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Um guia para ter cultura (Por Paulo Francis)

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Texto para Estado de São Paulo em 1991
Uma bibliografia básica para quem quer compreender a aventura da humanidade

Pedem minha ficha acadêmica para jovens vestibulandos.... Não tenho. Tentei um mestrado na
Universidade Columbia em Nova York 1954, mas desisti, aconselhado pelo professor-catedrático
Eric Bentley. Achou que eu perdia o meu tempo. Li toda a literatura relevante, de Ésquilo a Beckett,
e sabia praticamente de cor a Poética de Aristóteles. Em alguns meses se lê tudo que há de
importante em teatro. Li e reli anos a fio.
Mas, sem o doutorado ou nem sequer mestrado, me proponho fazer algumas indicações aos jovens,
que, no meu tempo, seriam supérfluas, mas que, hoje, talvez tenham o sabor de novidade. Falo de
se obter cultura geral. É fácil.
Educação era a transmissão de um acúmulo de conhecimentos. Hoje, é uma adulação da juventude,
que supostamente deve fazer o que bem entende, estar na sua, como dizem, e o resultado é que os
reitores de universidades sugerem que não haja mais nota mínima de admissão, que se deixe entrar
quem tiver nota menos baixa. Deve haver exceções, caso contrário o mundo civilizado acabaria,
mas a crise é real, denunciada por gente como o príncipe Charles, herdeiro do trono inglês, e por
intelectuais como Alan Bloom, que consideram a universidade perdida nos EUA. No Brasil, houve a
Reforma Passarinho nos anos 60. A ditadura militar tinha o mesmo vício da esquerda. Queria ser
popular. Era populista. Quis facilitar o acesso universitário ao povo, como reza o catecismo
populista. Ameaça generalizar o analfabetismo.
Não há alternativa à leitura. Me proponho apontar alguns livros essenciais ao jovem, um programa
mínimo mesmo, mas que, se cumprido, aumentará dramaticamente a compreensão do estudante do
mundo em que está vivendo.
Começando pelo Brasil, é indispensável a leitura de Os Sertões, de Euclides da Cunha. É curto e
não é modelo de estilo. Euclides escreve como Jânio Quadros fala. É cara do far-te-ei, a forma
oblíqua de que Jânio se gaba. Mas o livro é de gênio. Nos dá a realidade do sertão, que é, para
efeitos práticos, o Brasil quase todo, tirando o Sul; a realidade do sertanejo, e do nosso atraso como
civilização, como cultura, como organização do Estado. Euclides mostra o choque central entre o
Brasil que descende da Europa e o Brasil tropicalista, nativo, selvagem. Euclides apresenta
argumentos hoje superados sobre a superioridade da Europa, mas nem por isso deixa de estar
certo. Tudo bem ter simpatia pelo índio e o sertanejo, o matuto, mas nosso destino é ser, à
brasileira, à nossa moda, um país moderno nos moldes da civilização européia. Euclides começou o
livro para destruir Antônio Conselheiro e a Revolta de Canudos, mas se deixou emocionar pela
coragem e persistência dos revoltosos e terminou escrevendo um grande épico, em prosa, que o
poeta americano Robert Lowell, que só leu a tradução, considera superior a Guerra e Paz, de
Tolstoi.
Mas o importante para o jovem é essa escolha entre o primitivo irredentista dos Canudos e a
civilização moderna, porque é o que terá de enfrentar no cotidiano brasileiro. É o nosso drama
irresolvido.
Leia algum dos grandes romances de Machado de Assis. O mais brilhante é Memórias Póstumas de
Brás Cubas. Para estilo, é o que se deve emular. O coloquialismo melodioso e fluente de Machado.
É um grande divertimento esse livro. Eu recomendaria ainda para os que tem dificuldade de manejar
a lingua O Memorial de Aires. É o livro mais bem escrito em português que há.
Os gregos são um dos nossos berços. Representam a luz e a doçura, na frase de um educador
inglês, Mathew Arnold (também poeta e crítico). Arnold falava contra a tradição judaico-cristã,
dominante na nossa cultura, na nossa vida, a da Bíblia e do Novo Testamento, que predominaram
no mundo ocidental desde o século 5 da Era Cristã, quando o imperador romano Constantino se
converteu ao cristianismo. Estudos gregos sérios só começaram no século 19, quando se tornaram
currículo universitário, porque antes os padres e pastores não deixavam.
Mas leia originais. Escolhi quatro. Depois de se informar sobre Platão na enciclopédia do seu gosto,
se deve ler A Apologia, que é a explicação de Sócrates a seus críticos, quando foi condenado à
morte, e Simpósio, um diálogo de Platão. Platão não confiava na palavra escrita. Dizia que era
morta. Preferia a forma de diálogo.
Na Apologia se discute o que é mais importante na vida intelectual. A liberdade de ter opiniões
contra as ortodoxias do dia. Ajudará o estudante a pensar por si próprio e ter a coragem de suas
convicções.
Depois, o delicioso Simpósio. É uma discussão sobre o amor, tudo que você precisa saber sobre o
amor sensual, o altruístico, o que chamam de platônico, é o amor centrado na sabedoria.
Platão colocou, à parte Sócrates, seu ídolo, no Diálogo, Aristófanes, o grande gozador de Sócrates.
Na boca de Aristófanes põe uma de suas idéias mais originais. Que o ser humano era hermafrodita,
parte homem parte mulher, e que cada pessoa, depois da separação, procura recuperar sua parte
perdida, e daí a predestinação da mulher certa para um homem e do homem certo para uma mulher.
Imprescindível também ler As Vidas, de Plutarco, o grande biógrafo da Antiguidade. Ficamos
sabendo como eram os grandes nomes em carne e osso, de Alexandre, paranóico, a Júlio Cesar,
contido, a Antônio e Cleópatra. Shakespeare baseou grande parte de suas peças em Plutarco e leu
em tradução inglesa, porque Shakespeare, como nós, não sabia latim ou grego. E, finalmente, como
história, leia A Guerra do Peloponeso, de Tucídides. É sobre a guerra entre Atenas, Esparta, Corinto
e outras, durante 27 anos, no século 5 antes de Cristo. Lendo sobre Péricles, o líder ateniense,
Cléon, o führer espartano, e Alcebíades, o belo, jovem e traiçoeiro Alcebiades, nunca mais nos
surpreenderemos com qualquer ato de político em nossos dias. É o maior livro de história já escrito.
Sempre atual.
Da Roma original basta ler Os Doze Césares, de Suetônio, e Declínio e Queda do Império Romano,
de Gibbon. Mais um banho de natureza humana.
Meu conhecimento científico é quase nenhum. Mas lí, claro, a Lógica da Pesquisa Científica, de Karl
Popper, quando entendi o que esses cabras querem. Para quem quer um começo apenas,
recomendo o prefácio do Novum Organum, de Francis Bacon, que quer dizer, o título, novo
instrumento, e Bacon explica o método científico e o que objetiva a ciência. E para complementá-lo
leia o prefácio dos Os Princípios Matemáticos da Filosofia Natural, de Isaac Newton, e o prefácio de
Bertrand Russell e Alfred North Whitehead de seus Princípios da Matemática. Também vale a pena
ler a História da Filosofia Ocidental, de Bertrand Russell, e o capítulo sobre Positivismo Lógico, que
é a filosofia calcada no conhecimento científico. Em resumo, tudo que pode ser provado lógica e
matematicamente, é filosofia. O resto não é. Acho isso perfeitamente aceitável. Dispenso o resto.
É nas artes que está a sabedoria. Como viver bem sem ler Hamlet, de Shakespeare? Está tudo lá
em linguagem incomparável, é de uma clareza exemplar, tudo que nós já sentimos, viremos a sentir,
ou possamos sentir.
Preferi citar junto com Shakespeare uma peça grega, que considero vital: Antígona, de Sófocles. Há
uma tradução de Antígona, em verso, por Guilherme de Almeida, que Cacilda Becker representou
no Teatro Brasileiro de Comédia.
Antígona é o que há de melhor na mulher. É a jovem princesa cujos irmãos morreram em rebelião
contra o tio, o rei Creon, e ela quer enterrá-los, porque na religião grega espíritos não descansam
enquanto os corpos não são enterrados. Creon não quer que sejam enterrados, como advertência
pública a subversivos. Antígona desafia Creon. Ele manda matá-la. Ela morre. Seu noivo se suicida.
É o filho de Creon, que enlouquece. Parece um dramalhão, mas não é. É a alma feminina
devassada em toda sua possibilidade fraterna. Hegel achava que Antígona era o choque de dois
direitos, o direito individual e o direito do Estado. E assim definiu a tragédia.
A melhor história de Roma é a de Theodore Mommsem. A melhor história da Renascença é a de
Jacob Buckhardt. Tudo que você precisa saber.
E aprenda com um dos mais famosos autodidatas, Bernard Shaw (o outro é Trotski). Leia todos os
prefácios das peças dele. São uma história universal. Um estalo de Vieira na nossa cabeça. Em um
dia você lê todos. Anotando, uma semana. Também vale a pena ler a Pequena História do Mundo,
de H.G. Wells, superada em muitos sentidos, mas insuperável como literatura.
Passo tranquilo pelo Iluminismo. Foi tão incorporado a nossa vida, que não é necessário ler Voltaire
ou Diderot. Os livros de Peter Gay sobre o Iluminismo são excelentes. Dizem tudo que se precisa
saber. Se se quer saber mesmo o que foi o cristianismo, a obra insuperada é As Confissões de
Santo Agostinho, uma das grandes autobiografias, à parte a questão religiosa.
Não é preciso ler A Origem das Espécies, de Darwin, mas é um prazer ler Viagens de um
Naturalista ao redor do Mundo, as aventuras de Darwin como botânico e zoólogo, a bordo do navio
inglês Beagle, nos anos 1830, pela América do Sul, com páginas inesquecíveis sobre Argentina,
Brasil e Galápagos, que está até hoje como Darwin encontrou (e o Brasil e Argentina, na sua alma?)
Houve três grandes revoluções no mundo, a americana, a francesa e a russa. A literatura não
poderia ser mais copiosa. Mas basta ler, por exemplo, Cidadãos, de Simon Schama, para se ter um
relato esplêndido da revolução interrompida, 1789-1794, na França, e concluir com o livro de
Edmund Wilson, Rumo à Estação Finlândia. Schama é conservador, Wilson não era, quando
escreveu, fazia fé, ainda na década de 30, como tanta gente, na Revolução Russa. Mas a esta
altura, e mesmo antes de ele morrer, em 1972, é fácil notar que a Revolução Russa não teve o
Terror interrompido, como a Francesa, mas continuou até Gorbachev revelar o seu imenso fracasso.
O melhor livro sobre a Revolução Francesa é História da Revolução em França, de Edmund Burke,
de 1790, que previu o Terror de Robespierre e Saint-Just. Se o estudante quer um livro a favor da
Revolução Francesa, leia, o título é o de sempre, o de Gaetano Salvemini. A favor da russa a de
Sukhanov, que a Oxford University Press resumiu num volume, ou A Revolução Russa, de Trotski,
um clássico revolucionário. Mas os fatos falam mais alto que o brilho literário de Trotski.
Sobre a Revolução Americana não conheço livro bom algum traduzido, mas por tamanho e
qualidade, um volume só, sugiro a da editora Longman, A History of the United States of America,
do jovem historiador inglês Hugh Brogan, 749 págs, apenas, quando comprei custava US$ 25. Tem
tudo que é importante.
Em economia, a Abril publicou 50 volumes dos principais economistas. Eu não perderia tempo. Têm
tanta relação com a nossa vida como tiveram Zélia e a criançada assessora. Mas há o Dicionário de
Economia, da Abril. Quando tascarem o jargão, você consulta para saber, ao menos, o que significa
a embromação. Economia se resume na frase do português: quem não tem competência não se
estabelece.
Dos romances do século 19, Guerra e Paz, de Tolstoi, e Crime e Castigo, de Dostoievski, me
parecem absolutamente indispensáveis. Guerra e Paz porque é o retrato completo de uma
sociedade como uma grande familia, porque rimos e choramos sem parar, porque contém um
mundo e as inquietações do protagonista, Pierre Bezhukov, que até hoje não foram respondidas.
Crime e Castigo, porque exemplifica toda a filosofia de Nietzsche de uma maneira acessível e
profundamente dramática, de como o cérebro humano é capaz de racionalizar qualquer crime, que
tudo é relativo, em suma, a pessoa que pensa e age, como Raskolnikoff, o protagonista. Vale tudo.
Dostoievski, para nos impedir de aniquilar uns aos outros, acrescenta que não se pode viver sem
piedade.
Dos modernos, Proust é maravilhoso, mas penoso, Joyce é desnecessário, mas vale a pena ler as
obras-primas de Thomas Mann, A Montanha Mágica, para saber o que foi discutido filosoficamente
neste século, e Dr Fausto, que leva o relativismo niilista que domina a cultura moderna e de que
precisamos nos livrar, se vamos sobreviver culturalmente, como civilização, e não como meros
consumidores, num nível abjeto de satisfação animal.
Há muitas obras que me encantaram e não estou, de forma alguma, excluindo autores ou quaisquer
livros. A lista que fiz me parece o básico. Em algumas semanas, duas horas por dia, se lê tudo.
Duvido que se ensine qualquer coisa de semelhante nas nossas universidades. Se eu estiver
enganado, dou com muito prazer a mão à palmatória.

