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RESUMO
INTRODUÇÃO
4 Os químicos da época afirmavam que para se obter um composto orgânico, era necessário a
utilização de um ser vivo e que o mesmo só poderia sintetizar a partir de uma força vital e que
somente os organismos vivos teriam, não ocorrendo em laboratório (SOLOMONS; FRYHLE, 2005).
5 Aquele que está ligado a carbonos com ligações simples.
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Franco; Costa e Vitório (2018) afirmam que a Química orgânica está presente
em tudo a nossa volta e ainda destaca que esses compostos podem ser benéficos e
maléficos a saúde da humanidade. E dentre esses compostos benéficos e maléficos
estão o álcool e as drogas. Em seu estudo bibliográfico, os autores apresentam os
produtos farmacológicos de duas maneiras: Os medicamentos utilizados pela
medicina para o tratamento de doenças de acordo com prescrições médicas; e as
drogas psicotrópicas, as quais afetam o sistema nervoso central causando
transtornos (FRANCO; COSTA; VITÓRIO, 2018).
Este presente artigo tem como objetivo tratar e mostrar, a partir de uma
revisão bibliográfica e tomando como referência principal o artigo sobre drogas dos
autores Franco, Costa e Vitorio (2018) publicado na revista “Educação pública” pela
CEDERJ, uma fundação da CECIERJ, do livro “Personalidade do viciado” de Cox W.
Miles, o livro de “Química” de Martha Reis, um livreto informativo sobre drogas
psicotrópicas, do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas. E
outros trabalhos que serão apresentados em decorrência do artigo, para abordar
como tema principal o uso e consumo de álcool e drogas lícitas e ilícitas por
adolescentes e como essas substâncias se comportam no organismo humano
afetando o rendimento do aluno e contribuindo para a evasão escolar (CEBRID,
2003).
Cox Miles (1988, p.13) afirma que esses jovens procuram uma forma “de
alívio do tédio, da depressão e da ansiedade – ou para ficar simplesmente ‘ligadas’.
O CEBRID (Centro Brasileiro de Informações Sobre Drogas Psicotrópicas 2003)
classifica os tipos de drogas em: depressoras do SNC, estimulantes e as
perturbadoras da atividade cerebral central. A primeira se caracteriza por diminuir a
atividade cerebral retardando seu funcionamento fazendo com que a pessoa fique
“desligada” e sem ânimo, ou seja, são depressoras. Martha Reis (2013) destaca o
álcool como uma droga psicotrópica ao passo que causa mudanças no
comportamento, nas atitudes e nos pensamentos dos seres humanos. Ele é
considerado uma droga lícita uma vez que é admitido e até incentivado pela
sociedade como uma bebida inofensiva quando o indivíduo bebe equilibradamente
(CEBRID, 2003).
Carvalho (2007) ainda afirma que a MDMA não causa dependência e que seu
uso provoca uma diminuição no interesse pela droga, porém, em casos raros, alguns
destes indivíduos podem aumentar as doses ingeridas e desenvolver uma
dependência.
FORMAS E TRATAMENTOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS