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Condições Clínicas Critérios Tratamento

Sobrecarga Atrial Direita (SAD) Cardiopatias Congênitas: Onda P:


- Estenose pulmonar - Apiculada, de amplitude > 2,5 mm em DII, DIII, aVF ("onda P pulmonale"), com DIII > DI
- Defeito do septo atrial - Amplitude > 1,5 mm em V1
- Anomalia de Ebstein - Eixo médio da onda P acima de 75º (desvio para direita)
- Atresia tricúspide
Sinais indiretos:
Doenças Pulmonares do Adulto - Sinal de Peñaloza-Tranchesi: qrS em V1 que aumenta em V2
- Hipertensão arterial pulmonar
- Doença pulmonar obstrutiva crônica
- Tromboembolismo pulmonar

Sobrecarga Atrial Esquerda (SAE) Estenose Mitral Onda P:


- Duração > 120 ms
- Entalhada e bífida em DII, com intervalo de 40 ms entre ápices
Disfunção Ventricular Esquerda - Índice de Morris (área do componente negativo em V1 maior que 1 mm²)
- Eixo médio da onda P entre -30º e +45º (desvio para esquerda)
Sobrecargas
Defeitos de Condução Interatrial
Sobrecarga Ventricular Direita (SVD) - Eixo médio do complexo QRS > 110º (desvio para direita)
- Onda R > 0,7 mV em V1
- Ondas S profundas em V1 e V2, proeminente até V5 e V6
-
- Padrão "STrain" em V1, V2 e V3 (infradesnível do segmento ST e inversão de onda T)
- Onda q em V1
Sobrecarga Ventricular Esquerda (SVE) Sokolow-Lyon: R de V5 ou V6 + S de V1 > 35

Rohmilt-Estes:
- S (V1, V2 ou V3) > 30 mm OU R (V4, V5 ou V6) > 30 mm OU R ou S (nas frontais) > 20 mm = 3 pontos
- Depressão segmento ST + inversão de T em V5 e V6 (STrain) = 3 pontos
- Sobrecarga atrial esquerda = 3 pontos
- Eixo médio do complexo QRS além de -30º (desvio para esquerda) = 2 pontos
- Deflexão intrinsecóide > 40 ms em V5 e V6 = 1 ponto
- Complexo QRS aumentado (>90 ms) = 1 ponto
Bloqueio de Ramo Direito (BRD) Pode ser Benigno ou: Para ser Bloqueio de Ramo:
- Ritmo sinusal
Associado a Doença Arterial Coronariana - Complexo QRS largo, de duração maior que 120 ms
- Onda T oposta ao retardo
Associado a Cardiomiopatias
Para ser BRD
Associado a Anomalia de Ebstein - rSR' em V1 (mais comum); também pode ocorrer V1 similar a torre (R bífida); nesse caso, onda T negativa
- qRS em D1 ou V6, com onda S empastada; nesse caso, onda T positiva
Associado a Comunicação Interatrial - Complexos polifásicos podem ocorrer, por exemplo em DII, DIII, aVF, V2

Associado a PCA

Bloqueio de Ramo Esquerdo (BRE) Sempre patológico Para ser Bloqueio de Ramo:
- Ritmo sinusal
- Complexo QRS largo, de duração maior que 120 ms
- Onda T oposta ao retardo

Para ser BRE:


Bloqueios de ramo e he - Onda R em torre (ampla e entalhada) em V5, V6, DI
- V1 com complexo QRS negativo
- Onda Q septal ausente nas derivações V5, V6, DI
- QRS pode ser monofásico, por exemplo em DII, DIII e aVF

Bloqueio Divisional Anterossuperior (BDAS) - Eixo do complexo QRS > -30º no plano frontal (desvio para esquerda)
- S de DIII > S de DII
- S de DIII > 15 mm (se houver associado a um bloqueio de ramo, considera-se critérios de área)

Bloqueio Divisional Posteroinferior (BDPI) - Eixo do complexo QRS > +110º no plano frontal (desvio para direita)
- qR em DII, DIII, aVF
- R de DIII > R de DII
- R de DIII > 15 mm

Bloqueio Divisional Anteromedial (BDAM) Extremamente raro; associado a Chagas - R ampla e crescente de V1 a V3, decrescendo para V6
- R em DII, DIII, aVF, DI
- R em V2 > 15 mm
- Ausência de R inicial em V1

Isquemia "O vetor de repolarização afasta-se (foge) da região isquêmica"

Se Subendocárdica (infarto branco > anticoagulante):


- Onda T simétrica, apiculada, ampla e positiva

Se Subepicárdica (infarto vermelho > trombolítico):


- Onda T simétrica, apiculada, ampla e negativa

Corrente de Lesão Acima de 20 minutos "O vetor de repolarização aponta para a região lesada"

Se Subendocárdica:
- Segmento ST infradesnivelado
Infarto Agudo do Miocá
Se subepicárdica:
- Segmento ST supradesnivelado
* cuidado com infradesnível em V1 e V2, que pode ser imagem espelhada de supra em V7 e V8!

