Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
RELATÓRIO DE ESTÁGIO I
ENGENHARIA CIVIL
2013/02
Professoras orientadoras:
Débora Felten
Janaína Bedin
Karina Sanderson
Ligia Eleodora Francovig Rachid
Maria Vânia Peres
Thalyta Mayara Basso
Cascavel – PR
2013
1
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 3
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS............................................................................... 5
2.1 TERRAPLENAGEM ...................................................................................................... 5
2.2 LOCAÇÃO DA OBRA .................................................................................................. 8
2.3 EXECUÇÃO DE ESTACA ESCAVADA ...................................................................... 9
2.4 EXECUÇÃO DE VIGAS BALDRAME ..................................................................... 12
2.4.1 Execução das fôrmas .......................................................................................... 12
2.4.2 Colocação da Armadura ...................................................................................... 13
2.4.3 Execução da concretagem das vigas .................................................................... 14
2.4.4 Impermeabilização das Vigas .............................................................................. 16
2.5 MONTAGEM DE ESTRUTURA METÁLICA DE COBERTURA............................ 17
2.6 EXECUÇÃO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO EM BLOCO CERÂMICO ............ 23
2.7 INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO DE ESGOTO INDUSTRIAL ............................. 26
3.CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 31
4.REFEFÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 32
2
1.INTRODUÇÃO
3
Figura 1 – Organograma do Setor de Engenharia e Projetos da Copacol
4
E abaixo destes, estão os engenheiros civis, mecânicos, eletricistas, de automação,
arquiteto e técnicos de obras.
Todos os cargos citados acima tem a missão de elaborar, executar e orientar
projetos de engenharia, preparando especificações, desenhos, técnicas de execução,
recursos necessários e outros requisitos, para possibilitar a construção, montagem,
funcionamento, manutenção e reparo de instalações e equipamentos.
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
2.1 TERRAPLENAGEM
Obra de terra que tem por fim modificar o relevo natural de um terreno e que
consiste em 3 etapas distintas, ou seja, escavação, transporte e aterro. A
terraplenagem aplicada em preparo do terreno para edificações, geralmente de
pequeno vulto, comparada com a aplicada em estradas, barragens, etc. Adota-se
a expressão movimento de terra explicitamente na área de construção de
edifícios, onde a preocupação maior é a saída e entrada de terra no canteiro,
deixando em segundo plano como é feita a escavação, carregamento, caminho
seguido para o aterro ou escavação. Movimento de terra é a parte da
terraplanagem que se dedica ao transporte, ou seja, entrada ou saída de terra do
canteiro de obras.
5
escavada ou aterrada. Feito isso, a empresa começou o processo de corte das áreas
demarcadas, com o auxílio de máquina retroescavadeira.
A empresa transportou o solo escavado para os locais que necessitavam de aterro,
obtendo assim um bom aproveitamento do material dentro do próprio canteiro de obra. O
transporte de terra foi feito com o auxílio de um caminhão caçamba.
Após a movimentação de terra, executou-se então a compactação do solo, sendo
esta mecanizada e sempre em camadas entre 40 e 50 centímetros até atingir a cota zero,
esta, estabelecida nos pontaletes. Para a compactação do solo utilizou-se o rolo pé de
carneiro.
Concluídos estes três passos citados anteriormente, corte e aterro, transporte e
compactação do solo, obteve-se então a execução da terraplenagem.
A estagiária acompanhou toda a execução da terraplanagem, procurando sempre
fiscalizar se o trabalho estava sendo executado adequadamente, e se as cotas estabelecidas
estavam sendo seguidas. O mesmo realizou a anotação de todas as atividades observadas e
passou-as para o líder do projeto, para que o mesmo pudesse avaliar o serviço e realizar o
relatório de andamento e controle da obra.
De acordo com a teoria, a terraplenagem foi executada de forma adequada,
seguindo todas as etapas descritas por Azeredo (1997). O serviço executado pela empresa,
foi avaliado como de boa qualidade pelo líder do projeto, como mostra o Anexo A.
