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Curso Exu na fronteira da Quimbanda e da Umbanda | Por Jorge Scritori

O s c in c o p ila r e s d e m a n u t e n ç ã o

Você vive por um código? Possui um padrão de valores para sua vida?

Na tradição que fui iniciado, existe um código de conduta e valores que envolvem o
desenrolar das coisas espirituais na vida.
Estes pilares servem de bussola e termômetro para todas as práticas e escolhas. Te
convido neste material a fazer uma análise profunda, para verificar se você está vivendo
por um código ou sendo arrastado pela vida espiritual.
Amor, saúde, sorte, prosperidade e proteção.

Estes são os indicativos da tradição que sigo. Todos estão interligados a todos os setores
da vida de um indivíduo.
Amor: não só em um sentido relacional, mas na plenitude de as coisas. Com amor tudo é
verdade, com amor tudo é certeza. Não ter plenitude neste campo, é não compreender a
grandeza de Nzambi e toda a sua criação. Nzambi pulsa e vibra amor em todas as coisas.
O amor se torna ferramenta de aprendizado, através de um método único. Somente o amor
nos priva da dor, do desconforto e das mazelas da vida material.

De forma equivocada em algumas linhagens espirituais, sem busca por amor ou se atribui
amor ao ato de um relacionamento homem/mulher ou casal. Isso gera um senso de
banalidade na busca pelo espiritual, lotando terreiros e casa de pessoas cada vez mais
vazias, sem propósito de vida e amor próprio.
Um pouco do que vou tratar sobre pomba-gira no contexto brasileiro, vem combater este
contexto vulgarizado e taxado nos dias de hoje: a antiga feiticeira deu lugar a um arquétipo
vulgar, promiscuo e sem conteúdo.

Sorte: é um tipo de energia e pode ser manipulada espiritualmente com as variáveis
corretas. Posso afirmar que ter sorte é: estar no lugar certo e na hora certa com as
pessoas certas; encontrar conteúdos relevantes a sua busca de vida; ter acesso a boas
leituras; não se acidentar; não adoecer por negligência pessoal ou espiritual; ter amigo
leais, sejam eles materiais ou espirituais.
Enfim, sorte é um pilar fundamental para a boa manutenção dos demais aspectos.

Saúde: eis o ponto mais relevante de todos os aspectos. Aqui separamos as crianças dos
adultos nas práticas espirituais e no dia a dia da vida real. Se o trabalho que você faz hoje,
seja ele espiritual ou material, esta te adoecendo ou comprometendo seu corpo
severamente, assim como a sua saúde mental (sanidade), com certeza você caminha cada
vez mais afastado da longevidade. Saúde te levará mais longe na jornada e não pode ser
comprada por dinheiro ou pacto algum, ela é conquistada e recebe manutenção diária.

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Um feiticeiro sem saúde é como um médico com alguma doença contagiosa atendendo
outros doentes: ambos irão padecer.

Prosperidade: é um estado de ação e reverbera de forma profunda em todos os outros
aspectos. É preciso ter prosperidade no amor, na sorte, na saúde e na proteção. De forma
distorcida, muitas vezes se associa prosperidade só a parte financeira, o que é um erro.
Dinheiro é um meio em si e não um meio em fim. Dinheiro é um potencializador do intimo
humano: uma pessoa boa com muito dinheiro, se tornará uma pessoa melhor; uma pessoa
má com muito dinheiro, se tornará uma pessoa muito pior.
Prosperidade é estado de ação mental, emocional e espiritual. Será o seu trabalho prospero
em saúde?

Proteção: anda lado a lado com a sorte e é peça fundamental no enredo geral. Não morrer
em acidente, nem por doença grave e nem por morte matada. Uma das grandes
características de um bom feiticeiro é ter uma mente e um coração bem protegido.
O desafio do feiticeiro é equalizar estes setores de forma justa, sem desiquilíbrio e com
manutenção sadia.
Você consegue filtrar e analisar sua vida espiritual ou mediúnica nestes pilares? Boa sorte.



