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Direito Constitucional

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1. TEORIA GERAL DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS

A CF trata dos direitos fundamentais no Título II. Existe uma conseqüência da CF tratar já na sua cara sobre tais
matérias, já que as outras Constituições tratavam sobre tal matéria apenas no final do documento? R.: Sim. O mais importante
para a CF é o indivíduo e não o Estado. O indivíduo é um fim em si mesmo. O Estado é um meio para o atingimento deste fim
Indivíduo é aquele que não pode ser dividido, sob pena de perder a sua substância. Ele é diferente da coisa. O
indivíduo é um fim em si mesmo, por isso que possui dignidade. A coisa é um meio para o atingimento de um fim. Por isso
que a coisa tem preço (pode ser substituída).
Os direitos e garantias fundamentais se repartem em 5 capítulos:

• Art. 5º - Direitos individuais e coletivos


• Art. 6º - Direitos sociais
• Art. 12 – Da nacionalidade
• Art. 14 – Dos direitos políticos
• Art. 17 – Dos partidos políticos
Desta feita, quando se falar em direitos e garantias fundamentais, tratar-se-á do gênero destas 5 espécies.
Não existem palavras inúteis na Constituição. A CF não se ocupa de sinônimos. Logo, direitos não são sinônimos
de garantias. Direitos são normas que declaram a existência de interesses – normas declaratórias. O que são interesses? R.:
Interesses são posições jurídicas necessárias à satisfação de uma necessidade. Garantias são normas que asseguram o
exercício de direitos. Assim, as garantias são normas assecuratórias. Não se pode confundir garantais constitucionais com
remédios constitucionais. Todo remédio constitucional é uma garantia. Nem toda garantia é um remédio constitucional. A lei
pode garantir o exercício de direitos sem precisar dos remédios constitucionais – sem ostentar a natureza de ação (art. 5º, VI,
da CF).
Por que tais direitos e garantias são fundamentais? Porque sem eles a pessoa não se realiza, não convive, e muitas
vezes não sobrevive.
O núcleo dos direitos fundamentais recebe o nome de dignidade da pessoa humana – não é um direito; é um
sobreprincípio, pré-estatal, pré-constitucional. A dignidade da pessoa humana existe independentemente do Estado.
Os direitos fundamentais são posições jurídicas essenciais, necessárias à concretização da dignidade da pessoa
humana.
1) DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS COLETIVOS
1.1) Desenvolvimento histórico
Para se falar deles, necessita-se fazer uma evolução dos direitos fundamentais.
A antiguidade clássica vai até 476 d.C. Após tal data, ocorreu a queda do império romano no ocidente. Na antiguidade
clássica não existia a noção de direitos fundamentais, pois não existia a noção do indivíduo. Até então, livre era aquele que
participava politicamente da organização do Estado.
Daí para frente ocorreu a ruralização da sociedade. Com medo dos bárbaros, a sociedade saiu da zona urbana e
migraram para a zona rural. Ocorreu o surgimento de vários centros que passaram a manifestar poder: reis, senhores feudais, a
igreja, corporações de ofício, príncipes – trata-se do início da idade média (476 a 1500 d.C).
Com o surgimento do cristianismo surge o primeiro resquício dos direitos fundamentais – o homem feito é feito à
imagem e semelhança de Deus.
Estes vários centros que manifestavam poder, por volta de 1500, foram se centralizando num só ser – início do
absolutismo – Estado-Nação na Europa. Necessitava-se unificar o exercício do Poder.
1500 a 1789 – Vigorou o Estado Absoluto (Absolutismo). O Estado era o rei (O estado sou eu!). O indivíduo não tinha
direitos frente aquele que exercia o poder.
1789 – ocorreu a revolução francesa. Surge o Estado liberal. Tal Estado tem uma faceta jurídica – Estado de Direito.
Aqui, o indivíduo passa a ter direitos frente àquele que exercia o poder. O Estado de Direito surge com dois ideais/duas lutas:
a) divisão orgânica de poder; b) ofertar ao cidadão direitos e garantais fundamentais. Quais direitos o cidadão passou a ter
frente àquele que exercia o poder? R.: Direitos fundamentais de 1ª geração – são os denominados direitos civis e políticos –
representam as denominadas liberdades negativas. Significam uma inação/falta de ação do Estado. Liberdades do indivíduo
frente ao Estado nas quais nós nos contentávamos com uma omissão do Estado (o Estado se retirou das relações sociais).
Existia uma mão invisível que resolvia os problemas sociais – ADAM SMITH – e tal mão é do mercado, e não do Estado.

