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PARA IDOSOS
Prof.Dr. Ingrid Dias
Prevenção e Tratamento
Prescrição de Exercícios
Avaliação do Idoso
Aplicações Práticas
A legislação brasileira assegura certos direitos às
pessoas com idade igual ou superior a 60 anos,
através do Estatuto do idoso
www.ibge.gov.br - Acessado em 04-11-2013
1980 2010
> 10 ANOS
A morbidade aumenta com a idade e, a mortalidade está
relacionada predominantemente às doenças degenerativas.
Doenças Doenças
infecciosas degenerativas
Doenças infecciosas
O que são doenças
degenerativas?
CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS
“Processo dinâmico, progressivo e irreversível,
caracterizado por manifestações variadas nos
campos biológicos, psíquicos e sociais”.
O processo de envelhecimento é marcado
por fatores socioeconômicos, por fatores
ambientais e pelo aparecimento de
enfermidades, sendo influenciado não
apenas pela idade, mas, em grande
medida, pelo modo como o indivíduo
vive e as relações que estabelece
(MARTÍNEZ et al., 1994).
Apesar da idade biológica ser mais informativa que a
cronológica, ela não tem, ainda, como ser medida de
forma acurada.
O envelhecimento, do ponto de vista biológico, é processo
multifatorial, abrangendo desde o nível molecular ao
morfofisiológico, com importante modulação do meio sobre
o conteúdo genético, influenciado por modificações
psicológicas, funcionais e sociais que ocorrem com o passar
do tempo.
QUALIDADE DE VIDA
condições que um indivíduo tem para se adaptar aos
CAPACIDADE FUNCIONAL
problemas cotidianos.
DEPENDÊNCIA
CARDIOVASCULARES RESPIRATÓRIAS
METABÓLICAS NEUROMUSCULARES
COGNITIVAS
SISTEMA CARDIOVASCULAR E
ENVELHECIMENTO
Rigidez Arterial
SISTEMA CARDIOVASCULAR E
ENVELHECIMENTO
SISTEMA CARDIOVASCULAR E
ENVELHECIMENTO
Anatomicamente o tamanho do coração não
muda
- DURANTE O EXERCÍCIO
MÁXIMO E SUBMÁXIMO
CARDIOVASCULARES RESPIRATÓRIAS
METABÓLICAS NEUROMUSCULARES
COGNITIVAS
SISTEMA CARDIOPULMONAR E
ENVELHECIMENTO
Troca gasosa
SISTEMA CARDIOPULMONAR E
ENVELHECIMENTO
CONSUMO DE OXIGÊNIO
VO2max reduz 10% por década
CARDIOVASCULARES RESPIRATÓRIAS
METABÓLICAS NEUROMUSCULARES
COGNITIVAS
Gasto energético
Gasto energético basal
Atividade física
Termogênese
Massa muscular
Incapacidade física
Esvaziamento gástrico
Apetite
Alterações hormonais:
Redução nos opióides, neuropeptídeo Y,
hormônios sexuais e concentração de
insulina
Repouso
Após uma refeição
Durante o exercício
Água
Desidratação
Sensação de sede
CARDIOVASCULARES RESPIRATÓRIAS
METABÓLICAS NEUROMUSCULARES
COGNITIVAS
Sistema Nervoso Central (SNC)
Sistema Musculoesquelético
Massa Óssea
ALTERAÇÕES NEUROMUSCULARES
Mais comprometido
Normal
0 20 40 60 80 100
Idade em anos
MORTALIDADE
Força muscular
inversamente associada
com o risco de morte
por qualquer causa;
A mortalidade por
qualquer causa é 60%
inferior em indivíduos
com maiores níveis de
força muscular.
MASSA
MUSCULAR
SARCOPENIA
Doherty, 2003
QUAL TIPO DE FIBRA APRESENTA MAIOR PERDA ???
VANDERVOORT, 2002
Perda de fibras I e II
• TIPO II 60% • TIPO I 25%
SARCOPENIA
RISCO DE QUEDAS
E FRATURAS
PROBLEMA DE
SAÚDE PÚBLICA
Fatores de risco:
Fatores de risco:
• Histórico familiar de osteoporose;
• Fumo;
• Sexo feminino;
• Mais de 2 doses de bebidas alcoólicas por dia;
• Baixo peso e baixa estatura durante a maior parte da vida;
• Sedentarismo;
• Idade Avançada;
• Uso contínuo e prolongado de corticóides e anti-convulsivantes;
• Ingestão inadequada de cálcio;
• Ingestão excessiva de café;
• Etnia branca ou asiática;
• Menopausa antes dos 45 anos;
• Falta de exposição ao sol.
ALTERAÇÕES DECORRENTES DA IDADE
CARDIOVASCULARES RESPIRATÓRIAS
METABÓLICAS NEUROMUSCULARES
COGNITIVAS
Atenção
Percepção
Memória
Funções executivas
Linguagem
Hiperintensidades da substância branca –
desmielinização, trauma ou inflamação
- mais presente na região frontal
Aumento do volume do hipocampo anterior – exercício aeróbio
Tensão e tremor
muscular
Manifestações clínicas:
Tremores em repouso : inicialmente unilaterais e distais; “contar moedas”.
