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ORIXIMINA -PARÁ
2018
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ORIXIMINÁ- PARÁ
2018
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 4
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO ..........................................5
CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO .....................................................5.1
DIÁRIOS DE OBSERVAÇÕES ................................................................................... 9
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO ................................................................................14
PLANOS DE AULA PARA REGÊNCIA.................................................................... 17
DIÁRIOS DAS REGÊNCIAS ..................................................................................... 23
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 28
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 29
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INTRODUÇÃO
Este trabalho consiste no relato de Estagio Curricular Obrigatório II – Anos
Iniciais do Ensino Fundamental, da turma de Pedagogia 6º Flex 7º Semestre da
Universidade Norte do Paraná UNOPAR- Polo Oriximiná, que foi realizado no período
de dois a vinte de março de dois mil e dezoito, apresentando como tema “Alfabetizar
Letrando”, que fora realizado na Escola Municipal de Ensino Fundamental - E.M.E.F.
Profª Joana Bandeira Monteiro localizada na Rua 7 de Setembro Número SN, Bairro
Santa Terezinha, na cidade de Oriximiná, Estado do Pará.
Durante o estágio foram feitas observações nas turmas de 1º ao 5º ano do
Ensino Fundamental, desde sua entrada as 7:30 hs, até sua saída as 11:30 hs, onde
foram observadas sua rotina, metodologia usada pelos professores no processo de
ensino-aprendizagem entre outros.
O presente estagio de docência nos anos iniciais do Ensino Fundamental tem
por objetivo salientar que muitas crianças que são alfabetizadas não estão letradas,
isso porque, o processo de alfabetização depende do ambiente alfabetizador a que
essa criança foi exposta. Essa Alfabetização pode ter sido apenas pela decodificação
de algum método, em que, o alfabetizador não criou desafios ou expôs seu aprendiz
a um ambiente de fato letrado. Os processos de alfabetização e letramento devem ser
trabalhados conjuntamente, ou seja, é preciso alfabetizar e letrar.
O processo de alfabetizar, é um ato onde se aprende a ler e a escrever, tendo
nessa relação à leitura como ponto de partida, pois é através da leitura que se ensina
as relações entre letras e sons, mostrando como estas relações são diferentes, em
um sistema ortográfico, quando se parte da leitura para a escrita ou da escrita para a
leitura
Freire considera a alfabetização como a principal tarefa capaz de trazer para si
mesmo e para os outros, um novo significado: Possivelmente seja este o sentido mais
exato da alfabetização: Aprender a escrever sua vida, como autor e como testemunha
de sua história, isto é, biografar-se, existenciar-se, historizar-se (FREIRE, 2005, p. 8).
Além disso, vem tratar da interdisciplinaridade, fator importante que deve levar
em conta o processo de alfabetização como algo que abrange muito mais do que cada
disciplina pode apresentar especificamente, pois Interdisciplinaridade é tecer um
ambiente interativo onde os participantes estão entrelaçados pelos saberes que são
capazes de produzir coletivamente. A interdisciplinaridade existe quando se trata de
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O quinto dia de observações foi feito em uma turma de 5º ano, com crianças
de 10 a 11 anos que foram acolhidos pelo professor na porta da sala de aula, que
logo em seguida fez uma oração com os alunos. Após isso, pediu para que os
alunos se organizassem na fila em que estavam sentados e se levantassem para
pegar o livro de português de cada um na estante da sala de aula para trabalhar a
ortografia: ditongo, tritongo, hiato. Depois os alunos fizeram uma leitura em
conjunto, com a indagação do professor sobre a diferença das letras na ortografia
(li, lh). Exemplo: Ofélia, velha.
O professor passou também uma atividade onde os alunos deveriam
completar as palavras com (li ou lh), depois houve a correção da atividade, onde
notou-se que o professor tem pleno domínio dos conteúdos trabalhados e da turma,
pois todos os alunos da mesma estavam atenciosas as explicações do professor,
por isso puderam resolver com competência as suas atividades.
Já no segundo tempo de aula trabalhou-se o ensino Religioso, onde foi
distribuído um texto para cada aluno, falando sobre a família (vida em família), com
a leitura do texto pelos alunos, e logo em seguida cada aluno recebeu uma cópia
de um louvor do Regis Danese falando sobre família. Todos os alunos cantaram o
louvor. Por último foi feita uma atividade com o tema Família, e foi passado um teste
de Ciências para os alunos levarem para casa.
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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Assim sendo, viver num ambiente letrado, onde são cultivadas e exercidas
práticas sociais relativas à leitura e à escrita, permite à criança desenvolver conceitos
e competências funcionais relacionados à escrita, assim como garante que
efetivamente aprendam a ler e escrever assim que entram na escola.
Ao iniciar sua vida escolar, a criança traz consigo um conhecimento que é
adquirido através da interação da mesma com as outras pessoas, ou seja, seus
conhecimentos não são adquiridos apenas através de técnicas e métodos utilizados
no espaço escolar. Essa afirmação torna-se evidente em meio à citação de Ferreiro:
“O desenvolvimento da alfabetização ocorre, sem dúvidas, em um ambiente social.
Mas as práticas sociais assim como as informações sociais, não são recebidas
passivamente pelas crianças”. (1996, p.24).
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Conversa informal
Síntese dos
procedimentos Exposição e exploração das formas da letra I.
DIÁRIO DE REGÊNCIA
DIÁRIO DE REGÊNCIA
DIÁRIO DA REGÊNCIA
No quarto dia, foi feita uma conversa expositiva dialogada sobre o assunto,
e logo após, passei atividades para eles aplicarem na pratica o conteúdo abordado
sobre numeral e quantidade.
Na atividade, pedi aos alunos que completassem as sequencias com
números de 1 a 10, depois que contassem do 1 ao 10, de trás para a frente, e por
fim, ensinei a eles uma brincadeira com os nomes populares dos dedos das mãos,
afim de orienta-los a contar de 1 a 10 em seus dedos.
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DIÁRIO DA REGÊNCIA
DIÁRIO DE REGÊNCIA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERENCIAS