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1. INTRODUÇÃO 3
1.1 PROBLEMÁTICA 4
1.2 OBJECTIVOS 4
1.2.1 OBJECTIVO GERAL 4
1.2.2 OBJECTIVOS ESPECÍFICOS 4
1.3 IMPORTÂNCIA DO ESTUDO 5
1.4 DELIMITAÇÃO DO ESTUDO 5
2.1 SOLO 6
2.2 FUNDAÇÃO PROFUNDA 6
2.3 ESTACAS 7
2.4 DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL 7
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6. CAPÍTULO III – EXECUÇÃO DO PROJECTO 17
6.1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 17
6.2 MEMÓRIA DESCRITIVA 17
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19
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1. INTRODUÇÃO
A nível mundial, um dos ramos que mais cresce é com certeza o ramo da
engenharia civil e várias são as provas deste crescimento, atualmente é fácil
deparar-se com projecto de grande porte (barragens, arranha-céus, pontes), que
desafiam a tecnologia de construção conhecida para a sua implantação, exigindo
dos responsáveis pela sua execução um domínio amplo nos mais diversos ramos
da engenharia civil, como por exemplo em fundação. Para evitar problemas futuros
que possam comprometer a integridade de qualquer construção, é imprescindível
a elaboração de um projecto de fundação.
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1.1 PROBLEMÁTICA
De acordo com dados obtidos, o local de implantação do projecto encontra-se
na faixa litoral, que se estende ao longo de toda a costa de Angola, onde os solos
derivados dessa zona são compostos essencialmente por uma fração de argila com
comportamento expansivo e colapsivo, que podem comprometer a integridade de
uma estrutura.
1.2 OBJECTIVOS
1.2.1 Objectivo geral
Este trabalho tem por finalidade desenvolver um projecto de fundação que
melhor se adapte ao local de implantação do empreendimento, que pode causar
sérios riscos a construção.
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Descrever o solo de cada camada, sua compacidade ou consistência,
cor e outras características indispensáveis;
A partir dele é possível ter uma ideia clara dos procedimentos necessários para
combater, os riscos provenientes deste tipo de solo de fundação, a negligência ou
a carência de estudos aprofundados pode colmatar em custos, retrabalhos e no pior
dos casos perda de vidas humanas.
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2. DEFINIÇÃO DOS CONCEITOS
2.1 SOLO
Para Fernandes (2008) solo, é um maciço terroso heterogêneo, situado na
camada mais superficial da litosfera, que resulta do intemperismo de rochas, por
desintegração mecânica ou decomposição química. Onde a desintegração
mecânica é causada pela ação de agentes físicos, tais como a ação do calor do sol,
do lixiviamento dos materiais finos, pela água das chuvas e o carreamento de
materiais pela ação dos ventos, e a decomposição química consiste na
desintegração da rocha pela alteração química de seus constituintes. Ela envolve
uma série importantes de reações químicas entre elementos da atmosfera e aqueles
dos minerais. Os grupos de reações químicas são os seguintes:
Hidrólise;
Dissolução;
Oxidação.
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2.3 ESTACAS
Para Velloso e Lopes (2012) estacas são peças alongadas de fundação
profunda, cilíndricas ou prismáticas executadas com o auxílio de ferramentas ou
equipamentos, execução esta que pode ser por cravação (percussão, vibração e
prensagem), escavação ou em certos casos mista. Uma das suas particularidades é
que em caso de escavação, não exigem a descida de um operário em qualquer fase
de execução.
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3. ORGANIZAÇÃO DOS CAPÍTULOS
O presente trabalho de conclusão de curso desenvolveu-se ao longo de três
capítulos, onde no primeiro capítulo apresentou-se a revisão da literatura dos
aspectos gerais indispensáveis ao projecto.
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4. CAPÍTULO I – REVISÃO DA LITERATURA
4.1 FUNDAÇÕES
4.1.1 Considerações gerais
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Sapata isolada – Elemento de fundação em betão armado, dimensionado de
modo que as tensões de tração nele resultantes sejam resistidas por armaduras
especialmente disposta para este fim (por isso as sapatas têm menor altura que os
blocos).
Sapata corrida – Sapata sujeita à acção de uma carga distribuída linearmente
ou de pilares em um mesmo alinhamento (às vezes chamada de baldrame ou de
viga de fundação).
Sapata associada – Sapata que recebe mais de um pilar.
Radier ou ensoleiramento geral – Elemento de uma fundação superficial que
recebe parte ou todos os pilares de uma estrutura.
