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Av. Eduardo Mondlane nº 245, Bairro da Polana, Distrito Municipal nº 1 – Cidade de Maputo
1 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
O trabalho deve ser estruturado de forma clara, de acordo com o outline previamente
elaborado.
O direccionamento do conteúdo para o desenvolvimento do trabalho é estruturado no
modelo de outline.
Para o caso da forma, seja qual fôr o modelo escolhido para apresentar o trabalho
científico, ele deve ser mantido constante ao longo de todo trabalho.
Quando se trata de uma monografia, deve constar na primeira página depois da capa uma
declaração de que o trabalho satisfaz os requisitos da instituição, é original e nunca foi
antes publicado, nem em partes nem no total, como a indicação abaixo.
1
Título do Trabalho - por extenso
O Candidato O Supervisor
Assinatura Assinatura
..............Fim da página
Declaro por minha honra que o presente trabalho é inteiramente de minha autoria e que nunca foi
anteriormente apresentado para avaliação.
Seguem-se na página seguinte, notas sobre tabelas ou quadros, gráficos, mapas, etc. -
título em itálico.
Segue-se na página seguinte, as notas sobre o conteúdo e a forma de trabalho, caso seja
necessário este esclarecimento - título em itálico.
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Segue-se na página seguinte, o trabalho propriamente dito, segundo o outline proposto,
cuja apresentação termina com as conclusões e as fontes e referências usadas. Note que a
página da introdução é a página número (1) do trabalho de monografia.
Um tamanho ideal de letra é do tipo 12. Cada ponto da letra, medida gráfica, mede 0,035
centímetros, a do tipo 12 mede 0,035 cm x12.
O tamanho das letras usadas nos títulos pode ser de um ponto a mais que o usado no
texto.
O espaço a ser usado entre as linhas do trabalho, deve preferencialmente, ser de 1.5.
O ISGECOF adopta o ponto 12 como padrão para o texto e títulos, e o tipo denominado no
programa Word como Times New Roman. Para as notas de rodapé e para as tabelas, o
ponto adoptado pelo ISGECOF é o 10. O ponto 11 é usado para as citações textuais longas
como indicado em “citação textual longa” abaixo.
3
As expressões em latim (tipo ad hoc, ex-officio, lato sensu, sic, etc.) ou outras línguas que são
usadas no trabalho científico pelo senso comum (tipo raison d’état), não são traduzidas.
Todas as palavras ou expressões usadas em língua diferente da do texto principal, aparecem no
tipo itálico.
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O ISGECOF adopta o uso da numeração árabe para as partes do trabalho, ou seja, para os
capítulos e subcapítulos.
Uma forma moderna de identificar as partes de um trabalho de pesquisa, artigo, livro, etc., é com
os capítulos recebendo a numeração em algarismos arábicos e os títulos em NEGRITO em
LETRAS MAIÚSCULAS, e os subcapítulos sem numeração, com os títulos em negrito e em
Letras Minúsculas (a partir da primeira letra), para indicar a hierarquia inferior ao capítulo. Uma
nova hierarquia pode usar as letras em negrito, e totalmente minúsculas.
Calhoum (1994, citado por Castell 1997/1999:81), propõe quando a explicação é emergência da
identidade política que...
As notas indicam assim, a origem das fontes primárias como na nota abaixo.
As notas podem ainda, apresentar o texto original quando uma citação usada no texto foi
traduzida, como em (3.2) abaixo.
1
Calhoum, C. (1994) Social Theory and the Politics of Identity. Blackwell:Oxford.
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As caixas devem ser apresentadas no princípio no trabalho, abaixo da listagem de tabelas ou
quadros, gráficos ou mapas.
3 CITAÇÃO
Todas as palavras que exprimem ideia, pensamento, comentário, sugestão, etc., de outra pessoa,
que são usadas no texto do trabalho científico, sejam em citação textual ou não, devem receber a
referência do autor. Note que omitir a autoria de outra pessoa usada como suporte de um trabalho
de pesquisa, é eticamente incorrecto, em alguns países o acto é crime passível de punição legal.
A citação no texto do trabalho de pesquisa está ligada a uma ideia, pensamento, comentário, etc.,
de um autor, que se quer usar como contributo para o desenvolvimento do próprio pensamento,
como complemento ou ilustração ao que se pensa ou se quer expor, ou ainda, como motivo de
argumento para problematização.
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Segundo Diogo “a legitimidade de qualquer governo depende, mais do que qualquer coisa, da
garantia dos direitos humanos básicos” (2002:13).
