Sei sulla pagina 1di 3

TRANSTORNO DE PÂNICO

Ataque intenso de ansiedade acompanhado de sentimentos de desgraça iminente que pode variar de vários ataques por dia a apenas
poucos ataques por ano.
Os pacientes com transtorno apresentam condições comórbidas, como agorafobia, que se refere ao medo e a ansiedade em relação
a lugares que a saída é difícil.
História
Síndrome do coração irritável. Sigmund Freud introduziu o conceito de neurose da ansiedade, consistindo em sintomas psicológicos
e somáticos agudos e crônicos.
Epidemiologia
1 a4%- Prevalência do transtorno
Mulheres- 3x mais afetadas
Idade em torno de 25 anos
Comorbidade
91% tem outro transtorno psiquiátrico
Etiologia
Fatores biológicos- Regulação anormal dos sistemas noradrenérgicos. Desregulação dos snc e snp. SNA exibe aumento do tônus
simpático, adapta-se lentamente a estímulos repetidos e responde de maneira excessiva a estímulos moderados.
Os principais neurotransmissores implicados são da norepinefrina, serotonina e GABA.
- A disfunção serotonérgica é evidente no transtorno do pânico. E vários medicamentos agonistas e antagonistas da serotonina
revelam aumento dos níveis de ansiedade. Hipersensibilidade pós sináptica a serotonina.
- Evidências pré clinicas sugerem que a atenuação da transmissão GABAérgica inibidora local na amígdala basolateral, no mesencéfalo
e no hipotálamo pode desencadear respostas fisiológicos semelhantes a ansiedade.
Foco no tronco cerebral, sistema límbico e córtex pré frontal
(pacientes com transtorno de pânico são sensíveis aos efeitos ansiolíticos da ioimbina, além de terem respostas exageradas a MHPG
e cortisol e cardiovasculares.
Substâncias indutoras de pânico- As subst. Indutoras de pânico chamadas de respiratórias (atuam em barorreceptores
cardiovasculares periféricos e retransmitem sinais por aferentes vagasis para núcleo do trato solitário e para o núcleo
paragigantocelular da medula) causam estimulação respiratória e mudança no equilíbrio ácido base. Incluem dióxido de carbono,
lactato de sódio e bicabornato. As indutoras de pânico neuroquímicas que atuam por meio de neurotransmissores específicos incluem
ioimbina, antagonistas dos receptores alfa-adrenergicos, a mcpp, agentes com efeitos serotonérgicos múltiplos, agonistas inversos
dos receptores gaba, flumazenil, antagonistas dos receptores GABA, colecistocinina e a cafeína. Isoproterenol.
Imagens cerebrais- Lobos temporais, em particular amígdala e hipocampo. Atrofia cortical, lobo temporal direito. Transtornos de
ansiedade e ataques de pânico estão associados com o snc, como tonturas e sintomas do snp que podem ser induzidos por
hiperventilação e hipocapnia.
Prolapso da válvula mitral-
FATORES GENÉTICOS
FATORES PSICOSSOCIAIS
Defesa malsucedida contra impulsos provocadores de ansiedade. O que era anteriormente uma leve ansiedade sinal se torna um
sentimento esmagador de apreensão, junto com sintomas somáticos.
-Gatilho psicológico.
- Embora os ataques de pânico sejam relacionados ao locus ceruleus, o início costuma estar associado a fatores ambientais e
psicológicos.
- Os pacientes tem incidência alta de acontecimentos de vida estressantes nos meses anteriores do transtorno de pânico, além de
tensão.
Ataques de pânico envolvem um significado inconsciente de acontecimentos estressantes e que sua patogenia pode estar relacionada
a fatores neurofisiológicos desencadeados por reações psicológicas.

