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1.

Sociedade
As sociedades são formadas ao longo dos anos de forma gregária, ou seja, vive em
sociedade, o que faz com que se iniciem conflitos entre as partes pelos mais variados
motivos, uma vez que temos desejos ilimitados para coisas limitadas.

2. Conflitos

Pretensão Resistencia

3. Solução dos conflitos


a) Autotutela: É a forma mais primitiva de resolução de conflitos, pautada no uso
da forca para o fim dos problemas, sendo irracional. A autotutela é vedada na
maioria dos casos, porém permite exceções, como é o caso da legitima defesa
no direito penal; o desforço imediato (quando sua posse se encontra ameaçada)
no direito civil; o direito a greve para o direito do trabalho; e a prisão em
flagrante para o processual penal;
b) Heterocomposição: Forma pela qual, um terceiro de forma imparcial visa
conciliar as partes, podendo ser com a presença do Estado, através do poder
judiciário, ou conforme a forma mais atual do Direito, que é pela arbitragem na
pessoa do arbitro.
c) Auto composição: Essa técnica vem sendo muito utilizada, uma vez que, visa
cessar os conflitos através do dialogo e do consenso entre as partes, de forma a
diminuir o numero de processos judiciais. Podendo ser feito através da:
 Conciliação: Media os conflitos entre as pessoas que não convivem entre
si;
 Mediação: Visa o entendimento por parte daqueles que convivem
juntos, para uma convivência pacifica;
Essa nova forma de fazer justiça vem sendo muito utilizada, pois acarreta em uma
considerável diminuição de processos, além de garantir agilidade e rapidez as partes.
São feitas nos centros como CEJUSC.

4. Noções gerais sobre o processo


a) Processo: Vem da palavra procedere, que significa, caminhar adiante. Sendo
também configurado como o conjunto de atos de forma sistematizada, que
tendem a nos levar a um objetivo final, aptos a produção de atos normativos.
I. Características do processo:
 Circular: No sentido de que não define hierarquias das partes;
 Dialético: Visando dar voz a todos, e não somente a uma das
partes;
 Instrumentalidade: Pois serve de objeto para a concretização do
direito material;
b) Procedimento: É a receita do bolo, ou seja, o caminho pelo qual o processo deve
seguir, podendo também ser chamado de rito;
I. Espécies: Comum e especial. Onde podem ser flexibilizados, de forma
a começar em um e terminar em outro;
c) Autos: “Materialização” do processo, são as folhas do processo, porem a palavra
encontra-se em constante desuso, uma vez que, os processos são feitos de forma
eletrônica;
d) Interpretação: A interpretação não é aquilo que primeiro lemos e nos vem a
cabeça, é seguido por uma serie de técnicas que os ajudam a cumprir essa
função;
e) Fontes: É de onde surge o direito processual.
II. Material: Legislativo;
III. Formal: Constituição; C.P.C; C.P.P; Costume; Jurisprudência;
f) Ramos: Processo civil, penal, administrativo, constitucional e etc.

5. Normas fundamentais do processo civil


 São o norte do processo;
 O processo precisa ser visto e entendido no sentido social, jurídico, politico
e econômico;

a) Principio da supremacia da CF: É a CF que da validade a todo o restante do


ordenamento jurídico.
 O processo civil será ordenado, disciplinado e interpretado conforme os
valores e as normas fundamentais estabelecidos na Constituição da
República Federativa do Brasil, observando-se as disposições deste Código.
Art. 1º, CPC;

b) P. Devido processo legal: O devido processo legal, é aquele o qual respeita as


garantias mínimas de justiça/imparcialidade.
 O processo precisa dar garantias mínimas de que seja justo;
 O processo legal substancial é aquele que não se limita apenas ao papel;
 ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo
legal. Art. 5º, CF, LIV;

c) Regra da demanda do impulso oficial: ninguém será privado da liberdade ou


de seus bens sem o devido processo legal. Art. 2º, CPC.
 Demanda:
o O poder judiciário, se encontra em estado de inercia, ou seja, ele
não inicia nenhum processo, sendo necessário a atuação do Autor
através da petição inicial.
 Impulso oficial: Quem tem a função de fazer o processo caminhar, em
regra é o juiz, porem alguns procedimentos são exclusivos das partes.

