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Maceió - Alagoas
2018
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Maceió - Alagoas
2018
2
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1 3
1.5 Burocracia 14
REFERÊNCIAS 18
3
CAPÍTULO 1
Tomando a Ciência Política como um uma ciência que estuda o poder, compreender
as eleições e as agremiações políticas se torna relevante à medida que nesta esfera indivíduos
e grupos se organizam para alcançar o poder. Um regime democrático representativo requer a
participação de partidos variados que consigam atuar de forma competitiva e livre, com
garantias legais na busca por fidelidade eleitoral a seus programas e projetos específicos, e
com força para oporem-se entre si representando os interesses da coletividade e deliberando
em suas ações sobre aquilo que alcance o bem comum. Portanto, num país com regras
eleitorais e partidos altamente institucionalizados os valores democráticos e de cidadania têm
maior chance de efetivação.
No momento atual do Brasil, se tratando de um ano eleitoral, o tema partidos políticos
ganha especial importância para além de sua compreensão acadêmica mas na acepção que a
população em geral lhe atribui. O debate cotidiano acerca do tema partidos políticos têm
inflamado discussões e, mesmo que em uma abordagem vulgar, focada muitas vezes nos
históricos das legendas mais conhecidas, é de grande valor compreender a complexidade que
envolve estas instituições sociais.
1.1.2 Conceito
Sobre o conceito do que seriam os partidos políticos, embora seja colocado por
Daniel-Louis que “ainda hoje, cientistas políticos, sociólogos e historiadores não se entendem
quanto a defini-los”1, é possível identificar duas tendências nas definições do que seria um
partido político: as amplas e as restritas.
As definições amplas consideram partidos políticos todo tipo de agrupamento que
vise influenciar as ações do governo, incluindo além dos partidos institucionalizados
(reconhecidos e registrados) as organizações que atuam à margem do sistema. Em
1
SEILER, D. L. Os partidos políticos. Tradução de Renata Maria Pereira Cordeiro. São Paulo: Imprensa
Oficial do Estado, 2000. p. 09.
4
2
KIRCHHEIN, A. F. Fundamentos de Ciência Política. Editora Ulbra, 2008. p. 91. Disponível em:
<https://politica210.files.wordpress.com/2014/11/fundamentos-de-cic3aancia-politica.pdf>. Acesso em 11 out.
2018.
3
BONAVIDES, P. Ciência Política. São Paulo: Malheiros, 2018. p. 372.
4
Ibidem. p. 385.
5
5
BOBBIO, Norberto et al. Dicionário de política. Brasília : Editora Universidade de Brasília, 1998. p. 899.
6
BONAVIDES, P. Ciência Política. São Paulo: Malheiros, 2018. p. 406.
6
somente seria coerente falar em partidos políticos verdadeiros na história brasileira a partir da
Constituição de 1964, que institucionalizou juridicamente os partidos políticos no Brasil.
A Constituição de 1988, atualmente vigente, em seu Capítulo V, Art. 17,
especialmente destinados a versar sobre os partidos políticos, reforçou a constitucionalização
dos partidos políticos, positivando em seus dispositivos, dentre outros, a liberdade de
organização partidária, o caráter nacional dos partidos, autonomia dos mesmos quanto a sua
organização e funcionamento, e observações quanto aos estatutos partidários7.
1.2.2 Cidadania
7
BRASIL. Constituição Federal de 1988. Disponível em:
<https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/con1988_atual/art_85_.asp> Acesso em: 11 out. 2018.
8
BORBA, Julian. Participação política: uma revisão dos modelos de classificação. Sociedade e Estado, v. 27,
n. 2, p. 263-288, 2012.
7
possibilidade de fazer valê-los. Estes direitos compreendem todas esferas desde os direitos
individuais até os políticos e é através da participação política que a cidadania pode ser
exercida democraticamente9. O exercício da cidadania pode se dar sumariamente de duas
formas10:
(a) Passiva: Ligada ao conceito de cidadania advindo da matriz romana-imperial. Os
cidadãos são dotados de direitos, que lhes são garantidos pelas leis entretanto sendo
desobrigados de participar da elaboração destas. Diz respeito a um status de direito.