Temas psicodinâmicos no transtorno de pânico


DIAGNÓSTICO
Ataques de pânico
Período súbito de intenso medo e apreensão que pode durar de min a horas.
- pode ocorrer em outros transtornos como tept, fobia específica e fobia social. Ataques inesperados ocorrem a qualquer momento
e não estão associados a estímulo situacional identificável. Em pacientes com fobia, costumam ser esperados ou indicados por
estímulo específico.
Transtorno de pânico
Número e frequência limiar de ataques de pânico
Limiar baixo resulta no diagnóstico de transtorno de pânico em pacientes que não tem comprometimento por ataque de pânico
ocasional.
Limiar alto resulta em uma situação na qual pacientes que estão comprometidos por seus ataques de pânico não satisfazem critérios
diagnósticos.
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
- Primeiro ataque é espontâneo (podem estar relacionados com excitação, atividade sexual, esforço físico, trauma emocional
moderado
- Hábito que precede o ataque (uso de álcool, nicotina, outras subst., padrões incomuns de sono e alimentação, situações ambientais
específicas, iluminação desagradável no trabalho)
O ataque começa com período de 10 min de sintomas crescentes
Medo extremo e sensação de morte e tragédia iminentes
Não podem designar a fonte do seu medo, podem se sentir confusos e ter problemas para concentrar. Taquicardia, dispneia,
palpitações e sudorese.
O ataque dura de 20 a 30 min
O exame formal do estado mental durante o ataque pode revelar ruminação, dificuldade de fala, comprometimento da memória,
depressão, despersonalização.
Sintomas podem aparecer de forma rápida ou gradual
- entre os ataques, podem manifestar ansiedade antecipatória
- A hiperventilação causa alcalose respiratória (antiga recomendação de soprar dentro de um saco de papel)
Sintomas associados
Sintomas depressivos
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Distúrbios médicos e distúrbios mentais
Ataques de pânico espontâneos recorrentes – diagnosticar o transtorno de pânico de outros transtornos de ansiedade
- início rápido e duração curta
CURSO E PROGNÓSTICO
Fim da adolescência e início da vida adulta
Estresses psicossociais com início do transtorno
- Crônico
30-40% ficam livres dos sintomas com o tratamento
- ingestão exacerbada de cafeína e nicotina aumenta os sintoma s
- depressão complica
TRATAMENTO
Melhora dos sintomas de transtorno de pânico e agorafobia
Farmacoterapia e terapia cognitivo comportamental
FARMACOTERAPIA
Alprazolam e paroxetina
- Inibidores seletivos da receptação de serotonina e da clomipramina sobre benzodiazepínicos, imaos e medicamentos tricíclicos e
tetracíclicos
-Venlafaxina – tratamento do transtorno de ansiedade generalizada, útil no tratamento do transtorno de pânico com depressão
- Paroxetina, sertralina, citalopram, fluvoxamina no transtorno do pânico isolado
-Se o controle rápido dos sintomas for desejado, tratamento breve com alprazolam deve ser utilizado junto com isrs, seguido pela
redução gradativa de benzoadiazepinico
-A longo prazo, fluoxetina é eficiente no transtorno de pânico com depressão comórbida, embora suas propriedades ativadores iniciais
possa imitar os sintomas de pânico e ser mal tolerada.
- Clonazepam pode ser prescrito para pacientes que antecipam uma situação em que pode ocorrer pânico (0,5-1 mg
Inibidores seletivos da receptação de serotonina
Paroxetina e paroxetina cr tem efeitos sedativos e tendem a acalmar os pacientes de imediato, o que leva a maior adesão, porém
pode haver ganho de peso.
- Citalopram, escitalopram, fluvoxamina, sertralina são os seguintes mais tolerados
São sensíveis aos efeitos ativadores, em especial fluoxetina, por isso deve ser adm em pqn doses iniciais
Benzodiazepínicos
Tem efeito rápido, geralmente na primeira semana, e não desenvolve tolerância
- Alprazolam, lorazepam e clonazepam
- Eles podem ser utilizados como primeiro agente para o transtorno de pânico quando a dose de um serotonérgico tiver sendo titulada
lentamente para uma dose terapêutica
Após 4 a 12 semanas o uso do benzodiazepínico deve ser reduzido (4-10 sem)
Potencial para dependência
Alprazolam é o mais difícil de superar
Medicamentos tricíclicos e tetracíclicos
Clomipramina, imipramina, desipramina
Dosagens devem ser aumentadas aos poucos
Inibidores da monoaminoxidase
Fenelzina
Tranilcipromina
Menos probabilidade de causar estimulação excessiva que os ISRS e os tricíclicos, mas requerem doses totais de 8 a 12 semanas para
serem eficazes.
Falta de resposta ao tratamento
Venlafaxina
Duração da farmacoterapia
Eficaz, o tratamento deve durar 8-12 meses
Crônica
TERAPIAS COGNITIVO E COMPORTAMENTAL
Informação sobre ataques de pânico e instrução sobre crenças dos pacientes

Potrebbero piacerti anche