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ESCLEROSE MULTIPLA:

Doença desmielinizante (perda da bainha de mielina – que é uma camada de


lipoproteína que envolve o neurônio por onde passa os impulsos nervoso).
A desmielinização leva a interferência na transmissão dos impulsos nervosos.
Ocorre uma inflamação e posteriormente aparecimento de cicatrizes (escleroses).

Sintomas: podem ocorrer surtos e remissões.


1) Fonoaudiólogos: fala arrastada, voz tremula, disartrias, disfagia (dificuldade de
engolir).
2) Fadiga: inicia com cansaço e pode se tornar incapacitante.
3) Cognitivo: perda da memoria, dificuldade para executar tarefas.
4) Emocionais: depressão, transtorno do humor, ansiedade, irritação, manias.
5) Urinário / intestinal: urgência miccional ou fecal / ou constipação.
6) Visual: diplopia, visão embaçada.
7) Sexualidade: disfunção erétil, diminuição da lubrificação vaginal.
8) Outros: parestesias, dor facial, falta de coordenação, perda do equilíbrio, tremores,
vertigens, fraqueza em geral.

Diagnóstico:
RNM de encéfalo: demonstra múltiplas lesões. Nas imagens em T1: “buracos negros”
hipointensos nas áreas de lesão axonal permanente. As imagens com gadolineo podem
destacar áreas de inflamação com ruptura da barreira hematoencefálica, o que ajuda a
identificar lesões mais novas. As imagens em T2 mostram a carga da doença ou um numero
total de lesões, as quais aparecem como áreas de sinais hiperintensos.
Liquor. Discreta linfocitose ou uma concentração de proteínas ligeiramente aumentada.
Potencial evocado que mede a condução nervosa no seu trajeto visual, auditivo, motor
sensorial.
 O diagnóstico só pode ser feito se o paciente apresentar clinica recidivante- remitente
com evidencia de duas lesões envolvendo diferentes regiões da substancia branca. Ou
paciente apresentou apenas uma crise mas tem uma lesão acentuada por gadolineo em
um local diferente daquele que corresponde o evento em questão ou uma nova lesão em
T2 é encontrada.
 A disseminação no espaço requer 3 dos seguintes: 1) pelo menos 1 lesão acentuada por
gadolineo ou 9 lesões hiperintensas em T2 quando não há lesão acentuada. 2) uma ou
mais lesões infratentoriais, 3) uma ou mais lesões justacorticais. 4) pelo menos 3 lesoes
periventriculares.
 Nos pacientes com um único evento clinico e que não fecham os critérios tem o
diagnóstico de síndrome clinicamente isolada. Esses pacientes estão em risco de
desenvolver esclerose múltipla.

Tratamento:
Nas recidivas: primeiramente corticoide intravenoso: metilprednisolona 1g/dia
durante 3 dias. Depois prednisona 60 a 80mg/dia durante 1 semana com redução nas
próximas 2 a 3 semanas. O tratamento a longo prazo com corticoides não proporciona
benefícios e não evita as recidivas.
Nos pacientes com doença recidivante- remitente ou progressiva secundaria:
interferon B1 30mcg IV uma vez por semana ou 44 mcg SC 3 vezes por semana. Ou
administração SC de acetato de glatiramer 20mg/d reduz a frequência das exacerbações
As estatinas podem ter efeitos imunomoduladores e seu possível papel no tratamento
da esclerose múltipla esta sendo estudado.
A fadiga é comum e o modafinil 200mg VO pela manha é indicado para este sintoma.

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