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ANO LETIVO DE 2016/2017

UFCD 6584 – Manutenção Preventiva de Equipamentos e Reposição de Materiais Comuns às Diferentes Unidades e

Serviços da Rede Nacional de Cuidados de Saúde

FICHA INFORMATIVA

MATERIAIS HOSPITALARES

O material hospitalar são todos os aparelhos, instrumentos ou acessórios que estão associados à defesa e proteção
da saúde individual, coletiva, ou com fins diagnósticos e analíticos.

Estes materiais podem ser classificados como materiais de uso único ou materiais reutilizáveis.
Os materiais de uso único só podem ser utilizados uma vez (usar e deitar fora). No entanto, existem materiais que
podem ser usados mais do que uma vez no mesmo doente, sendo depois eliminados. Se o dispositivo médico for
destinado, pelo fabricante, a uma única utilização (descartável), esta menção tem que constar na rotulagem e no
folheto de instruções, em conformidade com o disposto no ponto 13 do anexo I da Diretiva 93/42/CEE.
O reprocessamento e a reutilização de dispositivos médicos de uso único colocam, para além de várias questões de
segurança, qualidade e correto desempenho funcional do produto, outras relativas a aspetos éticos e
regulamentares.
O fabricante deve fornecer todas as indicações necessárias para a utilização de um dispositivo médico em completa
segurança, devendo essas informações ser incluídas na rotulagem e no folheto de instruções, caso exista.
Os materiais reutilizáveis podem ser usados mais do que uma vez. São materiais que suportam a desinfeção e
esterilização mecânica / química para nova utilização.

ASPETOS TÉCNICOS – MATERIAIS DE USO ÚNICO


Os processos de limpeza, desinfeção e esterilização utilizados pelas Instituições de Saúde podem não garantir a
inativação de todos os microrganismos existentes no dispositivo, sobretudo naqueles que, pelo seu desenho ou pela
natureza do seu material, apresentam áreas de difícil acesso ou de difícil penetração pelos agentes físico-químicos
utilizados.
Na realidade, um processo adequado e validado para um dispositivo destinado a ser reutilizado, pode não ser o
adequado para um similar de uso único. A garantia da adequação do processo de limpeza e/ou descontaminação
necessita de ser suportada pela sua validação frente ao produto em causa. Isto implica a realização de estudos
microbiológicos e estudos físico-químicos que permitam garantir a manutenção das suas características e estudos de
toxicidade e resíduos.

LOGÍSTICA HOSPITALAR
Pode considerar-se que existem materiais que se distinguem uns dos outros pela pequena ou elevada importância
de compra. Deste modo, os vários tipos de materiais são classificados de acordo com as seguintes características:
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Formadora: Raquel Pereira
complexidade da cadeia de abastecimento do fornecedor; produtos sem problemas de abastecimento, normalmente
com muitos fornecedores e sem qualquer escassez; produtos com elevados problemas de abastecimento, podendo
estes ser suscetíveis de escassez no mercado.

Gestão de Stocks – Reposição de material


A gestão de stocks é uma área da administração das empresas, pois o desempenho nesta área tem reflexos
imediatos nos resultados comerciais e financeiros de qualquer entidade/empresa.
A gestão de stocks é composta pelas atividades de previsão da procura e a montagem e operação de sistemas de
reposição de stocks. Esta atividade é muito importante para os hospitais a fim de evitar a falta de medicamentos e
outros itens médicos, evitar desperdícios ao comprar quantidades desnecessárias de um mesmo produto e não os
utilizar até à sua data de validade.
A gestão de stocks pretende encontrar o equilíbrio entre a minimização dos custos e a maximização do serviço ao
utente.
A necessidade de constituir stock surge quando o abastecimento e o consumo têm um comportamento distinto ao
longo do tempo. No processo de prestação de cuidados de saúde são consumidos recursos de uma forma
praticamente contínua, mas o abastecimento de todos estes recursos é feito de uma forma descontínua, o que gera
a acumulação de recursos num dado período.
Há fatores centrais que devem sempre ser levados em consideração no que respeita à gestão de abastecimento, tais
como: o prazo de validade, a possibilidade de troca ou devolução, as dimensões e formas físicas do produto,
volumetrias e peso do produto.
Na gestão de stocks existem quatro categorias de inventário que devem ser consideradas na cadeia de
abastecimento de um hospital, a saber:
1. Cíclica - produtos com uma maior procura contínua e que necessitam de uma presença permanente em
armazém;
2. Sazonal - equivale a uma quantia fixa de inventário como antecipação à procura ou a futuros eventos que podem
ser previsíveis ao longo do tempo;
3. Stock de segurança - quantidade de produtos que se deve manter para que cada produto assegure a procura
antecipada;
4. Contingência - produtos especializados que podem ser precisos fora do âmbito da rotina.

Os objetivos da gestão de stocks envolvem a determinação de três decisões principais:


 quanto encomendar
 quando encomendar
 quantidade de stock de segurança

Estas decisões assumem uma dinâmica repetitiva ao longo do tempo e torna-se complexa, uma vez que envolve
vários fatores. Para facilitar o processo criaram-se vários procedimentos matemáticos e estatísticos, disponíveis em

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“software” próprio para o efeito. Assim, com esta ferramenta pode-se classificar os itens armazenados, fazer
estimativas de encomendas, estimativas como stock máximo, stock de segurança e ponto de encomenda.

De uma forma geral, a gestão de stocks é fazer com um produto esteja constantemente pronto a dar resposta a uma
necessidade. Desta forma, uma boa gestão satisfaz a exigência, satisfazendo também a componente económica.

Funções associadas ao controlo de stocks:


 “O que” ter em stock;
 “Quando” reabastecer o stock;
 “Quanto” stock;
 “Onde” e “Como” fazer o controlo do stock;
 Controlo periódico da quantidade, estado e valor dos materiais em stock;
 Dar baixa de itens danificados e fora do prazo;
 Gerir custos.

FORMAS DE TRATAMENTO, ELIMINAÇÃO E ACONDICIONAMENTO DOS MATERIAIS UTILIZADOS

Materiais de uso único: são desperdiçados e entram na gestão de resíduos hospitalares, que possui uma
determinada classificação.
Materiais reutilizáveis: entram num ciclo específico, com normas rigorosas de esterilização e embalagem, para
posterior utilização.

Resíduos hospitalares
Os resíduos hospitalares são classificados em quatro grupos diferentes (I, II, III e IV), tendo em conta o grau de
contaminação e o risco para a saúde pública e para o ambiente.

Resíduos hospitalares do grupo I: são aqueles que não apresentam exigências especiais no seu tratamento e são
equiparados a urbanos. Estão incluídos neste grupo os resíduos provenientes de: serviços gerais (gabinetes, salas de
reunião, salas de convívio, instalações sanitárias, etc.); serviços de apoio (oficinas, jardins, armazéns, etc.);
embalagens e invólucros comuns (papel, cartão e outros de natureza idêntica); serviços de hotelaria, resultantes da
confeção e restos de alimentos servidos a doentes não incluídos no grupo III. Estes resíduos são colocados em sacos
de cor preta e podem ser encaminhados para aterro sanitário.

Resíduos hospitalares do grupo II: são aqueles que não estão sujeitos a tratamento específico, podendo ser
equiparados a urbanos. São resíduos hospitalares não perigosos. Estão incluídos neste grupo: material ortopédico,
como talas, gesso e ligaduras gessadas não contaminados e sem vestígios de sangue; fraldas e resguardos
descartáveis não contaminados e sem vestígios de sangue; material de proteção individual utilizado nos serviços
gerais e de apoio, com exceção no utilizado na recolha de resíduos; embalagens vazias de medicamentos e outros

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produtos de uso clínico, com exceção dos incluídos nos grupos III e IV; frascos de soro não contaminado. Estes
resíduos são colocados em sacos de cor preta e podem ser encaminhados para aterro sanitário.

Resíduos hospitalares do grupo III: são aqueles que apresentam risco biológico. São resíduos contaminados ou
suspeitos de contaminação, suscetíveis de incineração ou de outro pré-tratamento eficaz (como o tratamento em
autoclave ou esterilização química), permitindo posterior eliminação como resíduo urbano (em aterro sanitário).
Estão incluídos neste grupo: todos os resíduos provenientes de quartos ou enfermarias de doentes infeciosos ou
suspeitos, de unidades de hemodiálise, de blocos operatórios, de salas de tratamento, de salas de autópsia e de
anatomia patológica, de patologia clínica e de laboratórios de investigação, com exceção dos do grupo IV; todo o
material usado em diálise; peças anatómicas não identificáveis; resíduos que resultam da administração de sangue e
derivados; sistemas utilizados na administração de soros e medicamentos, com exceção dos do grupo IV; sacos
coletores de fluídos orgânicos e respetivos sistemas; material ortopédico, como talas, gesso e ligaduras gessadas
contaminados ou com vestígios de sangue; material de proteção individual utilizado em cuidados de saúde e serviços
de apoio geral em que haja contato com produtos contaminado. São colocados em sacos/contentores de cor branca.