DECLÍNIO DO OCIDENTE
1. Jacques Barzun, Da alvorada à decadência.
2. Hans Graf Huyn, Seréis como dioses.
3. Georges Gusdorf, A agonia da nossa civilização.
4. Nicolas Berdiaeff, Una Nueva Edad Media.
5. Dalmácio Negro, El mito del hombre nuevo.
6. Jacques Maritain, Tres reformadores: Lutero, Descartes e Rousseau.
7. Pe. Leonel, A Crise do Mundo Moderno.
8. René Guenón, El reino de la cantidad y los signos de los tiempos.
9. René Guenón, A crise do mundo moderno.
10. J. Huizinga, Nas sombras do amanhã.
11. Julien Benda, A traição dos intelectuais.
12. Ortega y Gasset, A Rebelião das Massas.
13. Edmund Husserl, A crise das ciências europeias e a fenomenologia transcendental.
14. Mário Ferreira dos Santos, Invasão vertical dos bárbaros.
15. Richard Weaver, As ideias têm consequências.
16. Allan Bloom, O declínio da cultura ocidental.
17. José Guilherme Merquior, Saudades do Carnaval.
18. Francisco José Contreras, Nueva Izquierda y cristianismo.
19. Roger Kimball, Radicais nas universidades.
20. Theodore Dalrymple, Nossa Cultura ou o que sobrou dela.
21. Modris Eksteins, A sagração da primavera.
22. Jean Sévillia, O terrorismo intelectual, de 1945 aos nossos dias.
23. Jesus Trillo Figueroa, La ideologia de género.
24. Mario Vargas Llosa, A civilização do espetáculo.
25. Suzanne Venker, O outro lado do feminismo.
26. Philip Trower,Confusión y verdad: Raíces históricas de la crisis de la Iglesia en el siglo XX.