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Por volta de 1848 surge o manifesto comunista. A partir deste manifesto, determinadas coisas faziam com que o
Estado interviesse em tais relações, na busca da igualdade – MARX. Elas deságuam em duas constituições – na Mexicana de
1917 e na Alemã de 1919 (Constituição de Weimar) – marcam o surgimento dos direitos fundamentais de 2ª geração –
passagem de um estado liberal para um Estado social.
Com a revolução francesa surge o Estado liberal é um estado garantidor prega a liberdade direitos
fundamentais de 1ª geração.
Com as constituições mexicana e alemã surge o Estado social é um estado prestador prega não só a
liberdade, mas também a igualdade direitos fundamentais de 2ª geração (saúde, educação, trabalho, previdência social,
tudo buscando a igualdade).
No Brasil, isto chega com a CF de 1934 tratou pela primeira vez sobre os direitos fundamentais de 2ª geração. A
nossa atual CF trata sobre os direitos fundamentais de 2ª geração no art. 6º.
Em 1948 – criação da ONU – declaração universal da ONU. A partir desta declaração, surge o Estado constitucional
democrático de direito. Tal Estado busca os direitos fundamentais de 3ª geração – são os direitos meta-individuais/direitos
coletivos.
Alguns doutrinadores entendem que devemos usar a terminologia dimensões do que gerações. Geração dá idéia de
superação de uma fase por outra. Dimensão dá idéia de acumulação.
OBS.:No capítulo I do art. 5º há direitos fundamentais de 1ª e 3ª geração. Os de 2ª geração se encontram no art. 6 da
CF
1.2) Destinatários do art. 5º da CF
Todos significa universalidade (sem qualquer diferença de qualquer ordem). Não significa uniformidade. Fazemos parte
do todo, mas somos um todo a parte (cada um possui a sua individualidade).
Toda pessoa física/indivíduo que se encontrar dentro do território nacional. Não interessa a relação do indivíduo
(se é estrangeiro ou estrangeiro não residente no Brasil).
As pessoas jurídicas também são destinatárias dos direitos e garantias fundamentais.
1.3) Características
Historicidade – eles não surgem de um determinado momento.
Não-taxatividade – não há um rol taxativo de direitos fundamentais. Eles não estão somente no art. 5º da CF. Estao
eles espalhados por todo corpo constitucional, ex.: princípio da anterioridade tributária é um direito fundamental. Parágrafo 2º,
do art. 5º, da CF – norma de reenvio – cláusula aberta de recepção de outros direitos.
§ 2º - Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por
ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte.
Imprescritibilidade – os direitos fundamentais não se sujeitam a prazos, a lapsos temporais.
Limitabilidade – não existe direitos fundamentais absolutos; todos são limitados. Livre convivência dos direitos
fundamentais – ex.: a vida é um direito relativo (ex.: legítima defesa); liberdade também é um direito relativo (ex.: prisão).
Existe direito fundamental absoluto? R.: NORBERTO BOBBIO -Direito de não ser torturado seria um direito absoluto; direito de
não ser escravizado.
Aplicabilidade imediata – parágrafo 1º, do art. 5º
§ 1º - As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata.
Elas independem de normatização futura para que tenham imediata operacionalidade.
1.4) Funções dos direitos fundamentais
A) Função de defesa ou de liberdade
Os direitos fundamentais funcionam como um muro de proteção que nos defendem da arbitrariedade do Estado.
B) Função de prestação
Os direitos fundamentais devem suprir as necessidades do indivíduo, superando as desigualdades materiais.
C) Função de proteção perante terceiros
O Estado tem o dever de proteger os titulares dos direitos fundamentais frente à ação de terceiros. O Estado tem a
obrigação de adotar medidas positivas necessárias à proteção dos direitos fundamentais. É o que se chama de deveres
fundamentais de proteção, ex.1: é constitucional ou inconstitucional descriminalizar o homicídio? R.: Inconstitucional, pois o
Estado tem o dever de proteger os titulares dos direitos fundamentais frente a terceiros. O Direito Penal e o Processo Penal
decorrem de tais deveres fundamentais de proteção.
1.5) Dimensões dos direitos fundamentais
A doutrina diz que existem 2 dimensões dos DF:

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A) Dimensão subjetiva dos DF
Os DF são direitos subjetivos de defesa do indivíduo contra atos do poder público.
B) Dimensão objetiva dos DF
Os DF significam pautas, norte para a atuação do Estado. Os DF devem ser não só respeitado, mas, sobretudo,
concretizados.
Em razão desta dimensão, eles devem ser respeitados nas relações privadas - eficácia horizontal dos direitos
fundamentais – aplicação dos DF nas relações privadas. O STF adota tal eficácia horizontal dos DF – ele admite tal aplicação
da busca dos DF nas relações particulares.