Resíduos hospitalares do grupo IV: são resíduos hospitalares específicos, que têm que ser obrigatoriamente
incinerados. Estão incluídos neste grupo: peças anatómicas identificáveis, fetos e placentas, até publicação de
legislação específica; cadáveres de animais de experiência hospitalar; materiais cortantes e perfurantes, como
agulhas, cateteres e todo o material invasivo; produtos químicos e fármacos rejeitados, quando não sujeitos a
legislação específica; citostáticos e todo o material utilizado na sua manipulação e administração. São colocados em
sacos/contentores de cor vermelha.

EQUIPAMENTOS HOSPITALARES – MANUTENÇÃO

A intervenção dos serviços de manutenção de instalações e equipamentos deve iniciar-se no momento em que o
hospital decide fazer a aquisição de qualquer equipamento. A partir desse instante, o serviço de manutenção tem a
responsabilidade de intervir no processo de compra, receção e instalação; a elaboração do caderno de encargos e a
seleção das propostas que implicam equacionar vários pontos relacionados com a qualidade do equipamento, a
adequação dos recursos internos e as garantias do fornecedor.
A qualidade do equipamento refere-se:
 à tecnologia, fiabilidade e segurança adequadas ao serviço;
 ao preço;
 às condições e prazo de garantia;
 aos manuais do fabricante;
 aos custos de manutenção.

A adequação dos recursos internos respeita a:


 locais e condições de instalação adaptados;
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 disponibilidade de operadores qualificados;
 recursos de manutenção apropriados.

As garantias do fornecedor envolvem:


 a capacidade técnica;
 seriedade e solidez da empresa;
 rapidez de resposta;
 assistência na instalação e formação do pessoal;
 assistência na manutenção por chamada ou catato;
 fornecimento de peças e materiais.

Depois de escolhido o equipamento, bem como o seu fornecedor, é feita a aquisição e, posteriormente, receção e
instalação. Esta fase é muito importante, envolvendo a intervenção do respetivo Serviço Utilizador, do Serviço de
Aprovisionamento (Stocks) e o Serviço de Manutenção. Deve verificar-se sempre se as condições do caderno de
encargos foram integralmente cumpridas e se os manuais e desenhos que acompanham o equipamento
correspondem ao seu modelo e versão, permitindo uma correta manutenção, desde o momento da entrada em
funcionamento do equipamento.
Manutenção é definida como a combinação de todas as ações técnicas, administrativas e de gestão, durante o ciclo
de vida de um bem, destinadas a mantê-lo ou repô-lo num estado em que ele pode desempenhar a função
requerida.

A importância da manutenção
A manutenção é importante visto que permite a preservação ambiental através do controlo dos gastos de matérias-
primas que, em muitos casos, são escassas. A deterioração cada vez maior dos equipamentos leva ao aumento de
custos de manutenção pelo que é necessária uma atenção constante ao estado dos equipamentos. Por outro lado,
um bom processo de manutenção oferece maior segurança às pessoas, equipamentos e património, o que possibilita
uma melhor qualidade de vida. O rápido crescimento tecnológico e a aplicação de processos emergentes conduzem
a uma manutenção mais acompanhada e estruturada. A manutenção tornou-se vital numa instituição sendo um dos
vetores fundamentais da sua economia.
Existe a necessidade de garantir a
disponibilidade dos equipamentos por um
determinado tempo para cumprir a sua
função, de um modo fiável, sabendo-se que,
a sua manutibilidade (tempo médio de
reparação) e a eficiência de suporte (tempo
médio de espera para reparação) têm de ser
levados em conta, pois apenas assim se
consegue uma elevada capabilidade
(produção de material de qualidade) e uma
elevada disponibilidade através da não existência de avarias.
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Equipamentos que devem suportar manutenções são todos aqueles em que uma falha possa afetar: a segurança de
pessoas e instalações, prejudicar a operacionalidade da empresa e elevar os custos para níveis inaceitáveis de
reparação.

Do ponto de vista económico, a não manutenção dos equipamentos ou bens, pode resultar em perda de
produtividade, pois origina mau rendimento dos equipamentos, exige paragens com maior frequência dos
equipamentos e maior possibilidade de acidentes ou avarias graves, podendo dar origem a produtos com defeito o
que poderá levar à perda de encomendas e uma má imagem comercial.

Tipos de manutenção

A gestão da manutenção pode adotar diferentes critérios para intervir nos equipamentos. Considera-se que existem
os seguintes tipos de manutenção:
 Manutenção preventiva
 Sistemática
 Condicionada
 Manutenção corretiva

Manutenção preventiva é a manutenção que se baseia em tomada de ações com vista a evitar alguma avaria antes
de ela vir a acontecer. Esta prevenção é feita baseada em estudos estatísticos, estado do equipamento, local de
instalação, condições elétricas, dados fornecidos pelo fabricante (condições ótimas de funcionamento, pontos e
periodicidade de lubrificação, limpeza, afinação), entre outros. Pressupõe um vasto conhecimento dos
equipamentos ou peças alvos de manutenção e disponibilidade de mão-de-obra para a sua execução.