As Figuras 2 e 3 mostram a execução da terraplenagem, tanto para a construção do
barracão principal do incubatório como do pátio ao entorno do mesmo.
6
Figura 2 – Execução da Terraplenagem
7
2.2 LOCAÇÃO DA OBRA
A locação da obra foi observada em outra etapa, sendo esta a locação da guarita do
incubatório. Para esta foi utilizada a locação do tipo tábua corrida ou tabeira.
Conforme Azeredo (1997), a obra deverá ser locada com rigor, observando-se o
projeto quanto à planimetria e à altimetria. A locação será executada após observação da
planta de fundação e utilizando-se quadros com piquetes e tábuas niveladas (“tabela”,
“curral”) e fixados para resistirem a tensão dos fios sem oscilação e sem sair da posição
correta. A locação será por eixos ou face de parede e centro das estacas.
Primeiramente, com o auxílio da planta de locação da guarita, cotada, fez-se a
locação das estacas da obra por meio de tábuas de aproximadamente 1’’ de espessura e
pontaletes de 3’’ x 3’’. As tábuas foram colocadas seguindo o projeto, sempre conferindo
nivelamento, ortogonalidade e prumo. Depois de terminada a colocação das tábuas e já
pregadas, foram sendo esticadas as linhas duas a duas. Após isso, foi realizada também a
locação das fundações seguidas da colocação das fôrmas das mesmas.
Nesta fase a estagiária apenas acompanhou a execução da locação, auxiliando na
conferência da ortogonalidade, nivelamento e prumo e observando o serviço.
Após as observações concluiu-se que a locação da obra foi realizada em
conformidade com os conceitos de locação de Azeredo (1997), observou-se sempre o
nivelamento das tábuas e das linhas, garantindo desta forma, uma perfeita locação. A
locação por tábua corrida é geralmente utilizada em obras de maior dimensão, portanto
tratando-se da guarita, poderia ter sido utilizada a locação por cavaletes, que é utilizada
para obras menores, porém como pode ser observado na Figura 4, por existir a locação da
fundação, a locação por tábua corrida foi mais aconselhável pois é uma locação que
permite melhor precisão já que as tábuas percorrem todo o entorno da obra, e as linhas são
colocadas nelas, e no caso da colocação das fôrmas da fundação, como as linhas são todas
travadas nas tábuas, o risco de deslocamento das linhas niveladas é minorado.
8
Figura 4 – Locação da Obra da Guarita
A fundação executada nesta obra foi do tipo estaca escavada com trado mecânico.
“Estacas Escavadas são perfuradas mecanicamente e moldadas no local após a escavação
do solo. Os diâmetros de perfuração variam de 25 cm a 150 cm e a profundidade pode
chegar a 25,00m, podendo ser utilizadas como tubulões a céu aberto, a partir do diâmetro
de 70 cm” (GEOESP, 2013).
Na obra, foram executadas 21 estacas com o auxílio da máquina perfuratriz, estas
possuíam diâmetros de 40 centímetros e profundidade de 10 metros, foram utilizadas na
fundação de uma base de um reservatório de água metálico com capacidade para 300.000
litros.
A perfuratriz foi operada por um funcionário capacitado, devidamente assegurado
com equipamentos de proteção, como capacetes, luvas e protetor auricular. O operador
possuía um ajudante que auxiliava na conferência da profundidade da estaca e também na
conferência e execução da umidade do solo para escavação.
9
As estacas foram executadas metro a metro até a profundidade desejada de 10
metros. As Figuras 5 e 6 mostram a execução das estacas escavadas com a utilização de
trado mecânico, para a realização da base do reservatório metálico de capacidade de
300.000 litros.
