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Lei que estabelece o ensino da história e cultura afro-brasileira completa 15 anos em 2018 e ainda
enfrenta dificuldades de implementação.
Acadêmicas do Curso Licenciatura em Letras Português/Inglês.
GAIA, Bruna Fernandes; CAMPOS, Érika de Abreu; CHAGAS, Victória Olívia Pereira das;
SANTOS, Vitor Leonardo Batista dos; PICANÇO, Wueneton Bruno Lima.
Professora orientadora: Msc. PEREIRA, Marilda Leite.
Maria Firmina dos Reis
Maria Firmina dos Reis,
Amapá
primeira poetisa
maranhense e primeira Amapá
romancista brasileira,
nasceu em 11 de 100.0%
Outubro de 1825 em São
Luís. Bastarda e negra, 50.0%
vivendo num contexto de
extrema segregação 0.0%
racial, mudou-se para a Brancos Negros Pardos Indígenas
casa de sua tia, sendo
um fator crucial para sua Amapá
educação. Em 1859
lançou “Úrsula”, o
primeiro romance Comunidades Quilombolas
brasileiro antiescravista,
No Amapá existem, aproximadamente, 200 comunidades
o primeiro da literatura afro-brasileira e ainda o primeiro escrito
por uma mulher no Brasil. Aos 55 anos de idade, no início da quilombolas identificadas, sendo 47 certificadas junto a Fundação
década de 1880, fundou a primeira escola mista e gratuita do Palmares e outras quatro tituladas através Instituto Nacional de
Estado. Firmina adotou várias crianças e teve muitos Colonização Reforma Agrária (Incra).
afilhados, e em 1917, 11 de novembro, faleceu onde nasceu:
Guimarães.
Principais obras:
A escrava (1887):
Um conto que retrata a estória de uma escrava idosa que
ficou louca quando foi tirado dela seus filhos gêmeos de 8
anos. O tema principal é amor maternal, a violência e a
separação entre mãe e filhos. Grupo Raízes do Bolão do Curiaú. Disponível em:
Úrsula (1859): <http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2013/07/grupo-de-musica-tradicional-do-amapa-
se-apresenta-no-amazonas.html>
É um romance em que os escravos Túlio e Susana
falam em primeira pessoa sobre Úrsula e sua mãe que são Valorização da Consciência Negra
brancas e pobres e sofrem como escravas. Há também o
comendador Fernando P. que é perverso e louco e o jovem
Tancredo Branco, rico e mocinho (amado de Úrsula) e é
salvo pelo escravo Túlio.
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