Os principais objetivos da manutenção preventiva são:


 Reduzir ao máximo o número de avarias em serviço, aumentando assim a fiabilidade e disponibilidade dos
equipamentos;
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 Aumento considerável da disponibilidade anual dos sistemas;
 Diminuição do número total de intervenções corretivas, diminuindo o custo da manutenção corretiva;
 Diminuição do número de intervenções corretivas em momentos inoportunos como por exemplo, em
períodos noturnos, em fins-de-semana, durante períodos críticos de utilização (cirurgias, por exemplo);
 Melhor conservação e maior durabilidade dos equipamentos;
 A manutenção não deve afetar a qualidade das intervenções;
 Maior segurança nos equipamentos e processos;
 Menores custos gerais.

Na manutenção preventiva sistemática, as intervenções obedecem a um programa que se destina a ser executado
periodicamente, sendo os intervalos medidos numa determinada unidade de tempo ou noutro parâmetro de uso
que traduza o funcionamento do equipamento.
Na manutenção preventiva condicionada, as ações são executadas de acordo com o estado de “saúde” do
equipamento. De uma forma geral, associa-se um ou vários parâmetros ao equipamento, medidos numa dada
unidade, que quando atingem determinado limite dão origem a uma determinada intervenção.

Manutenções corretivas são reparações que ocorrem de modo não programado, que ocorreram por algum motivo,
surgindo um ou vários problemas que impedem o funcionamento do equipamento. Este tipo de manutenção,
consiste em reparar os materiais, bem como em analisar o estado geral do equipamento, estudar as avarias
repetitivas, quando for o caso, estudar os pontos críticos e as avarias por causa. Neste tipo de avaria, impõe-se a
paragem do equipamento. Implica um conhecimento profundo das instalações e equipamentos, que é obtido
através dos manuais e desenhos fornecidos pelo fabricante, do histórico das intervenções e da experiência
acumulada. Estes parâmetros associados aos recursos internos, pessoal, peças de reserva e ferramentas, permitem
ao hospital decidir sobre o tipo de intervenção a implantar.

Os hospitais possuem equipamentos com tecnologias diversas, em contínua evolução, sendo frequente encontrar
aparelhos funcionalmente similares, mas com grandes diferenças tecnológicas, por serem de diferentes anos de
fabrico. A manutenção interna destes equipamentos implica um esforço permanente de formação do pessoal. No
entanto, devido ao aumento da complexidade dos equipamentos e dos elevados custos dos stocks das diferentes
peças de reserva, tem havido uma tendência crescente para a contratação de firmas da especialidade, normalmente
as fornecedoras dos equipamentos, quer para manutenção, quer para reparação de avarias.

As intervenções de manutenção ao longo do ciclo de vida do equipamento implicam muitos custos, que evoluem no
tempo. A soma destes valores nos vários anos de funcionamento, juntamente com o custo de aquisição, fornece
elementos fundamentais na determinação da altura em que deve ser substituído; a estes custos há que acrescentar
os custos do funcionamento.

É muito importante a existência de uma biblioteca organizada, ajuda o melhor planeamento e um maior
conhecimento dos equipamentos. A biblioteca deve conter: manuais de manutenção, manuais de pesquisas de

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anomalias ou avarias, catálogos construtivos dos equipamentos, catálogos de manutenção (dados pelos fabricantes)
e desenhos de projeto atualizados.
Uma biblioteca organizada deve ainda conter ficheiros com as seguintes informações:
 Fichas com o histórico dos equipamentos, contendo registo das manutenções efetuadas e avarias/anomalias
encontradas;
 Fichas de tempos de reparação com cálculo atualizado de valores médios;
 Fichas de planeamento prévio, normalizado, dos trabalhos repetitivos de manutenção. Nestas fichas devem
constar a composição das equipas de manutenção, materiais, peças de reposição e ferramentas;
 Existência de um serviço de emissão de requisições ou pedidos de trabalho, contendo a descrição do
trabalho, os tempos previstos, a lista de itens a requisitar e a composição da equipa especializada;
 Emissão de mapas de rotinas diárias;
 Existência de um serviço de controlo habilitado a calcular dados estatísticos relativos à fiabilidade e à
produção;
 Existência de um serviço de emissão de relatórios resumindo as grandes manutenções periódicas;

Bibliografia:
- Manutenção de Equipamentos de Blocos Operatórios – Caso do CHVNG/E; Bruno Filipe Teixeira Magalhães;
Relatório Final de Estágio; Instituto Politécnico de Bragança.
- Gestão de Manutenção de Instalações e Equipamentos Hospitalares; Carlos Alberto Belo Rodrigues de Matos Faria;
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

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