10
Figura 6 – Execução de Estaca Escavada com Trado Mecânico
11
Figura 7 – Armadura para fundação
O primeiro passo da execução das vigas foi a escavação das valas para a colocação
das fôrmas e a confecção e instalação das mesmas, como mostra a Figura 8. As fôrmas
12
foram confeccionadas com chapas compensadas plastificadas e as mesmas foram
devidamente travadas com o auxílio de sarrafos.
Após serem colocadas nas valas, apiloou-se o solo e espalhou-se um lastro de brita
no fundo das fôrmas para melhor aderência do concreto, como mostra a Figura 8.
13
momentos fletores; Evitar que o cobrimento de concreto das armaduras
principais se rompa devido à tensões de aderência ou em caso de incêndio.
14
Como as vigas estavam localizadas em um local de difícil acesso a caminhões de
concreto, o concreto era despejado em pás carregadeiras e transportado próximo ao local
de concretagem, desta forma, cada operário utilizando um recipiente metálico, enchia-o de
concreto e despejava o mesmo nas fôrmas. Vale ressaltar que a concretagem foi realizada
com o auxílio de vibrador de imersão, não ultrapassando o limite de imersão de 5 segundos
e sempre tendo cuidado com a armadura.
As Figuras 10 e 11 apresentam o processo de concretagem e adensamento do
concreto por meio de vibrador de imersão.
15
Figura 11 – Adensamento do concreto por vibrador de imersão
16
em sua face superior, as laterais não foram impermeabilizadas, o que facilita a subida de
umidade à face da viga prejudicando assim a sua utilização e acaba não viabilizando a
parte impermeabilizada superior, já que a umidade chegará a superfície da mesma maneira.
A partir desta colocação, chegou-se a conclusão de que as vigas foram executadas
conforme a teoria, porém, em partes, deixando assim a desejar quanto a qualidade do
serviço. A Figura 12 mostra as vigas já concluídas e impermeabilizadas.
17
local que deveriam ser montadas e utilizadas, portanto as peças já chegam prontas na obra
tendo apenas que serem montadas para formação da cobertura.
As peças são todas soldadas também na própria indústria e foram apenas
parafusadas na obra, não sendo muito comum a realização de soldas no local da montagem,
exceto em situações que não exista outra solução.
Segundo Quiñones (2006):
Uma boa montagem requer um bom planejamento de montagem, e para que
entendamos esse planejamento, deve-se proceder a estudos de viabilidade para a
escolha e definição do melhor processo, considerando para isso: acesso a obra,
condições topográficas locais, canteiro, prazo, soluções viáveis e econômicas e
equipamentos disponíveis e que devem ser usados. A definição do melhor
processo se dará principalmente pela magnitude da obra, considerando-se as
estruturas como leves, médias ou pesadas.
A primeira fase para montagem da cobertura metálica foi a montagem das tesouras.
Quiñones (2006) considera que as tesouras são as vigas principais da estrutura, recebem as
cargas devidas ao material de cobrimento, peso próprio das terças, vento, e eventuais
sobrecargas suspensas.
As tesouras foram transportadas da fábrica em seis peças separadas
individualmente, para que, como já foi explicado, sejam montadas na obra e também para
facilitar o transporte. Estas peças foram parafusadas umas nas outras de três em três peças
para consequentemente serem içadas com o auxílio de um caminhão muck e então
montarem a estrutura de cobertura.
Este içamento foi realizado de meia em meia tesoura, ou seja, a cada três peças
unidas forma-se uma meia tesoura, e essa meia tesoura é içada para a cobertura, tendo-se
então a cada duas meia tesoura, uma tesoura completa, sendo estas fixadas umas nas outras
e fixadas também nos pilares, ressaltando que os pilares já possuíam os chumbadores nos
quais as tesouras são fixadas e cuidando sempre na verificação do alinhamento das peças.
18
Figura 13 – Içamento das tesouras para a cobertura
19
Após a conclusão da montagem das tesouras, fez-então a colocação das terças. As
terças foram içadas logo após as tesouras, sendo aquelas colocadas perpendicularmente a
estas, como apresentado na Figura 15.
