Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Disciplina: Libras
Objetivo
Libras tem o objetivo de apresentar as concepções de surdez cultura e identidade surdas,
legislação brasileira referente à educação de surdos às políticas públicas referentes à edu-
cação de surdos. Voltada para profissionais como pedagogos, psicólogos, professores dos
variados níveis de ensino, psicopedagogos, terapeuta ocupacional, demais licenciaturas e
áreas afins que pretendem aperfeiçoar conhecimentos sobre a Língua Brasileira de Sinais.
Ementa
Estudo dos conceitos teóricos e práticos da Libras – Língua Brasileira de Sinais – e suas
concepções para a prática comunicativa do surdo: diálogos e compreensão da conversa-
ção, aspectos teóricos e práticos da escrita do surdo.
Programa da Disciplina
Unidade 1: Contextualizando o Tema: Surdos e Surdez
Tópico 1: Concepções de surdez
Objetivo do Tópico: compreender a surdez em seus aspectos socioantropológicos.
Tópico 2: Culturas e identidades surdas
Objetivo do Tópico: compreender a Libras como a língua dos surdos brasileiros.
Tópico 3: Legislação brasileira referente à educação de surdos
Objetivo do Tópico: conhecer as principais abordagens educacionais para surdos.
Tópico 4: Políticas públicas referentes à educação de surdos
Objetivo do Tópico: compreender o momento atual da educação dos surdos
brasileiros.
Tópico 5: Desconstruindo crenças sobre o surdo e a surdez
Objetivo do Tópico: discutir crenças e preconceitos em relação à surdez e aos surdos.
2
Unidade 2: Aspectos Gerais da Libras
Tópico 1: Libras? Que língua é essa?
Objetivo do Tópico: conhecer aspectos históricos das línguas de sinais.
Tópico 2: Estrutura da Libras
Objetivo do Tópico: compreender a Libras como a língua dos surdos brasileiros.
Tópico 3: Aspectos linguísticos da Libras: noções gerais
Objetivo do Tópico: conhecer os principais aspectos sintáticos e morfológicos da
Libras.
Tópico 4: Componentes não manuais da Libras
Objetivo do Tópico: favorecer a difusão da Libras.
Tópico 5: Classificadores em Libras
Objetivo do Tópico: conhecer classificadores em Libras.
Unidade 3: Conversando e Escrevendo em Libras
Tópico 1: Desconstruindo crenças sobre a Libras
Objetivo do Tópico: discutir crenças sobre a Libras.
Tópico 2: Diálogos em Libras
Objetivo do Tópico: produzir sinais em Libras.
Tópico 3: Escrevendo em Libras – o sistema Sign Writing
Objetivo do Tópico: construir frases em Libras.
3
Referências Bibliográficas
Unidade 1
BOTELHO, P. Linguagem e Letramento na Educação dos Surdos: ideologias e práticas pe-
dagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2018.
______. Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989.Diário Oficial da União, Poder Legislativo,
Brasília, DF, 25 out. 1989. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7853.
htm>. Acesso em: 13 jun. 2017.
_______. Decreto nº 3.298, de 1999. Diário Ofi cial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 7
set. 1993. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D3298.htm#art60>
______. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da União, Poder Legislativo,
Brasília, DF, 20 dez. 1996. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.
htm>. Acesso em: 13 jun. 2017.
4
______. Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União, Poder Legislativo,
Brasília DF, 20 dez. 2000. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.
htm>. Acesso em: 13 jun. 2017.
______. Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002. Diário Oficial da União, Poder Legislativo,
Brasília, DF, 25 abr. 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/
l10436.htm>. Acesso em: 13 jun. 2017.
______. Decreto no 7.611, 17 de novembro de 2011. Diário Oficial da União, Poder Executivo,
18 nov. 2011. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/
decreto/d7611.htm>. Acesso em: 13 jun. 2017.
FERREIRA-BRITO, L. Por uma gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
2010.
GESSER, A. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais
e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
5
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico 2010: resultados pre-
liminares do universo. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/
censo2010/caracteristicas_religiao_deficiencia/default_caracteristicas_religiao_deficiencia.
shtm>. Acesso em: 13 jun. 2017.
PERLIN, G. T. T. Identidades surdas. In: SKILIAR, C. (org.). A surdez: um olhar sobre as dife-
renças. Porto Alegre: Mediação, 1998. cap. 3, p. 51-73.
PERLIN, T. G. O lugar da cultura surda. In: THOMA, A. da S.; LOPES, M. C. (org.). A invenção da
surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da educação. Santa Cruz do
Sul: EDUNISC, 2004. p. 74-82.
SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia. das Letras, 2010.
STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Ed. UFSC, 2008.
UNESCO & MEC-Espanha. Declaração de Salamanca e Linha de Ação. Brasília: CORDE, 1994.
6
Unidade 2
ACESSIBILIDADE BRASIL. Disponível em: <www.acessobrasil.org.br/libras>. Acesso em: 13 jun. 2017.
ALMEIDA, E. V. de; MAIA FILHO, V. Aprenda LIBRAS com eficiência e rapidez. Curitiba: Mãos
Sinais, 2010.
BRASIL. Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras
– e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 24 abr. 2002.
FERREIRA-BRITO, L. Por uma gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
2010.
GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais
e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
MAZZOTTA, M. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez,
2017.
STOKOE, W. Sign language structure: an outline of the visual communication system of the
American deaf. Studies in Linguistics: Occasional Papers, n. 8, 1960.
______. Sign language structure: an outline of the visual communication system of the
American deaf. J Deaf Stud Deaf Educ, v. 10, n. 1, p. 3-27, 2005.
7
STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Ed. UFSC, 2016
Unidade 3
BRASIL. Ministério da Educação. Relatório sobre a Política Linguística de Educação Bilíngue
– Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SECADI, 2014. Disponível em:
<www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?down=56513>. Acesso em: 13 jun. 2017.
GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais
e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
8
SABANAI, N. L. A evolução da comunicação entre e com surdos no Brasil. História do ensino
de línguas no Brasil, ano 1, v. 1, p. 1- 4. jan. 2007.
STUMPF, M. R. Sistema Signwriting: por uma escrita funcional para o surdo. In: THOMA, A. da
S.; LOPES, M. C. A Invenção da surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo
da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. cap. 9, p. 143-159.