Pode estender-se para lábios e mandíbula, sem atingir a cabeça.
Exercício Físico ?
Fatores Protetores:
Exercício Físico ?
Evidências científicas
Metanálises e Revisões:
Hamer e Chida, 2008 – Resultados:
Doença de Parkinson e o papel da
atividade física:
Zigmond et al, 2014 – Modelo animal
Em estudo recente, submeteram um grupo de ratos a corrida em rodas
por 3 meses. Outro grupo não foi submetido a atividade física , mas
ambos receberam MPTP ( neurotóxico ).
• Participantes:
Pacientes com DP em qualquer nível de gravidade que não
tenham sido submetidos a intervenção cirúrgica.
• Intervenção:
Exercícios de resistência progressiva e contrações
musculares repetitivas
Lima et al, 2013 - Revisão
Desfechos:
Medida da força muscular (voluntária)
Medida da Performance Física (“sit-to-stand time”, “fast and
confortable walking speeds”, “6-min walk test”...)
Comparações:
Exercício de resistência progressiva x placebo/nenhuma
intervenção
Exercício de resistência progressiva + outra terapia
Lima et al, 2013 - Revisão
Lima et al, 2013 - Revisão
Lima e cols, 2013 - Revisão
O exercício de resistência progressiva pode trazer
benefícios a força e em algumas medidas de habilidade
funcional em pacientes com DP;
Metabolismo
PRESCRIÇÃO
DE EXERCÍCIOS PARA IDOSOS
RELEMBRANDO ...
RELEMBRANDO ...
CARDIOVASCULARES RESPIRATÓRIAS
METABÓLICAS NEUROMUSCULARES
COGNITIVAS
PREVENÇÃO E TRATAMENTO
NUTRIÇÃO
ENVELHECIMENTO
SAUDÁVEL
EXERCÍCIO MÉDICO/PSICÓLOGO
PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO FÍSICO
PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO FÍSICO
PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO FÍSICO
Flexibilidade Neuromotor
VARIÁVEIS DA FORÇA MUSCULAR MAIS
ESTÁVEIS COM O ENVELHECIMENTO
Exercícios multiarticulares
Ganhos na flexibilidade:
3-12% (BI), 6-22% (MI), 8-28% (AI)
Destreinamento:
Força: 70-98% (BI), 44-50% (MI), 27-29% (AI)
1 – 3 séries
Mínimo 2 x semana
Velocidade:
Lenta – moderada
Rápida Potência
DMO
VOLUME
X
INTENSIDADE
???
- DENSIDADE MINERAL ÓSSEA
30 – 60%
membros 10-25
Avançados 1-12 6-12 superiores
e repetições repetições repetições
Treinados 0 – 60%
70-100% 1RM membros inferiores
80-100% 1RM Leve
___
Melhora da composição corporal Melhora no consumo de oxigênio
Aumento da variabilidade da FC
Redução da pressão arterial
Aumento do HDL
Melhora da sensibilidade à insulina Redução de TG e LDL
Qualquer atividade que não promova estresse ortopédico
≥ 16 semanas
VO2
Balance Exercise
Balance Exercise
FUNCIONAL? PARA QUEM?
FUNCIONAL? PARA QUEM?
FUNCIONAL? PARA QUEM?
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
NA PRÁTICA
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
Movimentos das AVDs
NA PRÁTICA ...
Movimentos das AVDs
NA PRÁTICA ...
Movimentos das AVDs
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
FLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE
Recomendações
3. Core stability
4. Recuperação e regeneração.
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Elaboração do treinamento:
2. Estabilidade e coordenação;
Exercícios Proprioceptivos
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Na prática ...
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Na prática ...
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Elaboração do treinamento:
3. Core stability;
Tempo Frequência Amplitude Séries
(Hz) (mm)
Estabilidade 45-60 seg 25-30 2 1a2
4. Recuperação e Regeneração;
Tempo Frequência Amplitude Séries
(Hz) (mm)
Final da aula 60 seg 35-40 2-4 2-3
1. Gestantes
2. Marca-passo
3. Cirurgias recentes
1. Hipertensão
2. Diabetes
3. Epilepsia
4. DCV
5. Cirurgias ortopédicas com prótese
6. Hérnia de disco, tumores, inflamações agudas ...
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Evidências científicas:
TREINAMENTO COGNITIVO
Dupla tarefa
Realização de duas habilidades ao mesmo tempo
-Contar o número de
repetições
-Duração do exercício
(tempo)
ALÉM DOS BENEFÍCIOS FÍSICOS ...
Manipulação de variáveis
CONSIDERAÇÕES DE SEGURANÇA
NUTRIÇÃO
EXAMES MÉDICOS
AVALIAÇÃO
HISTÓRICO MÉDICO E SOCIAL
MEDICAMENTOS
FATORES DE RISCO OBESIDADE, HAS, DIABETES ...
NECESSIDADES E OBJETIVOS
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
AVALIAÇÃO DO IDOSO
Por que AVALIAR?
