Intuição, Especulação e Abstração

14/05/2019 Intuição, especulação e abstração | Pico-Física
Intuição, especulação e abstração
1. INTUIÇÃO
A intuição desempenha um papel importante no registro de uma experiência como um fato de observação.
A intuição representa o conhecimento disponível no momento de registrar uma experiência. Observador é
um termo comumente usado no discurso da física teórica. Observador é uma abstração que realiza a
observação.
A intuição é usada para interpretar e validar uma experiência antes de registrá-la como uma observação. A
intuição humana pode ser simulada por um conjunto de frases que representam a experiência e a
aprendizagem do passado. Ela sintetiza o conhecimento possuído pelo observador. Essas frases não
podem ser denominadas como leis ou até mesmo hipóteses. São apenas experiências que podem estar
esperando para serem melhor compreendidas. Eles dão confiança ao observador para entender sua
experiência da natureza. Depois de uma experiência ter sido interpretada e validada, aumenta a intuição.
Com o tempo, o novo conhecimento se torna um candidato para fazer parte da intuição. Um observador
pode ter conhecimento especializado (limitado) - um subconjunto da verdade universal total.
1) Central para o poder de observação são três elementos
Unidades de observação
Capacidade de Interpretar
Tradução e Comunicação
2) Medidas - Dependências
Unidades Inclusivas
Unidades exclusivas
3) Diferentes etapas em uma observação são
1. Seleção de Assunto
2. Identificação de Objeto
3. Experimente o assunto
4. Fertilização cruzada
5. Medições
6. Tradução e Comunicação
7. Fertilização cruzada externa
4) Lab Observer ter definido poder de observações
5) Observadores conceituais são abstrações com um conjunto restrito de limitações de observações. Esses
observadores podem ser classificados como:
Referências de objetos
Observadores Independentes
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6) Todos os observadores têm poder de observação limitado.
Feche e aceite
Algumas limitações são controladas pelas leis da natureza "Leis da termodinâmica"
https://picophysics.org/concepts/intuition-speculation-abstraction/ 1/6
Outros por natureza de objetos - unidades disponíveis para observação e medições (unidades
inclusivas e exclusivas).
O objeto e o observador (com sua intuição e conhecimento) definem o ambiente de observação e os

possíveis resultados.
2. ESPECULAÇÃO
Em cinco sentidos de visão, odor, paladar, tato e audição, temos ferramentas de observação muito
potentes. Estes são sentidos não-onerados com reinos exclusivos. A ausência de ônus de sentidos como
Ecolocalização e Tetracromacia para a visão torna os humanos intuitivamente conclusivos e deterministas.
Os órgãos sensoriais respectivos comunicam-se com a memória de curto prazo do cérebro. É no cérebro
que ocorre a primeira integração com o conhecimento humano. Esta integração resulta na seleção e
identificação do assunto (Veja minha última comunicação no “Concept Observer”). Enquanto os sentidos
fornecem ao cérebro uma experiência crua multifacetada da natureza, a integração com o conhecimento
humano contemporâneo e a disposição humana atual resulta na identificação de objetos e seleção de
sujeitos.
A fertilização cruzada da experiência com a natureza e o conhecimento existente é parte importante da

identificação do objeto. A fertilização cruzada com o cérebro silencioso também constrói contexto para
objetos identificados.
Também resulta em possíveis percepções diferentes da mesma experiência por pessoas diferentes e até
mesmo pessoas em diferentes estados mentais. Assim, a identificação de objetos ocorre na memória de
curto prazo do cérebro humano. Essa identificação também filtra (atenuação e repressão) os conteúdos
informacionais dos órgãos sensoriais para a memória de longo prazo. Estes resultados na integração da
experiência (informação recebida de órgãos sensoriais) com a memória humana a longo prazo.
O contexto descreve a parte de especulação do estágio de identificação do objeto (sobre o estado passado
e futuro do objeto identificado).
A parte especulativa da identificação de objetos é claramente experimentada em nossa vida diária. Ao

assistir a uma partida de críquete, aqueles que apóiam o lado do batedor, olham para o limite quando um
batedor balança o taco. Aqueles que apóiam o lado de campo, olham para o postigo para possível erro
(Sujeito a muitos outros fatores). Isso indica que todos nós especulamos como observamos sobre passado
e futuro para entender e identificar a identidade do objeto presente.
O processo co-aberto de identificação de objetos por humanos é trazido à luz em observações científicas.
No entanto, o aspecto especulativo da identificação do objeto é perdido. Satisfaz o desejo humano de ser
conclusivo e determinista nas observações.
Exemplos de processos de identificação de objetos co-abertos são abundantes em astronomia. Coletamos

