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02/05/2019

Projetos Elétricos
Prediais

Desenho de instalações elétricas


• O desenho de instalações elétricas segue os mesmos fundamentos do
desenho técnico, desde os critérios relacionados às linhas, escalas,
caligrafia técnica até a disposição e organização da prancha de desenho. A
sua peculiaridade está na representação propriamente dita das
instalações elétricas, que nesse caso segue as orientações das normas
técnicas específicas da área elétrica.
• O desenho é um dos elementos que compõem um projeto elétrico. Ele
consiste na representação gráfica da instalação elétrica que é composta de
linhas, números, símbolos e indicações, que representam e especificam os
componentes presentes na instalação. Além do traçado, o desenho de
instalações elétricas apresenta ainda tabelas, quadros e diagramas que
detalham elementos específicos da instalação como, por exemplo, os
quadros de distribuição.

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Desenho de instalações elétricas


• Juntamente com desenho de instalação, são elaborados o memorial de
cálculo, o memorial descritivo, a especificação de materiais e o orçamento
Todos esses elementos juntos compõem o projeto elétrico e devem estar
relacionados a uma mesma instalação, de forma que as informações
presentes em um ou outro documento não sejam divergentes.

ELEMENTOS DE UM SISTEMA ELÉTRICO

• Um sistema elétrico compreende todos os componentes fundamentais desde


a geração até o consumo da energia elétrica. Considera-se por componentes
todos os elementos, equipamentos e materiais que são utilizados nesse
processo. Podemos dividir um sistema elétrico em quatro etapas:
a) Geração: é a etapa onde ocorre a produção da energia elétrica, processo que
é feito pelas usinas geradoras que utilizam fontes de energia primárias (como
a água, o ar, o calor, entre outros) para produzir a energia elétrica. A energia
gerada nas usinas passa pelas subestações elevadoras de tensão que estão
localizadas próximas às usinas. Nela, a tensão tem seus valores elevados,
tornando economicamente viável a sua transmissão até os centros
consumidores, pois, quando se eleva a tensão, é possível reduzir a secção dos
condutores utilizados para a transmissão da energia;
b) Transmissão: é feita através das torres de transmissão com o uso de cabos
nus de alumínio que ficam presos às torres através de isoladores. Esses cabos
percorrem longas distâncias até chegar nas subestações abaixadoras de
tensão (geralmente localizadas nos centros urbanos), onde as tensões
outrora elevadas são reduzidas a valores padronizados, sendo
posteriormente distribuídas;

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ELEMENTOS DE UM SISTEMA ELÉTRICO

c) Distribuição: essa etapa pode ser dividida em duas: primárias e


secundárias. As linhas de distribui- ção primárias são as que saem da
subestação abaixadora e alimentam diretamente as indústrias, fá- bricas,
prédios de grande porte e os transformadores de distribuição. Desse
último, partem as linhas de distribuição secundária, que se destinam a
alimentar pequenos prédios, pequenas indústrias e as residências;
d) Consumo: nessa etapa, a energia criada será consumida. Esse consumo
pode ser feito mediante a transformação da energia elétrica em outras
formas de energia que serão utilizadas pelo homem.

ELEMENTOS DE UM SISTEMA ELÉTRICO

c) Distribuição: essa etapa pode ser dividida em duas: primárias e


secundárias. As linhas de distribui- ção primárias são as que saem da
subestação abaixadora e alimentam diretamente as indústrias, fá- bricas,
prédios de grande porte e os transformadores de distribuição. Desse
último, partem as linhas de distribuição secundária, que se destinam a
alimentar pequenos prédios, pequenas indústrias e as residências;
d) Consumo: nessa etapa, a energia criada será consumida. Esse consumo
pode ser feito mediante a transformação da energia elétrica em outras
formas de energia que serão utilizadas pelo homem.

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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM EDIFICAÇÃO

• Podemos dizer que uma instalação elétrica é constituída pelos


componentes elétricos que conduzem ou podem conduzir uma corrente
elétrica (condutores, disjuntores, etc.) assim como pelos componentes
que não conduzem corrente elétrica, mas que são fundamentais para o
seu funcionamento, como os eletrodutos, caixas de passagem, quadro de
distribuição, entre outros.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM EDIFICAÇÃO

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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM EDIFICAÇÃO

• Antes de iniciar qualquer instalação elétrica é necessária a elaboração de


um projeto elétrico que tem como objetivo orientar o técnico na execução
das instalações. Ele é elaborado com base nas necessidades do cliente,
buscando atender as prescrições das normas técnicas do setor elétrico,
constando também as informações que permitirão que as instalações
sejam executadas conforme planejado.
• O desenho das instalações é um dos elementos que compõem um projeto
elétrico, nele estão indicadas a posição das tomadas, interruptores, caixas
de passagem, eletrodutos, os condutores, entre outros elementos da
instalação.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM EDIFICAÇÃO

• Antes de iniciar qualquer instalação elétrica é necessária a elaboração de


um projeto elétrico que tem como objetivo orientar o técnico na execução
das instalações. Ele é elaborado com base nas necessidades do cliente,
buscando atender as prescrições das normas técnicas do setor elétrico,
constando também as informações que permitirão que as instalações
sejam executadas conforme planejado.
• O desenho das instalações é um dos elementos que compõem um projeto
elétrico, nele estão indicadas a posição das tomadas, interruptores, caixas
de passagem, eletrodutos, os condutores, entre outros elementos da
instalação.

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DISPOSITIVOS DE CONTROLE DOS CIRCUITOS

• Nas instalações elétricas prediais, é necessário o uso de dispositivos de


seccionamento para que seja possível ligar ou desligar a iluminação. Para
isso, são utilizados os interruptores que podem ser dos mais variados tipos
e permitem o comando de uma lâmpada ou de um conjunto de lâmpadas.

DISPOSITIVOS DE CONTROLE DOS CIRCUITOS

• Nas instalações elétricas prediais, é necessário o uso de dispositivos de


seccionamento para que seja possível ligar ou desligar a iluminação. Para
isso, são utilizados os interruptores que podem ser dos mais variados tipos
e permitem o comando de uma lâmpada ou de um conjunto de lâmpadas.

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INTERRUPTORES
• Os interruptores são dispositivos usados para o acionamento e
interrupção da iluminação de um dado espaço. Sua finalidade é
interromper o condutor fase do circuito (condutor energizado) e nunca o
condutor neutro (condutor cujo potencial é nulo), possibilitando a
reparação e substituição de lâmpadas sem o risco de choque elétrico,
sendo necessário nesse caso desligar o interruptor.
• Os interruptores são classificados com relação à quantidade de fases em:
a) Unipolar (uma fase): deve ser instalado em circuito composto por
uma única fase, devendo essa ser ligada diretamente no
interruptor, saindo dele o retorno que deve ser ligado na
lâmpada;
b) Bipolar (duas fases): deve ser instalado em circuito composto por
duas fases, nesse caso as duas são ligadas no interruptor,
partindo dele dois retornos para a lâmpada (nesse tipo de ligação
não existe o condutor neutro).

INTERRUPTORES
• Os interruptores são dispositivos usados para o acionamento e
interrupção da iluminação de um dado espaço. Sua finalidade é
interromper o condutor fase do circuito (condutor energizado) e nunca o
condutor neutro (condutor cujo potencial é nulo), possibilitando a
reparação e substituição de lâmpadas sem o risco de choque elétrico,
sendo necessário nesse caso desligar o interruptor.
• Os interruptores são classificados com relação à quantidade de fases em:
a) Unipolar (uma fase): deve ser instalado em circuito composto por
uma única fase, devendo essa ser ligada diretamente no
interruptor, saindo dele o retorno que deve ser ligado na
lâmpada;
b) Bipolar (duas fases): deve ser instalado em circuito composto por
duas fases, nesse caso as duas são ligadas no interruptor,
partindo dele dois retornos para a lâmpada (nesse tipo de ligação
não existe o condutor neutro).

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INTERRUPTORES
• Os interruptores podem ser classificados ainda com relação à quantidade
de pontos de acionamento, podendo ser de três tipos:
a) Interruptores simples: permitem o acionamento de lâmpadas a partir de
um único ponto, sendo possível comandar mais de uma lâmpada através
de um mesmo ponto. Nesse caso, utilizam-se interruptores com várias
seções ou teclas. Os interruptores simples mais comuns são os de uma,
duas ou três teclas, que possibilitam comandar respectivamente uma
lâmpada ou um conjunto de lâmpadas; duas lâmpadas ou dois conjuntos
de lâmpadas e três lâmpadas ou três conjuntos de lâmpadas. Considera-
se por conjunto de lâmpadas o agrupamento de lâmpadas a serem
comandadas por uma mesma tecla do interruptor. Na sequência,
veremos esse interruptor e sua simbologia conforme norma ABNT NBR
5444:1989.

INTERRUPTORES
• Os interruptores podem ser classificados ainda com relação à quantidade
de pontos de acionamento, podendo ser de três tipos:
a) Interruptores simples: permitem o acionamento de lâmpadas a partir de
um único ponto, sendo possível comandar mais de uma lâmpada através
de um mesmo ponto. Nesse caso, utilizam-se interruptores com várias
seções ou teclas. Os interruptores simples mais comuns são os de uma,
duas ou três teclas, que possibilitam comandar respectivamente uma
lâmpada ou um conjunto de lâmpadas; duas lâmpadas ou dois conjuntos
de lâmpadas e três lâmpadas ou três conjuntos de lâmpadas. Considera-
se por conjunto de lâmpadas o agrupamento de lâmpadas a serem
comandadas por uma mesma tecla do interruptor. Na sequência,
veremos esse interruptor e sua simbologia conforme norma ABNT NBR
5444:1989.

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INTERRUPTORES
• Interruptor paralelo ou three-way: permite o acionamento de lâmpadas a
partir de dois pontos distintos, sendo necessária nesse caso a utilização de
dois interruptores. De forma similar aos interruptores simples, é possível
comandar o acionamento de uma ou mais lâmpadas a partir de uma
mesma tecla do interruptor paralelo. Utilizando-se uma, duas ou três
teclas, é possível acionar respectivamente uma lâmpada ou um conjunto
de lâmpadas; duas lâmpadas ou dois conjuntos de lâmpadas e três
lâmpadas ou três conjuntos de lâmpadas, a partir de dois pontos
diferentes. Na sequência, veremos esse interruptor e sua simbologia,
conforme norma ABNT NBR 5444:1989.

INTERRUPTORES
• Interruptor paralelo ou three-way: permite o acionamento de lâmpadas a
partir de dois pontos distintos, sendo necessária nesse caso a utilização de
dois interruptores. De forma similar aos interruptores simples, é possível
comandar o acionamento de uma ou mais lâmpadas a partir de uma
mesma tecla do interruptor paralelo. Utilizando-se uma, duas ou três
teclas, é possível acionar respectivamente uma lâmpada ou um conjunto
de lâmpadas; duas lâmpadas ou dois conjuntos de lâmpadas e três
lâmpadas ou três conjuntos de lâmpadas, a partir de dois pontos
diferentes. Na sequência, veremos esse interruptor e sua simbologia,
conforme norma ABNT NBR 5444:1989.

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INTERRUPTORES
• Interruptores intermediário ou four-way: quando é necessário comandar
o acionamento de uma lâmpada ou conjunto de lâmpadas através de três
ou mais pontos diferentes utiliza-se os interruptores intermediários ou
four-way (quatro vias ou caminhos). Esses interruptores possuem quatro
terminais para as ligações e devem ser instalados sempre entre dois
interruptores paralelos. Na sequência, veremos esse interruptor e sua
simbologia conforme norma ABNT NBR 5444:1989.

INTERRUPTORES
• Interruptores intermediário ou four-way: quando é necessário comandar
o acionamento de uma lâmpada ou conjunto de lâmpadas através de três
ou mais pontos diferentes utiliza-se os interruptores intermediários ou
four-way (quatro vias ou caminhos). Esses interruptores possuem quatro
terminais para as ligações e devem ser instalados sempre entre dois
interruptores paralelos. Na sequência, veremos esse interruptor e sua
simbologia conforme norma ABNT NBR 5444:1989.

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MINUTERIA
• A minuteria é um tipo de interruptor que controla o tempo que a
iluminação interligada a ele permanece acesa. Ou seja, é um dispositivo
que possibilita que a iluminação seja acionada quando desejado, através
de botões pulsadores, desligando-se automaticamente após um tempo
pré-definido.
• É comumente utilizada em ambientes onde não se faz necessário que a
iluminação permaneça acesa de forma contínua, por exemplo, em
corredores, escadarias e salões. Seu uso proporciona a economia de
energia pois a iluminação permanece acessa durante o tempo necessário
para a sua utilização. Na sequência, veremos a minuteria e botão de
acionamento e suas simbologias conforme norma ABNT NBR 5444:1989.

MINUTERIA
• A minuteria é um tipo de interruptor que controla o tempo que a
iluminação interligada a ele permanece acesa. Ou seja, é um dispositivo
que possibilita que a iluminação seja acionada quando desejado, através
de botões pulsadores, desligando-se automaticamente após um tempo
pré-definido.
• É comumente utilizada em ambientes onde não se faz necessário que a
iluminação permaneça acesa de forma contínua, por exemplo, em
corredores, escadarias e salões. Seu uso proporciona a economia de
energia pois a iluminação permanece acessa durante o tempo necessário
para a sua utilização. Na sequência, veremos a minuteria e botão de
acionamento e suas simbologias conforme norma ABNT NBR 5444:1989.

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SENSOR DE PRESENÇA
• O sensor de presença é um interruptor que aciona a iluminação ao
detectar algum movimento e a apaga após um tempo preestabelecido,
que geralmente varia de 10 segundos a 30 minutos. Diferentemente da
minuteria, o sensor de presença não necessita de botões para
acionamento prévio. Nesse caso, o acionamento é feito mediante a
detecção de movimento dentro do seu campo de detecção, que deve ser
previamente definido.
• Na sequência, veremos o sensor de presença e sua simbologia usual, pois
não existe uma simbologia normalizada para esse elemento.

SENSOR DE PRESENÇA
• O sensor de presença é um interruptor que aciona a iluminação ao
detectar algum movimento e a apaga após um tempo preestabelecido,
que geralmente varia de 10 segundos a 30 minutos. Diferentemente da
minuteria, o sensor de presença não necessita de botões para
acionamento prévio. Nesse caso, o acionamento é feito mediante a
detecção de movimento dentro do seu campo de detecção, que deve ser
previamente definido.
• Na sequência, veremos o sensor de presença e sua simbologia usual, pois
não existe uma simbologia normalizada para esse elemento.

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FOTOCÉLULA
• Para o acionamento da iluminação em áreas externas são comumente
utilizados sensores fotossensíveis, que são dispositivos que atuam em
função da luz ambiente. Esse acionamento é feito automaticamente ao
anoitecer e o desligamento ao amanhecer.
• Esse dispositivo é utilizado pelas concessionárias de energia elétrica,
empresas, e indústrias para o acionamento da iluminação externa em
praças, lugares públicos e outros.
• Na sequência, veremos a fotocélula e sua simbologia usual, pois não existe
uma simbologia normalizada para esse elemento.

FOTOCÉLULA
• Para o acionamento da iluminação em áreas externas são comumente
utilizados sensores fotossensíveis, que são dispositivos que atuam em
função da luz ambiente. Esse acionamento é feito automaticamente ao
anoitecer e o desligamento ao amanhecer.
• Esse dispositivo é utilizado pelas concessionárias de energia elétrica,
empresas, e indústrias para o acionamento da iluminação externa em
praças, lugares públicos e outros.
• Na sequência, veremos a fotocélula e sua simbologia usual, pois não existe
uma simbologia normalizada para esse elemento.

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DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO DOS CIRCUITOS


• Dispositivos de proteção são os dispositivos responsáveis pela proteção
das instalações elétricas contra acidentes provenientes de falhas nos
circuitos, interrompendo-os assim que a falha for detectada. Os principais
dispositivos de proteção do circuito são:
a) Disjuntor termomagnético;
b) Dispositivo diferencial residual (DR);
c) Dispositivo de proteção contra surtos (DPS).

DISJUNTOR TERMOMAGMÉTICO
• É um dispositivo de comando e proteção contra curtos-circuitos e
sobrecargas. Ele possibilita a passagem da corrente elétrica em situação
normal e provoca a interrupção automática em condições anormais de
funcionamento, quando ocorrer por exemplo um curto-circuito ou uma
sobretensão. Nesse caso, o dispositivo desarma, desligando o circuito, que
deve ser religado após a verificação e solução do problema que ocasionou
o desarme do dispositivo.
• Ele também pode ser desligado manualmente, quando necessário
interromper um circuito para realizar sua manutenção, por exemplo. Ele
possui maior vantagem se comparado aos fusíveis, pois não é necessária a
substituição de nenhum elemento após um curto-circuito, sendo
necessária apenas a sua religação, o que torna a sua utilização mais
eficiente.

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DISJUNTOR TERMOMAGMÉTICO
• É um dispositivo de comando e proteção contra curtos-circuitos e
sobrecargas. Ele possibilita a passagem da corrente elétrica em situação
normal e provoca a interrupção automática em condições anormais de
funcionamento, quando ocorrer por exemplo um curto-circuito ou uma
sobretensão. Nesse caso, o dispositivo desarma, desligando o circuito, que
deve ser religado após a verificação e solução do problema que ocasionou
o desarme do dispositivo.
• Ele também pode ser desligado manualmente, quando necessário
interromper um circuito para realizar sua manutenção, por exemplo. Ele
possui maior vantagem se comparado aos fusíveis, pois não é necessária a
substituição de nenhum elemento após um curto-circuito, sendo
necessária apenas a sua religação, o que torna a sua utilização mais
eficiente.

DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL - DR


• É um dispositivo que objetiva garantir a qualidade da instalação,
assegurando a proteção dos condutores do circuito contra sobrecargas e
curtos-circuitos, assim como a proteção das pessoas e animais domésticos
contra os efeitos dos choques elétricos por contato direto (se entrar em
contato com partes energizadas) ou indireto (por fuga de corrente no
circuito). Sua atuação deve ser tal que garanta o seccionamento de todos
os condutores vivos do circuito no qual faz a proteção.
• O princípio de funcionamento desse dispositivo é baseado na diferença de
corrente de entrada e saída do circuito. Enquanto o circuito estiver
eletricamente normal, as correntes que entram e saem do dispositivo
serão iguais (mas de sentidos opostos) e sua soma será nula.
• Se houver uma falha em algum equipamento ou uma “fuga” de corrente, a
soma das correntes que entram e saem do dispositivo serão diferentes e
sua soma não será mais nula.
• Esse desequilíbrio na soma das correntes será identificado pelo dispositivo
que atuará provocando o desligamento do circuito.

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DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL - DR

• Disjuntor diferencial residual (DDR): é o dispositivo que objetiva a


proteção contra sobrecargas, curto-circuito, fugas de corrente, choque
elétrico. Esse dispositivo possui um disjuntor termomagnético acoplado ao
diferencial residual, conjugando as funções do disjuntor termomagnético
às do diferencial residual, protegendo os condutores contra sobrecarga e
curto-circuito (função do primeiro) e protegendo as pessoas contra
choques elétricos (função do segundo). Existem no mercado dois tipos de
DDR, o bipolar e o tetrapolar (observe na figura a seguir), sendo o
primeiro usado em instalações monofásicas ou bifásicas e o último em
instalações bifásicas ou trifásicas.

DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL - DR

• Disjuntor diferencial residual (DDR): é o dispositivo que objetiva a


proteção contra sobrecargas, curto-circuito, fugas de corrente, choque
elétrico. Esse dispositivo possui um disjuntor termomagnético acoplado ao
diferencial residual, conjugando as funções do disjuntor termomagnético
às do diferencial residual, protegendo os condutores contra sobrecarga e
curto-circuito (função do primeiro) e protegendo as pessoas contra
choques elétricos (função do segundo).

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DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL - DR

• Disjuntor diferencial residual (DDR): é o dispositivo que objetiva a


proteção contra sobrecargas, curto-circuito, fugas de corrente, choque
elétrico. Esse dispositivo possui um disjuntor termomagnético acoplado ao
diferencial residual, conjugando as funções do disjuntor termomagnético
às do diferencial residual, protegendo os condutores contra sobrecarga e
curto-circuito (função do primeiro) e protegendo as pessoas contra
choques elétricos (função do segundo).

DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL - DR

• Interruptor diferencial residual (IDR): é o dispositivo que liga e desliga


manualmente o circuito e que objetiva a proteção contra a fuga de
corrente e choque elétrico. Esse dispositivo não possui disjuntores
acoplados e por isso não protege contra sobrecorrentes. Nesse caso, é
necessário utilizar disjuntores para completar a proteção.

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DISPOSITIVO DIFERENCIAL RESIDUAL - DR

• Interruptor diferencial residual (IDR): é o dispositivo que liga e desliga


manualmente o circuito e que objetiva a proteção contra a fuga de
corrente e choque elétrico. Esse dispositivo não possui disjuntores
acoplados e por isso não protege contra sobrecorrentes. Nesse caso, é
necessário utilizar disjuntores para completar a proteção.

DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS - DPS

• O DPS é o dispositivo que objetiva proteger as instalações elétricas e seus


componentes contra as sobretensões transitórias ou surtos de tensão
provenientes da queda de raios na edificação, instalação ou próxima ao
local. Ou ainda decorrente de sobretensões provocadas por ligamentos ou
desligamentos que acontecem nas redes de distribuição. Esses surtos
podem danificar ou queimar equipamentos eletroeletrônicos e
eletrodomésticos presentes na instalação.
• O DPS deve ser instalado no ponto de entrada da linha elétrica na
edificação ou no quadro de distribuição principal, devendo ser instalado
um DPS por fase. Sua ligação é feita entre o condutor fase e o condutor de
proteção.