d) Principio da inafastabilidade do poder jurisdicional: Ninguém pode ser


afastado do judiciário, ou seja, impedindo de protocolar uma ação.
 Art. 3º, CPC: Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão
a direito
 A arbitragem não fere o principio acima, por ser mera OPÇÃO.
e) Principio da promoção da autocomposição: O Estado tem o dever de
fomentar o uso da autocomposição, criando programas que a estimule. Ex:
Semana nacional da conciliação.
f) Principio da Duração Razoável do Processo: Compete ao juiz e as partes,
colaborarem para que o processo seja desenrolado dentro de um prazo
satisfatório.
g) Principio da solução Integral do Mérito: É o fim PLENO da ação judicial, onde
tudo que poderia ser feito, foi realizado, não havendo mais caminhos a se
percorrer;
h) Principio da efetividade: Quando os fins institucionais foram alcançados,
porem cabível de recursos;
i) Principio da boa-fé: Rege que todos dentro de um processo ajam de maneira
legal, sem buscar vantagens indevidas. Fazendo com que se tragam vantagens
as duas partes e, se possível, até a um âmbito social;
j) Principio da cooperação: Todos os sujeitos do processo, devem colaborar ao
seu andamento;
k) Principio da igualdade: Deve ser tutelado pelo juiz, de forma a fazer com que
as partes e seus procuradores detenham das mesmas oportunidades;
l) Fins sociais do processo e exigências do bem comum: Prega que o processo
deve alcançar o seu fim social e ainda servir de instrumento para a harmonia
e pacificação dos conflitos;
m) Principio da publicidade: Em regra, esse processo prega que os processos
devem ser públicos, de forma a serem consultados por qualquer pessoa.
Porém existem exceções, onde não se pode alcançar o processo tão
facilmente, em casos de segredo de justiça (intimidade das partes, ações de
família e o interesse público), sendo vedado o acesso as partes, ao juiz, e ao
M.P, onde terceiros que desejarem adentrar o processo devem justificar o
interesse jurídico no mesmo;
n) Principio da motivação das decisões: Prega que o juiz, deverá fundamentar as
suas decisões com base nos autos do processo e na lei, dando as razões de seu
convencimento;
o) Principio do contraditório: Pauta-se na ideia de que as partes terão a
possibilidade de intervir na decisão do juiz, de forma a dar a chance de se
defenderem sempre que alguma das partes trouxerem novos documentos ou
argumentos aos autos. (
 Art. 9º, CPC: Não se proferirá decisão contra uma das partes sem que
ela seja previamente ouvida.
 Exceção: Em caso de tutela provisória, onde uma das partes não ode
esperar todos os tramites do processo, por se tratar de algo urgente;