Enquanto uma equipe ia terminando a montagem das tesouras e das terças, outra
equipe ia realizando o aperto final dos parafusos nas peças.
Quiñones (2006) ao tratar sobre terças afirma:
20
colocação das partes citadas anteriormente simultaneamente umas as outras obtendo assim
maior agilidade e produtividade no processo.
Conforme Bellei (2000) :
TESOURA
TERÇAS CONTRAVENTAMENTO
AGULHAMENTO
VIGA DE TRAVAMENTO
A etapa final da execução da cobertura foi a colocação das telhas, que nesta obra
eram do tipo isotelha, telha esta que apresenta isolamento térmico com Pu (poliuretano), as
telhas foram içadas com auxílio de guindaste e foram simplesmente encaixadas umas nas
outras. Nesta obra utilizou-se três tamanhos de telhas diferentes para atender os vãos da
cobertura, sendo três telhas para cada meia tesoura.
A Figura 17 mostra parte da cobertura já finalizada.
21
Figura 17- Finalização de parte da cobertura da estrutura metálica
Finalizando a cobertura, entre uma telha e outra foi colocado fita de vedação,
garantindo assim que não ocorra infiltração de água pela cobertura, posteriormente foi
realizada a colocação das cumeeiras já prontas e pré-pintadas, estas foram fixadas nas
telhas com parafuso autobrocante. Não foram utilizadas calhas nesta parte da obra, sendo
estas substituídas por acabamentos do tipo multidobra, os quais ainda não haviam sido
instalados na obra.
Nesta fase da obra a estagiária acompanhou todo o processo executivo, desde a
montagem das tesouras até a colocação das telhas, sempre conferindo o projeto da
cobertura, fotografando semanalmente o desenvolvimento da obra e supervisionando se o
fornecedor estava ou não atendendo as datas previstas em seu cronograma.
Por meio das observações realizadas e das citações das teorias pesquisadas, que
dizem que os métodos de montagem variam de acordo com a obra, conclui-se que o
processo executivo está de acordo com o que diz a teoria e que as peças montadas na obra
seguem as solicitações de projeto. O único problema em relação a montagem da estrutura
22
foi o não cumprimento dos prazos estabelecidos pelo fornecedor da estrutura metálica de
cobertura, houve alguns atrasos no cronograma o que acabou prejudicando o andamento de
todo o restante da obra, já que outras atividades necessitavam da parte coberta para serem
realizadas.
23
Figura 18 – Assentamento dos blocos cerâmicos
24
Figura 19 – Lançamento do chapisco e emboço nas paredes
25
2.7 INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO DE ESGOTO INDUSTRIAL
A execução da tubulação na obra foi iniciada com a abertura das valas com a
máquina retroescavadeira como mostra a Figura 20. A profundidade das valas foi realizada
seguindo o projeto, variando conforme a inclinação, começando com um metro e seguindo
com inclinação de um por cento.
26
Figura 20 – Abertura das valas para o assentamento dos tubos
Após a execução das valas, foi feita a compactação do fundo das valas a fim de
regularizar a superfície para o perfeito assentamento dos tubos, considerando neste caso as
declividades também fornecidas em projeto.
A etapa seguinte foi o assentamento dos tubos nas valas, a Figura 21 mostra os
tubos sendo retirados das valas pois ocorreu erro de projeto, as posições foram corrigidas e
os tubos foram reassentados estando então em conformidade com o projeto. Após a
execução do assentamento foram instalados os conectores nos tubos para fazerem a descida
do líquido dos ralos para a tubulação.
27
Figura 21 – Retirada dos tubos das valas devido a problemas de projeto
28
Figura 22 – Término da execução da tubulação
29
Nesta fase da obra e na parte final do relatório, a estagiária apenas acompanhou
toda a execução da instalação da tubulação, sempre fotografando e realizando observações
importantes, como foi o caso de falta de sinalização ao entorno da execução do serviço e a
falta de cuidados com a segurança na execução do mesmo por parte dos operários.