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DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS - DPS

• O DPS é o dispositivo que objetiva proteger as instalações elétricas e seus


componentes contra as sobretensões transitórias ou surtos de tensão
provenientes da queda de raios na edificação, instalação ou próxima ao
local. Ou ainda decorrente de sobretensões provocadas por ligamentos ou
desligamentos que acontecem nas redes de distribuição. Esses surtos
podem danificar ou queimar equipamentos eletroeletrônicos e
eletrodomésticos presentes na instalação.
• O DPS deve ser instalado no ponto de entrada da linha elétrica na
edificação ou no quadro de distribuição principal, devendo ser instalado
um DPS por fase. Sua ligação é feita entre o condutor fase e o condutor de
proteção.

MATERIAIS UTILIZADOS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS


• Além dos dispositivos de comando e proteção, existe uma série de
dispositivos que juntamente com eles compõem as instalações elétricas.
São eles os eletrodutos, as caixas de passagem, os quadros de distribuição,
quadro de medição e os condutores.

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ELETRODUTOS
• Os eletrodutos são utilizados para conter, distribuir e proteger os
condutores elétricos contra ações externas como choques mecânicos,
ações químicas, térmicas entre outros. Eles são dimensionados em função
da quantidade de condutores que irá comportar.
• Os tipos de eletrodutos mais comuns são os de PVC e os metálicos,
podendo ser rígidos ou flexíveis.
• Os eletrodutos de PVC são comumente utilizados em instalações
residenciais e comerciais, podendo ser embutidos em paredes (tipo
flexível) ou no piso e laje (tipo rígido); já os metálicos têm seu uso mais
comum em indústrias, shoppings, supermercados, entre outros, sendo
utilizados em instalações aparentes e em ambientes onde os eletrodutos
de PVC não são indicados. Em ambos os tipos, o dimensionamento e
escolha do tipo de eletroduto deve levar em conta o tipo de instalação, as
condições do ambiente onde será instalado, assim como a quantidade de
condutores a serem transportados por ele.

ELETRODUTOS
• Os eletrodutos são utilizados para conter, distribuir e proteger os
condutores elétricos contra ações externas como choques mecânicos,
ações químicas, térmicas entre outros. Eles são dimensionados em função
da quantidade de condutores que irá comportar.
• Os tipos de eletrodutos mais comuns são os de PVC e os metálicos,
podendo ser rígidos ou flexíveis.

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CAIXAS E QUADROS
• Esses elementos são utilizados em pontos da instalação onde há entradas,
saídas, derivações, emendas de condutores ou em pontos onde serão
instalados aparelhos ou dispositivos elétricos. Elas podem ser em chapas
de aço, esmaltadas, galvanizadas ou plásticas. Além de serem
diferenciadas quanto ao tipo de material, se diferenciam também como
relação ao tipo de instalação, podendo ser de sobrepor, embutida em
parede, teto ou ainda embutida no piso.
• As caixas de luz são as caixas mais utilizadas em uma instalação elétrica.
Elas são embutidas nas paredes para a instalação de interruptores,
tomadas ou para servir como passagem, podendo ser instaladas no teto,
servindo para a instalação da iluminação. O quadro de distribuição é
considerado o centro de uma instalação elétrica, pois ele recebe os
condutores que vêm do medidor. Nele se encontram os dispositivos de
proteção e dele derivam os circuitos terminais.

CAIXAS E QUADROS
• Esses elementos são utilizados em pontos da instalação onde há entradas,
saídas, derivações, emendas de condutores ou em pontos onde serão
instalados aparelhos ou dispositivos elétricos. Elas podem ser em chapas
de aço, esmaltadas, galvanizadas ou plásticas. Além de serem
diferenciadas quanto ao tipo de material, se diferenciam também como
relação ao tipo de instalação, podendo ser de sobrepor, embutida em
parede, teto ou ainda embutida no piso.

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CAIXAS E QUADROS
• Esses elementos são utilizados em pontos da instalação onde há entradas,
saídas, derivações, emendas de condutores ou em pontos onde serão
instalados aparelhos ou dispositivos elétricos. Elas podem ser em chapas
de aço, esmaltadas, galvanizadas ou plásticas. Além de serem
diferenciadas quanto ao tipo de material, se diferenciam também como
relação ao tipo de instalação, podendo ser de sobrepor, embutida em
parede, teto ou ainda embutida no piso.

CONDUTORES
• Esse termo é utilizado para nomear o produto destinado a transportar
energia elétrica ou para transmitir sinais elétricos. Os materiais mais
utilizados em sua fabricação são o cobre e o alumínio, sendo o cobre o
mais utilizado em instalações de baixa tensão, sobretudo nos condutores
com isolação; já o alumínio é comumente utilizado nos condutores nus
das linhas de transmissão e distribuição de energia elétrica.
• Os tipos mais comuns de condutores elétricos são os fios e os cabos
elétricos:
a) Fios: denomina-se fio o condutor sólido, maciço, provido de isolação e
destinado à condução de energia elétrica. Ele pode ser usado
diretamente como condutor ou ser usado na fabricação de cabos;
b) Cabos elétricos: consistem em um conjunto de fios encordoados,
isolados ou não entre si, que são reunidos para formar um condutor
elétrico.

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CONDUTORES
• Esse termo é utilizado para nomear o produto destinado a transportar
energia elétrica ou para transmitir sinais elétricos. Os materiais mais
utilizados em sua fabricação são o cobre e o alumínio, sendo o cobre o
mais utilizado em instalações de baixa tensão, sobretudo nos condutores
com isolação; já o alumínio é comumente utilizado nos condutores nus
das linhas de transmissão e distribuição de energia elétrica.
• Os tipos mais comuns de condutores elétricos são os fios e os cabos
elétricos:
a) Fios: denomina-se fio o condutor sólido, maciço, provido de isolação e
destinado à condução de energia elétrica. Ele pode ser usado
diretamente como condutor ou ser usado na fabricação de cabos;
b) Cabos elétricos: consistem em um conjunto de fios encordoados,
isolados ou não entre si, que são reunidos para formar um condutor
elétrico.

CONDUTORES
• A fim de facilitar a instalação e manutenção das instalações, a norma
ABNT NBR 5410: 2008 define as cores dos condutores neutro, proteção e
fase:
a) Neutro: os condutores devem ser da cor azul claro;
b) Proteção: os condutores devem ser da cor verde ou verde e amarelo;
c) Fase: não possuem uma cor definida, devendo essa ser diferente das já
definidas para os condutores neutro e proteção.

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CONDUTORES
• A fim de facilitar a instalação e manutenção das instalações, a norma
ABNT NBR 5410: 2008 define as cores dos condutores neutro, proteção e
fase:
a) Neutro: os condutores devem ser da cor azul claro;
b) Proteção: os condutores devem ser da cor verde ou verde e amarelo;
c) Fase: não possuem uma cor definida, devendo essa ser diferente das já
definidas para os condutores neutro e proteção.

TOMADAS
• São os dispositivos que possibilitam a conexão dos equipamentos
elétricos. Elas podem ser monofásicas, bifásicas ou trifásicas, possuindo
uma, duas ou três fases respectivamente, a depender do tipo de
instalação que será utilizada. As tomadas para uso residencial são
padronizadas pela ABNT NBR 14136:2013 e apresentam três contatos
denominado de 2P + T, que equivale a dois pinos e o terra.

