DRENAGEM SUBSUPERFICIAL

 HIPÓTESES
 DRENAR SOMENTE A ÁGUA INFILTRADA
 CAMADA DRENANTE POSICIONADA IMEDIATAMENTE
ABAIXO DO REVESTIMENTO

 CRITÉRIOS DE PROJETO
 CONTINUIDADE DO FLUXO
 TEMPO DE DRENAGEM

 NECESSIDADE DE DISPOSITIVOS
 i > 1500 mm / ano
 VDM > 500 veículos comerciais

86
DRENAGEM SUBSUPERFICIAL

 INFILTRAÇÕES DE PROJETO
 CEDERGREN ET AL – 1973 IP  C i
C  0,33 a 0,50 - Revestimen to asfáltico
C  0,50 a 0,67 - Pavimento rígido - CCP
t C  1 hora
Tr  1 ano

 RIDGWAY – 1975 - AASHTO

 Nc Wc 
Q  q  
 W WCs 
q  2,4 pés3 / dia / pés de trinca
W  comprimento das trincas ou juntas
N  número de faixas
C  espaçamento entre juntas
87
DRENAGEM SUBSUPERFICIAL

 CAMADA DRENANTE
 ELEMENTOS DE PROJETO
 DECLIVIDADES LONGITUDINAL / TRANSVERSAL
 LARGURAS DAS FAIXAS / ACOSTAMENTOS
 POSIÇÃO DO DRENO
 ESPESSURAS DAS CAMADAS
 TIPOS DE MATERIAL
 FAIXAS GRANULOMÉTRICAS

88
DRENAGEM SUBSUPERFICIAL

 CAMADA DRENANTE
 DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO – LEI DE DARCY
24  C  i  D
Q
100
Q  k i  A
A  e L
Cálculo da espessura: 24  C  i  D
k
100  e  I 24  C  i  D
er  e  2cm e
100  k  I
Cálculo da permeabilidade:

89
DRENAGEM SUBSUPERFICIAL

 COEFICIENTES DE PERMEABILIDADE (k)

Material k (cm/s)

Brita 5 100

Brita 4 80

Brita 3 45

Brita 2 25

Brita 1 15

Pedrisco 5

Areia Grossa 1 a 0,1

-2 -4
Areia Fina 10 a 10

Areia Siltosa 10-4 a 10-5

-4 -6
Areia Argilosa 10 a 10
-5 -7
Argila Silto-arenosa 10 a 10

Bidim 4 x 10-1
90
DRENAGEM SUBSUPERFICIAL

 DRENOS RASOS LONGITUDINAIS

 ELEMENTOS DE PROJETO
 TIPOS DE DRENO (CEGO / TUBULAR)
 SEÇÃO HIDRÁULICA
 TIPO DE MATERIAL – k > CAMADA DRENANTE

91
DRENAGEM SUBSUPERFICIAL

 DRENOS RASOS LONGITUDINAIS –

DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
 DRENO CEGO – LEI DE DARCY
Qmáx  k  i  A
 DRENO TUBULAR – LEI DE CHEZY - MANNING

RH2 / 3  I 1/ 2
Qmáx  S 
n
Qmáx
I crítico 
QP

92
DRENAGEM SUBSUPERFICIAL
 DRENOS RASOS LONGITUDINAIS – DIMENSIONAMENTO
HIDRÁULICO

 CÁLCULO DO TEMPO MÁXIMO DE PERMANÊNCIA D’ÁGUA NA

CAMADA FILTRANTE
tmáx  1 hora
Q K i A
V 
A ef Aef
K i
V
ne
L
V = velocidade de percolação t
K = coeficiente de permeabilidade V
i = gradiente hidráulico
ne = porosidade efetiva do material usado
L = espaçamento entre saídas
93
DISPOSITIVOS DE DRENAGEM
DRENAGEM SUBSUPERFICIAL

94
Drenos Transversais e Longitudinais
Rasos

95
Drenos Subsuperficiais – Detalhes
Complementares

96
Locais para Implantação de Drenos
Longitudinais e Transversais em Corte e
em Aterro

97
Esquema Geral de Drenagem

98
Esquema Geral de Drenagem

99
DRENAGEM PROFUNDA

100
DRENAGEM PROFUNDA

101
DRENAGEM PROFUNDA

102
DRENAGEM PROFUNDA

 OBJETIVOS
 INTERCEPTAR AS ÁGUAS QUE POSSAM ATINGIR O
SUBLEITO
 REBAIXAR O LENÇOL FREÁTICO
 MANTER UMIDADE DE EQUILÍBRIO COMPATÍVEL COM AS
CONDIÇÕES DE TRÁFEGO E DESEMPENHO
ESTRUTURAL
 ESTABILIDADE DE TALUDES

103
DRENAGEM PROFUNDA

 DISPOSITIVOS
 DRENOS PROFUNDOS
 DRENOS EM ESPINHA DE PEIXE
 CAMADAS DRENANTES
 DRENOS HORIZONTAIS PROFUNDOS
 VALETÕES LATERAIS
 DRENOS VERTICAIS DE AREIA

104
DRENAGEM PROFUNDA

 CLASSIFICAÇÃO
 QUANTO À FUNÇÃO:
INTERCEPTANTES / REBAIXAMENTO DO LENÇOL
 QUANTO À DISPOSIÇÃO
LONGITUDINAL / TRANSVERSAL
 QUANTO AO PREENCHIMENTO DA CAVA
CEGO / TUBULAR
 QUANTO À GRANULOMETRIA
CONTÍNUO / DESCONTÍNUO
 QUANTO À PERMEABILIDADE DA CAMADA SUPERIOR
SELADOS / ABERTOS

105
DRENAGEM PROFUNDA

 CRITÉRIOS DE PROJETO
 VALA
 Largura:
If  50 cm - Ib = If + 10 cm
 Profundidade:
 h = 1,5 -2,0 m - Brasil
 h = 1,5 a 3,7 m - USA
 h = 2,0 m – ALEMANHA
 h = 0,3 a 0,7 m – SUÉCIA
 Localização - afastada do pé do talude de corte  1,5 m

106
DRENAGEM PROFUNDA

 CRITÉRIOS DE PROJETO
 TUBOS:
 DIÂMETRO:
5 A 25 cm
 DIÂMETRO DOS FUROS:
0,6 A 10 mm

107
DRENAGEM PROFUNDA

 CRITÉRIOS DE PROJETO
 MATERIAL DE ENCHIMENTO (DRENANTE / FILTRANTE)
 PERMITIR O FLUXO D’ÁGUA
 RETER O SOLO DO SUBLEITO
 EVITAR COLMATAÇÃO
 RECOMENDAÇÕES DE TERZAGHI
 PERMEABILIDADE
 NÃO ENTUPIMENTO DO MATERIAL FILTRANTE
 NÃO ENTUPIMENTO DO TUBO
 UNIFORMIDADE

108
DRENAGEM PROFUNDA
 DIMENSIONAMENTO
 VAZÃO DE ENTRADA – MÉTODO DE MCCLELAND
W2 y
t 10 2,7740 d / D3,0969 Tempo de drenagem
kD
q  k  D 10 0,6924 d / D0,0628 Vazão por metro
ONDE:
t = tempo para estabilizar o NA (s)
k = coeficiente de permeabilidade do solo (cm/s)
D = desnível lençol freático – dreno
W = espaçamento entre drenos (m)
y = 0,02 – 0,05 – volume de drenagem por volume unitário de solo
q = vazão por metro (m³/s/m)
d = desnível – posições do lençol freático antes e depois do rebaixamento

109
DRENAGEM PROFUNDA

 DIMENSIONAMENTO
 VAZÃO DE SAÍDA
 DRENO CEGO – FÓRMULA DE DARCY

Qs  k  i  A
 DRENO TUBULAR – FÓRMULA DE MANNING / CONTINUIDADE
R I
2/3 1/ 2
V H
n
QS  V  S
 ESPAÇAMENTO DAS SAÍDAS

L  f Qe , Qs 
110
DISPOSITIVOS DE DRENAGEM
DRENAGEM PROFUNDA OU SUBTERRÂNEA

111
Drenos Longitudinais Profundos para
Cortes em Solos

112
Drenos Longitudinais Profundos para
Cortes em Rochas

113
Posição de Dreno Longitudinal
Profundo em Relação à Plataforma

114
Camada Drenante para Corte em
Rocha

115