todas as informações de vários instrumentos e depois analisamos para identificar padrões sugestivos de
um determinado fenômeno de interesse. Esses padrões são amplificados para identificar objetos de
observação. Este processo é semelhante ao processo no cérebro humano e inclui aspectos de realidade e
especulação.
3. ABSTRAÇÃO
A especulação é abstração em pequena medida. A especulação é aplicada à realidade de um objeto

identificado.
Privacidade O resultado
e Cookies: Este da especulação
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a usar este sujeito.
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uso.
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mais, incluindo do comportamento
como controlar ouPolítica
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A aplicação da abstração nos movimentos de objetos pelos primeiros humanos resultou no Feche e aceite
desenvolvimento de números e na ciência da aritmética. O desenvolvimento do calendário pelo homem das
cavernas, observando a lua, é um exemplo de abstração de alavancagem que nos foi fornecida. Pelo
reconhecimento de padrões marcados na pedra pelo homem das cavernas, era possível prever o dia sem
lua para precauções extras de sobrevivência durante a noite. Desenvolvimento de símbolos de contagem -
numerais e operações aritméticas de adição, subtração, multiplicação e divisão coletivamente semearam a
ciência da Aritmética.
Na física contemporânea, encontramos uma poderosa abstração sobre a realidade na equação de

Schrödinger. A ciência desenvolveu conceitos avançados como conservação, sobreposição e invariância
usando abstrações. Esses conceitos são desenvolvidos estudando diferentes objetos e indicando padrões
de comportamento comuns a todos os objetos. As leis da física, pela própria natureza da aplicabilidade
universal, são abstrações da realidade. Eles são independentes do objeto.
Especulações e abstrações são ferramentas muito potentes usadas pelos seres humanos. Eles distinguem
os humanos como superiores às outras criaturas. Estes são usados na ciência, bem como para regimentar
e desenvolver ainda mais o conhecimento sobre a natureza.
4. CONCLUSÃO DA REALIDADE OBSERVADA
Os processos básicos de observação incluem fertilização cruzada e integração com a base de

conhecimento existente. Por natureza, a identificação de objetos é a primeira e importante parte de
qualquer observação. A especulação faz parte da identificação de objetos. O elemento de especulação só
pode ser reduzido se o campo de observação for aumentado para todos os aspectos da natureza. Para que
isso aconteça, nossa base de conhecimento precisa abranger a maioria dos processos da natureza. É
então; a ciência se tornará uma lógica completa.
Até que tal estado de perfeição seja alcançado, a especulação constitui parte da realidade observada. Ao
executar a abstração sobre a realidade observada, o escopo dos processos naturais é aumentado,
reduzindo o conteúdo da especulação na identidade observada.
A física Pico começa com a tentativa de lidar com toda a realidade abrangente, apresentar todas as
interações, na lei Unária. Ao ampliar o escopo de aplicabilidade para todo o universo, espera-se que o
elemento que está faltando na base de conhecimento seja reduzido. Na PicoFísica, a contribuição do
elemento especulativo e de abstração é tentada a ser reduzida ao mínimo possível, usando uma grande
base de conhecimento contemporânea.
Quando a especulação é introduzida como uma possível hipótese, e nos propomos a verificar a hipótese, é
muito viável que a seleção de objeto, a identificação e a observação da realidade incluam o elemento
especulativo. Assim, o que especulamos em teoria pode ser posteriormente verificado experimentalmente.
A verificação traz à tona a verdade da própria hipótese. A hipótese de se basear na realidade tem um
elemento de verdade. Esta verdade é reforçada por hipóteses no processo especulativo dentro do processo
de observação.
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1) Central para o poder de observação são três elementos

3) Diferentes etapas em uma observação são

4) Lab Observer ter definido poder de observações

O objeto e o observador (com sua intuição e conhecimento) definem o ambiente de observação e os

A fertilização cruzada da experiência com a natureza e o conhecimento existente é parte importante da

A parte especulativa da identificação de objetos é claramente experimentada em nossa vida diária. Ao

Exemplos de processos de identificação de objetos co-abertos são abundantes em astronomia. Coletamos

A especulação é abstração em pequena medida. A especulação é aplicada à realidade de um objeto

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