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TOMADAS
• São os dispositivos que possibilitam a conexão dos equipamentos
elétricos. Elas podem ser monofásicas, bifásicas ou trifásicas, possuindo
uma, duas ou três fases respectivamente, a depender do tipo de
instalação que será utilizada. As tomadas para uso residencial são
padronizadas pela ABNT NBR 14136:2013 e apresentam três contatos
denominado de 2P + T, que equivale a dois pinos e o terra.

SIMBOLOGIA
• Sabemos que as etapas de elaboração e desenvolvimento das instalações
elétricas envolvem um grande número de profissionais, sejam eles
arquitetos, engenheiros, técnicos, mestres de obra, eletricistas, entre
outros. Dessa forma, é necessária a existência de uma linguagem técnica
de comunicação que seja comum a todos eles, isso é feito com o uso de
simbologias gráficas normalizadas, que são utilizadas nos projetos.
• As simbologias comumente adotadas nos projetos elétricos ainda seguem
a norma ABNT NBR 5444:1989.

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SIMBOLOGIA
• Sabemos que as etapas de elaboração e desenvolvimento das instalações
elétricas envolvem um grande número de profissionais, sejam eles
arquitetos, engenheiros, técnicos, mestres de obra, eletricistas, entre
outros. Dessa forma, é necessária a existência de uma linguagem técnica
de comunicação que seja comum a todos eles, isso é feito com o uso de
simbologias gráficas normalizadas, que são utilizadas nos projetos.
• As simbologias comumente adotadas nos projetos elétricos ainda seguem
a norma ABNT NBR 5444:1989.

SIMBOLOGIA
• Sabemos que as etapas de elaboração e desenvolvimento das instalações
elétricas envolvem um grande número de profissionais, sejam eles
arquitetos, engenheiros, técnicos, mestres de obra, eletricistas, entre
outros. Dessa forma, é necessária a existência de uma linguagem técnica
de comunicação que seja comum a todos eles, isso é feito com o uso de
simbologias gráficas normalizadas, que são utilizadas nos projetos.
• As simbologias comumente adotadas nos projetos elétricos ainda seguem
a norma ABNT NBR 5444:1989.

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SIMBOLOGIA
• Sabemos que as etapas de elaboração e desenvolvimento das instalações
elétricas envolvem um grande número de profissionais, sejam eles
arquitetos, engenheiros, técnicos, mestres de obra, eletricistas, entre
outros. Dessa forma, é necessária a existência de uma linguagem técnica
de comunicação que seja comum a todos eles, isso é feito com o uso de
simbologias gráficas normalizadas, que são utilizadas nos projetos.
• As simbologias comumente adotadas nos projetos elétricos ainda seguem
a norma ABNT NBR 5444:1989.

SIMBOLOGIA
• Sabemos que as etapas de elaboração e desenvolvimento das instalações
elétricas envolvem um grande número de profissionais, sejam eles
arquitetos, engenheiros, técnicos, mestres de obra, eletricistas, entre
outros. Dessa forma, é necessária a existência de uma linguagem técnica
de comunicação que seja comum a todos eles, isso é feito com o uso de
simbologias gráficas normalizadas, que são utilizadas nos projetos.
• As simbologias comumente adotadas nos projetos elétricos ainda seguem
a norma ABNT NBR 5444:1989.

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SIMBOLOGIA
• Sabemos que as etapas de elaboração e desenvolvimento das instalações
elétricas envolvem um grande número de profissionais, sejam eles
arquitetos, engenheiros, técnicos, mestres de obra, eletricistas, entre
outros. Dessa forma, é necessária a existência de uma linguagem técnica
de comunicação que seja comum a todos eles, isso é feito com o uso de
simbologias gráficas normalizadas, que são utilizadas nos projetos.
• As simbologias comumente adotadas nos projetos elétricos ainda seguem
a norma ABNT NBR 5444:1989.

PLANTA BAIXA

• Como é sabido para executar qualquer instalação elétrica deve ser elaborado um
projeto elétrico que, por sua vez, é feito com base nas informações contidas no
projeto arquitetônico e nas exigências do cliente. O projeto arquitetônico é o meio
escrito através do qual uma obra de arquitetura é executada. Ele é composto por
várias plantas que objetivam especificar e detalhar todos os elementos da futura
edificação, servindo como base para os demais projetos. Temos como exemplo os
projetos de instalações elétricas, hidrossanitárias, de incêndio e pânico, entre
outros.
• Dos desenhos que contemplam um projeto arquitetônico, a planta baixa é o
desenho principal para o dimensionamento das instalações elétricas. Ela é a
representação da edificação gerada através de um corte horizontal imaginário a
uma altura de 1,20 a 1,50 metros com relação ao piso, de forma que fique clara a
visualização dos seus ambientes internos. Nela estão detalhados os ambientes
internos, os elementos construtivos (portas, paredes, janelas, aparelhos sanitários)
e podem constar também a disposição dos mobiliários, além das cotas, nomes,
áreas entre outros elementos.

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02/05/2019

PLANTA BAIXA

• Como é sabido para executar qualquer instalação elétrica deve ser elaborado um
projeto elétrico que, por sua vez, é feito com base nas informações contidas no
projeto arquitetônico e nas exigências do cliente. O projeto arquitetônico é o meio
escrito através do qual uma obra de arquitetura é executada. Ele é composto por
várias plantas que objetivam especificar e detalhar todos os elementos da futura
edificação, servindo como base para os demais projetos. Temos como exemplo os
projetos de instalações elétricas, hidrossanitárias, de incêndio e pânico, entre
outros.
• Dos desenhos que contemplam um projeto arquitetônico, a planta baixa é o
desenho principal para o dimensionamento das instalações elétricas. Ela é a
representação da edificação gerada através de um corte horizontal imaginário a
uma altura de 1,20 a 1,50 metros com relação ao piso, de forma que fique clara a
visualização dos seus ambientes internos. Nela estão detalhados os ambientes
internos, os elementos construtivos (portas, paredes, janelas, aparelhos sanitários)
e podem constar também a disposição dos mobiliários, além das cotas, nomes,
áreas entre outros elementos.

PASSOS PARA PROJETO


DE INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS PREDIAIS

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02/05/2019

1° PASSO - PONTO DE CONSUMO

• O primeiro passo no dimensionamento das instalações elétricas é definir as cargas


que serão instaladas, para isso é feito o levantamento de cargas, onde o projetista
deverá levantar as quantidades e as potências mínimas de todos os elementos e
equipamentos que serão instalados. Esse levantamento deve ser feito tendo como
base a planta baixa ou a planta de pontos elétricos (planta elaborada pelo
arquiteto onde consta a locação exata dos pontos de iluminação, interruptores,
tomadas, etc.), devendo o cliente ser consultado também, a fim de que suas
necessidades referentes à utilização dos espaços sejam atendidas.
• No caso de habitações residenciais, a ABNT NBR 5410:2008 estabelece o
quantitativo mínimo de pontos e as potências mínimas a serem adotadas no
levantamento das cargas de tomadas e iluminação

Levantamento de cargas de Iluminação

• A quantidade mínima dos pontos de iluminação é definida em função da área


dos ambientes. No caso de habitações, deve-se:
a) Prever pelo menos um ponto de luz no teto em cada cômodo ou dependência,
comandado por interruptor de parede;
b) Os pontos de luz de parede (arandelas) no banheiro devem estar afastados, no
mínimo, 60 cm do box.
• A potência mínima dos pontos de iluminação obedece às seguintes condições:
a) Para cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6,0 m² deve ser
prevista uma carga mínima de 100 VA;
b) Para cômodos ou dependências com área superior a 6,0 m² deve ser prevista uma
carga mínima de 100 VA para os primeiros 6,0 m², acrescidos 60 VA para cada 4 m²
inteiros de aumento.
A norma não estabelece critérios para a iluminação externa em residências, cabendo
ao projetista defini-la juntamente com o cliente.

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02/05/2019

2º PASSO - LEVANTAMENTO DE CARGAS DE TOMADAS

• A quantidade de pontos de tomadas é definida em função do ambiente e


dos equipamentos elétricos que serão utilizados nele. Elas são divididas
em dois tipos:
a) Tomadas de uso geral (TUG);
b) Tomadas de uso especifico (TUE).

• A diferença entre elas é que a TUG se destina à ligação de equipamentos


de uso comum, por exemplo, tomadas para ligar um computador, um
celular, um rádio, entre outras e a TUE se destina somente a utilização de
um aparelho específico, por exemplo, chuveiro elétrico ou torneira
elétrica.

2º PASSO - LEVANTAMENTO DE CARGAS DE TOMADAS

• Na sequência, veremos alguns dos critérios mínimos para previsão dos


pontos de TUG.
a) Banheiros: pelo menos, um ponto de tomada próximo ao lavatório,
devendo essa estar distante do box no mínimo 60 cm;
b) Cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviços, lavanderias ou
similares: pelo menos um ponto de tomada para cada 3,5 m ou fração de
perímetro, devendo ser previstos dois pontos acima da bancada da pia
(no mesmo ponto ou pontos distintos);
c) Varandas: pelo menos um ponto de tomada;
d) Salas e dormitórios: pelo menos um ponto de tomada para cada 5 m ou
fração de perímetro;

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02/05/2019

2º PASSO - LEVANTAMENTO DE CARGAS DE TOMADAS

e) Demais cômodos (no mínimo):


– Um ponto se a área for inferior a 2,25 m²;
– Um ponto se a área for superior a 2,25 m² e igual ou inferior a 6 m²;
– Um ponto para cada 5 m ou fração de perímetro se a área for superior a 6 m², que
devem ser uniformemente espaçados.
• A potência mínima dos pontos de tomadas de uso geral (TUG) segue os seguintes
critérios:
– Para banheiros, cozinhas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e similares, deve
se atribuir no mínimo 600 VA por ponto de tomada, até três tomadas, e 100 VA para
cada um dos excedentes;
– Para os demais cômodos ou dependências, deve-se atribuir no mínimo 100 VA por
ponto de tomada.
• No caso de tomadas de uso específico (TUE), a quantidade de pontos é definida
em função do número de aparelhos que serão utilizados, por exemplo, chuveiros
elétricos, torneira elétrica, máquina de lavar roupa. A potência desses pontos é a
própria potência do equipamento que será alimentado

3º PASSO - POSICIONAMENTO DOS PONTOS NA PLANTA

• Já sabemos como calcular as quantidades mínimas de pontos de iluminação e


tomadas, veremos na sequência algumas regras básicas para o posicionamento
dos pontos de iluminação, tomadas e interruptores em planta.
a) Ao locar os pontos na planta, deve-se observar o projeto arquitetônico e verificar a
compatibilidade deste com os projetos estruturais, de instalações hidrossanitárias,
entre outros, a fim de evitar interferências com os elementos estruturais ou outras
instalações;
b) Os pontos de iluminação quando no teto devem ser centralizados ou posicionados
de forma uniforme nos ambientes. Quando na parede, deve ser indicada a altura
de instalação diretamente na planta ou na legenda;
c) Os interruptores devem ser posicionados em locais de fácil acionamento, nunca
atrás de portas ou dentro de mobiliários;
d) A escolha do tipo de interruptor a ser utilizado segue os critérios já vistos
anteriormente, dependendo de quantos pontos de acionamento e quantas
lâmpadas ou grupos de lâmpadas devem ser acionados;

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02/05/2019

3º PASSO - POSICIONAMENTO DOS PONTOS NA PLANTA

e) As tomadas devem ser distribuídas de forma uniforme no ambiente, posicionando-as


próximas a equipamentos que serão ligados ou a mobiliários que o comportarão;
f) Em áreas molhadas como banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de
serviço, etc. as tomadas devem ser preferencialmente médias; nos demais casos, a
escolha da altura das tomadas é feita em função dos componentes que elas
alimentarão;
g) O quadro de distribuição deve ser posicionado em local de fácil e rápido acesso e
deve estar próximo ao ponto de maior carga (quando possível). Isso reduz o consumo
com os condutores de alimentação (os mais caros).

SALA DE ESTAR/JANTAR

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DORMITORIO 1

DORMITORIO 2

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COZINHA

AREA DE SERVIÇO

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SANITARIO

4º PASSO - DIVISÃO DOS CIRCUITOS

• Depois de definidos os pontos e calculadas as cargas de cada


ponto, deve ser feita a divisão dos circuitos. Essa divisão possui
três objetivos:
a) Facilitar a inspeção e manutenção dos circuitos;
b) Reduzir as consequências de uma falta. Nesse caso, será interrompido
apenas o circuito atingido pela falta, deixando apenas ele sem energia;
c) Evitar os perigos resultantes da falha de um circuito.

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4º PASSO - DIVISÃO DOS CIRCUITOS

• A ABNT NBR 5410:2008 diz que uma instalação poder ser dividida em tantos
circuitos quantos forem necessários, desde que eles sejam corretamente
dimensionados. Ela ainda estabelece que:
a) Os circuitos de iluminação sejam separados dos circuitos de tomadas;
b) Prevê circuitos independentes (individuais) para os equipamentos cuja
corrente nominal seja superior a 10 A;
c) Prevê circuitos exclusivos para cada tomada de uso específico (TUE), por
exemplo, os circuitos que se destinam a alimentar chuveiros elétricos, ar-
condicionado, entre outros;
d) Recomenda-se ainda a previsão de circuitos individuais para os pontos de
tomadas de cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias
e locais análogos.

4º PASSO - DIVISÃO DOS CIRCUITOS

• Além desses critérios, pode se levar em consideração as dificuldades


relacionadas à execução das instalações, a fim de que os circuitos não
fiquem muito carregados, o que demandariam condutores com um
diâmetro maior ou ainda eletrodutos de maior seção. Uma recomendação
para evitar tal situação é limitar a corrente dos circuitos de iluminação e
TUG’s a 10 A, ou seja, a potência fica limitada a 1.200 VA para instalações
com tensão de 127 V ou 2.200 VA para instalações com tensão de 220 V.

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4º PASSO - DIVISÃO DOS CIRCUITOS

• Além desses critérios, pode se levar em consideração as dificuldades


relacionadas à execução das instalações, a fim de que os circuitos não
fiquem muito carregados, o que demandariam condutores com um
diâmetro maior ou ainda eletrodutos de maior seção. Uma recomendação
para evitar tal situação é limitar a corrente dos circuitos de iluminação e
TUG’s a 10 A, ou seja, a potência fica limitada a 1.200 VA para instalações
com tensão de 127 V ou 2.200 VA para instalações com tensão de 220 V.

4º PASSO - DIVISÃO DOS CIRCUITOS

• Além desses critérios, pode se levar em consideração as dificuldades


relacionadas à execução das instalações, a fim de que os circuitos não
fiquem muito carregados, o que demandariam condutores com um
diâmetro maior ou ainda eletrodutos de maior seção. Uma recomendação
para evitar tal situação é limitar a corrente dos circuitos de iluminação e
TUG’s a 10 A, ou seja, a potência fica limitada a 1.200 VA para instalações
com tensão de 127 V ou 2.200 VA para instalações com tensão de 220 V.

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5º PASSO - TRAÇADO DA TUBULAÇÃO

• Já conhecemos a quantidade de circuitos elétricos da instalação assim como


já definimos a posição dos pontos de tomadas, interruptores e iluminação. O
próximo passo é efetuar o traçado dos condutos. Esse traçado deve ser
pensado detalhadamente prevendo o futuro caminho dos condutores dos
circuitos, para isso atente-se às seguintes orientações:
a) Locar o quadro de distribuição: ele deve estar em local de fácil acesso
e próximo ao quadro do medidor;

5º PASSO - TRAÇADO DA TUBULAÇÃO

• Já conhecemos a quantidade de circuitos elétricos da instalação assim como


já definimos a posição dos pontos de tomadas, interruptores e iluminação. O
próximo passo é efetuar o traçado dos condutos. Esse traçado deve ser
pensado detalhadamente prevendo o futuro caminho dos condutores dos
circuitos, para isso atente-se às seguintes orientações:
a) Locar o quadro de distribuição: ele deve estar em local de fácil acesso
e próximo ao quadro do medidor;

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5º PASSO - TRAÇADO DA TUBULAÇÃO

b) Iniciar o traçado do eletroduto partindo do QD (quadro de distribuição) em


direção ao ponto de luz no teto da sala e desse para os interruptores e
pontos de tomadas desse ambiente. Interligue os pontos pelos caminhos
mais curtos, evitando o cruzamento de tubulações.

5º PASSO - TRAÇADO DA TUBULAÇÃO

c) Do ponto de luz do teto da sala sai um eletroduto que segue para o ponto
de luz da cozinha, desse seguem os eletrodutos para os interruptores e
pontos de tomada e também para o ponto de luz da área de serviço.

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5º PASSO - TRAÇADO DA TUBULAÇÃO

d) Para os demais ambientes da residência utilizaremos a mesma ideia dos


pontos anteriores, parte-se do QD outro eletroduto que se encarrega de
interligar os pontos de interruptores, tomadas.

• Deve-se diferenciar por meio de simbologias gráficas, se a tubulação é


embutida em laje, parede ou piso. Depois que os eletrodutos forem
dimensionados, deve ser indicado na planta diâmetro das tubulações.
• Geralmente, eletrodutos de 25 mm não são indicados no traçado, mas
devem constar em nota ou ser indicados na legenda.

5º PASSO - TRAÇADO DA TUBULAÇÃO

d) Para os demais ambientes da residência utilizaremos a mesma ideia dos


pontos anteriores, parte-se do QD outro eletroduto que se encarrega de
interligar os pontos de interruptores, tomadas.

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6º PASSO - REPRESENTAÇÃO DA FIAÇÃO

• Depois de identificado os circuitos e feito o traçado dos eletrodutos é a hora


de representar na planta toda a fiação dos circuitos, ela objetiva:
a) Identificar os condutores que passam em cada trecho da instalação, que é
feita com o uso das simbologias padronizadas para fase, neutro, terra e
retorno;
b) Identificar os circuitos aos quais cada condutor pertence;
c) Identificar as seções dos condutores. Geralmente, os condutores de 1,5
mm² e 2,5 mm² são seções mínimas de condutores a serem utilizados em
circuitos de iluminação e tomadas, respectivamente. Geralmente esses
condutores não são representados no desenho, devendo-se, no entanto,
constar em nota essa informação.

6º PASSO - REPRESENTAÇÃO DA FIAÇÃO

• Antes de representarmos os condutores de cada trecho da instalação, é


importante entendermos os esquemas de ligação de alguns elementos como
tomada, interruptores, minuteria, fotocélula e sensores, assim como a
representação de cada um desses elementos em planta,
a) Interruptor simples 1 tecla

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6º PASSO - REPRESENTAÇÃO DA FIAÇÃO

b) Interruptor simples 2 teclas

6º PASSO - REPRESENTAÇÃO DA FIAÇÃO

c) Interruptor simples 3 teclas

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6º PASSO - REPRESENTAÇÃO DA FIAÇÃO

d) Interruptor Paralelo

6º PASSO - REPRESENTAÇÃO DA FIAÇÃO

e) Interruptor Intermediário

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6º PASSO - REPRESENTAÇÃO DA FIAÇÃO

f) Tomada 2p+T

6º PASSO - REPRESENTAÇÃO DA FIAÇÃO

g) Minuteria

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6º PASSO - REPRESENTAÇÃO DA FIAÇÃO

g) Fotocélula

6º PASSO - REPRESENTAÇÃO DA FIAÇÃO

• Sabendo como as ligações elétricas e suas representações são feitas,


podemos representar graficamente os condutores em cada trecho dos
eletrodutos. Para isso, é necessário utilizar as simbologias próprias de cada
condutor (fase, neutro, proteção e retorno), devendo ser identificados
também os circuitos ao qual pertencem.
• Começaremos a representação dos condutores pela alimentação. Em nosso
projeto, partem do quadro de medição para o quadro de distribuição dois
condutores fase, um condutor neutro e um condutor de proteção

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6º PASSO - REPRESENTAÇÃO DA FIAÇÃO

• Sabendo como as ligações elétricas e suas representações são feitas,


podemos representar graficamente os condutores em cada trecho dos
eletrodutos. Para isso, é necessário utilizar as simbologias próprias de cada
condutor (fase, neutro, proteção e retorno), devendo ser identificados
também os circuitos ao qual pertencem.
• Começaremos a representação dos condutores pela alimentação. Em nosso
projeto, partem do quadro de medição para o quadro de distribuição dois
condutores fase, um condutor neutro e um condutor de proteção

ESQUEMA VERTICAL

• Os esquemas ou prumadas verticais de uma instalação elétrica, nada mais


são do que um desenho esquemático das instalações elétricas no plano
vertical. Esse esquema é comumente utilizado para representar as
interligações entre caixas de passagens, quadros de distribuição, quadros de
medição, assim como os elementos de ligação entre eles (eletrodutos,
eletrocalhas, etc.). Geralmente, estão presentes em edifício de múltiplos
pavimentos, onde é necessário fazer a distribuição da alimentação entre os
pavimentos e apartamentos. Geralmente, são instalados em áreas de uso
comum, de fácil acesso e circulação.

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ESQUEMA VERTICAL

• Os esquemas ou prumadas verticais de uma instalação elétrica, nada mais


são do que um desenho esquemático das instalações elétricas no plano
vertical. Esse esquema é comumente utilizado para representar as
interligações entre caixas de passagens, quadros de distribuição, quadros de
medição, assim como os elementos de ligação entre eles (eletrodutos,
eletrocalhas, etc.). Geralmente, estão presentes em edifício de múltiplos
pavimentos, onde é necessário fazer a distribuição da alimentação entre os
pavimentos e apartamentos. Geralmente, são instalados em áreas de uso
comum, de fácil acesso e circulação.

DETALHAMENTO

• Além da representação das instalações em planta baixa, o desenho de


instalações é composto também pelos detalhamentos. Eles objetivam
descriminar com maior clareza alguns elementos pertencentes à instalação e
que não podem ser vistos ou detalhados na planta baixa ou ainda nos
esquemas verticais.
• Os detalhamentos mais comuns em um projeto elétrico são os diagramas
unifilar e/ou multifilar do quadro de distribuição, detalhe em 3D das
instalações ou ainda detalhamentos específicos de elementos da instalação
como, por exemplo, detalhes do aterramento, detalhes da ligação das
tomadas, entre outros.