E x u e P o m b a G ir a n a K im b a n d a

A Kimbanda cultua o Mpungu Pangiro (ou Pambu Njila), o Orixá Exu dos yorubás, bem
como os Nfuiris (almas) que trabalham sob sua proteção.
Os Nfuiris machos são chamados de exus e as fêmeas de pombas giras. Os exus tem
origens diversas. A maioria foi um Tata ou Yaya bantu ou de outra nação da Mãe África.
Também são cultuados exus de origem cabocla, indígena, européia e mestiça. Cada filho
ou filha de Fé possui seu exu principal, que sempre trabalha sob a guarda de seu Mpungu
(Orixá) principal. Também possui um exu auxiliar, trabalhando com seu Mpungu auxiliar.
O Nfuiri principal pode ter um exu de companhia ou capangueiro. O mesmo acontece com o
Nfuiri auxiliar, que poderá ter um compadre a seu lado.
Muita atenção é dada ao exu principal da coroa, pois é ele que cuida da “esquerda” do filho
ou filha. Sem esta devida atenção, todo o passo na Kiimbanda será um tropeço e os
resultados sempre resultarão em kizilas (proibições rituais).

Muitas vezes, o Nfuiri principal é um exu ou pomba gira. Quando isso acontece, o
kimbandeiro tem um carrego (obrigação especial) com o Mpungu Pangiro.
Cada exu e pombagira possuem seu Ponto Riscado e Cantado, que seguem as leis da
Magia de Pemba.

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Também possuem suas qualidades, representadas e anexadas a seu “nome de guerra”


(nome que usam no terreiro).
Assim, um exu Tranca Ruas pode identificar-se como: Tranca Ruas das Almas, do
Embaré, da Campina, da Gruta, etc... Além dos exus e pombas giras, identificamos os
Nfuiris que estão sob o comando de Pangiro e se apresentam traçados com outros
Mpungus.

Por exemplo:
Babassa (Ibeji) - exus e pombas giras mirins.
Dandalunda (Iemanjá) - kalungas ou exus marinhos (não confundir com os marinheiros).
Tauamim (Oxossi) - caboclos quimbandeiros.
Kaviungo e Zumbarandá (Obaluaye e Nanã) - pretos ou pretas velhas quimbandeiros.

As vezes o Mpungu Pangiro é chamado de “Maioral” ou “Maioral da Kimbanda”. Isto é uma
influência dos cultos mágicos europeus, que fazem um sincretismo da Kimbanda com a
Magia daquelas terras.


C a r a c t e r í s t ic a s e s p e c ia is D e P o m b a G ir a

Pombas Giras Ciganas na Umbanda
PG Cigana Sete Saias, PG Cigana das Almas PG Cigana dos Sete Cruzeiros, PG Cigana
do Pandeiro, PG Cigana da Praça, PG Cigana do Oriente, PG Cigana da Lua, PG Cigana
Menina (Ciganinha), PG Cigana da Calunga, PG Cigana da Rosa, PG Cigana Zoraida, PG
Cigana Sara, PG Cigana Sarinha da Estrada, PG Cigana da Praia, PG Cigana Maria, PG
Cigana Sulemí, PG Cigana da Estrela, PG Cigana do Acampamento, PG Cigana das
Matas, PG Cigana das Sete Encruzilhadas, PG Cigana Paloma, PG Cigana Margarida, PG
Cigana do Egito, Maria Mulambo Cigana, Maria Padilha Cigana, Maria Cigana.

As Marias
Maria Mulambo, Maria Quitéria, Maria Mirongueira, Maria das Almas Maria da Praia, Maria
Cigana, Maria Tunica, Maria Rosa, Maria Colodina, Maria Farrapos, Maria Alagoana, Maria
Bahiana, Maria Navalha, Maria Lucrécia.

Marias Padilhas
Maria Padilha do Cruzeiro, MP da Calunga, MP das Sete Encruzilhadas (Dona Sete), MP
das Almas, MP das Sete Navalhas, MP da Figueira, MP das Sete Catacumbas, MP da
Praia, MP da Mata, MP Menina (MP mirim).

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Marias Quitérias
Maria Quitéria da Campina, MQ da Figueira, MQ da Calunga, MQ das Almas, MQ das Sete
Encruzilhadas, MQ do Cruzeiro.

As Rosas
Rosa Caveira, Rosa Preta, Rosa Amarela, Rosa Roxa, Rosa Maria, Rosa Baiana, Rosária,
Rosinha (PG mirim).

Pombas Giras do Mar
PG da Praia, PG Areia do Mar, PG Sete Saias da Praia, PG Morena da Praia, PG Menina
da Praia, PG Calunga do Mar, PG das Ondas do Mar, PG Sete Marolas do Mar.

Pombas Giras pouco conhecidas
PG Anã, PG Sete Chocalhos, PG Sete Folhas, PG das Cobras, PG do Sol, PG Adália, PG
Anita das Almas, PG Anita das encruzilhadas, PG Antonieta das Encruzilhadas, PG
Antonieta das Almas, PG Nina.

