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PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS

PARA IDOSOS
Prof.Dr. Ingrid Dias

Pós-doutoranda em Clínica Médica (UFRJ)


Prof. Adjunto da Escola de Educação Física e Desportos (EEFD/UFRJ)
Pós-doutorado em Biologia Vascular (UERJ)
Prof. do Programa de Mestrado em Ed.Física (EEFD/UFRJ)
Doutorado em em Fisiopatologia Clínica (UERJ)
Prof. da Pós-graduação lato-sensu em Treinamento de Força (EEFD/UFRJ)
Mestrado em Ciência da Motricidade Humana (UCB)
Coordenadora do Laboratório de Treinamento de Força (EEFD/UFRJ)
Especialização em Musculação e Treinamento de Força (UGF)
Membro do Grupo de Pesquisas em Treinamento de Força (EEFD/UFRJ)
Graduação em Educação Física (UGF)
Prof.Dr. Ingrid Dias

Orientadora do Programa de Mestrado em Clínica Médica (HUCFF/UFRJ)


Coordenadora do Laboratório de Microcirculação do ProHart (HUCFF)
Coordenadora do Prog. de Trein. Físico do Serviço de Hepatologia (HUCFF)
Coordenadora do Grupo de Pesquisas em TF e Doença Hepática (EEFD/HUCFF)
Prof. Convidada do Programa de Mestrado Profissional (UFF)
Coordenadora da Pós-graduação lato-sensu em Obesidade (UNESA)
Membro da Associação Brasileira de Estudos em Obesidade e SM (ABESO)
Conteúdo
Fisiopatologia do Envelhecimento

Prevenção e Tratamento

Prescrição de Exercícios

Avaliação do Idoso

Aplicações Práticas
A legislação brasileira assegura certos direitos às
pessoas com idade igual ou superior a 60 anos,
através do Estatuto do idoso
www.ibge.gov.br - Acessado em 04-11-2013
1980  2010
> 10 ANOS
 A morbidade aumenta com a idade e, a mortalidade está
relacionada predominantemente às doenças degenerativas.

Doenças Doenças
infecciosas degenerativas

Doenças infecciosas
O que são doenças
degenerativas?

CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS
“Processo dinâmico, progressivo e irreversível,
caracterizado por manifestações variadas nos
campos biológicos, psíquicos e sociais”.
O processo de envelhecimento é marcado
por fatores socioeconômicos, por fatores
ambientais e pelo aparecimento de
enfermidades, sendo influenciado não
apenas pela idade, mas, em grande
medida, pelo modo como o indivíduo
vive e as relações que estabelece
(MARTÍNEZ et al., 1994).
Apesar da idade biológica ser mais informativa que a
cronológica, ela não tem, ainda, como ser medida de
forma acurada.
O envelhecimento, do ponto de vista biológico, é processo
multifatorial, abrangendo desde o nível molecular ao
morfofisiológico, com importante modulação do meio sobre
o conteúdo genético, influenciado por modificações
psicológicas, funcionais e sociais que ocorrem com o passar
do tempo.

PERDA PROGRESSIVA DA CAPACIDADE DE


ADAPTAÇÃO DO ORGANISMO.
• Conceito
Os mecanismos homeostáticos do idoso se alentecem,
diminuindo progressivamente em sensibilidade e amplitude até
o ponto no qual sua ação é ineficaz e o equilíbrio se rompe
(MOTTA, 2005).

QUALIDADE DE VIDA
condições que um indivíduo tem para se adaptar aos
CAPACIDADE FUNCIONAL
problemas cotidianos.

capacidade para registrar, armazenar, usar e dotar de


CAPACIDADE COGNITVA
sentido os dados da realidade - semelhante à
capacidade de aquisição de conhecimento ou
percepção.
A perda da funcionalidade se dá segundo
uma escalade complexidade, iniciando nas
atividades mais complexas e evoluindo até
as menos complexas.
Abordagem
Multidisciplinar
 Diminuir o número de anos com vida dependente e
aumentar a quantidade e qualidade dos anos de vida
independente.

A abordagem terapêutica tem por objetivo manter a


capacidade funcional.
Na vigência de quadros clínicos complicados, o profissional de
saúde há de se posicionar quanto à questão da qualidade de vida.
Envelhecimento

DEPENDÊNCIA

Roos et al., 1997


ALTERAÇÕES DECORRENTES DA IDADE

CARDIOVASCULARES RESPIRATÓRIAS

METABÓLICAS NEUROMUSCULARES

COGNITIVAS
SISTEMA CARDIOVASCULAR E
ENVELHECIMENTO

Rigidez Arterial
SISTEMA CARDIOVASCULAR E
ENVELHECIMENTO
SISTEMA CARDIOVASCULAR E
ENVELHECIMENTO
Anatomicamente o tamanho do coração não
muda

Aumento leve na massa e rigidez da parede


do ventrículo esquerdo, aorta perde
elasticidade

Redução na complacência do sistema


cardiovascular
Ogawa et al., 1992
SISTEMA CARDIOVASCULAR E
ENVELHECIMENTO
Estas alterações cardíacas têm mínimos
efeitos nos indivíduos em repouso