(b) Ativa: Ligada ao conceito de cidadania advindo da matriz greco-romana. Praticada
através do envolvimento direto e participação efetiva dos indivíduos na administração
pública. Diz respeito à efetivação e exercício de direitos.
9
SOUZA, Marcelo Igor. Cidadania, participação política e as possibilidades da deliberação online. In: Anais da
IV Conferência Sul-Americana e IX Conferência Brasileira de Mídia Cidadã. 2013. Disponível em:
<http://www.midiacidada.ufpr.br/wp-content/uploads/2013/09/Cidadania-participa%C3%A7%C3%A3o-pol%C
3%ADtica-e-as-possibilidades-da-delibera%C3%A7%C3%A3o-online.pdf> Acesso em: 13 out. 2018.
10
BELLO, Enzo. Cidadania, alienação e fetichismo constitucional. In: Anais do XVIII Congresso Nacional do
CONPEDI. 2010. Disponível em:
<http://www.publicadireito.com.br/conpedi/manaus/arquivos/Anais/sao_paulo/1891.pdf> Acesso em: 14 out.
2018.
11
BOBBIO, Norberto et al. Dicionário de política. Brasília : Editora Universidade de Brasília, 1998. p. 888.
8
12
BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Social. Participação e Controle Social. Disponível em:
<http://mds.gov.br/assuntos/bolsa-familia/o-que-e/participacao-e-controle-social> Acesso em: 14 out. 2018.
13
BRASIL, Prefeitura de São Paulo. Controle social. Disponível em:
<http://transparencia.prefeitura.sp.gov.br/Paginas/ControleSocial.aspx> Acesso em: 14 out. 2018.
14
BRASIL, Renast. Comissões Intergestores Bipartite e Tripartite - CIB, CIT. Disponível em:
<http://renastonline.ensp.fiocruz.br/temas/comissoes-intergestores-bipartite-tripartite-cib-cit> Acesso em: 14
out. 2018.
9
Os grupos de pressão podem ser definidos como qualquer grupo social, permanente
ou transitório, procurem influenciar as decisões do poder público e da opinião pública
conforme seus interesses15. Outra forma de entender os ditos grupos de pressão é a
perspectiva de que estes assim como os partidos políticos constituem categorias interpostas
entre o cidadão e o Estado, atuando tanto na pressão sobre o governo como com o intermédio
de meios de comunicação com o fim de formar a opinião pública16. Neste sentido, estes
grupos podem agir no sentido de obter votos que elegem representantes que irão guardar seus
interesses e valores (incluindo aspectos de moral, étnicos e religiosos).
Por vezes os conceitos de grupos de pressão, lobbying e mesmo partidos políticos se
tornam confusos, portanto cabe a distinção17:
15
AZAMBUJA, Darcy. Introdução a Ciência Política: 15ª Edição. São Paulo: Globo, 2003. p. 315.
16
BONAVIDES, P. Ciência Política. São Paulo: Malheiros, 2018. p. 463.
17
BOBBIO, Norberto et al. Dicionário de política. Brasília : Editora Universidade de Brasília, 1998. p. 566.
10
As formas com que os grupos de pressão agem para influenciar tanto o poder público
como a opinião pública podem ser classificadas como legítimas e ilegítimas, sendo que
somente as legítimas representam exercício democrático. As distinções podem ser dadas da
seguinte forma18:
(a) Legítimas: Quando a pressão é manifestada mediante instrumentos legalmente
garantidos como o direito de opinar, pleitear, representar, fazer-se ouvir ou esclarecer.
Deste modo devem ser observados a validade de suas propostas e a vantagem à
sociedade que as mesma ocasionam.
(b) Ilegítimas: Quando dos casos que ultrapassam a cooptação para a corrupção, tais
como intimidação e abuso de poder econômico para obter prestação de favores ou
defesa por agentes públicos de interesses privados, em especial quando divergentes
dos interesses coletivos.
18
FARHAT, Saïd.Lobby, o que é, como se faz : ética e transparência na representação junto a governos.
São Paulo: Editora Peirópolis, 2007. p. 187.
