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DESENVOLVER A SILVICULTURA

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As áreas de floresta são uma parte essencial
Doc. 2 - Espécies florestais, no Continente,
dos espaços rurais em Portugal,
Portugal, podendo por NUTS II, em 2005-
2005-2006
constituir um factor fundamental do seu
desenvolvimento sustentado, pelo contributo
para o emprego (Doc. 1) e para o rendimento
(produzindo matérias-
matérias-primas e frutos), mas
também pela sua importância social
(proporcionando ar puro e espaços de lazer;) e
ecológica (contribuindo para a preservação dos
solos, a conservação da água, a regularização do
ciclo hidrológico, o armazenamento de carbono e
a protecção da biodiversidade). A floresta
portuguesa caracteriza
caracteriza--se por uma grande
diversidade de espécies que permite também
uma grande variedade da produção (Doc. 2).

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Doc. 3 - Área ardida, por distrito, em
Portugal Continental, em 2006
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Doc. 1

Problemas...

Os diferentes planos e projectos de que foi alvo o


sector florestal português, até agora, ainda não
atingiram os objectivos previstos na promoção do seu
desenvolvimento sustentado, mantendo-
mantendo-se
problemas como:
 a fragmentação da propriedade florestal;
florestal;
 a baixa rendibilidade,
rendibilidade, devido ao ritmo lento de
crescimento das espécies;
 o elevado risco da actividade,
actividade, pelos incêndios
florestais, frequentes no Verão (Doc. 3);
A estes problemas acrescentam-
acrescentam-se o
despovoamento e o abandono de práticas de
pastorícia e de recolha do mato para os animais,
que limpavam o substracto arbustivo. Todos, em
conjunto, contribuíram para a crescente degradação
da floresta e para o desinvestimento no sector.
sector.
... e soluções

Para que o desenvolvimento da silvicultura seja real e possa tornar-


tornar-se, efectivamente, um contributo para
o aumento do rendimento das populações rurais, é necessário que se tomem medidas como:
 promoção do emparcelamento,
emparcelamento, através de incentivos e da simplificação jurídica e fiscal;
 criação de instrumentos de ordenamento e gestão florestal,
florestal, contrariando o abandono florestal
(Doc. 4);
 simplificação dos processos de candidatura a programas de apoio à floresta;
 promoção do associativismo,
associativismo, da formação profissional e da investigação florestal;
florestal;
 diversificação das actividades nas explorações florestais e agro-
agro-florestais;
 combate à vulnerabilidade a pragas e doenças;
doenças;
 prevenção de incêndios:
incêndios:
– limpeza de matos, povoamentos e desbastes;
– melhoria da rede viária e de linhas corta-
corta-fogo;
– optimização dos pontos de água;
– abertura de faixas de segurança nos locais de combustão permanente;
– aquisição e optimização de máquinas e materiais para limpeza e desmatação;
desmatação;
– campanhas de sensibilização sobre práticas de bom uso do fogo;
– melhoria da coordenação dos meios de detecção e combate de fogos.
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Doc. 4

Fonte: Adaptado de ARINDA, Rodrigues [et al], Geografia http://geoclick.blogspot.com/


A 11.º Ano,
Ano, 1.ª Edição, Texto Editores, 2008. prof.geo.fernando@sapo.pt

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