O MUNDO COMO JAMAIS FUNCIONOU


1. Lucetta Scaraffia, Contra o Cristianismo: A União Europeia como nova ideologia.
2. Alexandre Costa, Introdução à Nova Ordem Mundial.
3. Olavo de Carvalho, Os EUA e a Nova Ordem Mundial.
4. Pascal Bernardin, Maquiavel Pedagogo.
5. Juan Claudio Sanahuja, Poder Global e Religião Universal.
6. Sergio Coutinho, Cadernos da Liberdade.
7. Sergio Coutinho, A revolução gramscista no Ocidente.
8. Luis Alberto Villamarin Pullido, Conexión Al Qaeda.
9. Heitor de Paola, O eixo do mal latino-americano.
10. Nicholas Hagger, A corporação.
11. Jesús Trillo-Figueroa, La ideología de gênero.
12. Michael S. Rose, Adeus, homens de Deus.
13. Paulo Zamboni, Conspiração de portas abertas.
14.John Arquilla, Redes y guerras en rede.
15. Daniel Estulin, O Clube Bildeberg.
16. Roger Kimball, Radicais nas universidades.
17. Pascal Bernardin, O império ecológico.
18. Olavo de Carvalho, Apoteose da vigarice.
19. Olavo de Carvalho, O mundo como jamais funcionou.
20.Olavo de Carvalho, A fórmula para enlouquecer o mundo.
21. Olavo de Carvalho, A inversão revolucionária em ação.
22. Olavo de Carvalho, O império mundial da burla.
23. Francisco José Contreras, Nueva Izquierda y cristianismo.
24. Ricardo de La Cierva, Las Puertas del Infierno.

SOBRE EDUCAÇÃO
1. Olavo de Carvalho, Educação Liberal. Palestra no Hotel Glória, 2001.
2. Henri-Irenne Marrou, História da Educação na Antiguidade.
3. Javier Vergara Ciordia, Historia de la Educación.
4. Michael Oakeshott, La voz del aprendizaje liberal.
5. Isabele Stal / Françoise Thom, A Escola dos Bárbaros.
6. C.S.Lewis, A abolição do homem.
7. Christopher Dawson, La crisis de la educación occidental.
8. Inger Enkvist, Educación: guía para perplejos.
9. Inger Enkvist, La buena y mala educación.
10. Inger Enkvist, Repensar a educação.
11. E.D. Hirsch, La escuela que necesitamos.
12. Jacques Maritain, Os rumos da educação.
13. Werner Jaeger, Paideia: a formação do homem grego.
14. José Antônio Marina, El mistério de la voluntad perdida.
15. Georges Gusdorf, Professores para quê?
16. Charles L. Gleen, El mito de la escuela pública.
17. Pascal Bernardin, Maquiavel pedagogo.
18. George Steiner, Lições dos Mestres.
19. Leo Strauss, O que é educação liberal.
20. Fausto Zamboni, Contra a Escola.
21. Lucien Morin, Os charlatães da nova pedagogia.
22. Ananda Coomaraswamy, O bicho-papão da alfabetização.
SOCIOLOGIA
1. Sorokin, Novas teorias sociológicas
2. Sorokin, A Crise do Nosso Tempo.
3. Gilberto Freyre, Sociologia.
4. José Ortega y Gasset, O homem e a gente.
5. José Ortega y Gasset, A Rebelião das Massas.
6. Julián Marías, A estrutura social.
7. Gonzalo Fernandez de la Mora, La envidia igualitaria.
8. Helmut Schoeck, La envidia y la sociedade.
9. Zygmunt Bauman, Amor Líquido.
10. Max Scheler, Sociologia del saber.
11. Gilles Lipovetsky, O crepúsculo do dever.
12. Gilles Lipovetsky, A sociedade da decepção.

PSICOLOGIA
1. Viktor Frankl, Em busca de sentido.
2. Viktor Frankl, Psicoterapia e sentido da vida.
3. Viktor Frankl, El hombre dolente.
4. L.Szondi, Introdução à psicologia do destino.
5. Enrique Rojas, O homem light.
6. Paul Diel, O simbolismo na mitologia grega.
7. Martín Echavarría, La praxis de la psicologia.
8. Jean Claude Larchet, Terapeutica de la enfermedads espirituales.
9. Aristóteles, Da alma.
10. David Mcraney, Você não é tão esperto quanto pensa.

ALMA BRASILEIRA
1. Gilberto Freyre, Casa Grande & Senzala.
2. Paulo Prado, Retrato do Brasil.
3. Lima Barreto, Os Bruzundangas.
4. Vianna Mogg, Bandeirantes e Pioneiros.
5. Sérgio Buarque de Holanda, Raízes do Brasil.
6. João Camilo de Oliveira Torres, A história das ideias religiosas no Brasil.
7. João Camilo de Oliveira Torres, Interpretação da realidade brasileira.
8. Mário Vieira de Mello, Desenvolvimento e cultura.
9. J.O. Meira Penna, Em berço esplêndido: ensaios de psicologia coletiva brasileira.
10. Olavo de Carvalho, O futuro do pensamento brasileiro.

INQUISIÇÃO
Bibliografia básica:
Livros:
1) A. Borromeo. L´Inquisizione, Atti del simpósio internazionale. Cittá del Vaticano.
2) Henry Kamen, La Inquisición Española: una revisión histórica. Crítica.
3) Gustav Henningsen, El abogado de las brujas. Alianza editorial.
4) João Bernardino Garcia Gonzaga, A Inquisição em seu mundo. Ed. Saraiva.
5) Nachman Falbel, Heresias medievais. Ed. Perspectiva.
Artigos científicos:
1. José Sánchez Herrero (Universidade de Sevilla), Los Orígenes de la Inquisición medieval. Revista Clio &
Climen: n.2 (2005).
2. Adriano Prosperi (Univesidade de Pisa), La Inquisición Española y otras inquisiciones: un debate histórico.
RHJZ (Revista Zurita), 71.
3. Adriano Prosperi (Universidade de Pisa), Notas sobre Inquisición. Manuscripts, 17, 1999.
4. Henry Kamen (Universidade de Warwick), Cómo fue ela Inquisición: Naturaliza del Tribunal y contexto
histórico. Revista de la Inquisición, n.2, Editorial Universidad Complutense de Madrid, 1992.
5. Eutimio Sastre Santos (Universidade Complutense de Madrid), La apertura oficial del archivio de la santa
romana inquisión y su significado archivistico, enero 1998.
6. Emilio Mitre Fernández (Universidade Complutense de Madrid), Cristianismo medieval y herejía. Revista
Clio & Climen: n.1 (2004).
7. Antonio Larios Ramos (Universidade de Sevilha), Los Dominicos y la Inquisición. Revista Clio & Climen:
n.2 (2005).
8. Jack Gibbs (Universidade de Birmingham), La Inquisición y el problema de las brujas em 1526.
9. Mariano Artigas, Rafael Martínez, William R. Shea, Nueva luz en el caso Galileo, AHg 12 (2003).
10. Emilio Mitre Fernández (Universidade Complutense de Madrid), Herejías y comunidades nacionales em el
medievo.
11. Luis Suárez Fernández (Universidad Autónoma de Madrid), Iglesia y judíos: matizaciones em la
responsabilidade de la expulsión, AHIg 1 (1992)
12. César Oliveira Serrano (Instituto de Estudios Gallegos Padre Sarmiento),La Inquisición de los Reyes
Católicos. Revista Clio & Climen: n.2 (2005).
13. José Maria García Marín (Universidade de Córdoba), Inquisión y poder absoluto (siglos XVI-XVII).
Revista de la Inquisición, n.1. Editorial Universidad Complutense de Madrid (1991).
A maior parte dos artigos podem ser encontrados neste site:
https://dialnet.unirioja.es/