Dona Rosa Caveira, uma Pomba Gira nos Himalaias.
Dona Rosa Caveira é um mistério só. Pomba gira pouco conhecida, tem reputação de
maravilhosa curandeira e aspecto inquietante. Nas imagens populares, ironicamente
difíceis de encontrar no Brasil, ela exibe um corpo meio esquelético e meio humano
coberto com capa e capucho.

Nos meios tradicionais é dito que ela é a “esposa” de Seu João Caveira, exu da “Velha
Guarda” do cemitério e Chefe da Linha dos Caveiras, um grupo de servidores fiéis e muito
prestativos.Em conversa ao pé do congá, com alguns irmãos de fé que também circulam
pelos caminhos de algumas religiões de origem bantu (Kimbanda, Cangerê, Cabula), ouvi
que Dona Rosa Caveira é protagonista de inúmeras lendas.
Uma delas conta que Rosa nasceu no Oriente. Sétima filha de uma simples família do
campo, desde cedo aprendeu com seus pais as artes da cura, pois eles eram afamados
curandeiros. Sua falecida avó foi sua primeira guia espiritual. Em sonhos, a querida alma
da ancestral instruía e aconselhava a neta. Rosa era uma menina privilegiada.
Aos dezenove anos ela conheceu um curandeiro muito mais velho. Eles se apaixonaram e
casaram. Ela então começou um período muito intenso de atendimento espiritual aos
cidadãos de sua vila e arredores. Sua vida transcorreu cheia de méritos e bênçãos. Rosa
morreria depois de seu marido, saboreando o prazer de uma existência dedicada os mais
necessitados.
Outra lenda nos conta o segredo de seu nome... Ao redor da casinha onde sua família
morava existia um roseiral selvagem. No final da gravidez, sua mãe não teve tempo de
pedir ajuda à parteira local e a menina nasceu ali mesmo. Daí o nome: Rosa.

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Por que caveira?


Em certas regiões do Oriente, sobretudo na Índia, Tibet e Butão, alguns xamãs e yogues
utilizam a caveira humana como um cálice ritual. A caveira, assim utilizada, não está
relacionada com magia negra ou qualquer arte malévola.
No Budismo Tibetano os Lamas utilizam uma caveira como cálice. Também fazem um
pequeno tambor com duas metades de caveira... Na Índia ele é chamado de Damaru e a
caveira de Kapala.

Quando conheci a lenda de Rosa Caveira, imediatamente percebi a conexão com as
tradições yogues e tibetanas.

Na minha imaginação eu “vi” a grande mestra sentada numa alta montanha, segurando uma
caveira e em profundo estado de meditação. Seria Rosa Caveira tibetana?
Pode ser que a lenda tenha se ocidentalizado e a planta original, que poderia ser o lótus,
tenha se transformado em rosa. Neste caso seu nome seria Pema em tibetano. Em
sânscrito, seu nome espiritual seria Kapalapadma (Lótus Caveira).

Na tradição budista e mágica do Tibet, Mongólia e arredores existem muitas histórias e
lendas com as mesmas características das aqui mencionadas.

O fato é que como Pomba Gira brasileira, na gira do dia-a-dia dos terreiros, Rosa Caveira é
um pouco diferente de suas irmãs. Ela não se firmou como “mulher da vida” ou errante
marginal, mas se perpetuou como curandeira poderosa e ponte entre os diversos
reinos do astral.
Uma outra curiosidade circunda esta Pomba Gira. Rosa Caveira trabalha e vibra no
cemitério...Em algumas tradições orientais, as mesmas mencionadas acima, certo grupo
de adeptos utiliza o cemitério para trabalhos espirituais de cura e transformação. Eles são
chamados de Kapalikas ou portadores da caveira! As mulheres do grupo, além da caveira
transportam um tridente.

Trishula Kapala Ma é a Mãe do Tridente e da Caveira, uma representação do feminino
sagrado que pode rondar os lugares de cremação. Ela destrói os fantasmas malignos e os
demônios, come as ilusões humanas e resgata as almas das mãos dos seres das trevas.
Seu aspecto pode ser “terrível”, mas a luz e a bondade emana de seu coração.

Atrás do aspecto funesto de Rosa Caveira com certeza brilha a mesma luz. Nela se
encontram o Oriente e o Ocidente, o vermelho e o negro, a vida e a morte.

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Ponto riscado geral de Rosa Caveira
















A s p e c t o s d e p r o s p e r id a d e


Prosperidade é um estado de ação. Muitas vezes se associa prosperidade ao estado de
felicidade, atrelando coisa e situações. Em algumas situações, o processo se trona falho,
quando o objeto de “felicidade” não traz um sentimento de plenitude.