{
𝑀𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎
𝑃𝑟é − 𝑚𝑜𝑙𝑑𝑎𝑑𝑎𝑠 { 𝐴ç𝑜
𝐵𝑒𝑡ã𝑜
𝐸𝑠𝑡𝑎𝑐𝑎 𝑆𝑡𝑟𝑎𝑢𝑠𝑠
∗ 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑐𝑎𝑠 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑐𝑎 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑘𝑖
𝐸𝑠𝑡𝑎𝑐𝑎 𝑡𝑖𝑝𝑜 𝑏𝑟𝑜𝑐𝑎
𝑀𝑜𝑙𝑑𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑖𝑛 𝑙𝑜𝑐𝑜
𝐻𝑒𝑙𝑖𝑐𝑜𝑖𝑑𝑎𝑙
Profundas:
𝐻é𝑙𝑖𝑐𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡í𝑛𝑢𝑎
{ {𝐸𝑠𝑡𝑎𝑐𝑎𝑠 𝑖𝑛𝑗𝑒𝑐𝑡𝑎𝑑𝑎𝑠
𝐴 𝑐é𝑢 𝑎𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜
∗ 𝑇𝑢𝑏𝑢𝑙õ𝑒𝑠 {
𝐴 𝑎𝑟 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑖𝑑𝑜
∗ 𝐶𝑎𝑖𝑥õ𝑒𝑠
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4.2 GEOTECNIA
4.2.1 Considerações gerais
A Geotecnia é a aplicação de métodos científicos e princípios de engenharia
para a aquisição, interpretação e uso do conhecimento dos materiais da crosta
terrestre e materiais terrestres para a solução de problemas de engenharia. É a
ciência aplicada de prever o comportamento da Terra e seus diversos materiais, no
sentido de tornar a Terra mais habitável para as atividades humanas.
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4.3 MECÂNICA DOS SOLOS
4.3.1 Considerações gerais
Mecânica dos solos é um ramo da engenharia civil que tem por objectivo
estabelecer teorias que permitam explicar o comportamento mecânico e hidráulico
de um maciço terroso, quando está submetido a uma solicitação FERNANDES
(2008). «Dessa explicação derivam metodologias de previsão do comportamento
sob as acções impostas pelas estruturas que sobre eles ou no seu interior se
pretende construir [...] O comportamento mecânico refere-se ao modo como solo
responde, em termos de deformação, a alteração do estado de tensão impostas por
aquelas estruturas. Aspecto particularmente importante desse comportamento é a
resistência que permite estabelecer os estados de tensão para além dos quais o
solo tende a exibir deformações praticamente infinitas». (FERNANDES, 2008,
p.28).
De acordo com a sua formação, Fernandes (2008), afirma que os solos podem
se agrupados em 3 grandes grupos:
Solos residuais;
Solos sedimentares
Solos orgânicos
«Os solos sedimentares são aqueles que foram formados por acumulação, num
dado local ou depósito, de partículas minerais resultantes da decomposição e da
desintegração das rochas existentes noutro local. Os processos de transporte das
partículas para o depósito sedimentar incluem a gravidade, o vento e a água, quer
a água líquida, quer o gelo (glaciares) [...] solos residuais, por sua vez, são solos
que ocupam o lugar da rocha que lhes deu origem, a chamada rocha mãe».
(FERNANDES, 2008, p.27).
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5. CAPÍTULO II – PRODUÇÃO TÉCNICA
Investigação Preliminar;
Investigação complementar ou de projecto;
Investigação para a fase de execução.
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A investigação para a fase de execução visa confirmar as condições da área
de construção durante a execução do projeto.
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Granulometria por peneiramento e sedimentação;
Ensaio de compactação Proctor;
Limites de Atteberg;
Teor de humidade natural;
Equivalente de areia;
C.B.R (California Bearing Ratio);
Peso específico;
5.2.2.2 Laboratório
Através dos dados obtidos dos ensaios laboratoriais é possível descrever o tipo
de solo a partir da granulometria e limites de Atteberg, pois constituem as
chamadas características de identificação do solo (Fernandes, 2008). O teor de
humidade refere-se à quantidade de água contida num certo volume de solo.
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mudança de estado dos solos permitindo caracterizar e avaliar o seu
comportamento em termos de plasticidade e liquidez (quando na presença de
2015).
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6. CAPÍTULO III – EXECUÇÃO DO PROJECTO
Resistência do betão;
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7. CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS
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8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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