A instalação foi feita segundo as especificações da teoria porém como já citado
anteriormente, faltaram cuidados com a segurança no trabalho, os funcionários não fizeram
uso de equipamentos adequados e nem realizaram sinalização de que existiam valas nos
lugares determinados da obra, o que poderia causar acidentes graves no canteiro. Como
citado ocorreu também problemas com o projeto da rede de esgoto, pois o mesmo teve que
ser alterado devido ao posicionamento incorreto dos ralos, o que impactou no serviço de
colocação dos tubos, pois os mesmos já haviam sido instalados conforme o primeiro
projeto realizado.
Outro fator importante especificado pela teoria foi a necessidade de tamponar os
tubos no final do serviço, o que não ocorreu em algumas fases, como pode ser percebido na
Figura 23.
30
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após a realização deste relatório de estágio pode-se concluir que esta foi uma etapa
essencial na vida acadêmica dos alunos de engenharia civil, pois contribuiu diretamente na
obtenção e na confirmação dos conhecimentos obtidos em sala de aula.
Por meio da realização do estágio curricular obrigatório foi possível chegar as
conclusões das quais tinha-se dúvida e a partir deste pode-se verificar se as técnicas
teóricas aprendidas são realmente realizadas da forma como é ensinada.
A obra de estudo deste relatório tratou-se da construção de um incubatório na
cidade de Goioerê e ainda está em andamento, com previsão de conclusão para o mês de
junho do ano de 2014. A construtora contratada para execução da mesma, executou a
maior parte das tarefas analisadas pelo estagiário em conformidade com a teoria, como
pode ser percebido na descrição das atividades desenvolvidas anteriormente; a empresa
trabalhou juntamente com outras empresas fornecedoras de materiais e equipamentos.
Houve atrasos na obra devido ao fato do atraso do cronograma da empresa
fornecedora da estrutura da cobertura metálica causando um impacto no planejamento final
da obra, concluindo-se então que o atraso de um fornecedor pode comprometer
diretamente nos serviços de outros.
A partir do exposto pode-se considerar que o planejamento da obra e o
cumprimento dos cronogramas pré-estabelecidos no início do projeto podem influenciar
significativamente todo o processo de execução da obra causando assim o atraso na entrega
da mesma.
Ao concluir este relatório a estagiária observou que os serviços realizados pela
construtora pode ser considerado como de boa qualidade e de que os serviços prestados
estão de acordo com as descrições existentes na teoria, concluiu também que é necessário a
observação, fiscalização e acompanhamento de todas as atividades realizadas, por meio de
registros fotográficos ou até mesmo descritos, mantendo desta forma um controle da
qualidade dos serviços e da produtividade dos funcionários, sendo este o principal papel do
engenheiro responsável pela obra.
Foi de fundamental importância para a estagiária o acompanhamento das atividades
pois foi a partir deste, que obteve-se todo o conhecimento prático que faltava para a
complementação da teoria aprendida em sala de aula.
31
4.REFEFÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AZEREDO, Hélio Alves de; O edifício até sua cobertura. 2. Ed. São Paulo: Editora
Edgard Blucher,1997. 182 p.
YAZIGI, Walid; A técnica de Edificar. 6 ed. rev. e ampl. São Paulo: Pini,2004. 722 p.
BELLEI, Ildony Hélio; Edifícios Estruturais em aço. 3 Ed. São Paulo: Pini, 2000.
CONSTRUÇÃO CIVIL. Sistema de fôrmas: Nas vigas e lajes. Disponível em: <
http://construcaociviltips.blogspot.com.br/2012/03/sistema-de-formas-nas-vigas-e-
lajes.html> Acesso em 26/10/2013 ás 02:34.
32