BIBLIOGRAFIA SOBRE ARTE


1. Ângelo Monteiro, Arte ou desastre.
2. Roger Scruton, Beleza.
3. Hans Sedlmayr, A revolução da arte moderna.
4. Hans Sedlmayr, Pérdida del centro.
5. Jacques Maritain, Arte y escolástica.
6. Etienne Gilson, Introdução às artes do belo.
7. Umberto Eco, Arte e Beleza na Estética Medieval.
8. Pável Florenskij, A perspectiva inversa.
9. Titus Burckhardt, Arte sagrada no Oriente e no Ocidente.
10. Santiago Sebastián, Mensaje simbolico del arte medieval.
11. Émile Mâle, El arte religioso del siglo XIII en Francia.
12. A.K. Coomaraswamy, Arte y simbolismo tradicional. (Artículos selectos)
13. A.K. Coomaraswamy, Figuras de lenguaje o figuras de pensamiento: ensaios sobre la visión tradicional o
"normal" del arte.
14. A.K. Coomaraswamy, la verdadera filosofia del arte cristiano y oriental.
15. A.K. Coomaraswamy, La filosofia del arte.
16. Roger Scruton, Estética da Arquitetura.
17. Carlos Antônio Leite Brandão, A formação do homem moderno vista através da arquitetura.
18. John Ruskin, As sete lâmpadas da arquitetura.
19. Vitrúvio, Tratado de Arquitetura.
20. Erwin Panofsky, Arquitetura Gótica e Escolástica.
21. Gilberto Paim, A Beleza sob suspeita.
22. Herbert Bangs, O retorno da arquitetura sagrada.

REVOLUÇÃO FRANCESA ILUMINISMO


1. Renaud Escande (dir), O Livro Negro da Revolução Francesa.
2. Thomas Carlyle, História da Revolução Francesa.
3. Pierre Gaxotte, A Revolução Francesa.
4. François Furet, Pensando a Revolução Francesa.
5. Alexis de Tocqueville, O Antigo Regime e a Revolução.
6. Robert Darnton, Boemia literária e Revolução.
7. Jonathan Israel, Iluminismo radical.
8. Edmund Burke, Reflexões sobre a Revolução na França.
9. Robert Darnton, O Lado Oculto da Revolução.
10. Gertrude Himmelfarb, Os caminhos para a modernidade: os Iluminismos britânico, francês e americano.

A MULHER NA IDADE MÉDIA


1. Regine Pernoud, A mulher no tempo das catedrais.
2. Regine Pernoud, Hildergard de Bingen: a consciência inspirada.
3. Regine Pernoud, Joana D´ Arc: a mulher forte.
4. Regine Pernoud, O Mito da Idade Média. Capítulo: A mulher sem alma.
Artigos:
1. Gloria Solé, La mujer en la Edad Media:una aproximación historigráfica. Anuario filosófico, Vol. 26, Nº 3,
1993.
2. Ricardo Walter Corleto, La mujer en la Edad Media. Algunos aspectos. Teología: revista de la Facultad de
Teología de la Pontificia Universidad Católica Argentina, Nº. 91, 2006, págs. 655-670.
3. Louise Mirrer, Observaciones sobre la viuda medieval en la literatura y en la historia. Actas Irvine-92:
[Actas de XI Congreso de la Asociación Internacional de Hispanistas] / coord. por Juan Villegas, Vol. 2, 1994.
4. Cristina Segura Graiño, Las mujeres y la sucesión a la Corona en Castilla durante la baja Edad Media.
Edición electrónica de una revista de la UCM, Vol 12 (1989).
5. María Jesús Fuente Pérez, En la España medieval, Mujer, trabajo y familia en las ciudades castellanas de la
baja Edad Media, Nº 20, 1997, págs. 179-194.
6. Mercedes Galán, Estudios jurídicos sobre el papel de la mujer en la baja Edad Media. Anuario Filosófico,
1993 (26), 541-557.
7. María Isabel Pérez de Tudela y Velasco, Acerca de la condición de la mujer castellano-leonesa durante la
baja Edad Media, En la España medieval, Nº 5, 1984 (Ejemplar dedicado a: Dedicado a Angel Ferrari Núñez
(II)), págs. 767-796.
8. Salvador Claramunt Rodríguez, La mujer en el Fuero de Cuenca, En la España Medieval, Vol 2 (1982).
9. Juan P. Galiana Chacón, La extracción social de las religiosas en la baja Edad Media valenciana, Revista
d'historia medieval, Nº 2, 1991 (Ejemplar dedicado a: Santes, monges i fetilleres: Espiritualitat femenina
medieval), págs. 91-110.
10. Rita Ríos de la Llave, La Cura Monialium en los monasterios de monjas dominicas de la Castilla del siglo
XIII: un análisis comparativo entre dos comunidades. Hispania Sacra, Vol 60, No 121 (2008):47-65.
11. Ramón García Pradas, Sobre la imagen y el papel de la mujer en el Jeu de la Feuillée o su desidealización
parodiada: de esposas, prostitutas, viejas y hadas, Thélème. Revista Complutense de Estudios Franceses, Vol
20 (2005).
12. Juan Carlos Ossandón Valdés, Abelardo y Eloísa: drama filosófico, Philosophica, 2004, págs. 199-214.
13. Juan Ignacio Bañares, La mujer en el ordenamiento canónico medieval (ss. XII-XV). Anuario Filosófico,
1993 (26), 559-571.
14. María Isabel Pérez de Tudela y Velasco, El espejo mariano de la feminidad en la Edad Media española,
Anuario filosófico, Vol. 26, Nº 3, 1993 (Ejemplar dedicado a: Simposio sobre la mujer en la Edad Media),
págs. 621-634.
15. Josep Ignasi Saranyana, Doctrina de la condición femenina en el siglo XII, Anuario Filosófico, 1993 (26),
467-511.
16. Javier Sesé, El ideal femenino en las Cartas de Santa Catalina de Siena (1347-1380), Anuario filosófico,
Vol. 26, Nº 3, 1993 (Ejemplar dedicado a: Simposio sobre la mujer en la Edad Media), págs. 635-652.
17. Juan Cruz Cruz, ¿Finalidad femenina de la creación? Antropología bajomedieval de la mujer", Anuario
Filosófico 26/3, 1993, 513-540..
18. Donaciano Bartolomé Crespo, Monjas copistas. La estética y la belleza en los códices medievales,
Documentación de las Ciencias de la Información (UCM), Vol 29 (2006).
19. María Antónia Frías, La mujer en la arte cristiano bajomedieval (ss. XIII-XV), Anuario Filosófico, 1993,
26 (3): 573-597.
20. Diana Arauz Mercado, La protección jurídico-penal de las mujeres en la Hispania Medieval, a través del
Código de Las Siete Partidas. Revista Hispanista no 19.
21. Escritoras alemanas en la literatura religiosa medieval. Anuario Filosófico, 1993 (26), 599-620.
22. Diana Arauz Mercado, Imagen y palabra a través de las mujeres medievales (siglos IX-XV), Primera parte:
Mujeres medievales del Occidente europeo.Escritura e Imagen (UCM), Vol 1 (2005).
23. Diana Arauz Mercado, Imagen y palabra a través de las mujeres medievales (siglos IX-XV), Imagen y
palabra a través de las mujeres medievales Segunda parte: Mujeres medievales en los reinos
hispánicos.Escritura e Imagen. Vol 2 (2006).
24. María Isabel del Val Valdivieso, Mujer y trabajo en Castilla al final de la Edad Media, Aragón en la Edad
Media, Nº 14-15, 2, 1999 (Ejemplar dedicado a: Homenaje a la profesora Carmen Orcástegui Gros), págs.
1585-1596.
25. Roberta Gilchrist, Cuidando a los muertos : las mujeres medievales en las pompas fúnebres familiares,
Universitat Autònoma de Barcelona: Servei de Publicacions, 2005.
26. María del Carmen García Herrero, La marital corrección: un tipo de violencia aceptado en la Baja Edad
Media. Clío & Crímen: Revista del Centro de Historia del Crimen de Durango, Nº. 5, 2008 (Ejemplar dedicado
a: La violencia de género en la Edad Media / coord. por Iñaki Bazán Díaz), págs. 39-71.
27. Juan Miguel Mendoza Garrido, Mujeres adúlteras en la Castilla medieval delincuentes y víctimas.Clío &
Crímen: Revista del Centro de Historia del Crimen de Durango, Nº. 5, 2008 (Ejemplar dedicado a: La violencia
de género en la Edad Media / coord. por Iñaki Bazán Díaz), págs. 151-186.
A maior parte dos artigos podem ser encontrados neste site:
https://dialnet.unirioja.es/