Mas tornam-se significativas durante o


exercício
Treinamento físico auxilia na manutenção
da função cardíaca no envelhecimento
Ogawa et al., 1992
SISTEMA CARDIOVASCULAR E
ENVELHECIMENTO
Repouso
SISTEMA CARDIOVASCULAR E
ENVELHECIMENTO
Minuto 1
SISTEMA CARDIOVASCULAR E
ENVELHECIMENTO
Minuto 2
SISTEMA CARDIOVASCULAR E
ENVELHECIMENTO
Recuperação
VARIÁVEIS ALTERAÇÕES TÍPICAS SIGNIFICADO FUNCIONAL

FUNÇÃO -VOLUME SISTÓLICO, - MAIOR DETERMINANTE


CARDÍACA -DÉBITO CARDÍACO, DA REDUÇÃO DA
-FRAÇÃO DE EJEÇÃO DO CAPACIDADE FÍSICA
VENTRÍCULO ESQUERDO,
- RESPOSTA DA FC AO
EXERCÍCIO

FUNÇÃO -ENDURECIMENTO DA AORTA -ENDURECIMENTO


VASCULAR E DE SEUS PRINCIPAIS RAMOS ARTERIAL

- REDUÇÃO DA CAPACIDADE -DISFUNÇÃO ENDOTELIAL


VASODILATADORA NA
MAIORIA DAS ARTÉRIAS - MAIOR RISCO DCV
PERIFÉRICAS
VARIÁVEIS ALTERAÇÕES TÍPICAS SIGNIFICADO FUNCIONAL

PRESSÃO -PRESSÃO ARTERIAL EM - AUMENTO DA


ARTERIAL REPOUSO SOBRECARGA CARDÍACA

- DURANTE O EXERCÍCIO
MÁXIMO E SUBMÁXIMO

VOLUME E -VOLUME TOTAL E -REDUÇÃO DO VOLUME


COMPOSIÇÃO PLASMÁTICO SISTÓLICO MÁXIMO VIA
DO SANGUE REDUZIDA PRÉ-CARGA
- CONCENTRAÇÃO DE CARDÍACA
HEMOGLOBINA
Envelhecimento > Fator de risco cardiovascular
ALTERAÇÕES DECORRENTES DA IDADE

CARDIOVASCULARES RESPIRATÓRIAS

METABÓLICAS NEUROMUSCULARES

COGNITIVAS
SISTEMA CARDIOPULMONAR E
ENVELHECIMENTO

Troca gasosa
SISTEMA CARDIOPULMONAR E
ENVELHECIMENTO
CONSUMO DE OXIGÊNIO
VO2max reduz 10% por década

Em indivíduos ativos a redução é mais lenta

Cançado e Horta, 2002; Roger et al., 1990


VARIÁVEIS ALTERAÇÕES TÍPICAS SIGNIFICADO FUNCIONAL

CONSUMO DE 10 % POR DÉCADA -DOENÇA


OXIGÊNIO -RISCO DE MORTALIDADE

- A TAXA AUMENTA COM O


AVANÇAR DA IDADE

LACTATO E - REDUÇÃO DO LIMIAR -REDUÇÃO DA TOLERÂNCIA


LIMIAR VENTILATÓRIO AO ESFORÇO
VENTILATÓRIO
- REDUÇÃO NA TAXA DE
DEPURAÇÃO, TOLERÂNCIA E
PRODUÇÃO DE LACTATO
SISTEMA CARDIOPULMONAR E
ENVELHECIMENTO
ALTERAÇÕES DECORRENTES DA IDADE

CARDIOVASCULARES RESPIRATÓRIAS

METABÓLICAS NEUROMUSCULARES

COGNITIVAS
Gasto energético
Gasto energético basal
Atividade física
Termogênese
Massa muscular

Incapacidade física
Esvaziamento gástrico
Apetite
 Alterações hormonais:
Redução nos opióides, neuropeptídeo Y,
hormônios sexuais e concentração de
insulina

 Alteração no odor e paladar

A ingestão energética total é determinada primeiramente pela


necessidade de energia.

Portanto uma redução de 30% na necessidade de energia será


acompanhada por 30% na redução de ingestão de alimentos.
Síntese proteica
Degradação

Diminuição do conteúdo de proteína corporal em aproximadamente 45% da


terceira para a oitava década, especialmente dos compartimentos musculares
(sarcopenia).