Para citações textuais longas, o ISGECOF adopta o modelo de tabular uma vez para o
interior do texto, ou seja apresentar o parágrafo com uma margem interna ao texto e
reduzir toda a citação para o ponto 11, como o exemplo abaixo.
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microestruturas dos agregados familiares e da localidade. O que ele busca é uma mudança nas
estratégias nacionais através de uma política de democracia inclusiva, crescimento económico
apropriado, igualdade de género, e sustentabilidade ou equidade inter-generacional. Em suma, um
desenvolvimento alternativo incorpora uma dimensão política (democracia inclusiva) como um
dos seus fins principais de acção (Friedman 1992:34).
3.4 Uso das palavras, ideia, pensamento, sentimento, etc., de outro autor, não textual
O uso no texto da ideia do outro autor, não textual, deve estar indicada sem aspas com o nome
do/s autor/es, ano da obra e página/s. Veja o exemplo do texto abaixo onde aparece a citação não
textual.
O princípio do cujus regio e jus religio foi adoptado então, que compelia a população de um
território para o credo do seu Príncipe. Este princípio foi primeiramente evocado com a Paz de
Augusburg em 1555, para fazer frente à expansão do protestantismo nos territórios do Sagrado
Império Romano, e foi consolidando-se gradualmente, através da Europa.
A citação de citação significa que o autor lido usou a ideia do outro autor, e que esta é pertinente
para o trabalho que está a ser realizado. Neste caso, o autor lido é indicado no texto citado com o
ano da obra e a página da referência e vai para a bibliografia no fim do trabalho como obra lida,
e o autor citado mas não lido pelo autor do trabalho, vai para a nota do rodapé, como o modelo
de referência/s abaixo indicado (4.7). A citação aparece no texto como o exemplo abaixo.
A identidade construída pela resistência é “gerada por actores que estão em posição/condição de
desvalorização e/ou estigmatizados pela lógica da dominação [de “outros”], construindo assim
trincheiras de resistência e sobrevivência na base dos princípios diferentes ou opostos daqueles
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que permeiam as instituições da sociedade” (Castell 1997/1999:8). Como Calhoum (1994:17,
citado por Castell ibid.3) propõe quando a explicação é a emergência da identidade política: o
tipo de identidade que leva a formação de comunidades na formulação de comunidades na
formulação de Etzioni (1993, citado por Castell ibid.:94).
Note que a citação pode, por vezes, ser cortada em qualquer lugar sem prejuízo do
sentido, e para tal deve usarse os colchetes [ ... ] como indicado acima. Este subterfúgio
pode também ser usado para complementar a citação, que por vezes pede uma preposição
ou conjunção para fazer mais sentido no novo texto como [sendo assim], etc. O exemplo
abaixo ilustra o que se quer explicar, num texto inglês.
The situation of conflicts in Africa may apparently, at times, have little to do witch local facts,
presented as left over of the Cold War reflecting “a power vacuum which is typical of transition
periods in world affairs” (Kaldor 1999:3). However, when examining closer, even if manipulated
from the outside “the goals of the new wars are about identity politics [meaning] the claim to
power on the basis or a particular identity […] on the basis of labels [that can be] “reinvented” in
the context of the corrosion of other sources of political legitimacy” (ibid.:67).
Quando o mesmo autor é citado mais de uma vez e em seguida com a mesma obra, é usado o
termo ibidem entre parênteses, abreviado para (ibid.), sempre apresentado em itálico por ser um
termo estrangeiro (latino), que significa o mesmo (autor e/ou obra). Quando é o mesmo autor
(indicado pelo apelido) na mesma obra (indicada pelo ano) e na mesma página (indicada por um
número), é usado (ibid.: número da mesma página). Mesmo autor, mesma obra e página
diferente, é usado (ibid.: número da nova página). Quando tratase do mesmo autor em outra obra,
logo com outra data, é usado (ibid.: número da outra data).
3
Calhoum, C. (ed.)(1994) Social Theory and the Politics of Identity. Blackwell: Oxford.
4
Etzioni, A. (1993) The Spirit of Community: Rights, Responsibilities and the Communitarian Agenda, Knopf: New
York.
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Note que outras expressões também podem ser usadas para a repetição do mesmo autor
e/ou da mesma obra. Usase o termo latino idem, que significa o mesmo, igual ao anterior,
e o termo latino opus cit., como abreviatura de obra citada anteriormente.