Contraditorio

Ampla defesa
 OBS:
São ideias opostas, uma vez que, o contraditório prega que é um modo
de intervir a decisão do juiz, já a ampla defesa trata do esgotamento das
possibilidades de defesa de uma das partes, os fazendo de forma licita e
dentro da moral.
p) Principio da vedação da decisão surpresa: Traz que o juiz não poderá proferir
sentença, se não por fundamentos trazidos pelas partes dentro do processo;
q) Regra da ordem cronológica: Prega que o juiz deverá julgar com base nos
processos que foram CONCLUSOS primeiro, ou seja, que chegaram primeiro a
ele, não segundo sua data de ajuizamento.
 OBS 1: LISTA PUBLICA: É neste local que o juiz deverá publicar a
sequencia dos processos e seu andamento;
 OBS 2: EXCEÇÕES: Alguns processos não podem esperar na fila comum,
e se encaixam dentro de 11 formas de exceções;
 OBS 3: MERO REQUERIMENTO: Neste caso, diz que o processo
retornará a sua posição em que estava no momento anterior ao
requerimento, sendo que impacte pouco ao processo. Se for um
requerimento de maior impacto, o mesmo retornará ao final da fila;
 OBS 4: PREFERENCIAS LEGAIS: Para estas devem ser criadas listagens
especiais;
 OBS 5: 1ª LISTA: Conforme consta no Art. 1.046 §5º, CPC, quando for a
1ª listagem do juiz, o mesmo deverá ordenar os processos por ordem
de ajuizamento, e os que forem chegando após, será datado por ordem
de conclusão;
r) Principio da imparcialidade ou do juiz natural:
 Competência previa: Local previamente definido, segundo o CPC, onde
deverá ser ajuizada determinada ação;
 Vedação dos tribunais de exceção: Impede a criação de tribunais
específicos a fins de perseguição;
 Imparcialidade estrita: São dados por meio das:
o Garantias: Vitaliciedade: Adquirida após 2 anos;
Inamovibilidade: O juiz só será retirado do seu posto de trabalho,
caso queira; Irredutibilidade de subsídios: Garantia da não
diminuição salarial;
o Vedações: Receber custas: O juiz é expressamente proibido de
receber valores dentro do tribunal (ou fora dele); Não exercer
outro cargo ou função: Com exceção ao magistério; Receber
presentes; Exercer função político-partidária; Vedado o
exercício da advocacia: Em caso de aposentadoria de juiz, não
poderá atuar como advogado na comarca em que atuava, por um
período de até 3 anos;
s) Principio do acesso a justiça: Prega a facilitação para a entrada com o processo
em casos diversos.
 Financeiro: Segundo alguns requisitos da lei, é autorizado a gratuidade
dos custos processuais;
 Jurídico: Fornecimento gratuito por parte do Estado de advogados
(defensoria publica); pelos particulares (Dativos); E pelas universidades
(N.P.J);
 Geográfica: Visa facilitar a comunicação entre as partes do processos.
Videoconferência;
 Vulneráveis: meios de auxilio a parte mais vulnerável do processo. Ex:
C.D.C;
 Juizados especiais: Tratam dos casos de menor complexidade;

6. Aplicação das normas de processo civil


I.
a) Espaço, Art. 13, NCPC: Segue o principio da territorialidade, onde se diz que será
utilizada a lei brasileira para julgar os casos em território nacional, salvo
disposição de tratados internacionais;
b) Tempo, Art. 14, NCPC: A lei não retroage em circunstancia alguma;
 É de aplicação imediata, ou seja, uma vez que entrou em vigor, deverá
ser aplicada, porem com o devido respeito aos atos já praticados e as
decisões proferidas (teoria do isolamento dos atos);
c) Aplicação subsidiaria e supletiva, Art. 15, NCPC: Quando as demais áreas do
processo civil (Adm.; Trabalh.; Eleito. ;) deixarem lacunas, aplica-se segundo o
NCPC.;

II. Evolução do processo


a) 1ª fase, Imanentista/Sincretista: Não existia, o processo, como um ramo
autônomo;
b) 2ª fase, Autonomista: Se torna uma ciência, estudada a parte do direito
material;
c) 3ª fase, Instrumentalista: Quando se torna efetivamente instrumento para
a concretização do direito civil;