Alimentação Redução no aporte de proteínas


Sedentarismo
Aumento nas necessidade energética  Doenças
Oxidação de lipídios Acúmulo de gordura

Repouso
Após uma refeição
Durante o exercício
Água
Desidratação

Sensação de sede

A ingestão hídrica total deve ser cuidadosamente


monitorada pelo peso diário e medida de entrada e saída
de água (balanço hídrico).
Massa corporal (kg)
Maiores causas de perda involuntária de peso:

 SOCIAL (pobreza, isolamento emocional,


desconhecimento de informações sobre nutrição);

 PSIQUIÁTRICA (demência, depressão, anorexia


nervosa, alcoolismo, manipulação, fobia do
colesterol);

 MÉDICA (efeitos farmacológicos, problemas de


dentição, salivação e mastigação, incapacidade
funcional e doenças sistêmicas)

ENVELHECIMENTO (disfunção da sensibilidade


olfatória e do paladar, supressão do apetite).
VARIÁVEIS ALTERAÇÕES TÍPICAS SIGNIFICADO FUNCIONAL

MASSA DE - AUMENTO DO ACÚMULO DE -RISCO DE DOENÇAS


GORDURA GORDURA ( > 30 ANOS), CARDIOMETABÓLICAS
PRINCIPALMENTE DE FORMA
VISCERAL
ALTERAÇÕES - TAXA METABÓLICA DE -INLUENCIA A UTILIZAÇÃO
METABÓLICAS REPOUSO DE SUBSTRATO DURANTE O
- SÍNTESE DE PROTEÍNA EXERCÍCIO
-OXIDAÇÃO DE GORDURA
DURANTE O EXERCÍCIO
QUALIDADE -AUMENTO DO CONTEÚDO DE - FRAQUEZA MUSCULAR
MUSCULAR LIPÍDIOS
- REDUÇÃO DA CAPACIDADE -RESISTÊNCIA À INSULINA
OXIDATIVA
ALTERAÇÕES DECORRENTES DA IDADE

CARDIOVASCULARES RESPIRATÓRIAS

METABÓLICAS NEUROMUSCULARES

COGNITIVAS
Sistema Nervoso Central (SNC)
Sistema Musculoesquelético
Massa Óssea
ALTERAÇÕES NEUROMUSCULARES

Sistema Nervoso Central (SNC)

Mais comprometido

Responsável pelas sensações,


movimentos, funções biológicas internas
e funções psíquicas, entre outros
Cançado e Horta, 2002
PERDA DE UNIDADES MOTORAS

- Queda na duração e amplitude do potencial


de ação
- Diminuição da velocidade de condução
ALTERAÇÕES
NEUROMUSCULARES
Força é um fator importante para as
capacidades funcionais;

A fraqueza muscular pode evoluir até que


não se possa realizar AVDs;

Pico de força (20-30 anos), diminuindo


principalmente depois dos 40 anos; Campos, 2000
 Capacidade do músculo exercer
força rapidamente
 Movimentos explosivos

Andrade e Matsudo (2010)


TEMPO DE MOVIMENTO
Força muscular Indivíduo treinado em força

Normal

0 20 40 60 80 100
Idade em anos
MORTALIDADE
Força muscular
inversamente associada
com o risco de morte
por qualquer causa;

A mortalidade por
qualquer causa é 60%
inferior em indivíduos
com maiores níveis de
força muscular.
MASSA
MUSCULAR
SARCOPENIA

SARCOPENIA: perda da massa muscular

FIBRAS TIPO I TIPO II

Doherty, 2003
QUAL TIPO DE FIBRA APRESENTA MAIOR PERDA ???
VANDERVOORT, 2002
Perda de fibras I e II
• TIPO II 60% • TIPO I 25%
SARCOPENIA

 Atrofia predominante nas fibras do tipo II


 Ações musculares rápidas e de alta
intensidade

 Fibras do tipo II são muito importantes


nas urgências do dia-a-dia, contribuem c/
tempo de reação e de resposta

Grimby e Saltin, 1983; Vandervoort, 1992; Matsudo e Matsudo, 2000


RELAÇÃO
SARCOPENIA X MORTALIDADE
MASSA
ÓSSEA

Osteoporose: doença caracterizada pela diminuição da massa óssea do


corpo, levando à fraqueza dos ossos e ao aumento do risco de fraturas.

Osteopenia: um alerta indicando a diminuição desta massa óssea.


Diagnosticada pela densitometria óssea, a osteopenia, se não tratada,
pode levar ao desenvolvimento de osteoporose.
Diminuição da DMO, levando a uma aumento da fragilidade
esquelética e, consequentemente, ao aumento de risco de fraturas;

RISCO DE QUEDAS
E FRATURAS

PROBLEMA DE
SAÚDE PÚBLICA
Fatores de risco:
Fatores de risco:
• Histórico familiar de osteoporose;
• Fumo;
• Sexo feminino;
• Mais de 2 doses de bebidas alcoólicas por dia;
• Baixo peso e baixa estatura durante a maior parte da vida;
• Sedentarismo;
• Idade Avançada;
• Uso contínuo e prolongado de corticóides e anti-convulsivantes;
• Ingestão inadequada de cálcio;
• Ingestão excessiva de café;
• Etnia branca ou asiática;
• Menopausa antes dos 45 anos;
• Falta de exposição ao sol.
ALTERAÇÕES DECORRENTES DA IDADE

