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Jesus Cristo deu poder e autoridade ao Colégio dos Apóstolos para que, em Seu Santo Nome,

fizessem discípulos, ensinassem, perdoassem pecados, etc., enfim, para governar os cristãos e
sua una e perpétua Igreja d'Ele (Mt 16,18-19). O Colégio dos Apóstolos é sucedido pelo Colégio
dos Bispos. Por isso disse o Apóstolo: “Atendei a vós mesmos e a todo o rebanho, sobre que o
Espírito Santo vos constituiu Bispos, para governardes a Igreja de Deus, que ele adquiriu com o
seu próprio sangue.” (Atos 20,28). Assim era, assim é e assim será até o fim dos séculos (Mt
28,20). "Que nenhum homem faça algo concernente à Igreja sem o Bispo. Considerai legítima a
Eucaristia realizada pelo Bispo ou por alguém que foi encarregado por ele. Onde quer que
apareça o Bispo, aí esteja a multidão, do mesmo modo onde está Jesus Cristo, aí está a Igreja
Católica." (Santo Inácio de Antioquia, Bispo de Antioquia, nascido ano 35 e martirizado ano
107 — Epístola à Igreja de Esmirna, Capítulo VIII). Ainda que parte dos Bispos de hoje em dia
estejam embebecidos, seja em grau menor ou maior, por ideologias já anatematizadas pela
Igreja, o dito de Cristo ainda continuará até o fim dos séculos: "e as portas do inferno não
prevalecerão contra ela.". Já dizia Santa Atanásio, Bispo de Alexandria, quando a Igreja parecia
perecer frente à heresia ariana, que negava que Jesus é Deus, no século IV: "Mesmo que os
católicos fiéis à Tradição estejam reduzidos a um punhado, são eles que são a verdadeira Igreja
de Jesus Cristo.". Pois então, foi graças a tradição e aos Bispos da Igreja Católica que se formou
a Bíblia, tal como a temos. Disse dois teólogos protestantes e historiadores: “O concílio de
Hipona em 393, e o terceiro (de acordo com outro acerto de contas o sexto), Concílio de
Cartago, em 397, sob a influência de Agostinho [Bispo de Hipona], que participou de ambos,
fixou o cânone católico das Escrituras Sagradas, incluindo os apócrifos do Antigo Testamento
[...]. O cânon do Novo Testamento é o mesmo que o nosso. Esta decisão da igreja de além-mar
no entanto, foi sujeita a ratificação, e recebeu a concordância da Sé Romana quando Inocêncio
I e Gelásio I (414 d.C) repetiram o mesmo índice de livros bíblicos. Este cânone permaneceu
intacto até o século XVI, e foi aprovada pelo Concílio de Trento na sua quarta sessão." (Philip
Schaff — História da Igreja Cristã, vol. III — Fonte:
http://www.ccel.org/ccel/schaff/hcc3.iii.xiii.xix.html ) “Para a grande maioria, porém, os
escritos deuterocanônicos eram considerados Escrituras no sentido pleno da palavra.
Agostinho, por exemplo, cuja influência no Ocidente foi decisiva, não fazia distinção alguma
entre eles e o restante do Antigo Testamento, ao qual, rompendo em definitivo com a antiga
contagem hebraica, atribuía quarenta e quatro livros. A mesma atitude inclusiva frente aos
apócrifos foi assumida oficialmente nos sínodos de Hipona e Cartago, em 393 e 397
respectivamente, e também na famosa carta que o papa Inocêncio I enviou em 405 a Exupério,
bispo de Toulouse.” (John Norman Davidson Kelly — Patrística, As Escrituras Sagradas, p.41 —
Fonte: https://drive.google.com/file/d/1zj-y4cR1PtRW6AZy29wrSz1WZfYx-8pf/view )

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