A VIDA INTELECTUAL
1. São Tomás de Aquino, O ofício do sábio.
2. A.D.Sertillanges, A vida intelectual.
3. Louis Riboulet, Rumo à Cultura [Conselhos sobre o Trabalho Intelectual, aos estudantes e aos jovens
mestres].
4. Hugo de São Vítor. Didascalicon. Da arte de ler.
5. Manuel Belda & Johannes Stöhr, Estudio y espiritualidad.
6. Jean Guitton, El trabajo intelectual.
7. Jean Guitton, Nuevo arte de pensar.
8. Olavo de Carvalho, Introdução à vida intelectual.
9. Olavo de Carvalho, Sobre a Arte de Estudar.
10. Jaime Nubiola, El taller de la filosofia.
11. Mira y López, Como estudar e como aprender.
12. Jacques Maritain, De la vida de oración [Vida intelectual y la oración].
13. Rafael Caldera, El ofício del sabio.
14. Julián Marías, El intelectual y su mundo.
15. Julián Marías, El ofício del pensamento (ensayo).
16. Etienne Gilson, Amor a la sabiduría.
17. Julio Payot, A educação da vontade.
18. Dietrich von Hildebrand, Atitudes éticas fundamentais.
19. Papa João Paulo II, Carta encíclica Fides et Ratio.
20. Pável Florensky, Cartas de la prisión y de los campos.
Textos:
21. Simone Weil, Reflexiones sobre el buen uso de los estudios escolares como medio de cultivar el amor a
Dios.
22. Etienne Gilson, La inteligência al servicio de Cristo Rey (Conferência)
Para completar:
23. Mortimer Adler, A Arte de Ler.
24. Susan Bauer, Como educar sua mente.
25. Julián Marías, O lugar da literatura na educação.
26. Pedro de Moura e Sá, Vida e Literatura.
27. Luiz Gonzaga de Carvalho Neto, A importância da literatura.[Vídeo]
28. Luiz Gonzaga de Carvalho Neto, A leitura dos clássicos [Vídeo / Aula de apresentação]
29. Leo Strauss, O que é educação liberal? [Discurso]
30. Olavo de Carvalho, Educação Liberal [Palestra]
31. Olavo de Carvalho, Princípios e métodos da autoeducação [Curso]
32. Olavo de Carvalho, Curso Online de Filosofia [COF]
Não pode faltar:
33. Evangelho de S. João. (Bíblia)
34. Livro da Sabedoria (Bíblia)