Pedir a um espirito para ganhar dinheiro é como solicitar a um gato que pilote um avião.
Prosperidade e espiritualidade possuem alicerces de comprometimento com a ação. Você
não pede dinheiro, emprego ou coisas a um espirito e sim uma forma de potencializar sua
atitudes, pensamentos e ações.

Toda dificuldade é um aprendizado e a prosperidade vem da capacidade de tirar grandes
lições dos desafios da vida.

Na cultura banto o dinheiro é chamado de bango e possui energia própria. É preciso
aprender a lidar com poder vivo do dinheiro.
Negligência e preocupação não combinam com dinheiro. É preciso pensar o conceito de
dinheiro no estado de prosperidade.
Uma entidade nunca vai te dar nada que esteja alinhado com o seu interior.

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E x u e o d in h e ir o


Um conceito do professor King que gosto muito de usar é a abordagem de “Exu o
benevolente”.
O professor aponta para a figura de Exu com conceitos e abordagens fantásticas e tem
como parâmetro a ideia de Exu como o Senhor da Feira.
Aquela feira de rua mesmo, onde o dinheiro, a mercadoria e o que tem valor está na feira
em movimento. Ex: Aparição de Exu na feira no filme Besouro.
Exu neste conceito representando o senhor do ganho, do axé do dinheiro com uma imagem
benevolente.
Não existe amor, ganho, saúde ou proteção sem sucesso (prosperidade).
A cultura brasileira no trato com dinheiro é péssima. Muitos conflitos surgem nesta área em
função da ideia distorcida de “caridade”.
Para alguns, alguém com muito dinheiro não pode ser boa pessoa, deve ter roubado ou
coisa familiar. Não sabemos abençoar logo de cara as pessoas prosperas e acabamos por
perder grandes oportunidades.
Exu se torna um agente do dinheiro e da sua energia benéfica.


Pratica de Exu 01:
Exu Chama Dinheiro.

Material:
- 1 madeira de 30x30
- 1 pemba branca
- ponto do exu
- 1 charuto de boa qualidade
- 1 alguidar pequeno com pouco tabaco
- 7 moedas de maior valor corrente
- 1 garrafa de pinga
- 1 pouco de mel

Procedimento:
Passar pinga na madeira e riscar o ponto.
Umedecer o charuto com tabaco e lavar as moedas.
Colocar o alguidar no meio do ponto e fumaçar tudo.
Bater o alguidar no ponto e saudar o Exu:
Laroyê Exu Chama dinheiro.
Percorrer todo o ambiente interno pedindo movimentação do dinheiro e dos valores
pessoais de dinheiro.

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Ponto riscado:

















D ic io n á r io Q u im b u n d o


Algumas palavras de uso comum:

Algazarra, fazer tumulto - Oganzé
Algum lugar - Kutala
Amigo - Makamba
Apanhar ou trazer - Azeká
Arroz - Calosó
Bem - Otala
Bom, boa - Bangê
Brigão - Singanga
Brigar - Quebu
Brincadeira - Akavila
Brinquedo - Akavi Calça - Axote
Camisa - Cavunsi
Camiseta - Simarrilha
Campo - Nanguê
Carne - Unchito
Carvão - Macala
Casa - Inso ou Cazuá

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Cedo - Zinguê Sorte - Kibuko


Chegar - Zuá Traje de branco - Abadá
Comer - Kukiá Vela - Moila
Como - Saquí Vento - Sufí
Cuidado - Macangi
Descalços - Malongian
Desculpa, perdão - Makanguê ou Malembe
Dia - Opô
Dormir - Ngoma
Errado - Uaquelê
Estudar - Koiáqui
Estudo - Koiá
Faca - Pocó
Falar - Nzuele
Feliz - Pafundi
Mata - Caindé
Gargalhada - Bionatan
Guerra - Kewala
Guerreiro - Okitalandê
Gritar - Mazá
Insubstituível - De Monã
Lavar - Kussukala
Mal ou má - Liango
Não - Naiáka
Noite - Nssukú
Poder - Pôpo
Podereso - Jaquaramenço
Pouca vergonha - Catulegi
Proteção - Cajamugonsú
Protetor - Cajamugongo
Que bebe muito - Macuradilê
Quartinha - Buzengue
Que não presta - Burungangi
Que vai - Jasidó
Que vem - Jaocí
Respeito - Catulê
Respeitoso - Catuleme
Risada - Biôle
Sapato - Abatá
Ser - Azan

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