Necrose 6 a 12 horas Ondas Q patológica:


- Duração > 40ms
- Amplitude > 25% da onda R do respectivo complexo QRS
- Sinal de Cabrera: onda Q entalhada

Se a área elétrica está inativa (ou seja, infarto antigo):


- Complexos QS de V1 a V6 (ausência de onda R)

Taquicardia Sinusal Resposta a estresse - FC > 100 bpm Tratar a causa


- onda P/complexo QRS - 1:1 do stress
*Taquicardia sinusal inapropriada: pode ocorrer - QRS estreito
em pacientes diabéticos, que apresentam
taquicardia durante o sono

Taquicardia Atrial Mecanismos: - 1:1 ou 2:1 ou 3:1


- Ritmo anormal - Onda P não sinusal (eixo desviado)
- Reentrada - QRS estreito
- Atividade deflagrada

Flutter Atrial Mecanismo: - Onda "P" serrilhada (na verdade ondas F), com parte acima e parte abaixo da linha de base Remédios tem
Taquicardias Supravent
- Reentrada - Se anti-horário, frequência das ondas F de 240 a 340 bpm; se horário, 340 a 430 bpm baixa eficácia.
- FC = ~150 bpm Cardioversão
- O mais comum é 2:1 ou ablação
- QRS estreito
Fibrilação Atrial - Ondas f de frequência de 350 a 650 bpm - tremor na linha de base
- FC a 110 a 180 bpm
- Intervalo R-R irregular
- QRS estreito

Taquicardia por reentrada nodal (TRN) - Complexo QRS estreito regular Massagem seio
- Onda P "escondida" no complexo QRS carotídeo,
adenosina

Bradicardia sinusal Funcional - Redução da FC, com morfologia normal


- sono
- atleta

Medicamentosa
- atenolol

Patológica
- IAM da parede inferior

Bloqueio Atrioventricular do 1º grau Sono, atleta - PR largo (>200 ms), mas regular

Bloqueio Atrioventricular do 2º grau Tipo I: Normalmente benigno Mobitz Tipo I (Weckenbach): Mobitz tipo II,
Bradiarritmia - Intervalo PR aumenta progressivamente, até onda P bloqueado condução 2:1 e
Tipo II: Síncope de Stokes-Adams, BAVT, IAM - O primeiro incremento é o maior, e ele vai caindo avançado:
de parede anterior, doenças do sistemas de marcapasso
condução Mobitz Tipo II:
- PR normal ou fixo, com onda P do nada bloqueada

Condução 2:1 :
- 50% das ondas P bloqueadas

Avançado:
- várias ondas Ps bloqueadas, ou seja, assistolia por alguns segundos

Bloqueio Atrioventricular do 3º grau Bloqueio atrioventricular total (BAVT), ou seja, átrios batendo e ventrículos batendo, isoladamente (intervalos
R-R e P-P dessincronizados)
Parede Acometida pelo IAM Artéria Responsável Divisões Derivações

Septal ou Ântero-Septal V1, V2, V3

Anterior V1, V2, V3, V4

Ântero-lateral V4, V5, V6, DI, aVL


Parede Anterior Artéria Descendente Anterior
Lateral (apical) V5, V6

Lateral alta DI, aVL

Anterior extensa V1, V2, V3, V4, V5, V6, DI, aVL

Artéria Coronária Direita Inferior propriamente dito DII, DIII, aVF


- Supra ST DIII > DII
- Infra ST D1 ou aVL Ínfero-lateral DII, DIII, aVF, V5, V6

Parede Inferior Artéria Circunflexa Ínfero-látero-dorsal DI, DII, DIII, aVL, aVF, V5, V6, V7, V8
- Supra ST DII > DIII
- Supra ST V5, V6, DI, aVL Ínfero-ântero-septal DII, DIII, aVF, V1, V2
- Infra ST V1, V2, V3
Ventrículo Direito V3r e V4r

Dorsal restrito V7, V8

Parede Dorsal Ínfero-dorsal V7, V8, DII, DIII, aVF

Látero-dorsal V5, V6, V7, V8, DI, aVL

V1
V2 Septal ou Ântero-septal
Anterior
V3
V4
Anterior extensa
V5
Lateral (apical)
V6 Ântero-lateral
DI
Lateral alta
aVL
V1
V2
Ínfero-Ântero-Septal
DII Inferior
DIII propriamente
aVF dito Ínfero-lateral
V5
Ínfero-Látero-Dorsal
V6
V7
V8
DI

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