1. Homero - Ilíada
2. Homero - Odisséia
3. Ésquilo - Prometeu Acorrentado
4. Sófocles - Édipo Rei
5. Heródoto - História
6. Tucídides - História da Guerra do Peloponeso
7. Platão - O Banquete
8. Platão - Mênon
9. Platão - A República
10. Aristóteles - Organon
11. Aristóteles - Metafísica
12. Aristóteles - Física
13. Aristóteles - Da Alma
14. Aristóteles - Ética
15. Aristóteles - Política
16. Hipócrates - Escritos Médicos
17. Galeno - Das Faculdades Naturais
18. Euclides - Elementos
19. Epicteto - Discursos
20. Virgílio - Eneida
21. Sto. Agostinho - Confissões
22. Sto. Agostinho - A Cidade de Deus
23. Sto. Tomás de Aquino - Suma contra os Gentios
24. Sto. Tomás de Aquino - Suma Teológica
25. S. Boaventura - Itinerário da Mente a Deus
26. Dante Alighieri - A Divina Comédia
27. Anônimo - Santo Graal
28. Giacomo di Varezzo - A Legenda Dourada
29. Maquiavel - O Príncipe
30. Hobbes - Leviatã
31. Shakespeare - Otelo
32. Shakespeare - Rei Lear
33. Shakespeare - Macbeth
34. Shakespeare - Hamlet
35. Nicolau de Cusa - Da Douta Ignorância
36. Martinho Lutero - Discursos
37. Galileu - Duas Novas Ciências
38. Cervantes - Dom Quixote
39. Camões - Os Lusíadas
40. Bacon - Novum Organum
41. Descartes - Meditações de Filosofia Primeira
42. Descartes - Discurso do Método
43. Spinoza - Ética
44. Racine - Fedra
45. Concílio de Trento - Catecismo
46. Milton - Paraíso Perdido
47. Pascal - Pensamentos
48. Newton - Filosofia Natural
49. Teresa de Ávila - Castelo Interior
50. Böhme - Aurora Nascente
51. Locke - Do Entendimento Humano
52. Locke - Do Governo Civil
53. Leibniz - Discurso de Metafísica
54. Leibniz - Teodicéia
55. Berkeley - Do Conhecimento Humano
56. Hume - Do Entendimento Humano
57. Swift - Aventuras de Gulliver
58. Montesquieu - Do Espírito das Leis
59. Rousseau - O Contrato Social
60. Gibbon - Declínio e Queda do Império Romano
61. Smith - Riqueza das Nações
62. Müller - Elementos de Política
63. De Maistre - Noitadas de S. Petersburgo
64. Kant - Crítica da Razão Pura
65. Kant - Crítica da Razão Prática
66. Kant - Crítica do Juízo
67. Burke - Reflexões sobre a Revolução na França
68. Schelling - Filosofia da Mitologia
69. Schelling - Sistema do Idealismo
70. Hegel - Filosofia da História
71. Hegel - Ciência da Lógica
72. Napoleão - Código Civil
73. Goethe - Fausto
74. Goethe - Wilhelm Meister
75. Balzac - Ilusões Perdidas
76. Stendhal - O Vermelho e o Negro
77. Mill - Lógica
78. Bernard - Introdução à Medicina Experimental
79. Machado de Assis - Dom Casmurro
80. Machado de Assis - Memórias Póstumas de Brás Cubas
81. Manzoni - Os Noivos
82. Comte - Catecismo Positivista
83. Dostoiévski - Crime e Castigo
84. Dostoiévski - Os Irmãos Karamázovi
85. Tolstói - Guerra e Paz
86. Darwin - A Origem das Espécies
87. Marx - O Capital
88. Freud - Introdução Geral à Psicanálise
89. Leão XIII - Do Pai Eterno
90. Dilthey - Introdução às Ciências do Espírito
91. Weber - Ensaios de Sociologia
92. Weber - A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo
93. Thomas Mann - A Montanha Mágica
94. Husserl - Investigações Lógicas
95. Husserl - A Crise das Ciências Européias
96. Heidegger - Ser e Tempo
97. Guénon - O Reino da Quantidade e os Sinais dos Tempos
98. Guénon - A Metafísica Oriental
99. Schuon - A Unidade Transcendente das Religiões
100. T. S. Eliot - A Terra Gasta
Lista retirada da apostila “Sobre a Arte de Estudar (Curso Intensivo ministrado no Instituto Cultural
Brasil-Alemanha em Salvador, BA, em novembro de 1995)” ,
Os Melhores Livros Brasileiros, por Olavo de Carvalho
I. Literatura de Ficção
Machado de Assis – Memórias Póstumas de Brás Cubas
Machado de Assis – Quincas Borba
Machado de Assis – Dom Casmurro
Machado de Assis – Esaú e Jacó
Machado de Assis – Papéis Avulsos
Machado de Assis – Histórias Sem Data
Machado de Assis – Várias Histórias
Raul Pompéia – O Ateneu
Coelho Neto – Turbilhão
Lima Barreto – Triste Fim de Policarpo Quaresma
Lima Barreto – Vida e Morte de M. J. Gonzaga de Sá
Graciliano Ramos – São Bernardo
Graciliano Ramos – Vidas Secas
Graciliano Ramos – Angústia
Jorge Amado – Terras do Sem Fim
Jorge Amado – Os Velhos Marinheiros
José Lins do Rego – Fogo Morto
José Lins do Rego – Cangaceiros
José Geraldo Vieira – A Mulher que Fugiu de Sodoma
José Geraldo Vieira – Terreno Baldio
José Geraldo Vieira – O Albatroz
Marques Rebelo – Oscarina
Marques Rebelo – Três Caminhos
Marques Rebelo – O Espelho Partido (3 Vols.)
Érico Veríssimo – O Tempo e o Vento (7 Vols.)
Ciro dos Anjos – O Amanuense Belmiro
João Guimarães Rosa – Sagarana
João Guimarães Rosa – Grande Sertão: Veredas
João Guimarães Rosa – Corpo de Baile
Octávio de Faria – Mundos Mortos
Annibal M. Machado – A Morte da Porta-Estandarte e Outras Histórias
Clarice Lispector – A Maçã no Escuro
Antônio Callado – Quarup
José J. Veiga – A Hora dos Ruminantes
José J. Veiga – Sombras de Reis Barbudos
Osman Lins – Avalovara
Herberto Sales – Dados Biográficos do Finado Marcelino
II. Obras Poéticas Importantes
Gonçalves Dias
Castro Alves
Alphonsus de Guimaraens
Cruz e Souza
Manuel Bandeira
Carlos Drummond de Andrade
João Cabral de Melo Neto
Cecília Meireles
Jorge de Lima
Murilo Mendes
Alphonsus de Guimarães Filho
Alberto da Cunha Melo
Bruno Tolentino
III. Estudos Literários
Mário de Andrade – Aspectos da Literatura Brasileira
Manuel Bandeira – Itinerário de Pasárgada
Sergio Milliet – Diário Crítico
Álvaro Lins – Jornal de Crítica
Álvaro Lins – A Técnica do Romance em Marcel Proust
Otto Maria Carpeaux – História da Literatura Ocidental
Otto Maria Carpeaux – Origens e Fins
Otto Maria Carpeaux – A Cinza do Purgatório
Otto Maria Carpeaux – Retratos e Leituras
Otto Maria Carpeaux – A Literatura Alemã
Otto Maria Carpeaux – Ensaios Reunidos Vols. 1-2
Augusto Meyer – A Forma Secreta
Augusto Meyer – Preto e Branco
Wilson Martins – História da Inteligência Brasileira (7 Vols.)
Antônio Cândido – Formação da Literatura Brasileira
José Guilherme Merquior – Formalismo e Tradição Moderna
José Guilherme Merquior – As Idéias e as Formas
José Guilherme Merquior – O Elixir do Apocalipse
José Guilherme Merquior – Saudades do Carnaval – Introdução à Crise da Cultura
IV. Filosofia
Maurílio T. Penido – Da Analogia
Miguel Reale – Filosofia do Direito
Miguel Reale – Verdade e Conjetura
Miguel Reale – Pluralismo e Liberdade
Vicente Ferreira da Silva – Obras Completas (2 Vols.)
Mário Ferreira dos Santos – Filosofia da Crise
Mário Ferreira dos Santos – Filosofia Concreta (3 Vols.)
Mário Ferreira dos Santos – Pitágoras e o Tema do Número
Mário Ferreira dos Santos –A Sabedoria dos Princípios
Mário Ferreira dos Santos –A Sabedoria da Unidade
Mário Ferreira dos Santos –A Sabedoria do Ser e do Nada
Henrique Cláudio de Lima Vaz – Escritos de Filosofia
V. História e Ciências Sociais em Geral
Joaquim Nabuco – Um Estadista do Império
Oliveira Lima – D. João VI no Brasil
Capistrano de Abreu – Capítulos de História Colonial
Euclides da Cunha – Os Sertões
Alcântara Machado – Vida e Morte do Bandeirante
Paulo Prado – Retrato do Brasil
Luís Martins – O Patriarca e o Bacharel
Oliveira Vianna – Instituições Políticas Brasileiras (2 Vols.)
Gilberto Freyre – Sobrados e Mucambos
Gilberto Freyre – Ordem e Progresso
Gilberto Freyre – Nordeste
Gilberto Freyre – Uma Interpretação do Brasil
José Maria dos Santos – A Política Geral do Brasil
Caio Prado Jr. – História Econômica do Brasil
Caio Prado Jr. – Formação do Brasil Contemporâneo
Sérgio Buarque de Hollanda – Raízes do Brasil
Sérgio Buarque de Hollanda – Visão do Paraíso
Fernando de Azevedo – A Cultura Brasileira
Luís da Câmara Cascudo – Civilização e Cultura
Vianna Moog – Bandeirantes e Pioneiros
Raymundo Faoro – Os Donos do Poder
João Camilo de Oliveira Torres – Teoria Geral da História
José Honório Rodrigues – Teoria da História do Brasil
José Honório Rodrigues – A Pesquisa Histórica no Brasil
José Honório Rodrigues – Aspirações Nacionais
José Honório Rodrigues – Conciliação e Reforma no Brasil
Roberto Mangabeira Unger – Conhecimento e Política
VI. Miscelânea
Francisco do Monte-Alverne – Sermões
Otto Maria Carpeaux – Uma Nova História da Música
Ruy Barbosa – Discursos Seletos
Rubem Braga – Crônicas
Jorge Andrade – Teatro
Ariano Suassuna – Teatro
Pedro Nava – Baú de Ossos
Gustavo Corção – A Descoberta do Outro
Alguns dos Melhores Livros Portugueses
I. FILOSOFIA
(a) em latim
1. Francisco Sanches, Quod Nihil Scitur
2. Pedro da Fonseca, Instituições Dialéticas
3. Benedito Pereira e outros, Cursus Conimbricensis Philosophicus
(b) em português
4. Leonardo Coimbra, O Criacionismo; A Filosofia Criacionista
5. Álvaro Ribeiro, Apologia e Filosofia