CARDIOVASCULARES RESPIRATÓRIAS

METABÓLICAS NEUROMUSCULARES

COGNITIVAS
Atenção
Percepção
Memória
Funções executivas
Linguagem
Hiperintensidades da substância branca –
desmielinização, trauma ou inflamação
- mais presente na região frontal
Aumento do volume do hipocampo anterior – exercício aeróbio

PNAS | February 15, 2011 | vol. 108 | no. 7 | 3017–3022


Áreas ativadas após exercício aeróbio -
atenção

MFG: Giro frontal medial ACC: Córtex


SPL: Lobo parietal superior cingulado anterior -
- Atenção selecionada, Conflito
resolução de tarefas

PNAS March 2, 2004 vol. 101 no. 9 3317 / PSYCHOLOGY


PARKINSON
• Maior incidência na sétima década de vida
• Evolução de doença: 10 a 25 anos
• Etiologia desconhecida

Sexo masculino Traumatismo Pesticidas


craniano
História Familiar
Falta de
Dopamina

Tensão e tremor
muscular
Manifestações clínicas:
 Tremores em repouso : inicialmente unilaterais e distais; “contar moedas”.
Pode estender-se para lábios e mandíbula, sem atingir a cabeça.

 Rigidez : “resistência uniforme aos movimentos passivos em uma


articulação”; “rigidez em roda denteada”

 Bradicinesia: alentecimento dos movimentos; incapacitante.

 Redução também da destreza manual e escrita


Manifestações clínicas:
 Marcha festinante ou de “passos curtos”

 Instabilidade postural : tende a estar presente em fases mais avançadas

• Manifestações não- motoras:

 Transtornos do humor; Transtornos ansiosos; Distúrbios do sono

 Disfunção autonômica (hipotensão ortostática ,urgência urinária,


constipação)

 Demência e sintomas psicóticos (secundários a demência , depressão ou


farmacoterapia )
Fatores Protetores:

Exercício Físico ?
Fatores Protetores:

Exercício Físico ?
Evidências científicas
Metanálises e Revisões:
Hamer e Chida, 2008 – Resultados:
Doença de Parkinson e o papel da
atividade física:
Zigmond et al, 2014 – Modelo animal
 Em estudo recente, submeteram um grupo de ratos a corrida em rodas
por 3 meses. Outro grupo não foi submetido a atividade física , mas
ambos receberam MPTP ( neurotóxico ).

 2 semanas após a administração de MPTP, foram sacrificados.

 O grupo de ratos que foi submetido a atividade física teve uma


perda de 9% de células imunorreativas (TH) e os “ratos sedentários”
tiveram uma perda de 42% TH.

Zigmond e cols, 2014


Evidências científicas
Metanálises e Revisões:
Lima et al, 2013 - Revisão
• Desenho do estudo:
 Foram selecionados de bases de dados eletrônicas estudos
controlados randomizados. (4 artigos de um total de 339)

• Participantes:
 Pacientes com DP em qualquer nível de gravidade que não
tenham sido submetidos a intervenção cirúrgica.

• Intervenção:
 Exercícios de resistência progressiva e contrações
musculares repetitivas
Lima et al, 2013 - Revisão
 Desfechos:
 Medida da força muscular (voluntária)
 Medida da Performance Física (“sit-to-stand time”, “fast and
confortable walking speeds”, “6-min walk test”...)

 Comparações:
 Exercício de resistência progressiva x placebo/nenhuma
intervenção
 Exercício de resistência progressiva + outra terapia
Lima et al, 2013 - Revisão
Lima et al, 2013 - Revisão
Lima e cols, 2013 - Revisão
 O exercício de resistência progressiva pode trazer
benefícios a força e em algumas medidas de habilidade
funcional em pacientes com DP;

 Os estudos tiveram uma média de 15 semanas de duração


e a medida de intensidade dos exercícios foi a uma taxa
de 13 na escala de esforço percebido (Dibble et al,2006)
e 15 (Alen et al,2010) o que mostrou-se adequado para
produzir um efeito desejado;

 Conclusão: Recomendação do ER na prática clínica para


pacientes com DP, principalmente quando o objetivo for
melhorar a marcha.
ALZHEIMER
SAUDÁVEL ALZHEIMER AVANÇADO
Exercício Físico ?
Cognição

Metabolismo
PRESCRIÇÃO
DE EXERCÍCIOS PARA IDOSOS
RELEMBRANDO ...
RELEMBRANDO ...

CARDIOVASCULARES RESPIRATÓRIAS

METABÓLICAS NEUROMUSCULARES

COGNITIVAS
PREVENÇÃO E TRATAMENTO

NUTRIÇÃO

ENVELHECIMENTO
SAUDÁVEL

EXERCÍCIO MÉDICO/PSICÓLOGO
PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO FÍSICO
PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO FÍSICO
PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO FÍSICO

Exercício Resistido Exercício Aeróbio

Flexibilidade Neuromotor
VARIÁVEIS DA FORÇA MUSCULAR MAIS
ESTÁVEIS COM O ENVELHECIMENTO