7. Jurisdição: É dada em função da divisão dos poderes, ficando a jurisdição a cargo


do judiciário, porem não de forma exclusiva, podendo sofrer represálias dos
demais poderes.
a) Conceito: Função dada por 3º, onde atua mediante um processo. Visando
proteger (conhecimento), efetivar (execução) e proteger (cautelar) o direito
material. Onde a jurisdição é ao mesmo tempo Poder, Atividade e Função.
Desempenhada em todo o território nacional pelos juízes e tribunais, porém
cada qual no seu devido espaço.
b) Características:
 Imperatividade: É dever de cada um obedecer e cumprir a jurisdição;
 Insuscetível de controle externo: Via de regra, ele se auto regula;
 Coisa julgada material: É quem da a ultima palavra nos casos
administrativos (jurisdição una). Ou seja, somente o judiciário pode
decretar o trânsito em julgado do processo.
o Via administrativa é obrigatória? Via de regra não, porem para
muitos casos, como o INSS, é necessário ir ao órgão
administrativo e recorrer a negativa dada por ele;
o Esgotamento da via administrativa: Não se faz necessário, exceto
a justiça desportiva;
 Criativa: Onde por meio de suas decisões, recria uma lei já existente,
dando nova cara a ela;
 Substantiva: Uma vez que deverá se recorrer ao processo civil, quando
as demais áreas dele derivadas, falharem (administrativa, trabalhista e
eleitoral);
 Unicidade: Por regra, a jurisdição é uma só, dando exceção somente aos
casos onde versar os tratados internacionais;
 Independente: Não há independência total dos poderes, mas sim
relações harmônicas entre eles;
 Investidura: Aprovado mediante concurso publico;
 Provocada: A jurisdição encontra-se em estado de inercia, precisando ser
provocada;
 Desinteressada: Não busca interesses particulares;
 Equivalentes jurisdicionais: São formas alternativas de resolução de
conflitos. Ex: Legislativo-Impeachment; Executivo-CADE; Judiciário-
Tribunal de contas;
 Contenciosa x voluntaria
Contenciosa Voluntaria
LIDE (Existencia de Nao há conflito, mas
Coisa julgada conflitos LIDE em potencial
Pessoas Partes (Réu x Autor) Interessados
Finalidade Reolução de conflitos Fiscalização
Modo de julgamento Ordenamento juridico Equidade
Atividade desempenhada Atividade juridica Atividade Juridica?
Exemplos Danos morais Divorcio consensual
Homologação de acordo
 Ação de credito extrajudicial

c) Limites da jurisdição
 Concorrente: Quando uma ação se prolonga de forma internacional,
podendo as partes optarem pela jurisdição.
o Quando o réu for domiciliado no Brasil;
o Quando a obrigação deverá ser cumprida no brasil;
o Quando o ato ou fato ocorrer no brasil;
 Exclusivo: Ação só poderá ser ajuizada no Brasil
o Imóveis brasileiros;
o Herança, com bens no Brasil;
o Divorcio com bens no Brasil;
o Clausula de eleição de foro;
d) Estrutura do poder judiciário
e) Cooperação Internacional: Ideia de cooperação entre os países por meio de
tratados ou via diplomática, que facilite a comunicação entre os países,
quando solicitado por suas jurisdições.
 Principio da igualdade; Publicidade; devido processo legal; Acesso a
justiça; Espontaneidade; Autoridade central, onde este ultimo
significa dizer que haverá um órgão intermediando todas as ações
entre os dois pais, no caso do BR, será o Ministério da Justiça.
 Pedido de cooperação ativo: Quando o Brasil é o país solicitante. Ex:
Exige a citação de um réu estrangeiro, requer pensão alimentícia de
pai que mora em outro país e demais informações uteis a jurisdição
brasileira.
 Pedido de cooperação passiva: Quando se solicita a cooperação do
Brasil nas jurisdições estrangeiras.
 Instrumentos de cooperação:
o Carta rogatória: Instrumento formal, o qual necessita de um
juízo de delibação, o que corresponde a uma decisão do poder
judiciário que autorize o pedido;
o Carta precatória: Forma de cooperação nacional, sendo um
instrumento de comunicação entre duas comarcas distintas,
onde, por exemplo, um juiz necessita citar um réu de uma
outra comarca, que não a de sua jurisdição;
o Auxilio direto: Instrumento de cooperação internacional,
exercida sem maiores formalidades, diferindo-se da carta
rogatória por não precisar de juízo de delibação;
o Carta de ordem: É um sistema de comunicação entre juízes
de diferentes hierarquias;
o Carta arbitral: Relação entre o judiciário e a arbitragem;
 As decisões judiciais proferidas no exterior, com efeitos sentidos no BR,
necessitam de homologação brasileira, onde o STJ irá faze-lo,
importando-se somente com as partes formais do processo, não cabendo
a ele contestar a decisão. Caso seja conferida a homologação, chama-se
a confirmação de exequator.
 No caso da expedição da carta rogatória, cabe ao ministério da justiça
expedir o pedido, já em relação ao auxilio direto, fica a cargo da AGU.