6. J. Pinharanda Gomes, História da Filosofia Portuguesa
II. HISTÓRIA
7. Alexandre Herculano, História da Origem e Estabelecimento da Inquisição em
Portugal
8. Oliveira Martins, História de Portugal; História da Civilização Ibérica
9. João Lúcio de Azevedo, Épocas de Portugal Econômico
III. OBRAS POÉTICAS
10. Luís de Camões
11. J. M. Barbosa du Bocage
12. Antero de Quental
13. Fernando Pessoa
14. José Régio
15. Camilo Pessanha
16. Cesário Verde
17. Sophia M. B. Andresen
IV. FICÇÃO
18. Camilo Castelo Branco - A Queda dum Anjo
Camilo Castelo Branco - Novelas do Minho
Camilo Castelo Branco - Eusébio Macário
Camilo Castelo Branco - A Brasileira de Prazins
Camilo Castelo Branco - As Moscas, as Ostras, o Inferno e Outros Textos
Camilo Castelo Branco - Amor de Perdição
19. Eça de Queiroz - Os Maias
20. Vergílio Ferreira - Alegria Breve
Vergílio Ferreira - Para Sempre
21. Miguel Torga - Os Bichos
Miguel Torga - Novos Contos da Montanha
Miguel Torga - Rua
Miguel Torga - O Senhor Ventura
V. TEATRO
22. Gil Vicente, Autos
Farsa de Inês Pereira, Auto da Barca do Inferno, Auto da Alma
VI. HUMANIDADES
25. Antero de Quental, Prosas
26. Fidelino de Figueiredo, A Luta pela Expressão, etc
27. Antônio Sérgio, Ensaios, 5 volumes
28. Antônio José Saraiva, História da Literatura Portuguesa; Para a História da Cultura
em Portugal
29. Massaud Moisés, Literatura: Mundo e Forma
30. Agostinho da Silva, Interpretações
VII. MISCELÂNEA
31. Fernão Mendes Pinto, Peregrinação
32. Antônio Vieira, Sermões
33. Álvaro Ribeiro, Memórias de um Letrado
Alguns mitos escrotos e inventados sobre a Igreja Católica.
- A Igreja vendia terrenos no Céu.
Resposta: mito dos brabos, as indulgências não davam "terrenos no céu" e MUITO MENOS
perdoavam pecados, eram apenas multas em dinheiro para penas temporais [1].
- A Igreja queimou milhares de bruxas.
Resposta: outro mito escroto. Primeiro: a Igreja não queimava ninguém, a inquisição apenas julgava
dando uma chance do herege se converter, visto que antes dela, os hereges morriam pelo poder
dos Reis sem ter ampla defesa, isso quando não eram linchados pela população local. Segundo: os
condenados eram entregues ao PODER SECULAR (digamos, o estado), e este se encarregava de
dar a cartada final. Os maiores beneficiados da inquisição foram os próprios hereges [2]. Sobre o
número de bruxas queimadas, dos 125.000 processos apenas 59 foram condenadas. Vale lembrar
que a queima de bruxas foi PROIBIDA pela Inquisição Espanhola. Os protestantes queimaram um
número muito maior de bruxas na Inglaterra, Escócia, Alemanha, Suíça, etc [3].
- Matou milhões na Inquisição Espanhola
Resposta: mais um mito escroto e sem fontes. O número aproximado de executados pelo PODER
SECULAR (ou seja, pelo poder do estado) foram cerca de 6.000 pessoas em 339 anos. Isso dá
cerca de 17 pessoas por ano. Críticas são válidas mas critique o real e não o imaginário [4].
- Foi fundada por Constantino
Resposta: mais um mito escroto e sem fundamento. Todas as fontes antigas (Eusébio, Irineu de
Lyon, etc)[5] comprovam que a Sé Romana foi fundada por Pedro, pois Constantino quando
começou a se relacionar com os cristãos, já estávamos no 33º papa!
- Adicionou 7 livros no Concílio de Trento
Resposta: mentira, o cânon atual (73 livros) já existe desde o Concílio de Cartago [6]. Os
deuterocanônicos estão presentes nas primeiras listas de cânon. Outra mentira é que os judeus
tinham um cânon fixo de livros semelhante ao cânon protestante, nada mais falso, visto que os
judeus só definiram o seu cânon no século II [7], ou seja, plena era cristã, que autoridade tinham?
Nenhuma.
- Causou atraso na ciência e no conhecimento.
Resposta: mentira fedorenta, como diabos a Igreja poderia causar atraso na ciência se ela criou as
universidades [8]? O método empírico como conhecemos foi feito por um frade franciscano
chamado Roger Bacon, herdado dos estudos de Robert Grosseteste, um bispo. A ciência dos
gregos era hiperteórica enquanto a dos cristãos era prática [9]. A maioria das descobertas
posteriores tiveram sua raiz no medievo com os estudos científicos dos clérigos católicos.
Pesquisem sobre: Robert Grosseteste, Roger Bacon, Alberto Magno, etc.
Há quem diga que a primeira universidade foi uma madraça de Marrocos, no século IX, porém, esta
só foi ser reconhecida como Universidade no século XX (pois se aproximou do modelo ocidental
kkk). Se for pra considerar qualquer coisa como universidade, então vamos considerar a
Universidade de Constantinopla, fundada em 420 d.C. hahaha.
A Igreja fez diversas Escolas Catedráticas, principalmente na época de Carlos Magno, fora as várias
escolas de campo que eram feitas nas áreas mais humildes.
Ademais, se você lê Platão, Aristóteles, etc, é graças aos monges medievais que GUARDARAM os
manuscritos e copiaram um por um, visto que não existia imprensa.
- Fez a "Idade das Trevas".
Resposta: o termo "Idade das Trevas" era usado apenas pra definir o período da queda do Império
Romano até +/- o século X ~ XI, quando os bárbaros invadiram o mediterrâneo, não tem NADA A
VER com a Igreja Católica, ao contrário, a Idade Média em termos de tecnologia e conhecimento
SUPEROU a Era Clássica em vários aspectos. Tanto na agricultura quanto no campo militar, ou até
mesmo no campo tecnológico [10].
- Tem dinheiro suficiente pra acabar com a fome no mundo, mas não faz por puro sadismo de um
complô de padres malvadões.
Resposta: que piada! A Igreja sempre fecha as contas no negativo. Ademais a Igreja é a maior
instituição filantrópica do mundo, com mais de 5.000 hospitais (+ de 1000 só na África) e mais de
10.000 orfanatos [11].
Só pra constar, a Igreja NÃO PODE vender seus bens em Roma (ou seja, obras de arte) pois são
patrimônios da humanidade pela UNESCO.
- A Igreja apoiou o nazismo e o papa era aliado de Hitler, eu tenho fotos comprovando! Vou além,
Bento XVI era nazista! (bônus)
Resposta: essa é ruim! Primeiro, como diabos a Igreja apoiou o nazismo se em 1937 o papa Pio XI
fez uma encíclica CONDENANDO o nazismo? Leiam a encíclica Mit Brennender Sorge [12].
Segundo, boa parte das fotos dos supostos padrecos nazistas que vemos, na verdade são de
luteranos alemães, SIM, pastores luteranos usam BATINA. De fato, alguns bispos alemães
apoiaram o movimento Nacional-socialista, mas isso não reflete a posição oficial do clero, que como
vimos, CONDENOU o nazismo antes mesmo da segundo guerra, quando ainda era apenas um
movimento político.
Terceiro, Pio XII salvou milhares de judeus, como relatam vários escritores que DESMASCARARAM
o livro "O Papa de Hitler" do charlatão John Cornwell [13].
Sobre Bento XVI, de fato, quando ele era uma criança ele estava na Juventude Hitlerista, mas vale
lembrar, todo jovem era OBRIGADO a estar lá, você provavelmente estaria também. Ademais,
Ratzinger sempre repudiou o nazismo e teve um primo que foi morto pelos nazistas, pois tinha
deficiência mental [14].
- É um antro de pedofilia!
Resposta: na verdade, não. O sociólogo italiano Massimo Introvigne fez um estudo constatando que
o número de casos de pedofilia envolvendo clérigos é menor do que praticamente todas as outras
profissões. A profissão campeã em abuso sexual é... professor de Educação Física! De 210 mil
denúncias apenas 0,2% estavam ligadas ao clero [15], acho que não preciso falar mais nada.
Perdão por algum erro de português, estou um pouco embriagado, mas tá valendo!
Referências simplificadas:
[1] http://www.veritatis.com.br/…/mitos-acerca-das-indulgencias/
[2] João Bernardino Gonzaga - A Inquisição em seu Mundo.
[3] Paul Johnson - História do Cristianismo, cap 5.
[4] Henry Kamen - La inquisición española: Mito e historia (ver também: goo.gl/vfJJ1N)
[5] Irineu de Lyon - Contra as heresias, III; Eusébio de Cesaréia - História Eclesiástica, V, 6.
[6] https://orthodoxwiki.org/Councils_of_Carthage
[7] Encyclopaedia Judaica - Volume III. (ver: goo.gl/BsrznU)
[8] Charles H. Haskins - A Ascensão das Universidades
[9] Alfred Whitehead - a ciência e o mundo moderno.
[10] Rodney Stark - A Vitória da Razão; Christopher Dawson - A Criação do Ocidente; Felipe Aquino
- Uma História que não é Contada; Tom Woods Jr - Como a Igreja Católica construiu a Civilização
Ocidental.
[11] http://www.fides.org/…/33882-VATICANO_As_estatisticas_da_Ig…
[12] Mit Brennender Sorge (March 14, 1937) | PIUS XI
[13] Andrea Tornielli - Pio XII: o papa dos judeus; Gordon Thomas - os judeus do papa.
(ver: goo.gl/qIgbm2)
[14] http://logosapologetica.com/o-papa-bento-xvi-foi-nazista-…/…
[15] http://opiniao.estadao.com.br/…/geral,igreja-uma-megacobert…