Força nos músculos envolvidos nas AVDs


Força isométrica
Ações excêntricas Spirduso, 1995

Ações de velocidade lenta


Ações repetidas de baixa intensidade
Força de articulação de pequenos
ângulos
VARIÁVEIS DA FORÇA MUSCULAR COM
MAIOR DECLÍNIO NO ENVELHECIMENTO

Força nos músculos de atividades


especializadas
Força dinâmica
Ações concêntricas Spirduso, 1995

Ações de velocidade rápida


Produção de potência
Força de articulação de grandes ângulos
Adaptações ao Treinamento de força em idosos
(ACSM, 2009)
Variável experimental Resposta
Força muscular (1RM) Aumenta
Potência Muscular (W) Aumenta
Tamanho da Fibra Aumenta
Resistência Muscular Localizada Aumenta
Área Secção Transversa da Coxa Aumenta
Densidade Mineral Óssea Aumenta
Taxa Metabólica de Repouso Aumenta
Percentual de Gordura Diminui
Flexibilidade Aumenta
Equilíbrio Aumenta
Desempenho Funcional Aumenta
Força Lombar Aumenta
Fatores de Risco de Quedas Diminui
Risco cardiovascular Diminui
MÁQUINAS VS. PESOS LIVRES
 Incluir pelo menos um exercício para cada grupo muscular

 Exercícios multiarticulares

 Exercícios neuromotores  “funcionais”

 Pode-se utilizar progressão de máquina para pesos livres


LEVE/MODERADA VS. VIGOROSO
 Pesquisas demonstraram que indivíduos mais
velhos respondem positivamente a cargas elevadas

 Progressão: Avaliada cuidadosamente para não


sobrecarregar as articulações

 Periodização forma eficaz


SEDENTÁRIOS
SEDENTÁRIOS
CONCLUSÃO
• Nos primeiros meses de treinamento, cargas
moderadas (50-65%) e altas (70-80%) parecem
resultar em ganhos de força similares.
Objetivo: Verificar como a intensidade no treinamento
de força afeta a flexibilidade e a força em pessoas idosas
após seis meses de treinamento e seis meses de
destreinamento

 As medidas(MMII
10 exercícios de força e flexibilidade foram:
e MMSS)
Pré e pós-treinamento e após 6 meses de
 3 x semana  24 semanas
destreinamento
 3 séries 
Low intensity = 45-50% 1RM
 Teste de 1RM no supino
Moderate e 60-65%
intensity= leg press.
1RM
High intensity = 80-85% 1RM
 Medida de Flexibilidade goniometria: tronco,
cotovelo, joelhos e quadris
Ganhos de força:
 MS: 34% (BI), 48% (MI), 75% (AI)
 MI: 38% (BI), 53% (MI), 63% (AI)

Ganhos na flexibilidade:
 3-12% (BI), 6-22% (MI), 8-28% (AI)

Destreinamento:
 Força: 70-98% (BI), 44-50% (MI), 27-29% (AI)

 Flexibilidade: 90-110% (BI), 30-71% (MI), 23-51% (AI)


 Os resultados indicam que o treinamento de
força isoladamente aumenta a flexibilidade

 Intensidades superiores são mais efetivas nos


ganhos da flexibilidade e força

 A perda no destreinamento também é


dependente da intensidade de treinamento
Objetivo: Determinar o efeito da intensidade do treinamento
sobre a força, potência anaeróbica e mobilidade de idosos
submetidos a 24 semanas de treinamento e acompanhados por um
período de destreinamento
Amostra:
 52 indivíduos idosos (71,2 anos)
 GTBI (55% de 1RM), GTAI (85% de 1RM) e GC
3 x 14 – 16 rep 3 x 6 – 8 rep

 8 exercícios; 24 semanas de treinamento


 48 semanas de destreinamento  1 ano
 Força (MS e MI), potência anaeróbica e mobilidade
Treinamento de Baixa Intensidade Treinamento de Alta Intensidade

Força ↑ 42-66% Força ↑ 63-91%

Potência ↑ 10% Potência ↑ 17-25%


Anaeróbica Anaeróbica
Mobilidade ↑ 5-7% Mobilidade ↑ 9-14%

Destreinamento < 25%


Treinamento de alta intensidade:
 ↑ Força, potência anaeróbica e mobilidade.
 Manter os ganhos de força por longos períodos de
destreino.
Séries Simples vs. Séries Múltiplas
SEDENTÁRIOS
 8 a 10 exercícios para grandes grupos musculares

 1 – 3 séries

 Mínimo 2 x semana

Velocidade:
Lenta – moderada
Rápida  Potência
DMO
VOLUME
X
INTENSIDADE
???
- DENSIDADE MINERAL ÓSSEA

MASSA ÓSSEA  6 – 12 MESES


INTENSIDADE
SEIS MESES
INTENSIDADE

FLECK E SIMÃO, 2008


ACSM (2009)

Escolha do exercício: 8 a 10 exercícios para grandes grupos

Intensidade: 50 a 80 % de 1RM para 8 a 12 repetições (entre 5-6 e 7-8 em escala de PSE)

Progressão: Inicialmente em máquinas e progredindo para pesos livres

Velocidade de movimento: Leve a moderada (força e hipertrofia) e rápida (potência)