O ISGECOF adopta o termo ibidem, abreviado para ibid., para repetição da mesma obra,
autor, página, usado no texto segundo indicado acima.
3.7 Citação do mesmo Autor com Duas Obras Publicadas no mesmo Ano ou em Anos
Diferentes
Para o caso de obras de mesmo autor publicadas no mesmo ano, a primeira obra recebe a data
acrescida de um (a), por exemplo para o ano 2000, (2000a), a segunda obra recebe a mesma data
acrescida de um (b), (2000b), e assim sucessivamente. Deve-se ter o cuidado para não confundir
as obras no texto.
Para o caso de obras do mesmo autor publicadas em anos diferentes, a primeira a ser
referenciada é o ano com o cardinal mais abaixo, veja Paya, Eugénio (2007) e Paya, Eugénio
(2010), abaixo em (4.7).
OBS: Caso o entrevistado tenha solicitado o anonimato, esta indicação deve estar salientado
entretanto, uma pertinência que justifique o uso da fonte com a indicação da proveniência da
ideia, sugestão, etc., sem no entanto, comprometer a pessoa em questão. Pode-se, por exemplo,
indicar a pertinência com a identificação do tipo: um funcionário graduado do Ministério da
Administração Estatal; um funcionário graduado do Estado na área de economia; um funcionário
graduado do Banco Mundial; um político jovem do partido no poder na África do Sul, etc. Veja
(2) acima num exemplo hipotético de Lista de Pessoas Entrevistadas.
3.9 Citações de Páginas ou Portais “Sites” da Internet
Estas citações seguem o mesmo princípio de citações de livros, artigos ou discursos. Caso nada
seja dito em contrário, a página consultada é a obra em questão que inicia por http:/www, com
todas as aberturas do que se consultou expressas claramente, como aparece em (4.5) e (4.7)
abaixo.
4 REFERÊNCIAS OU BIBLIOGRAFIA
Nas referências ou bibliografia devem constar as fontes primárias e secundárias usadas no
trabalho.
As fontes primárias são normalmente, entrevistas, importantes pela relevância como informação
de primeira mão para o desenvolvimento do tema como problema, no geral, ou no particular, no
plano teórico, metodológico ou temático, no tempo ou no espaço.
Caso seja solicitado, guarda-se o anonimato das fontes primárias. A fonte secundária é a
informação de segunda mão de importância para o desenvolvimento do trabalho, no geral ou no
particular, no plano teórico, metodológico ou temático, no tempo ou no espaço.
Note que somente faz parte das referências ou bibliografia como fonte secundária, os autores
lidos e citados textualmente, ou não, no texto, e ela é apresentada sempre por ordem alfabética.
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A referência é feita pelo apelido do autor seguido do primeiro nome, excepto quando o autor é
uma instituição, organização, associação que tenha produzido a obra. O primeiro nome do autor
pode ser escrito por extenso e os outros nomes em iniciais, ou indicadas somente todas as iniciais
para todos os nomes.
A ordem do posicionamento dos dados pode variar, mas uma vez usada na primeira referência,
deve ser mantida. Ou seja, independentemente do modelo escolhido para apresentar as
referências, ele deve ser constante ao longo de todo o trabalho.
Segue-se abaixo em 4.7, o modelo de forma para referências bibliográficas que é adoptado
pelo ISGECOF.
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4.1.3 Obra reeditada
Quando a obra é reeditada, aparecem as duas datas: a data da primeira publicação primeiro e a
data da publicação consultada em segundo. Veja Castell (1997/1999) também em (4.7) abaixo.
Castell, M. (1997/1999) The Power of Identity. Volume II, The Information Age: Economy,
Society and Culture. Blackwell Publishers Inc: Massachusetts and Blackwell Publishers Ltd:
Oxford.
4.1.4 A Obra de mais de um autor
A referência é apresentada como Bogdan and Taylor (1975) também em (4.7) abaixo. O primeiro
autor é indicado pelo apelido seguido do nome; todos os outros autores são indicados primeiro
pelo nome seguido do apelido. A obra de mais de dois autores pode também ser apresentada
somente com o apelido e nome do primeiro autor seguido de et al., que significa em latim, e
outros, e que por ser uma expressão em língua estrangeira vem na referência em itálico. Veja
Baptista Lundin, I. et al. (2000) também em (4.7) abaixo.
Bogdan, R. And S. J. Taylor (1975) Introduction to Qualitative Research Methods: A
phenomenological Approach to the Social Sciences. John Wiley and Sons: New York.