1.6) Direitos fundamentais em espécie


No caput do art. 5º, a CF protege 5 interesses primordialmente.
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros
residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes:
A) Vida
Significa existência. É uma existência que deve ser digna. Existe uma vida digna em sentido moral e em sentido
material.
➔ Existência digna em sentido moral – direito de ter seus direitos respeitados, direito de não ser menosprezado; é o direito
de ter direitos etc. – art. 5º da CF. Para que uma constituição seja constituição-garantia, ela deve estabelecer uma vida
em sentido moral (Estado Garantidor);
➔ Existência digna em sentido material – necessita-se de um piso mínimo de dignidade. Significa um mínimo existencial.
Precisa-se de prestações mínimas do Estado, ex.: saúde, educação, moradia, trabalho etc. – art. 6º da CF. Aqui, neste
aspecto, somos credores do Estado. A nossa CF também é uma constituição-dirigente ou compromissária – ela busca
atingir objetivos, previstos no art. 3º da CF.
Ao garantir a vida, a CF veda, como regra, a pena de morte. Ao proteger a vida, o CF deve proteger o corpo (onde a
vida se materializa); por isso que lesão corporal é crime.
B) Liberdade
É a escolha de destino; auto-determinação Do caput do art. 5º decorre várias outras liberdades, exs.; liberdade de
locomoção, liberdade de associação, liberdade de reunião, liberdade de manifestação de pensamento, liberdade de crença e
de culto, etc.
Ex.: art. 5º, VI, da CF
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e
garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
Relações entre o Estado e a igreja: existem 3 espécies de relações entre o Estado e a igreja: a) fusão entre o Estado e
a igreja – o Chefe de Estado é Deus ou é representante de Deus na Terra, ex.: estados teocratas, Vaticano, Arábia Saudita; b)
união entra o Estado e a igreja – são os Estados confessionais – possuem religiões oficiais. O Brasil de 1824 até 1891 tinha
uma religião oficial, exs. atuais: Argentina, Espanha; c) separação entre o Estado e a igreja – são os estados não-
confessionais, leigos, laicos. O Brasil de 1891 até hoje é separado da igreja – art. 19, I, da CF
Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus
representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;
A CF garante as seguintes liberdades neste inciso VI do art. 5º:
• Liberdade de consciência – o cidadão tem o direito de professar qualquer consciência política, filosófica,
religiosa. Decorre do art. 1º - pluralismo político. Deve-se ser tolerante (ver os outros com os olhos dos
outros). A CF garante a liberdade de não acreditar em nada – ceticismo;
• Liberdade de crença – pode-se ser:
o Ateu – não acreditar em Deus;
o Agnóstico – não tem uma religião, mas acredita em um Deus;
o Crente – aquele que tem uma religião e acredita em Deus. Os direitos fundamentais não são
absolutos; assim, não pode ter uma liberdade de crença e propagar a prática de crimes;
• Liberdade de culto – liberdade de liturgia
• Liberdade do lugar do culto