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02/05/2019

DIAGRAMAS UNIFILARES OU MULTIFILARES

• Os diagramas unifilares e multifilares é a representação esquemática dos


quadros de distribuição. Eles são elaborados com base no quadro de cargas
e detalham os disjuntores, circuitos e condutores que contém ou saem do
quadro. Em cada diagrama, é observada a seguinte informação:
a) Unifilar: o diagrama que representa os condutores em apenas uma linha,
onde são indicados por meio de símbolos os condutores presentes em cada
trecho;
b) Multifilar: cada condutor do circuito é representado por uma linha.
• O diagrama multifilar é o que mais se assemelha aos quadros de distribuição
com barramentos para as fases.

DIAGRAMAS UNIFILARES OU MULTIFILARES

• Os diagramas unifilares e multifilares é a representação esquemática dos


quadros de distribuição. Eles são elaborados com base no quadro de cargas
e detalham os disjuntores, circuitos e condutores que contém ou saem do
quadro. Em cada diagrama, é observada a seguinte informação:
a) Unifilar: o diagrama que representa os condutores em apenas uma linha,
onde são indicados por meio de símbolos os condutores presentes em cada
trecho;
b) Multifilar: cada condutor do circuito é representado por uma linha.
• O diagrama multifilar é o que mais se assemelha aos quadros de distribuição
com barramentos para as fases.

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DIAGRAMAS UNIFILARES OU MULTIFILARES

• Os diagramas unifilares e multifilares é a representação esquemática dos


quadros de distribuição. Eles são elaborados com base no quadro de cargas
e detalham os disjuntores, circuitos e condutores que contém ou saem do
quadro. Em cada diagrama, é observada a seguinte informação:
a) Unifilar: o diagrama que representa os condutores em apenas uma linha,
onde são indicados por meio de símbolos os condutores presentes em cada
trecho;
b) Multifilar: cada condutor do circuito é representado por uma linha.
• O diagrama multifilar é o que mais se assemelha aos quadros de distribuição
com barramentos para as fases.

INSTALAÇÃO
DE
PARA-RAIOS

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INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Antes de falarmos sobre a instalação de para-raios, é importante
lembramos qual o fenômeno que motiva tal proteção: os raios ou descargas
atmosféricas, que é uma descarga elétrica de curta duração e de
elevadíssima intensidade que pode atingir o solo causando danos às
estruturas, choques elétricos, incêndios, explosões, quedas de árvores,
quedas de edifícios, ferindo ou matando pessoas e animais, entre outros
efeitos.
• Por ser um fenômeno da natureza, não se pode controlar as suas ações,
porém, conhecendo a sua tendência natural de cair sobre o solo, é possível
criar meios para captar e estabelecer um percurso no qual seja possível
escorar as descargas elétricas de forma segura.
• Os sistemas mais utilizados para tal proteção são dois: o para raios de
Franklin e a gaiola de Faraday, cuja finalidade é escoar as cargas elétricas
para a terra através da atração das cargas pelas pontas de um elemento
captor, conduzindo-as para o solo onde irá se dissipar.

INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Para-raio tipo Franklin: é o para raio composto por uma haste captora em
forma de ponta. Essa haste é fixada no topo de um mastro, no qual são
interligados condutores de descida e esses são ligados a eletrodos de
aterramento, que são responsáveis por dissipar no solo qualquer carga pro-
veniente de uma descarga atmosférica;
• Para-raio tipo gaiola de Faraday: é o para raio composto por um conjunto de
captores que formam uma malha em formato quadricular em torno da
edificação, de forma que possibilite a proteção da área mais alta da mesma.
Nesse tipo de para-raio as descidas devem ser dispostas em cada vértice da
edificação sendo essas conectadas a uma malha de aterramento que deve
cobrir toda a edificação.

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02/05/2019

INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Para-raio tipo Franklin: é o para raio composto por uma haste captora em
forma de ponta. Essa haste é fixada no topo de um mastro, no qual são
interligados condutores de descida e esses são ligados a eletrodos de
aterramento, que são responsáveis por dissipar no solo qualquer carga pro-
veniente de uma descarga atmosférica;
• Para-raio tipo gaiola de Faraday: é o para raio composto por um conjunto de
captores que formam uma malha em formato quadricular em torno da
edificação, de forma que possibilite a proteção da área mais alta da mesma.
Nesse tipo de para-raio as descidas devem ser dispostas em cada vértice da
edificação sendo essas conectadas a uma malha de aterramento que deve
cobrir toda a edificação.

INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Os elementos que compõem um sistema de para-raios são:
a) Captor: é o elemento responsável por captar a descarga atmosférica, ele pode ser de
dois tipos:
o Captor não natural: é um elemento metálico geralmente em forma de haste condutora,
cabo horizontal, entre outros que são usados para captar e conduzir a carga proveniente de
uma descarga atmosférica;
o Captor natural: é o elemento condutor que pode ser naturalmente utilizado como captor
em uma estrutura, por exemplo, as estruturas metálicas de tanques ou tubos, coberturas
metálicas.
b) Mastro ou haste: elemento que sustenta o captor;
c) Isolador: é o elemento utilizado na fixação e isolação do mastro ou haste;
d) Condutor de descida: é o elemento condutor que interliga o captor ao eletrodo de
terra e é responsável por conduzir a corrente da descarga atmosférica para ser
dissipada na terra;
e) Eletrodo de terra: são os elementos metálicos responsáveis por dispersar a corrente
elétrica no solo.

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02/05/2019

INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Assim como nas instalações elétricas, as instalações de para-raios requerem a
elaboração de um projeto, que seguem as recomendações da norma da ABNT NBR
5419:2015, nesse caso são utilizadas as fachadas e planta de cobertura para
representar os componentes presentes nessa instalação. Nele é apresentado o tipo
de para raio utilizado, locação dos captores, traçado dos condutos de descida, além
dos detalhamentos das ligações dos elementos e do aterramento.

INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Assim como nas instalações elétricas, as instalações de para-raios requerem a
elaboração de um projeto, que seguem as recomendações da norma da ABNT NBR
5419:2015, nesse caso são utilizadas as fachadas e planta de cobertura para
representar os componentes presentes nessa instalação. Nele é apresentado o tipo
de para raio utilizado, locação dos captores, traçado dos condutos de descida, além
dos detalhamentos das ligações dos elementos e do aterramento.

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INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Além da representação em planta, os projetos de instalação de para-raios devem
apresentar detalhamentos pertinentes à sua execução.

INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Além da representação em planta, os projetos de instalação de para-raios devem
apresentar detalhamentos pertinentes à sua execução.

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02/05/2019

INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Além da representação em planta, os projetos de instalação de para-raios devem
apresentar detalhamentos pertinentes à sua execução.

INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Além da representação em planta, os projetos de instalação de para-raios devem
apresentar detalhamentos pertinentes à sua execução.

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INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Além da representação em planta, os projetos de instalação de para-raios devem
apresentar detalhamentos pertinentes à sua execução.

INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Além da representação em planta, os projetos de instalação de para-raios devem
apresentar detalhamentos pertinentes à sua execução.

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INSTALAÇÃO DE PARA-RAIOS
• Além da representação em planta, os projetos de instalação de para-raios devem
apresentar detalhamentos pertinentes à sua execução.

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