19
BONAVIDES, P. Ciência Política. São Paulo: Malheiros, 2018. p. 471.
11
Uma vez que a manifestação dos grupos de pressão é uma realidade verificável, seria
impossível não versar sobre estes a fim de disciplinar legalmente sua ação política21. Um caso
clássico de institucionalização dos grupos de pressão é o do Estados Unidos da América, cujo
Congresso aprovou, em 1946, o “Federal Regulation of Lobbying Act”, disciplinando pela
vez primeira a atividade dos grupos de pressão que desde muito atuavam junto ao poder
legislativo norte americano. Esta inovação, a institucionalização, possibilitou tipificar a ação
dos grupos de pressão bem como discipliná-los de modo a permitir que estes estabeleçam um
novo tipo de equilíbrio que contribua para a construção democrática pautada no interesse
geral e na vontade popular.
Para além de uma mera soma de opiniões individuais, a opinião pública é um juízo
majoritário, uma valoração sobre dado objeto de debate. Esta opinião pode ou não coincidir
com os fatos e a verdade, por sua essência subjetiva, sendo uma manifestação aparente do
substrato moral que compõe uma dada sociedade, mas é inegável que exerce influência sobre
o processo decisório na coisa pública.
20
BONAVIDES, P. Ciência Política. São Paulo: Malheiros, 2018. p. 473.
21
Ibidem. p. 469.
12
A opinião em política pode ser manifestada em três formas primárias22,23, sendo que
estas se relacionam à opinião pública, as opiniões pessoal e governamental:
(a) Pessoal: Agrupamento momentâneo e lógico sobre julgamentos ou matérias. Neste
nível pode ser confundida com atitude. Esta opinião pode concordar ou não com a
opinião pública.
(b) Pública: Quando opiniões pessoais são partilhadas, eu seja, se repetem em outros
indivíduos de forma dominante em uma mesma sociedade, período e local, compõe-se
um opinião pública. Neste nível coletivo, a opinião passa a ser entendida como uma
entidade mítica.
(c) Governamental: Neste sentido o termo opinião pública é cunhado não no sentido
estrito de opinião comum a um público, mas enquanto uma opinião daquilo que é
público. É manifestada assim, a opinião do Governo enquanto coisa pública, que pode
diferir da opinião pública em sentido estrito, ou seja, dos governados.
22
FERREIRA, Fernanda Vasques. Raízes históricas do conceito de opinião pública em comunicação. Em
debate, v. 7, n. 1, p. 50-68. 2015.
23
SÁ, Fernando. Opinião pública: um conceito político em disputa. Alceu: PUC-Rio, v. 13, n. 25, p 185-199.
2012.
24
BONAVIDES, P. Ciência Política. São Paulo: Malheiros, 2018. p. 484.
13
25
REIS, Rodrigo Nascimento, et al. Mídia e Opinião Pública na obra “Mudança Estrutural da Esfera
Pública”. In: Anais do Encontro Regional Sul de História da Mídia. 2016. Disponível em:
<http://www.ufrgs.br/alcar/encontros-nacionais-1/encontros-regionais/sul/6o-encontro-2016/historia-do-jornalis
mo/midia-e-opiniao-publica-na-obra-201cmudanca-estrutural-da-esfera-publica201d/view> Acesso em: 16 out.
2018.
26
BONAVIDES, P. Ciência Política. São Paulo: Malheiros, 2018. p. 499.
14
Na peça Um inimigo do povo, de Henrik Ibsen, um médico responsável pela qualidade
da água do balneário municipal de uma cidade, torna-se inimigo de todos quando suas
convicções sobre a poluição do balneário colocam em risco o orgulho da população sobre o
mesmo, cujas águas eram tidas como detentoras de efeito medicinal e por isso
movimentavam economicamente o lugar29. A obra dispõe sobre a figura de um livre pensador
que se coloca contra a opinião pública dominante e trás a reflexão acerca de que não
necessariamente existe coesão entre o que é comumente aceito e a verdade dos fatos, além da
cegueira deliberada que uma sociedade pode demonstrar frete a verdades desconfortáveis que
sejam contrárias a interesses dominantes.
