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Hugo José Ribeiro Marques

Relatório sobre Lâmpadas

Fortaleza
Abril/2019
Introdução

Este relatório tem como propósito fazer uma abordagem sobre Lâmpadas e seus
dispositivos. Fazendo inicialmente uma alusão histórica do assunto, passando
por princípios de funcionamento, até atingir os tópicos mais atuais de
especificações, seus tipos utilizados hoje em dia, comparando-os e explicando
seus processos de instalação e acionamento.

Histórico das Lâmpadas

Os primeiros registros oficiais que contam a história das lâmpadas datam do


século XIX. Foram inúmeras ideias e descobertas a partir do trabalho de
mentes incansáveis que deram luz a uma das mais importantes criações da
humanidade. Em Humphry Davy em 1809, químico britânico da Royal Society,
cria um arco luminoso a partir de uma tira fina de carbono colocada entre os
dois polos de uma bateria. Esse experimento daria origem a famosa lâmpada
de Davy e seria o princípio fundamental por trás das lâmpadas elétricas.
Mais de trinta anos depois, Warren de la Rue conseguiu produzir luz e calor
com um filamento de platina inserido dentro de um tubo vazio onde passava
eletricidade.
Diversas variações do modelo foram testadas desde então, mas só em 1879,
após comprar patente, Edison foi o responsável por desenvolver o primeiro
modelo economicamente viável do mundo. Sua lâmpada de pequenas
dimensões representava um meio prático e barato de gerar e distribuir luz
elétrica, calor e energia.
Antes do seu trabalho, a luz usada nas casas e ruas das cidades era à base de
querosene, gás ou óleo incandescente. Essas substâncias podiam causar
intoxicações e incêndios, além de não fornecerem uma iluminação eficiente.

Lâmpada Incandescente
Princípio de funcionamento: Emitem luz a partir de
um filamento incandescente (daí que vem o nome) e,
por isso, também podem ser conhecidas como lâmpada
de “luz quente” já que grande parte da energia
consumida é transformada em calor.

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Lâmpada de Neon
A lâmpada de neon foi criada em 1912 pelo
químico francês Georges Claude.
Princípio de funcionamento: Elas são
compostas, basicamente, por um tubo de vidro
com um gás rarefeito e eletrodos nas duas
pontas.

Lâmpada Fluorescente
Em 1938 chegava ao mercado a lâmpada fluorescente
criada por Nikola Tesla. Esse modelo é muito mais
eficiente do que as antigas lâmpadas de filamento, pois
emite mais energia em forma de luz do que calor, o que
também a torna mais econômica.
Princípio de funcionamento: Um gás ionizado que
emite radiação ultravioleta que incide sobre uma
camada fluorescente na superfície dos tubos de vidro,
transforma-se em luz.

Lâmpada Halógena
A lâmpada halógena surge vinte anos depois. Seu
filamento de tungstênio encaixado em um
invólucro de quartzo pode ser aquecido a
temperaturas muito altas, produzindo mais luz. O
problema é que ela gera mais calor do que as outras
lâmpadas, e isso aumenta seu consumo.
Princípio de funcionamento: São lâmpadas
incandescentes com filamento de tungstênio contido
em um gás inerte e uma pequena quantidade de um
halogêneo como iodo ou bromo.

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Vapor de Sódio
A primeira lâmpada de vapor de sódio surgiu em
1930, mas só em 1962 foi desenvolvido um modelo
de alta eficiência luminosa e larga durabilidade. Ela
emite luz branca e dourada e é uma fonte
significativamente econômica, muito utilizada em
avenidas, indústrias, aeroportos e outros espaços
amplos.
Princípio de funcionamento: Estas são
constituídas por um tubo de descarga de óxido de
alumínio, encapsulado num invólucro de vidro. O
tubo é preenchido por um composto de sódio e
mercúrio, além de uma mistura gasosa de néon e
árgon, que serve para despoletar o arranque.

Vapor Metálico
A diferença entre esta e a lâmpada de vapor de sódio
consiste em adicionar uma mistura de metais no tubo
de descarga da lâmpada, esses metais adicionados
são índio, tálio e sódio, juntos eles proporcionaram
uma melhora significativa na emissão de cores
através do fluxo luminoso da lâmpada.