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C) Igualdade
Trata-se de igualdade de condições e igualdade de oportunidades. A CF não exige que todos sejam tratados
igualmente.
É o tratamento desigual dos desiguais na medida em que se desigualam. Todos são diferentes. A CF dá oportunidade
de tratamento desigual, ex.: a mulher se aposenta com menos tempo de trabalho do que o homem; licença maternidade muito
maior do que a licença paternidade.
OBS.: Ações afirmativas/discriminações positivas – são políticas públicas ou privadas, obrigatórias ou facultativas
que tenham por objetivo acabar com desigualdades históricas. Tem por objetivo criar personalidades emblemáticas, exemplos
de superação. Elas ocorrem para superar a desigualdade de gênero (homens e mulheres), identidade sexual (heterossexual e
homossexual), identidade de idade etc.
D) Segurança
É estabilidade. Trata-se de segurança jurídica. A segurança pública é um direito social (surge do art. 6º e art. 144) -
nada tem haver com esta segurança aqui tratada.
Desta segurança jurídica surgem os prazos processuais, prescricionais, buscando a estabilidade das relações jurídicas.
Desta segurança decorre a trilogia da irretroatividade: direito adquirido, coisa julgada e ato jurídico perfeito – art. 5º,
XXXVI, da CF.
E) Propriedade
A propriedade não deixa de ser uma liberdade. É uma liberdade econômica. Só existe a propriedade individual porque
adotamos o capitalismo. Aqui, ela pode ser individual; não necessariamente será coletiva.
Direito à propriedade é o monopólio exclusivo sobre determinado bem.
Trata-se da propriedade individual. Nosso art. 1º diz que adota-se a iniciativa privada; logo, deve-se garantir a
propriedade individual.
Bens ou meios de produção – são bens inconsumíveis que são utilizados para a produção de outros bens (não está
garantido no art. 5º e sim noutros artigos).
A propriedade deve cumprir a sua função social – não há que se falar no Brasil, hoje, de propriedade como direito
absoluto. Deve haver limitação à utilização ao direito de propriedade. Não se pode valer do direito de propriedade de maneira
egoística.

2. JURISPRUDÊNCIA

JURIS 1: Assim decidiu o STF: A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a
Constituição (Súmula Vinculante n. 5 do STF).

JURIS 2: Não cabe ao Poder Judiciário, que não tem função legislativa, aumentar vencimentos de servidores públicos sob
fundamento de isonomia. Súmula 339/STF e Súmula Vinculante 37. Reconhecimento da repercussão geral da questão
constitucional, com reafirmação da jurisprudência da Corte, para assentar a seguinte tese: “Não é devida a extensão,
por via judicial, do reajuste concedido pela Lei 1.206/1987 aos servidores do Poder Judiciário do Estado do Rio de
Janeiro, dispensando-se a devolução das verbas recebidas até 1º-9-2016 (data da conclusão deste julgamento)”. [ARE
909.437 RG, rel. min. Roberto Barroso, j. 1º-9-2016, P, DJE de 11-10-2016, Tema 915.] Vide RE 592.317, rel. min. Gilmar
Mendes, j. 28-8-2014, P, DJE de 10-11-2014, Tema 315.

JURIS 3: É inconstitucional a exigência de depósito ou arrolamento prévios de dinheiro ou bens para admissibilidade de
recurso administrativo. Súmula Vinculante 21

JURIS 4: "Não há necessidade de prévia autorização da Assembleia Legislativa (ALE) para que o STJ receba denúncia ou
queixa e instaure ação penal contra Governador de Estado, por crime comum. (ADI 5540/MG, Rel. Min. Edson Fachin,
julgado em 3/5/2017 - Info 863) e (STF. Plenário. ADI 4764/AC, ADI 4797/MT e ADI 4798/PI, Rel. Min. Celso de Mello, red. p/ o
ac. Min. Roberto Barroso, julgados em 4/5/2017 - Info 863).

JURIS 5: A CF/88 prevê que “o ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das
escolas públicas de ensino fundamental.” (art. 210, § 1º). Diante disso, nas escolas públicas são oferecidas aulas de

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ensino religioso, normalmente vinculadas a uma religião específica. É o chamado ensino religioso confessional. STF.
Plenário. ADI 4439/DF, rel. orig. Min. Roberto Barroso, red. p/ o ac. Min. Alexandre de Moraes, julgado em 27/9/2017 (Info 879).
JURIS 6: É ilícita a prisão civil de depositário infiel, qualquer que seja a modalidade de depósito. (SÚMULA VINCULANTE Nª 25)

3. QUESTÕES

1. (CESPE - Analista Judiciário – Área Administrativa - TRT 8ª Região - 2016) Povo, território e governo soberano são
elementos indissociáveis do Estado.

2. (FCC – Especialista - MPOG) São elementos constitutivos do Estado Moderno: povo, território e governo soberano.

3. (CESPE - MP-AM - PROMOTOR) Os tradicionais elementos apontados como constitutivos do Estado são: o povo, a
uniformidade lingüística e o governo.

4. (ESAF - ENAP) No caso brasileiro, a titularidade da soberania, por expressa previsão constitucional, é do Estado brasileiro.

5. (FCC – Procurador - Ministério Público - TO) Umas das funções precípuas de uma constituição é a limitação do poder, a
fim de evitar abusos contra as garantias fundamentais e desrespeito a elas.

