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5. Período simples é formado por apenas uma oração.

É
dividido em duas categorias relacionadas aos termos da
frase: 1) coordenada, onde os termos são completos,
tendo sujeito e predicado, e independentes
sintaticamente. Possue 5 características: Termos
sequenciados; mesma natureza, ou seja, se um termo for
sujeito o outro, necessariamente, será sujeito; ambos
referem-se ao mesmo termo; possuem a mesma função
sintática; e são ligados por uma vírgula ou conjunção.

André gosta de pastel e coxinha.


S.S V.T.I [N e N - São subordinados ao verbo e são
coordenadas entre si]

2) Subordinada, onde os termos principais (que recebem a


função) e os subordinados(que desempemham a função)
exercem relacao de dependencia; os termos principais
serão sempre o verbo e o substantivo.

As meninas bonitas compraram os vestidos.


TS TP TS TP TS TP

“bonitas” restringindo o termo “meninas”. Apenas as


meninas bonitas compraram os vestidos.

Os períodos compostos são formados por duas ou mais


orações. Essas orações estabelecem entre si relações de
coordenação ou de subordinação.
As coordenadas são aquelas cujas orações não dependem
sintaticamente umas das outras porque são independentes,
embora estejam unidas por conjunções ou vígulas,
apresentam sentidos completos e podem ser entendidas se
estiverem separadas.
Devem ter a mesma função sintática e podem ser
Sindéticas (quando há o uso da conjunção) ou
Assindéticas (quando não há o uso da conjuncao).

As sindeticas podem ser de 5 tipos: Aditiva,


Adversativa, Alternativa, Conclusiva e Explicativa.

[Gritou com o irmão] e [correu para o quarto.]


Verbos intransitivos.
As orações são independentes, sindéticas já que são
ligadas pela conjunção “E” e fazem sentido mesmo se
forem separadas.

Já nas subordinadas, uma oração é sintaticamente


dependente da outra, sem a qual seu sentido fica
imcompleto. Por isso, não podem ser entendidas
separadamente. Existem 3 tipos de orações subordinadas:
substantivas, adjetivas e adverbiais, sendo elas
subdivididas em categorias. As substantivas podem ser
subjetivas, objetivas diretas, objetivas indiretas,
apositivas, predicativas ou completivas nominais. As
adjetivas podem ser restritivas ou explicativas. E as
adverbiais podem ser causais, consecutivas, finais,
temporais, condicionais, concessivas, comparativas,
conformativas ou proporcionais.

É possível [que ela viaje de novo.]

Ora. sub.subt. subje.


Oração subordinada pois sozinha não faz sentido.
I. Espera-se que [os sujeitos - S] sejam classificados
corretamente na prova. (voz passiva - sintética)
II. [É - VL] [bom - predicativo] que todos classifiquem
os sujeitos corretamente na prova. (predicativo e verbo
de ligação)
III. [Consta que] todos classificaram corretamente os
sujeitos na prova. (verbo intransitivo)

Se não classificarmos tais frases como sujeito,


baseando-se em Jacobs e Rosenbaum (1968) (doravante,
J&R), podemos pensar na possibilidade do sujeito das
frases a serem analisadas estar implícito e ser, na
verdade, um pronome expletivo, como por exemplo “isso”
ou “isto”.

Em inglês, ao contrário do português, não existe frase


com sujeito inexistente já que praticamente não há
conjugação de verbo, assim, na maioria dos casos, o “it”
é empregado. Em Cambridge Grammar of English (p. 495)
lê-se: Visto que deve haver um sujeito, os chamados
“dummy subjects” devem ser usados. “Dummy subjects”,
sendo apenas “it” ou “there”, são sujeitos que não
possuem nenhum conteúdo semântico, mas que simplesmente
preenchem o espaço no qual um sujeito é necessário. Ou
seja, ele é um acessório que não pode ficar de fora.

Se traduzirmos as frases em estudo para o inglês,


observaremos que há sempre a presença do pronome “it”.
I. It is expected that the subjetcs will be correctly
classified in the test.
II. It is good that everybody classify the subjects in
the test.
III. It is stated that everyone correctly classified the
subjects in the test.
A exemplo do que acontece na língua inglesa com o
pronome “it”, em português brasileiro é necessário um
pronome expletivo que atuará como sujeito das frases e
que encontra-se, necessariamente, implícito. Tal pronome
teria característica neutra e se relacionaria com a
oração principal assim:

I. Isso espera-se que os sujeitos sejam classificados


corretamente na prova.
II. Isso é bom que todos classifiquem os sujeitos
corretamente na prova.
III. Isso consta que todos classificaram corretamente os
sujeitos na prova.

Por fim, as frases deixariam de ser Orações Subordinadas


Substamtivas Subjetivas e passariam a ser Orações
Subordinadas Adjetivas Restritivas.

I. Isso é esperado que os sujeitos sejam classificados


corretamente na prova.

Veja que o pronome relativo “que” retoma “isso”; não há


separação por vírgula entre a oração principal e a
subordinada, restringindo o significado de “isso”; e que
o sujeito da oração principal, que antes era toda a
segunda oração, passa a ser o pronome explitivo “isso”,
assim:

(I) Oração principal - Isso é esperado; Oração


Subordinada Adjetiva Restritiva - que os sujeitos sejam
classificados corretamente na prova.

E o mesmo acontece em todas as outras frases:


(II) Oração principal - Isso é bom; Oração Subordinada
Adjetiva Restritiva - que todos classifiquem os sujeitos
corretamente na prova.
(III) Oração principal - Isso consta; Oração Subordinada
Adjetiva Restritiva - que todos classificaram
corretamente os sujeitos na prova.

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