Lâmpada LED
Em 1961, pesquisadores da Texas Instruments
descobriram que, ao ser percorrido por uma corrente
elétrica, o gás arsenieto de gálio emitia radiação
infravermelha, invisível para o ser humano a olho nu.
Em 1962, Nick Halonyak da General Eletric
conseguiu gerar luz a partir de um LED. Entretanto,
somente em 1989 surgiram os primeiros LEDs azuis
comerciais que viabilizariam o desenvolvimento dos
dispositivos atuais como painéis e TVs de LED.
Princípio de funcionamento: O Diodo emissor de
luz – LED, como seu nome já diz – é um diodo, ou
seja, um semicondutor em estado sólido que
converte energia elétrica diretamente em luz.

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Montagem/Acionamento dos Tipos de Lâmpadas

Lâmpadas Fluorescentes Tubulares:

Lâmpada LED Tubular:

Lâmpada Vapor de Sódio:

As restantes Lâmpadas têm uma


montagem semelhante entre elas,
podendo variar o soquete consoante
medidas, conforme a imagem:

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Comparando Especificações Técnicas

FLUORESCENTES

Tubulares
Estas lâmpadas são muito utilizadas pois proporcionam uma boa
iluminação com pouca potência e baixo consumo energético, sendo as mais
adequadas para locais com necessidades de longa iluminação. Estas
lâmpadas têm uma elevada eficácia e um período de vida muito elevado (cerca
de 12 000 horas), permitindo economizar energia até 85 por cento,
dependendo do modelo e da potência.

Compactas
As lâmpadas fluorescentes compactas apresentam as mesmas
vantagens das tubulares e têm uma instalação compatível com os casquilhos
tradicionais usados para as lâmpadas incandescentes. São especialmente
recomendadas quando se necessita de utilização contínua por períodos de
tempo superiores a pelo menos 1 hora. Existem lâmpadas indicadas para
zonas de descanso (branco quente) e outras adequadas para zonas de
atividade (branco frio). Estas lâmpadas têm um número elevado de horas de
utilização, de 6 a 15 mil horas, e já estão preparadas para um número elevado
de ciclos de ligar e desligar.

LED
A redução do consumo de energia elétrica na iluminação passa
indiscutivelmente pela utilização de LEDs. Atualmente já existem LEDs com
lumens equivalentes às lâmpadas incandescentes e de halogéneo. Estas
lâmpadas têm um preço mais elevado que as lâmpadas fluorescentes
compactas, mas têm um período de vida muito superior cerca de 20 a 45 mil
horas.

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LÂMPADAS DE HALOGÉNEO

As lâmpadas de halogéneo têm estado a ter uma melhoria na sua


eficiência energética. Atualmente já existem lâmpadas 20 a 60% mais
eficientes que as tradicionais, e com um tempo de vida útil também superior
que pode atingir as 5000 horas de utilização. Estas lâmpadas têm um
funcionamento semelhante ao das lâmpadas incandescentes.
No entanto, apresentam a vantagem de conseguirem recuperar o calor
libertado pela lâmpada, reduzindo a necessidade de eletricidade para manter a
sua iluminação. Estas lâmpadas emitem uma claridade constante.

LÂMPADAS INCANDESCENTES

Este tipo de lâmpada está ainda presente nas habitações. Este é, no


entanto, o tipo de iluminação com menos eficiência luminosa (15 lm/W) e com o
menor tempo de vida média, cerca de 1000 horas. A sua baixa eficiência em
relação aos restantes tipos de lâmpadas deve-se ao facto de converterem a
maior parte da eletricidade (90 a 95%) em calor e apenas uma percentagem
muito reduzida, cerca de 5 a 10%, em luz. Daí ficarem bastante quentes muito
pouco tempo após terem sido acesas.

Particularidades sobre Lâmpadas LED

LED’s oferecem opções decorativas


difíceis de serem alcançadas por
outras fontes de iluminação.
São ecologicamente corretos e
possuem alta eficiência luminosa.
Como os LEDs precisam de baixa
tensão de rede, algo em torno de
10V ou 24V, necessitam de transformadores para converterem a energia, o
que ajuda para aumentar os custos com o produto. Os LEDs ainda geram
pouca luz para iluminar um ambiente todo, mas espera-se que sua luminosidade
aumente em 50% em poucos anos. Apesar de já haver no mercado LEDs com
boa iluminação, seu índice ainda é menor que as halógenas, está entre 70 e
80%.
Por causa disso, dependendo do tipo de utilização, normalmente se recomenda
as Halógenas. Sua vida útil é entre 20.000 e 32.000 horas.

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