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A geração da inovação

O contexto econômico e político brasileiro, atualmente, não vive de maneira


positiva e o número de fechamento de grandes empresas, comércios, demissões tem sido
grande. Por meio disso, ocasionou-se, na população, instabilidade financeira e
profissional, sem prazo para terminar. Com os resultados dos acontecimentos,
estimularam os trabalhadores para soluções, como abrir seu próprio negócio, tornando-se
um empreendedor que busca inovação e destaque no mercado de trabalho. Por conta
disso, o papel dele tornou-se fundamental para o país.
Muitos setores foram afetados pela crise econômica, entretanto houve uma
ferramenta que não foi atingida, a internet e aplicativos, que auxiliam as pessoas abrirem
seu próprio negócio, isso acontece em vários setores, inclusive, os rurais.
Vivemos no momento dos aplicativos que favorecem o empreendedor a ser
proativo no mundo dos negócios. Existem inúmeros deles para várias funcionalidades,
como por exemplo, em que o taxista se cadastra, baixa o aplicativo no seu smartphone ou
tablet, de acordo com a localização, dirige seu carro ou aluga da empresa que ele fornece
serviço por um preço acessível e ganha uma renda mensal. Um outro em destaque é aquele
que o empreendedor faz um cadastro no site e envia vídeos como de receitas culinárias,
de estudos, pessoais entre outros. Atingindo, assim, um número alto de seguidores e
visualizações, quanto mais seguidores e visualizações, mais lucro e patrocínio.
Trabalhar por conta própria deve- se anunciar em muitos lugares para gerar renda
e lucro, porém não tem como investir em marketing e propaganda para a expansão do seu
próprio negócio. Por isso, os empreendedores utilizam as redes sociais para promover seu
produto e torná-lo conhecido e reconhecido para o público-alvo, que, por meio desses
anúncios, há um retorno positivo, gerando renda e empregos para muitos. Tudo isso
contribui para o crescimento social e econômico; entretanto, há outras opções inovadoras
que proporcionam ao empreendedor e à sociedade. Um exemplo é a educação que pode
colaborar com a formação de empreendedorismo.
As Instituições de ensino pública ou privada devem orientar os alunos desde a
Educação Infantil ao Ensino Médio, com aulas específicas sobre finanças, lideranças
voltadas ao empreendedorismo e contribuir, assim, para uma sociedade mais justa,
preparada e com conhecimento prático em meio às crises. No Brasil, o número de escola
que utiliza esse método pedagógico ainda é baixo, no entanto há chances de mudar esse
quadro, já que estamos em desenvolvimento social e educacional.

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