DOS OBJETIVOS E NESCESSIDADE DE AVALIAÇÃO
• Auxílio na escolha da atividade
• Motivação para o desenvolvimento de aptidões
• Impedimento que a atividade se torne um fator
de agressão
• Acompanhamento e progresso do idoso mediante
intervenção
Para a prática da atividade física torna-se imprescindível a
avaliação da saúde, recomendando estratificação de risco,
avaliação pré-teste e teste de aptidão
(ACSM in Matsudo,2004)
AVALIAÇÃO DO IDOSO
Por onde começar?
1. Clínica Risco
2. Aptidão Física
3. Funcionalidade
4. Cognição
5. Qualidade de vida
1. AVALIAÇÃO CLÍNICA
1. AVALIAÇÃO CLÍNICA
1. AVALIAÇÃO CLÍNICA – PAR-Q
2. AVALIAÇÃO FÍSICA
- Antropométrica
- Composição Corporal
- Capacidade Aeróbia
- Força muscular
- Flexibilidade
2. AVALIAÇÃO FÍSICA
- Capacidade Aeróbia
2. AVALIAÇÃO FÍSICA
2. AVALIAÇÃO FÍSICA
- Força muscular
Teste isocinético Preensão manual
2. AVALIAÇÃO FÍSICA
- Flexibilidade
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE
FUNCIONAL
3. AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE
FUNCIONAL
3. AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE
FUNCIONAL
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE
FUNCIONAL
1. Caminhada 10m
2. Chair test
3. Levantar da posição de dec. ventral
4. Up and go
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE
FUNCIONAL
4. AVALIAÇÃO COGNITIVA
Avaliação cognitiva:
Trilhas A
• Planejamento e
flexibilidade
cognitiva
AVALIAÇÃO COGNITIVA
Trilhas B
• Planejamento e
flexibilidade
cognitiva
AVALIAÇÃO COGNITIVA
AVALIAÇÃO COGNITIVA
AVALIAÇÃO COGNITIVA
AVALIAÇÃO COGNITIVA
http://www.redeh.org/phesapp/datosE.html
AVALIAÇÃO COGNITIVA
http://www.redeh.org/phesapp/datosE.html
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA
• Questionário de Qualidade de Vida
OUTRAS SUGESTÕES ...
• Compulsão Alimentar
OUTRAS SUGESTÕES ...
• Ansiedade/depressão
CAPACIDADE
FUNCIONAL
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Escola de Educação Física e Desportos
Tabagismo
Pacientes incluídos
• Glicose - Catalase
- Superoxido Dismutase
• Bilirrubina total e frações
• Albumina/proteínas totais
• TAP/INR
Parâmetros Hemodinâmicos
• Pressão arterial (Mapa 24h)
• Avaliação da modulação autonômica pelo
frequencímetro Polar RS800CX
Parâmetros Vasculares
Prohart
Função endotelial
• Pletismografia de Oclusão Venosa
Fluxo sanguíneo
Condutância vascular
não-invasivo
Vasodilatação endotélio-dependente
(hiperemia reativa)
Sensor de mercúrio (strain-gauge)
Parâmetros Antropométricos
Nutrologia
• Composição corporal InBody 720
Parâmetros de Condicionamento Físico
Laboratório de Nutrologia
Capacidade cardiorrespiratória
Avaliação do risco CDV
• Ergoespirometria
• ECG
• Teste de 6 minutos
Parâmetros de Condicionamento Físico
Educação Física
• Força muscular
Teste isocinético Preensão manual
Parâmetros de Qualidade de Vida
• Questionário de Qualidade de Vida
Parâmetros de Capacidade Funcional
• Capacidade funcional
Parâmetros de Função Cognitiva
Trilhas B
FLUXOGRAMA Recrutamento:
DE -Avaliação Clínica
ATENDIMENTO - Consulta de prontuários
Pacientes incluídos
TREINAMENTO DE FORÇA
Programa de Exercícios Físicos
Educação Física
Início do
Familiarização Testes de carga Avaliação 1 Avaliação 2
treinamento
Laboratoriais
Hemodinâmicas
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Vasculares
Condicionamento Físico
Capacidade Funcional
Resultado esperado
• Melhorar a qualidade de vida dos pacientes,
minimizando as complicações patológicas
provenientes da cirrose hepática.
SEGREDO DO SUCESSO ...
Segredo do sucesso ...
Equipe envolvida
Prof. Dra. Renata Perez (Orientadora)
Dr. Anderson Brito (Médico do projeto)
Prof. Dr. Gil Salles (Prohart)
Prof. Dr. Roberto Simão (EEFD)
Iniciação científica:
Gabriel Moreira
Igor Leite
Yago Carvalho
Samyr Henrique da Silva
ALTERNATIVAS .....
NA PRÁTICA:
TREINAMENTO DE OCLUSÃO VASCULAR
30% 1RM
3 min.
Bíceps
120 mmHg
JOVENS IDOSOS
ER OV ER OV ER OV ER OV
FC
PAS
PAD
JOVENS IDOSOS
ER OV ER OV ER OV ER OV
PAM
FLUXO
CV
DP
Dúvidas ???
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!
ingrid_barbara@ig.com.br