6. (CESPE - TÉCNICO JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA - TRT 17ª REGIÃO) De acordo com a Constituição Federal de
1988 (CF), todo o poder emana do povo, que o exerce exclusivamente por meio de representantes eleitos.

7 (CESPE - MPS - Agente) A função típica do Poder Legislativo é legislar, do Poder Executivo, administrar e do Poder
Judiciário, exercer a jurisdição. Contudo, cada um dos poderes exerce, em pequena proporção, função que seria
originariamente de outro.

8. (CESPE - Analista-TJ-RJ) São poderes da União, dos estados e do DF, independentes e harmônicos, o Legislativo, o
Judiciário e o Executivo.

9 (CESPE – Policial Rodoviário Federal – PRF – 2019) São constitucionalmente assegurados ao preso o direito à identificação
dos agentes estatais responsáveis pela sua prisão e o direito de permanecer em silêncio.

10 (CESPE – Policial Rodoviário Federal – PRF – 2019) As pessoas naturais que violam direitos humanos continuam a gozar
da proteção prevista nas normas que dispõem sobre direitos humanos.

11 (CESPE – Policial Rodoviário Federal – PRF – 2019) Todos os direitos humanos foram afirmados em um único momento
histórico.

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12 (CESPE – Policial Rodoviário Federal – PRF – 2019) Conforme a maneira como são internalizados, os tratados
internacionais sobre direitos humanos podem receber status normativo-hierárquico constitucional ou legal.

13 (CESPE – Policial Rodoviário Federal – PRF – 2019) A hierarquia constitucional dos tratados internacionais de direitos
humanos depende de sua aprovação por três quintos dos membros de cada casa do Congresso Nacional.

14 (IDCAN – Administrador – AGU – 2019) A invasão do domicílio poderá ocorrer durante a noite, desde que precedida de
autorização judicial.

15 (FUMARC – Escrivão – PC-MG – 2018) Os tratados e as convenções internacionais sobre direitos humanos que forem
aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão
equivalentes às emendas constitucionais.

16. (Assistente Social – CODHAB – 2018) A defesa por habilitado tecnicamente é requisito imprescindível à validade do
processo administrativo disciplinar, em homenagem à ampla defesa e ao contraditório.

17. (Assistente Social – CODHAB – 2018) A extensão de reajustes de vencimentos a


servidores públicos, de modo a garantir a isonomia, pode e deve ser efetivada por decisão judicial.

18 (CESPE – Analista de Gestão – TCE-PE – 2017) Para a interposição de recurso administrativo no caso de indeferimento de
pedido protocolado em determinado órgão público, poderá ser exigido depósito prévio de dinheiro ou bem se a causa
tratar de questões patrimoniais.

19 (CESPE – Procurador do Estado – PGE-PE – 2018) Os direitos destinados a assegurar a soberania popular mediante
a possibilidade de interferência direta ou indireta nas decisões políticas do Estado são direitos

a) políticos de primeira dimensão.


b) políticos de terceira dimensão.
c) políticos de segunda geração.
d) sociais de segunda geração.
e) sociais de primeira dimensão.

20 (CESPE - Analista Judiciário - Oficial de Justiça Avaliador Federal – STJ – 2018) De acordo com o Supremo Tribunal
Federal, o princípio da simetria na organização dos poderes autoriza que um estado da Federação condicione a instauração de
ação penal contra o seu governador à prévia autorização da respectiva assembleia legislativa.

21 (CESPE- Investigador – PC-MA - 2018). Para o regular processamento judicial de governador de estado ou do Distrito
Federal, é necessária a autorização da respectiva casa legislativa — assembleia legislativa ou câmara distrital.

22 (CESPE – Analista Judiciário – STJ – 2018) Lei federal que previr o oferecimento, em escolas públicas, de ensino religioso de
natureza confessional ferirá o princípio da laicidade do Estado.

23 (CESPE – Analista – STJ – 2018) O rol dos direitos fundamentais previsto na Constituição Federal de 1988 é taxativo,
isto é, o Brasil adota um sistema fechado de direitos fundamentais.

24 (CESPE – Técnico Judiciário – TRT – 7ª (CE) – 2017) Quanto à geração ou à dimensão dos direitos fundamentais,
os direitos sociais são considerados de primeira geração ou dimensão.

25 (CESPE – Papiloscopista – PF – 2018) A máxima da liberdade de expressão no âmbito das associações é


extensamente garantida pela Constituição Federal de 1988, que assegura a livre manifestação do pensamento e protege
o anonimato.

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