Volume de treinamento: 1 a 3 séries

Frequência: pelo menos 2 sessões semanais

Tempo de recuperação entre séries: 1 a 2 minutos


PERCEPÇÃO DE ESFORÇO
Força x Velocidade
Força =
Potência >

Capacidade funcional >


RESUMINDO

Força Hipertrofia Potência RML


Iniciantes 8-12 8-12 10-15
e repetições repetições repetições
Intermediários 3-6 repetições
Leve
60-70% 1RM 70-85% 1RM ___

30 – 60%
membros 10-25
Avançados 1-12 6-12 superiores
e repetições repetições repetições
Treinados 0 – 60%
70-100% 1RM membros inferiores
80-100% 1RM Leve
___
Melhora da composição corporal Melhora no consumo de oxigênio

Maior volume de ejeção no esforço


Redução do estresse cardiovascular

Aumento da variabilidade da FC
Redução da pressão arterial

Redução da circunferência abdominal


Melhora da função endotelial

Redução de marcadores inflamatórios Redução da circunferência abdominal

Aumento do HDL
Melhora da sensibilidade à insulina Redução de TG e LDL
 Qualquer atividade que não promova estresse ortopédico

 Caminhada  Atividade mais comum

Exercícios aquáticos e em cicloergômetro podem ser vantajosos


para àqueles que apresentem tolerância limitada
• ≥ 60% VO2max

• Escala de percepção subjetiva de esforço 0-10:


5 - 6  intensidade moderada
7 - 8  intensidade vigorosa
Escala de percepção subjetiva de esforço 0-10:
5 - 6  intensidade moderada
7 - 8  intensidade vigorosa
• ≥ 3 x semana
• Mínimo 30 min/dia
• Atividades moderadas  150-300 min.wk
• Atividades vigorosas  75-150 min.wk

≥ 16 semanas
VO2
Balance Exercise
Balance Exercise
FUNCIONAL? PARA QUEM?
FUNCIONAL? PARA QUEM?
FUNCIONAL? PARA QUEM?
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
NA PRÁTICA
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
Movimentos das AVDs
NA PRÁTICA ...
Movimentos das AVDs
NA PRÁTICA ...
Movimentos das AVDs
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
NA PRÁTICA ...
FLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE
Recomendações

Recomendações do ACSM (2011)

Frequência 2 – 3 vezes/ semana

Intensidade Ponto de desconforto

Tempo 30 - 60 segundos  idosos


10 – 30 segundos  jovens e adultos
Volume 2 - 4 repetições
Tempo total
FLEXIBILIDADE
Alongamento  Sempre negligenciado !!!
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Aplicações Práticas:

 Reabilitação pós-cirúrgica e lesões desportivas;


 Pré-operatórios, prevenindo problemas circulatórios;

 Estabilização postural, equilíbrio e propriocepção;

 Esclerose múltipla, Alzheimer e Parkinsson.


PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Elaboração do treinamento:

1. Preparação para o movimento;


2. Estabilidade e coordenação;

3. Core stability

4. Recuperação e regeneração.
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Elaboração do treinamento:

1. Preparação para o movimento;

Tempo Frequência Amplitude Séries


(Hz) (mm)
Fase 1 30 seg 30 2 1a2

Alongamentos pré-cinéticos + Aquecimento


PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Na prática ...
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Na prática ...
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Elaboração do treinamento:

2. Estabilidade e coordenação;

Tempo Frequência Amplitude Séries


(Hz) (mm)
Fase 2 30 seg 30 2 1a2

Exercícios Proprioceptivos
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Na prática ...
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Na prática ...
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Elaboração do treinamento:

3. Core stability;
Tempo Frequência Amplitude Séries
(Hz) (mm)
Estabilidade 45-60 seg 25-30 2 1a2

Força 30 seg 35-40 4 2-5

Exercícios de estabilidade axial  músculos


ativadores da região lombopélvica
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Na prática ...
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Na prática ...
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Na prática ...
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Na prática ...
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Na prática ...
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Na prática ...
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Na prática ...
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Na prática ...
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Na prática ...
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Na prática ...
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Na prática ...
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Na prática ...
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Elaboração do treinamento:

4. Recuperação e Regeneração;
Tempo Frequência Amplitude Séries
(Hz) (mm)
Final da aula 60 seg 35-40 2-4 2-3

Entre 30 seg 30 2 2-3


exercícios

Recuperação ativa; alongamentos pós-


cinéticos, relaxamento e massagem
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Na prática ...
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Na prática ...
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Na prática ...
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Contraindicações Absolutas:

1. Gestantes
2. Marca-passo

3. Cirurgias recentes

4. Trombose profunda aguda


PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Contraindicações Relativas:

1. Hipertensão
2. Diabetes

3. Epilepsia
4. DCV
5. Cirurgias ortopédicas com prótese
6. Hérnia de disco, tumores, inflamações agudas ...
PLATAFORMA VIBRATÓRIA
Evidências científicas:
TREINAMENTO COGNITIVO
Dupla tarefa
 Realização de duas habilidades ao mesmo tempo

Ex: Tarefa cognitiva + Tarefa motora

-Contar o número de
repetições

-Duração do exercício
(tempo)
ALÉM DOS BENEFÍCIOS FÍSICOS ...