1.5 Burocracia
27
KRAMER, Paulo. Mídia, opinião pública e política. Revista de Sociologia e Política, n. 13, p. 175-177,
1999.
28
ALMEIDA, Raquel de Q. Fake news: arma potente na batalha de narrativas das eleições 2018. Ciência e
Cultura, v. 70, n. 2, p. 9-12, 2018.
29
VACCARI, Ulisses Razzante. Um Inimigo do Povo: o Livre-Pensador e o Suicídio. Trans/Form/Ação, v. 39,
n. SPE, p. 173-190, 2016.
15
No âmbito da Ciência Política, o termo “burocracia” pode ser entendido sob três
óticas distintas30:
(a) Vulgar: Emprego inicial do termo, diz respeito a uma disfuncionalidade
organizativa caracterizada por formalismo, altivez e espírito corporativo. Foi a
acepção que se tornou popularizada no senso comum notadamente com
sentido negativo, enquanto forma lenta e dificultosa para trâmites
administrativos.
(b) Marxista: Igualmente negativo, o conceito de burocracia para Marx, embora
não fosse central a seu pensamento, diz respeito a uma anti democraticidade
dos aparelhos dos partidos e dos Estados.
(c) Weberiana: Concepção mais utilizada em Ciência Política, o conceito de
Weber é da burocracia enquanto técnica de administração pública. É focada na
legitimidade dos processos envolvidos na administração pública e no próprio
aparelho administrativo.
30
BOBBIO, Norberto et al. Dicionário de política. Brasília : Editora Universidade de Brasília, 1998. p. 124.
31
ILVEIRA, Flavio Eduardo. Organizações e sociedade: identidade, poder, saber e comunicação na
S
contemporaneidade. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003. p. 33.
32
MEDEIROS, Paulo Henrique Ramos. Do modelo racional-legal ao paradigma pós-burocrático: reflexões
sobre a burocracia estatal. Organizações & sociedade, v. 13, n. 37, p. 143-160, 2006.
16
As relações entre ética e política são tema não somente para os estudos acadêmicos
mas mesmo aos cidadãos no exercício democrático de seus direitos políticos. Em especial
frente às controvérsias e a descrença popular que a atividade política suscita na população,
esta é correntemente associada à ausência de comportamentos moralmente aprovados.
Constrói-se, assim, um paradigma de que Ética e Política pertençam a domínios opostos, de
modo que este deve ser quebrado a fim de garantir o fortalecimento do regime democrático34.
33
FILGUEIRAS, Fernando. Burocracias do controle, controle da burocracia e accountability no Brasil. In:
PIRES, Roberto, et al. Burocracia e Políticas Públicas no Brasil. Brasília: Ipea, 2018. p. 354-381.
34
DINIZ, Eli. Ética e Política. Revista de economia contemporânea, v. 3, p. 57-70, 1999.
17
1.6.2 Éticas
Com base nas reflexões de Hannah Arendt sobre a ética, possível dispor sobre três
principais correntes acerca da compreensão da ética36:
(a) Essencialista: Ideia de que o ser humano seja um ser livre, sempre em busca da
perfeição. Esta busca implicaria na prática de valores morais intrínsecos ao ser. É uma
perspectiva fortemente ligada a aspectos religiosos.
(b) Naturalista: Assume que valores e fins da ação humana são expressos por leis
naturais, racionais que regulam a as condutas na vida. Busca pelo reforço da vida
natural que é reforçada por correntes como o positivismo e o naturalismo.
(c) Praxista: Entendendo a práxis enquanto prática reflexiva. Sob esta perspectiva, na a
conduta do ser humano no contexto social busca a articulação do mundo material com
as questões da subjetividade. Assim, as condutas não seriam baseadas
individualmente no que é posto natural ou exclusivamente da consciência.
Para Weber, toda ação orientada pela ética pode se subordinar a duas máximas
opostas, mas não necessariamente excludentes37, são elas:
(a) Ética da Convicção: Diz respeito às condutas pautadas no conjunto de normas e
valores que orientam o comportamento político do indivíduo em sua esfera privada. É
ancorada em valores absolutos.
(b) Ética da Responsabilidade: Engloba as condutas pautadas nos normas e valores que
orientam a decisão do político a partir de sua posição como governante ou legislador.
