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Eduarda Honorato -

Carlana Lima - 10805222


Úlcera Péptica Juliana Rocha - 10832550
Natalia Farias - 10704852
Sirlene Penha - 10832608

O QUE É FARMACOLOGIA
A Úlcera Péptica (UP) é uma escavação (área oca) formada na parede O tratamento farmacológico da úlcera péptica é feito com inibidores da bomba de prótons(IBP
mucosa do estômago, do piloro, do duodeno ou do esôfago. Pode ser antagonistas dos receptores H2 da histamina(ARH2), antiácidos e tratamento bacteriano da infe
caracterizada dependendo da região anatômica e, por vezes é chamada de: de Helicobacter Pylori. O objetivo do tratamento é aliviar os sintomas, cicatrizar a lesão e preve
“úlcera gástrica”, “úlcera duodenal” ou “úlcera esofagiana”; além disso, ainda recidivas. As medicações utilizadas têm ação antisecretora e neutralizante de ácido.
pode ser denominada como “doença de úlcera péptica”. Classes farmacologicas
● Antiá
● Inibidores da bomba de pr
● Antagonistas dos receptores H2 da hista
● Antibióticos
Os antiácidos são bases fracas que reagem com o ácido clorídrico gástrico, formando sal e
Sua ação é neutralizar o ácido gástrico. Uma dose de antiácido pode ser administrada via oral 1
depois de uma refeição. Exemplos: bicarbonato de sódio e carbonato de cálcio.
Os Antagonistas dos receptores H2 da histamina reduzem o ácido clorídrico produzido, aumen
o pH gástrico, o que leva a redução da irritação gástrica. A supressão da secreção perm
cicatrização efetiva na maioria dos casos de úlceras pépticas não complicadas. Os fárm
EPIDEMIOLOGIA utilizados: cimetidina, ranitidina, femotidina e nizatidina todos podem ser administrado via oral,
Mundialmente a Úlcera Péptica se apresenta prevalente em cerca de 0.10% a ao dia (ao deitar).
0.20% da população, sendo que o Brasil acompanha esse número tendo Os inibidores da bomba de prótons bloqueiam a formação de ácido clorídrico, reduzin
irritação mucosa, promovendo cicatrização de mais de 90% das úlceras duodenais. Os IBP
acentuada mortalidade na Região Norte e Nordeste entre homens de idade
administrados na forma de pró-fármacos inativos, ou seja, são fármacos formulados para libe
avançada. tardia e para proteger o pró-fármaco do ácido lábil de sua rápida destruição no estômag
Cerca de 20% das úlceras pépticas são assintomáticas, o que pode evoluir revestidos por cápsulas. Após passar pelo estômago e alcançar o lúmem intestinal o pro fárm
sem sinais prévios para hemorragias gastrointestinais. A hemorragia pode ser absorvido. Os fármacos são: Omeprazol, esomeprazol, lansoprazol, dexlansoprazol e pantopra
associada com a mortalidade por úlcera péptica em cerca de 10% dos casos. Em caso de úlceras pépticas causadas por H. pylori são usados antibióticos: amoxi
Em 2008 ocorreram aproximadamente 289.222 casos de UP no Brasil, sendo tetraciclina, claritromicina, furazolidona associados a uma droga com ação na secreção gástrica
que 5.714 foram mortes decorrentes da doença.
FATORES DE RISCO
Embora a infecção por Helicobater Pylori tenha diminuído atualmente, ela
ainda é uma das principais causas de evolução para úlcera (cerca de 80%
para úlceras gástricas e 90% úlceras duodenais).
A idade também se apresenta como um fator de risco, tendo sido
identificados maior prevalência dos casos em pessoas entre 40 e 60 anos.
Hábitos alimentares que incluem demasiada ingesta de cafeína e alimentos
que estimulam a secreção de ácido clorídrico (HCl) no estômago também são
fatores de risco para doença. Além disso, o tabagismo, o uso de álcool e ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM
drogas, uso crônico de medicamentos antiinflamatórios não-esteróides Os objetivos dos Cuidados em Enfermagem são que o paciente com UP cumpra o regime
(AINEs), além do estresse e ansiedade contribuem acentuadamente para o terapêutico prescrito, obtenha redução ou ausência do desconforto, não exiba sinais de