Saúde mental: bem-estar


psicológico; função cognitiva

Manipulação de variáveis
CONSIDERAÇÕES DE SEGURANÇA

ANTES DE INICIAR O TREINAMENTO ...

NUTRIÇÃO
EXAMES MÉDICOS
AVALIAÇÃO
HISTÓRICO MÉDICO E SOCIAL
MEDICAMENTOS
FATORES DE RISCO  OBESIDADE, HAS, DIABETES ...
NECESSIDADES E OBJETIVOS
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
AVALIAÇÃO DO IDOSO
Por que AVALIAR?
DOS OBJETIVOS E NESCESSIDADE DE AVALIAÇÃO
• Auxílio na escolha da atividade
• Motivação para o desenvolvimento de aptidões
• Impedimento que a atividade se torne um fator
de agressão
• Acompanhamento e progresso do idoso mediante
intervenção
Para a prática da atividade física torna-se imprescindível a
avaliação da saúde, recomendando estratificação de risco,
avaliação pré-teste e teste de aptidão
(ACSM in Matsudo,2004)
AVALIAÇÃO DO IDOSO
Por onde começar?
1. Clínica  Risco

2. Aptidão Física

3. Funcionalidade

4. Cognição

5. Qualidade de vida
1. AVALIAÇÃO CLÍNICA
1. AVALIAÇÃO CLÍNICA
1. AVALIAÇÃO CLÍNICA – PAR-Q
2. AVALIAÇÃO FÍSICA

- Antropométrica
- Composição Corporal
- Capacidade Aeróbia
- Força muscular
- Flexibilidade
2. AVALIAÇÃO FÍSICA

- Antropométrica e Composição corporal


2. AVALIAÇÃO FÍSICA

- Capacidade Aeróbia
2. AVALIAÇÃO FÍSICA
2. AVALIAÇÃO FÍSICA

- Força muscular
Teste isocinético Preensão manual
2. AVALIAÇÃO FÍSICA

- Flexibilidade
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE
FUNCIONAL
3. AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE
FUNCIONAL
3. AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE
FUNCIONAL
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE
FUNCIONAL

1. Caminhada 10m
2. Chair test
3. Levantar da posição de dec. ventral
4. Up and go
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE
FUNCIONAL
4. AVALIAÇÃO COGNITIVA
Avaliação cognitiva:

• Objetivo: mensurar o grau de prejuízo


cognitivo do sujeito.
4. AVALIAÇÃO COGNITIVA
• Planejamento e flexibilidade cognitiva
AVALIAÇÃO COGNITIVA

Trilhas A
• Planejamento e
flexibilidade
cognitiva
AVALIAÇÃO COGNITIVA

Trilhas B
• Planejamento e
flexibilidade
cognitiva
AVALIAÇÃO COGNITIVA
AVALIAÇÃO COGNITIVA
AVALIAÇÃO COGNITIVA
AVALIAÇÃO COGNITIVA

http://www.redeh.org/phesapp/datosE.html
AVALIAÇÃO COGNITIVA

http://www.redeh.org/phesapp/datosE.html
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA
• Questionário de Qualidade de Vida
OUTRAS SUGESTÕES ...
• Compulsão Alimentar
OUTRAS SUGESTÕES ...
• Ansiedade/depressão
CAPACIDADE
FUNCIONAL
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Escola de Educação Física e Desportos

Exercício físico em pacientes


portadores de cirrose hepática
Prof.Dra. Ingrid Dias
Orientadora: Prof. Dra. Renata Perez
Projeto de Pós-doutorado
Efeito do exercício resistido sobre a função endotelial, marcadores
inflamatórios, modulação autonômica, função hepática,
composição corporal, condicionamento físico, capacidade
funcional e qualidade de vida em pacientes cirróticos
Objetivo
Analisar o efeito de curto (12 semanas) e longo prazo
(24 semanas) de um programa de exercícios
resistidos, sobre:
• função endotelial
• marcadores inflamatórios
• pressão arterial
• modulação autonômica
• capacidade neuromuscular e aeróbia
• composição corporal
• capacidade funcional
• qualidade de vida
Metodologia
• Estudo multidisciplinar
Escola de Educação Física e Desportos
Serviço de Hepatologia
Nutrologia/Prohart
FLUXOGRAMA Recrutamento:
DE -Avaliação Clínica
ATENDIMENTO - Consulta de prontuários
FLUXOGRAMA Recrutamento:
DE -Avaliação Clínica
ATENDIMENTO - Consulta de prontuários