Fundada no aspecto valorativo dos objetivos.
35
FIGUEIREDO, Antônio Macena. Ética: origens e distinção da moral. Saúde, ética & justiça, v. 13, n. 1, p.
1-9, 2008.
36
CAMPOS, Michele. et al. História da Ética. CienteFico. v. 1, 2008. Disponível em:
<http://www.ceap.br/material/MAT25082013230446.pdf> Acesso em: 16 out. 2018.
37
COSTA, Mauricio Mesurini. Ética da responsabilidade e ética da convicção: proposta de uma racionalidade
para o controle judicial de políticas públicas. Revista Urutágua, n. 19, p. 20-34, 2009.
18
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Raquel de Q. Fake news: arma potente na batalha de narrativas das eleições 2018.
Ciência e Cultura, v. 70, n. 2, p. 9-12, 2018.
AZAMBUJA, Darcy. Introdução a Ciência Política: 15ª Edição. São Paulo: Globo, 2003. 343 p.
BELLO, Enzo. Cidadania, alienação e fetichismo constitucional. In: Anais do XVIII Congresso
Nacional do CONPEDI. 2010. Disponível em:
<http://www.publicadireito.com.br/conpedi/manaus/arquivos/Anais/sao_paulo/1891.pdf> Acesso em:
14 out. 2018.
BRASIL, Renast. Comissões Intergestores Bipartite e Tripartite - CIB, CIT. Disponível em:
<http://renastonline.ensp.fiocruz.br/temas/comissoes-intergestores-bipartite-tripartite-cib-cit> Acesso
em: 14 out. 2018.
BOBBIO, Norberto et al. Dicionário de política. Brasília : Editora Universidade de Brasília, 1998.
1299 p.
BORBA, Julian. Participação política: uma revisão dos modelos de classificação. Sociedade e
Estado, v. 27, n. 2, p. 263-288, 2012.
CAMPOS, Michele. et al. História da Ética. CienteFico. v. 1, 2008. Disponível em:
<http://www.ceap.br/material/MAT25082013230446.pdf> Acesso em: 16 out. 2018.
FIGUEIREDO, Antônio Macena. Ética: origens e distinção da moral. Saúde, ética & justiça, v. 13,
n. 1, p. 1-9, 2008.
19
KIRCHHEIN, A. F. Fundamentos de Ciência Política. Editora Ulbra, 2008. p. 91. Disponível em:
<https://politica210.files.wordpress.com/2014/11/fundamentos-de-cic3aancia-politica.pdf>. Acesso
em 11 out. 2018.
KRAMER, Paulo. Mídia, opinião pública e política. Revista de Sociologia e Política, n. 13, p.
175-177, 1999.
REIS, Rodrigo Nascimento, et al. Mídia e Opinião Pública na obra “Mudança Estrutural da Esfera
Pública”. In: Anais do Encontro Regional Sul de História da Mídia. 2016. Disponível em:
<http://www.ufrgs.br/alcar/encontros-nacionais-1/encontros-regionais/sul/6o-encontro-2016/historia-d
o-jornalismo/midia-e-opiniao-publica-na-obra-201cmudanca-estrutural-da-esfera-publica201d/view>
Acesso em: 16 out. 2018.
SÁ, Fernando. Opinião pública: um conceito político em disputa. Alceu: PUC-Rio, v. 13, n. 25, p
185-199. 2012.
SEILER, D. L. Os partidos políticos. Tradução de Renata Maria Pereira Cordeiro. São Paulo:
Imprensa Oficial do Estado, 2000. 176 p.
SOUZA, Marcelo Igor. Cidadania, participação política e as possibilidades da deliberação online. In:
Anais da IV Conferência Sul-Americana e IX Conferência Brasileira de Mídia Cidadã. 2013.
Disponível em:
<http://www.midiacidada.ufpr.br/wp-content/uploads/2013/09/Cidadania-participa%C3%A7%C3%A
3o-pol%C3%ADtica-e-as-possibilidades-da-delibera%C3%A7%C3%A3o-online.pdf> Acesso em: 13
out. 2018.