Você vive dizendo que é de esquerda porque aprendeu sobre Foucault e Adorno na faculdade, que
está mais do que provado que a direita é um poço sem fundo de obscurantismo, que o livre mercado
gera miséria e que a planificação estatal é libertadora e funcionou que só uma beleza. Afinal, todos
os nossos problemas se resolvem com concentração de poder no Estado e nas mãos de políticos
contra a iniciativa privada e qualquer um consegue refutar as idéias do liberalismo e dos
conservadores. Eu até acredito, mas enquanto você não me mostrar os erros metodológicos de Erik
von Kuehnelt-Leddihn, Roger Scruton, Edmund Burke, Thomas Sowell, P. J. O'Rourke, Mário
Ferreira dos Santos, Ludwig von Mises, Michael Oakeshott, Eric Voegelin, Nikolai Berdyaev,
Vladimir Nabokov, Lew Rockwell, Vicente Ferreira da Silva, Alain Peyrefitte, Václav Havel, Alexis de
Tocqueville, Vladimir Solovyov, Olavo de Carvalho, Roger Kimball, Xavier Zubiri, John Stossel,
Eugen Rosenstock-Huessy, T. S. Eliot, Og Leme, Ayn Rand, Franz Rosenzweig, William F. Buckley
Jr., G. K. Chesterton, Alain, Dana Loesch, Mendo Castro Henriques, Malcolm Muggeridge, Luis
Lavelle, H. L. Mencken, Dennis Prager, Jeffrey Tucker, Milton Campos, Paul Johnson, Ben Shapiro,
Russell Kirk, Miguel Reale, René Girard, Mortimer J. Adler, Marshall McLuhan, C. S. Lewis, Andrew
Napolitano, Leandro Narloch, Bernard Lonergan, Frédéric Bastiat, Gerald Celente, Jorge Luis
Borges, Hans-Hermann Hoppe, Og Leme, Andrew Breitbart, Bruno Garschagen, Lawrence H.
Keeley, Stephane Courtois, Thomas DiLorenzo, Gustavo Corção, Orlando Figes, Gertrude
Himmelfarb, Benedetto Croce, Viktor Frankl, Judith Reisman, Vilém Flusser, Hossein Nasr, George
Santayana, Eugen von Böhm-Bawerk, Rodrigo Gurgel, Bertrand de Jouvenel, José Ortega y Gasset,
Jesús Huerta de Soto, Andrzej Łobaczewski, Ron Paul, Leo Strauss, Mircea Eliade, Robert Murphy,
Santi Romano, Ives Gandra da Silva Martins, Carl Schmitt, Thomas Woods, Carl Menger, José
Piñera, Robert LeFevre, Heitor de Paola, Roberto Campos, Jean-Baptiste Say, Nicolás Gómez
Dávila, David Horowitz, Humberto Fontova, Ann Coulter, Murray Rothbard, Peter Hitchens, Paulo
Mercadante, Henry Hazlitt, Vladimir Bukovsky, René Guénon, Friedrich Hayek, Alexandre Soares
Silva, A.-D. Sertillanges, Mario Vargas Llosa, Vladimir Tismăneanu, Dennis Miller, Steve Baldwin,
Miguel Bruno Duarte, Earle Fox, Osvaldo de Meira Penna, Irving Babbitt, Charles E. Lindblom, Barry
Goldwater, Irving Kristol, Jeane Kirkpatrick, Afonso d’Escragnolle Taunay, Daniel Bell, Robert
Michels, Mikhail Sholokhov, Gaetano Mosca, David Hume, Adam Smith, José Guilherme Merquior,
Boris Gulko, John Locke, Montesquieu, Isaiah Berlin, Yuri Maltsev, Gilberto de Mello Kujawski,
Arnold Toynbee, Antônio Paim, Johan Huizinga, Christopher Dawson, Modris Ekstein, Bruno
Tolentino, Michael Burleigh, Richard Landes, Andrew Roberts, Joaquim Nabuco, John Lukacs, John
Keegan, Jacques Barzun, Percival Puggina, Niall Ferguson, Bernard Lewis, Kenneth Minogue, David
Stove, Theodore Dalrymple, Leopold von Ranke, Eduardo Gianetti da Fonseca, J. R. R. Tolkien,
Nikolay Karamzin, Samuel Taylor Coleridge, François de Chateaubriand, Mário Vieira de Mello,
Robert Nisbet, Milton Friedman, Alberto Oliva, John Henry Newman, Werner Sombart, F. W.
Maitland, Raymond Aron, W. H. Mattlock, Karl Popper, Jean Sévillia, Julien Benda, Leszek
Kołakowski, Rush Limbaugh, Ricardo Velez Rodriguez, James M. Buchanan, Walter Block,
Alexander Solzhenítsyn, Ludwig Lachmann, Ângelo Monteiro, Peter Kreeft, Paulo Francis, François
Guizot, Peter Schiff, Jean-Pierre Faye, Arthur Koestler, Paulo Ricardo de Azevedo, Matt Drudge,
Joseph de Maistre, Rivarol, Pat Buchanan, Samuel P. Huntington, Konstantin Leontiev, Wilton D.
Alston, Walter Williams, Michelle Malkin ou, sei lá, Dennis Miller (pelo menos um livro ou uma média
de 9 argumentos de cada), fica difícil acreditar que você já detonou toda a "direita", os liberais,
conservadores e libertários todos no mesmo saco, né? Aliás, sem saber pelo menos o nome de 10,
é impossível até de acreditar que você não apenas repete papagaiamente o que seus professores te
mandam dizer, e você "critica" o que nem faz idéia do que é, o que defende, por que e com quais
argumentos, sabe? Talvez assim fique até fácil de acreditar que, se você começar a estudar o que é
esse negócio que você odeia sem saber, você vai acabar é vindo parar no lado de cá - como, aliás,
aconteceu com 102% de quem escapou da gaiolinha do professor e trilhou o caminho. Todos
começaram como críticos, terminaram fazendo parte dessa lista. Nem adianta dizer que a direita "só
lê a Veja" e precisa estudar depois disso, ou você nunca ouviu essa? Não pega lá muito bem, sabe?

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