Critérios de inclusão Critérios de exclusão

Tabagismo

Idade entre 50 e 70 anos Coronariopatia


Portador de cirrose hepática Carcinoma hepatocelular
Uso de medicamentos vasoativos (exceto propranolol)
Varizes de esôfago de médio ou grosso calibres sem erradicação
Uso de Interferon atual ou nos últimos 3 meses
Uso de corticóide
Vigência de quadro infeccioso
Hemorragia digestiva alta nas duas últimas semanas
Lesões osteomioarticulares
FLUXOGRAMA Recrutamento:
DE -Avaliação Clínica
ATENDIMENTO - Consulta de prontuários

Critérios de inclusão Critérios de exclusão

Pacientes incluídos

Avaliações iniciais (Pré-intervenção)

Parâmetros Parâmetros Parâmetros Parâmetros Parâmetros Parâmetros


Laboratoriais Hemodinâmicos Vasculares Antropométricos Condicionamento Capacidade
Físico Funcional
Parâmetros Laboratoriais
• Sódio e potássio - Interleucina-1 (IL-1)
- Interleucina-6 (IL-6)
• Creatinina -TNF-alfa (TNF-α)
• Uréia - Adiponectina

• Glicose - Catalase
- Superoxido Dismutase
• Bilirrubina total e frações
• Albumina/proteínas totais
• TAP/INR
Parâmetros Hemodinâmicos
• Pressão arterial (Mapa 24h)
• Avaliação da modulação autonômica pelo
frequencímetro Polar RS800CX
Parâmetros Vasculares
Prohart
Função endotelial
• Pletismografia de Oclusão Venosa

 Fluxo sanguíneo
 Condutância vascular

não-invasivo
 Vasodilatação endotélio-dependente
(hiperemia reativa)
 Sensor de mercúrio (strain-gauge)
Parâmetros Antropométricos
Nutrologia
• Composição corporal InBody 720
Parâmetros de Condicionamento Físico
Laboratório de Nutrologia
Capacidade cardiorrespiratória
Avaliação do risco CDV

• Ergoespirometria
• ECG
• Teste de 6 minutos
Parâmetros de Condicionamento Físico
Educação Física
• Força muscular
Teste isocinético Preensão manual
Parâmetros de Qualidade de Vida
• Questionário de Qualidade de Vida
Parâmetros de Capacidade Funcional
• Capacidade funcional
Parâmetros de Função Cognitiva
Trilhas B
FLUXOGRAMA Recrutamento:
DE -Avaliação Clínica
ATENDIMENTO - Consulta de prontuários

Critérios de inclusão Critérios de exclusão

Pacientes incluídos

Avaliações iniciais (Pré-intervenção)

Parâmetros Parâmetros Parâmetros Parâmetros Parâmetros Parâmetros


Laboratoriais Hemodinâmicos Vasculares Antropométricos Condicionamento Capacidade
Físico Funcional

TREINAMENTO DE FORÇA
Programa de Exercícios Físicos
Educação Física

Variáveis do TF Aquecimento Exercícios resistidos Flexibilidade

Intensidade 3 – 4 (Borg) 5 – 6 (Omni) --

Volume 5 minutos 3 x 12-15RM 1 x 30 segundos

Frequência 2 x semana 2 x semana 2 x semana


semanal
Duração total 5 minutos 20 minutos 5 minutos
Programa de Exercícios Físicos
Educação Física
Programa de Exercícios Físicos
Educação Física
Programa de Exercícios Físicos
Educação Física
Programa de Exercícios Físicos
Educação Física
Programa de Exercícios Físicos
Pré-treinamento Treinamento

Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 15 Semana 27

Início do
Familiarização Testes de carga Avaliação 1 Avaliação 2
treinamento

Laboratoriais
Hemodinâmicas
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Vasculares
Condicionamento Físico
Capacidade Funcional
Resultado esperado
• Melhorar a qualidade de vida dos pacientes,
minimizando as complicações patológicas
provenientes da cirrose hepática.
SEGREDO DO SUCESSO ...
Segredo do sucesso ...
Equipe envolvida
Prof. Dra. Renata Perez (Orientadora)
Dr. Anderson Brito (Médico do projeto)
Prof. Dr. Gil Salles (Prohart)
Prof. Dr. Roberto Simão (EEFD)

Doutoranda (Clínica médica)


Prof. Me. Amanda Brown

Mestranda (Educação física)


Prof. Carolina Araújo

Prof.Esp. Luciano Abreu


Prof. Esp. Leonardo Lima

Iniciação científica:
Gabriel Moreira
Igor Leite
Yago Carvalho
Samyr Henrique da Silva
ALTERNATIVAS .....

TREINAMENTO DE OCLUSÃO VASCULAR


TREINAMENTO DE OCLUSÃO VASCULAR

NA PRÁTICA:
TREINAMENTO DE OCLUSÃO VASCULAR
 30% 1RM
 3 min.
 Bíceps
 120 mmHg
JOVENS IDOSOS
ER OV ER OV ER OV ER OV
FC

PAS

PAD
JOVENS IDOSOS
ER OV ER OV ER OV ER OV

PAM

FLUXO

CV
DP
Dúvidas ???
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!
ingrid_barbara@ig.com.br

Praia da Azeda – Búzios - RJ

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