desenvolvimento da doença de úlcera péptica complicações gastrointestinais, alcance a cicatrização completa da úlcera e implemente mudan
adequadas no estilo de vida para evitar e prevenir recorrências.
PROMOÇÃO DA SAÚDE - Identificação dos pacientes com risco de UP, acompanhamento dos
FISIOLOGIA/FISIOPATOLOGIA pacientes que fazem uso de AINEs, estimular a medicação junto com a alimentação para evitar
agravos e instruir os pacientes a comunicar irritação gástrica.
A úlcera péptica é causada por um desequilíbrio entre os fatores que protegem INTERVENÇÃO CRÍTICA - Durante a fase aguda pode haver necessidade de um jejum prolong
a mucosa gastroduodenal, e os fatores que a danificam. e inserção de sonda nasogástrica (NG). O enfermeiro deve orientar o paciente das vantagens d
Os fatores causadores de lesão incluem H +, pepsina, a bactéria procedimento deixando-o seguro para a sua realização. Além é necessário acompanhar os sina
Helicobacter pylori (H. pylori), anti-inflamatórios não esteroides (AINE), estresse, vitais de hora em hora para detectar e tratar o choque, e assegurar um local calmo e repousant
para melhor recuperação.
tabagismo e álcool.
CUIDADO PRÉ CIRÚRGICO - Quando há necessidade de cirurgia, o papel do enfermeiro é
Classificação das úlceras: gástricas ou duodenais, dependendo da localização. esclarecer e interpretar os questionamentos do paciente e da família. Instruir de maneira clara o
Úlceras gástricas esperar após a cirurgia, como o uso de sonda NG e possíveis desconfortos temporários.
Ocorre lesão da mucosa gástrica. A secreção gástrica de H + está reduzida, CUIDADO PÓS CIRÚRGICO - Administrar as medicações prescritas, observar o aspirado gástr
visto que o H + secretado retorna por meio da mucosa gástrica lesionada. Os diminuição da peristalse, manter o paciente confortável e a área imobilizada para prevenir
níveis de gastrina aumentam, uma vez que a secreção diminuída de H + estimula complicações.
a secreção de gastrina. TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO
-Instruir o paciente quanto a importância de uma dieta equilibrada e livre de estimulantes de HC
Uma importante causa de úlcera gástrica é a bactéria gram-negativa H. pylori.
(café, frutas cítricas, gorduras)
A H. pylori coloniza o muco gástrico e libera citotoxinas que provocam lesão da -Informar sobre grupos educativos anti-tabagismo que o paciente fumante pode participar; redu
mucosa gástrica. A H. pylori contém urease, que converte a ureia em NH3 , assim esse comportamento de risco.
alcalinizando assim o ambiente local e permitindo a sobrevida da bactéria no -Informar sobre a gravidade do uso contínuo de álcool e drogas para o controle da ulceração e
lúmen gástrico ácido. O exame diagnóstico para H. pylori envolve a ingestão de encaminhar para serviços especializados quando for o caso.
uma solução de 13C-ureia, que é convertida em 13CO2 pela urease e medida no -Auxiliar no controle do estresse e ansiedade orientando, nos casos mais graves, acompanham
psicológico e orientar a realização de Práticas Integrativas Complementares (PICs) como
ar expirado.
aromaterapia, homeopatia, meditação… entre outros.
Úlceras duodenais
Ocorre lesão da mucosa duodenal. Há aumento da secreção gástrica de H +.
O excesso de H + segue para o duodeno, causando lesão da mucosa duodenal.
Ocorre aumento da secreção de gastrina em resposta a uma refeição (embora o
nível basal de gastrina possa ser normal).
A H. pylori também constitui uma importante causa de úlcera duodenal. A
bactéria inibe a secreção de somatostatina (estimulando, assim, a secreção
gástrica de H + ) e também inibe a secreção intestinal de HCO3 − (de modo que
o HCO3 − é insuficiente para neutralizar a carga de H + do estômago).

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