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1.

Falhas na indústria petroquímica


Hidrocraqueamento
O hidrocraqueamento é um processo de conversão que consiste na quebra de moléculas
existentes na carga por ação de catalisadores a altas temperaturas e pressão e na presença de
grandes volumes de hidrogênio.
Aço DIN 14462 similar ao AISI 318LN Duplex Austenítico/Ferrítico baixo Carbono e
adição de Nitrogênio e Nióbio

1.1. Fissuração por corrosão sob tensão de sulfetos em refrigeradores de ar

 Juntas soldadas dissimilares Aço 15Mo3 e Aço inoxidável duplex DIN1.4462


 Soldas foram fabricadas pelo processo TIG automática com fio 0,6mm ER309Mo que
é o recomendado para soldar esta combinação de aços dissimilares

 O meio de trabalho do refrigerador de ar consistia em hidrogênio (até 70%),


hidrocarbonetos (até 28%) e sulfeto de hidrogênio, água e outros aditivos. A pressão de
trabalho foi de 13,48 Mpa e temperatura de trabalho 50 a 122 ° C.
 Após três semanas foi observada um vazamento através de uma junta soldada. A seção
transversal de uma amostra extraída da solda com defeito é mostrada na Fig.16

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 Pode-se notar que a trinca se propagou da região interna da solda para a superfície

 O metal de adição da solda exibiu estrutura martensítica atingindo valores de dureza de


HV 435.
 A análise química via EDX revelou sua considerável diluição pelo material do tubo
10,03% em peso de Cr, 6,42% em peso de Ni, 1,55% em peso de Mo.
 Segundo Norma NACE para Sulfide Stress Cracking (SSC) a dureza não deve exceder
valores de HV248 para aços Low alloy e para aços Duplex HV285

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1.2. Falha de junta soldada de fluência do aço austenítico Cr-Mn


 No processo de refino de combustível a mistura de hidrogênio e sulfeto de
hidrogênio ataca os materiais dos tubos, os quais estão sujeitos a temperaturas
variando entre 350 e 400ºC
 O recém desenvolvido Aço Inoxidavel Austenítico Cr-Mn pertence ao grupo dos
aços austeníticos econômicos, devido a falta de níquel na época, este foi
substituído pelo manganês como alternativa mais barata.

 A falha ocorreu na ZAC perto da zona de fusão


 Trincas se propagaram através de toda a seção transversal do tubo.

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 A análise de dispersão EDX dos produtos de corrosão na superfície intercristalina da
região da fratura (fig. 22) mostrou aumento do conteúdo de S e parcialmente também
de Cl, o que comprova efeito corrosivo de ácidos politiônicos e íons cloreto.
 Supõe-se que o ataque de corrosão intercristalina foi causado por um condensado de
ácidos politiônicos que se formaram pelo efeito conjunto de sulfetos, umidade do ar e oxigênio
durante as paradas do equipamento.

1.3. Trincas de tubos termomoldados longitudinalmente


 Tubo de pequeno diâmetro
 Aço Inoxidavel AISI 316 Ti utilizados na destilação de petróleo bruto
 Após mudar o fornecedor do petróleo bruto uma extensa aparição de trincas foi
detectada
 As trincas tinham característica de corrosão sob tensão na presença de sulfetos
SSC

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 Após análise verificou-se traços de deformação plástica a frio e formação de
agulhas de martensita, significando que os tubos foram entregues em estado de
laminação à frio, no qual o aço se torna mais suscetível à corrosão sob tensão na
presença de sulfetos

 Uma possível solução foi aplicar um tratamento térmico de recozimento a 1050º.


Após a microestrutura austenítica foi totalmente restaurada.

2. Cimenteiras
 Após a combustão de novos resíduos (plásticos, pneus) placas de revestimento
do forno de cimento

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