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VOTO- E M E N T A
4. Em que pese o quanto alegado pelo réu, não consta dos autos a prova de
fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito da parte autora. De fato, restou
comprovado nos autos que a concessionária de serviços públicos procedeu à
cobrança indevida de valor em duplicidade, bem como que suspendeu o
fornecimento de energia da parte acionante, sem qualquer aviso prévio, conforme
termo de corte colacionado aos autos, datado de 26/12/2015, sendo que a ré não
comprova ter procedido ao aviso na forma especificada na resolução, e nem
concedera o prazo de 15 ( quinze) dias à parte autora para que a mesma
providenciasse o pronto pagamento do débito.
ACÓRDÃO
Acordam as Senhoras Juízas da 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais
Cíveis e Criminais do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, CÉLIA MARIA
CARDOZO DOS REIS QUEIROZ –Presidente, MARIA AUXILIADORA SOBRAL
LEITE – Relatora e ALBÊNIO LIMA DA SILVA HONÓRIO, em proferir a seguinte
decisão: RECURSO CONHECIDO E PROVIDO . UNÂNIME, de acordo com a ata do
julgamento. Sem custas processuais e honorários advocatícios pelo êxito da parte no
recurso.