2013
Umidificação e
Amostra de solo Homogeneização Compactação
• j
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COMPACTAÇÃO
Execução da Compactação no Campo
1ª Etapa: Descarga e Espalhamento do Solo
• j
27/04/2017
40
COMPACTAÇÃO
Execução da Compactação no Campo
3ª Etapa: Homogeneização do solo
• j
27/04/2017
41
A Compactação no Campo – Controle e Especificações
Controle da Compactação do solo em Campo
Fatores que influem na Compactação no Campo
UMIDADE DO SOLO
27/04/2017
43
A Compactação no Campo – Controle e Especificações
Controle da Compactação do solo em Campo
Fatores que influem na Compactação no Campo
ESPESSURA DA CAMADA
27/04/2017
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A Compactação no Campo – Controle e Especificações
Controle da Compactação do solo em Campo
Fatores que influem na Compactação no Campo
HOMOGENEIZAÇÃO
Feito com motoniveladoras, grades e arados especiais, a camada solta deve
estar bem pulverizada, sem torrões secos, blocos ou fragmentos de rocha,
antes da compactação, principalmente se for necessário aumentar o teor de
umidade.
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