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Parte 2
Índice
Capítulo I
Fluxos Turísticos
Capítulo II
Capítulo III
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Apresentação do módulo e objetivos
Conhecimentos de Geografia são essenciais para o futuro profissional do turismo, pois muito do seu
trabalho consiste em informar, promover, estudar e desenvolver os destinos turísticos. Para além
disso, são os conhecimentos acerca da Geografia do Turismo necessários uma vez que tal contribui
para o aumento da qualidade da experiência do turista que nos visita, torna-se essencial possuir toda
a informação na ponta da língua.
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Capítulo I
Fluxos Turísticos
1 - Fluxos turísticos
Apesar da evolução da procura turística se ter alargado a todos os continentes e a todos os pontos do
globo, nem todas as regiões e nem todos os países beneficiam igualmente do turismo. A procura
turística internacional não se reparte igualmente por todas as zonas do mundo. Algumas revelam
grande capacidade de atracção dos fluxos turísticos enquanto que outras têm uma fraca participação
nessas correntes.
A evolução registada nos últimos anos revela alterações significativas da procura turística
que podem sintetizar-se do seguinte modo:
c) Direcção: A procura turística começou por ser direccionada de Norte para o Sul da
Europa em busca de sol e mar, e do ocidente (América do Norte) para o oriente
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(Europa), mas na actualidade, reparte-se por todas as direcções. A geografia da procura
turística alterou-se profundamente deixando de ter um sentido preciso.
Consoante a origem e o destino das correntes turísticas assim falamos em emissores e receptores,
designação que tanto se pode aplicar às regiões como aos países donde provêm os turistas ou para
onde se destinam, respectivamente.
Não é fácil encontrar países que sejam exclusivamente emissores ou receptores pelo que será mais
correcto utilizar as expressões «predominantemente emissor» ou «predominantemente receptor»;
A noção de país emissor ou receptor do ponto de vista do turismo internacional anda, geralmente,
ligada ao nível de desenvolvimento económico: os países predominantemente emissores são,
normalmente, mais desenvolvidos economicamente do que os receptores e as regiões mais
desenvolvidas de um país são, normalmente, as emissoras de turismo para outras do mesmo país.
De acordo com este esquema, entre o país emissor e o país receptor, estabelece-se um fluxo e um
refluxo turístico de uma certa intensidade mas o receptor também estabelece idêntico movimento
com o emissor embora de menor intensidade.
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Países emissores - Dão origem a movimentos turísticos superiores àqueles que recebem
Países receptores - Dão origem a movimentos turísticos inferiores àqueles que recebem
Assim, por exemplo, em relação a Portugal, o Reino Unido é um emissor e Portugal um receptor
uma vez que o número de turistas ingleses que visita Portugal é superior ao número de portugueses
que visitam o Reino Unido.
Para o efeito, o melhor indicador é fornecido pelas receitas e despesas geradas pelo turismo e
assim, um país cujas despesas turísticas sejam superiores às receitas classificar-se-á como emissor
ao passo que um país cujas receitas sejam superiores às despesas será receptor.
As situações podem inverter-se e um país que se manteve sempre como receptor, na acepção da
balança turística, pode tornar-se emissor em virtude de o seu desenvolvimento económico ou da sua
favorável conjuntura económica permitir um acréscimo das saídas dos seus residentes superior às
entradas de residentes de outros países.
De acordo com este critério, a Alemanha, o Japão, a Bélgica, o Reino Unido, a Holanda e a Suécia,
são países predominantemente emissores, enquanto a Espanha, os Estados Unidos, a França, a
Grécia, a Turquia. a Itália e Portugal, são países predominantemente receptores.
Quando existem níveis de rendimento diferentes entre dois países origina-se uma corrente turística
do país mais rico (emissor) para o país mais pobre (receptor). A existência de um país rico próximo
de outro mais pobre origina uma corrente turística que este pode desenvolver pelo aproveitamento
dos recursos turísticos naturais com o fim de promover o seu turismo no primeiro.
Relativamente ao turismo interno verifica-se uma situação semelhante: as regiões mais pobres,
sempre que possuam suficientes meios e condições de captação, desenvolvem os seus recursos
turísticos que são vendidos nas regiões mais ricas. O mesmo raciocínio pode-se aplicar entre as
áreas rurais e as áreas urbanas onde reside a população com maior apetência para o turismo.
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1.2 - Os principais receptores de Turismo a nível Mundial
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1.3.1 - Mercados Estratégicos
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Capítulo II
O Turismo em Portugal
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Portugal tem acompanhado a tendência de crescimento constante que se verifica na Europa. Com
efeito, para além de não ter verificado depressões na procura turística, Portugal tem crescido acima
das regiões do Mediterrâneo e da Europa, 2,8% face a 2,5 % ( Europa). Em relação às receitas
turísticas internacionais, Portugal tem um peso de 1.0% na quota mundial e de 2,5 na quota
europeia, tendo assim melhorado o seu resultado face a 2007.
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Assim, Portugal tem melhorado imenso a sua performance turística, é atualmente o mais importante
setor de desenvolvimento económico do nosso país.
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Os elementos diferenciadores são aqueles que nos distinguem em relação à concorrência. Ou seja,
são aqueles elementos que servem como base não apenas ao desenvolvimento mas sobretudo à
qualificação da oferta turística de Portugal. Já os elementos qualificadores são aqueles elementos
que conferem qualidade ao destino Portugal.
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Capítulo III
Turismo de Portugal – Regiões Turísticas
Neste capítulo passaremos à analise das regiões turísticas portuguesas. Como estudado
anteriormente são 7 as nossas regiões turísticas: Norte, Centro, Lisboa, Alentejo, Algarve, Açores e
Madeira. Neste capítulo iremos analisar por região os seguintes fatores: recursos turísticos, oferta
turística (capacidade de alojamento), oferta turística distribuição territorial por Nuts III, procura
turística, procura turística distribuição territorial e por fim os principais mercados de cada região.
Em termos de estratégia iremos analisar a visão bem como os objetivos de cada região.
Os Recursos Turísticos
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Oferta Turística – Capacidade de Alojamento
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Procura Turística – Tipologia de Alojamento
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Procura Turística – Principais Mercados
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Visão e Objetivos para a região do Norte
Os Recursos Turísticos
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Oferta Turística – Capacidade de Alojamento
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Oferta Turística – Capacidade de Alojamento – Distribuição Territorial
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Procura Turística – Tipologia de Alojamento – Distribuição territorial
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O Investimento na região Centro
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3.3 - A Região Lisboa
Os Recursos Turísticos
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Oferta Turística – Capacidade de Alojamento
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Procura Turística – Tipologia de Alojamento
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Procura Turística – Principais Mercados
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Visão e Objetivos para a região de Lisboa
Os Recursos Turísticos
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Oferta Turística – Capacidade de Alojamento
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Procura Turística – Tipologia de Alojamento
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Procura Turística – Principais Mercados
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Visão e Objetivos para a região do Alentejo
Os Recursos Turísticos
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Oferta Turística – Capacidade de Alojamento
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Procura Turística – Tipologia de Alojamento
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Procura Turística – Principais Mercados
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Visão e Objetivos para a região do Algarve
Os Recursos Turísticos
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Oferta Turística – Capacidade de Alojamento
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Procura Turística – Tipologia de Alojamento
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Procura Turística – Principais Mercados
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3.7 - A Região Madeira
Os Recursos Turísticos
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Oferta Turística – Capacidade de Alojamento – Distribuição Territorial
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Procura Turística – Tipologia de Alojamento – Distribuição territorial
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Visão e Objetivos para a região da Madeira
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