8. Competência: Diz respeito ao local/limite de atuação do juiz. Sua fronteira de


jurisdição. É o instituto que define o âmbito de exercício da atividade
jurisdicional de cada órgão dessa função encarregado.
a) Princípios:
I) Juiz natural: Visa a imparcialidade do juiz, através do qual, tem-se um
tribunal previamente definido em lei (e de modo genérico), que
devera ser protocolada a ação penal.
II) Tipicidade: As normas que regem a competência dos juízes está
previamente assegurada em lei.
III) Competência adequada: Quando se tem a possibilidade da escolha,
de mais de um foro para ajuizar a ação (foros concorrentes), deve-se
optar por aquele que melhor cumprirá seu dever.
IV) Indisponibilidade: Via de regra, as partes não poderão mudar a
competência*.
V) Improrrogabilidade: De regra, quando um processo for ajuizado a um
juiz incompetente, o mesmo não poderá julga-lo*.
o O juiz deverá julgar dentro dos limites de sua competência.
Art. 42, CPC.

b) Perpetuação da competência (Art.43, CPC)


I) A competência é determinada no momento do registro e distribuição.
o Registro: Quando registrada, a petição recebe um numero de
“cadastro”.
o Distribuição: Quando encaminhada a petição, a mesma é
destinada a um cartório distribuidor, que a encaminhará para
uma das varas de forma alternada e aleatória, visando
assegurar o principio do juiz natural.
II) Sendo irrelevantes as modificações de fato ou de direito: Ou seja, uma
vez protocolada a ação em determinada lugar, de regra, não poderá ser
retirado daquela vara/comarca/juizado...
III) Exceções:
o Supressão de órgão judiciário: Quando um órgão deixa de existir;
o Competência absoluta: Quando há a criação de uma vara
especifica para determinado caso, passando todos os que
constam sobre o assunto para este. Salvo em casos em que já
houve sentença transitada em julgado.

c) Conflitos de competências
 Positivo: 2 ou mais juízes julgam ser competentes para determinado
processo;
 Negativo: 2 ou mais juízes incompetentes para determinado
processo;
 Reunião: 2 ou mais processos que discutem o mesmo assunto em
lugares distintos e com réus distintos;
1) Processos que podem envolver um ente federal (Art.45, CPC): Quando o
processo envolve um ente federal, ou órgão da união, o mesmo deverá ser
julgado por juiz federal, em caso de manifestação da união. Por mais que a
ação tenha se iniciado em juiz estadual.
2) Cooperação:
Internacional

Aux. Direto

Carta
rogatoria

Nacional

Carta
precatoria

Carta de
ordem

Carta
arbitral

 Com base nas previsões dos artigos 67-69 do CPC, que dizem
que todos devem cooperar com o andamento do processo,
através do ato (citação, oitiva, intimação...) a qualquer tempo e
de maneira rápida.
3) Classificação das competências
I) Quanto ao território:
 Nacional;
 Internacional;
II) Quanto a origem:
 Originário: Onde inicia o processo;
 Derivado: Revisão;

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