Baptista Lundin, I. et al. (2000) Reducing Costs Through an Expensive Exercice: The impact of
Demobilisation in Mozambique. Kingma (ed.) Demobilization in Sub-Saharan Africa – The
Development and Security Impacts. Macmillan Press Ldt: London, 173-212.
4.1.5 Parte/capítulo de livro, colectânea de artigos, etc.
O trabalho de um autor como artigo/capítulo de um livro, é citado como Hettne (1996) também
em (4.7) abaixo, ou seja: o autor vem pelo apelido; seguido do nome; seguido do ano da
publicação; seguido do título do artigo; seguido do nome do/s editor/es da obra com a indicação
(ed/s.); seguido do título da obra; seguido da editora; do local; e das páginas onde o artigo em
questão está inserido na obra. O nome do autor vem em negrito e o título do livro vem em
itálico.
Hettne, B. (1996) Ethnicity and development: An Elusive Relationship. Dwyer and Drakakis-
Smith (eds.) Ethnicity and development - Geographical Perspectives. Jowh Wiley & Sons: new
York, 15-44.
4.1.6 Livro de autor simultaneamente, editor
Aparece referenciada como o exemplo abaixo, e também em (4.7) abaixo.
Calhoum, C. (ed.) (1994) Social Theory and the Politics of Identity. Blackwell: Oxford.
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4.2 Referência de Artigo
O trabalho de um autor num jornal ou revista científica, é apresentado como Meillassoux (1972)
também em (4.7) abaixo. O apelido do autor; seguido do nome; seguido do ano de publicação;
seguido do título do trabalho; seguido do título do jornal ou revista; seguido do volume em
questão (se for o caso), número (se for o caso), e as páginas. O nome do autor vem em negrito e
o nome do jornal ou revista vem em itálico. Caso o jornal ou revista tenha um editor, segue a
mesma indicação dada acima para o livro com editor.
Meillassoux, C. (1972) From Reproduction to Production. Economy and Society, Vol. 1, No. 1,
93-95.
A publicação oficial, como o Boletim da República, vem indicada por série, e número, também
como em (4.7) abaixo.
Boletim da República (1997) Lei de Terras - 19/97, de 1 de Outubro de 1997. I Série, Número
40. Publicação Oficial da República de Moçambique: Maputo.
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Textos não publicados, são apresentados como Ministério dos Negócios Estrangeiros e
Cooperação (2001) também em (4.7) abaixo.
É apresentado pelo nome da instituição; ano; título do trabalho; local; e com a indicação
(Mimeo) no fim da apresentação, como Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação
(2001) também em (4.7) abaixo.
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É apresentado como de Brito e Mussanhane (1997) abaixo, também em (4.7).
Para a obra ou autor consultado pela internet, caso nada seja dito em contrário a referência é da
página em questão. Exemplo, caso tenha sido consultada a página do www.un.org, esta é a
referência para a bibliografia. Normalmente, para o artigo em referência dentro do portal a
página tem algum acréscimo, tipo www.un.org/dpts/eca, e sendo assim, esta é a referência. Caso
nesta referência esteja explícito que o artigo tem um autor, o autor é a referência conforme
explicado acima, e a página entra como o sítio onde a obra foi consultada da mesma maneira que
um livro ou artigo onde o trecho lido estivesse inserido. Para a data de referência, usa-se a data
que o portal foi colocado na internet caso nada seja dito em contrário.
As referências devem vir separadamente, no fim do trabalho, depois das fontes secundárias, e
devem ser apresentadas pelo apelido e nome do entrevistado, indicação da pertinência da
entrevista, data e local geográfico onde a entrevista teve lugar, como indicado abaixo.
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2. Bonzo, Samussone - Docente da disciplina de Educação e Saúde Pública, entrevistado em
17 de Março de 2011, em Maputo.
A apresentação das referências bibliográficas deve ser feita em ordem alfabética de A-Z, como
indicado abaixo. Um autor com mais de uma obra, a indicação na referencia é feita por ordem
cronológica, ou seja, o ano mais abaixo vem primeiro que o mais alto como Paya, Eugénio
(2007) e (2010) abaixo.
Baptista Lundin, I. et al. (2000) Reducing Costs Through an Expensive Exercice: The impact of
Demobilisation in Mozambique. Kingma (ed.) Demobilisation in Sub-Saharian Africa – The
Development and Security Impacts. Macmillan Press Ltd: London, 173-212.
Bogdan, R. And S. J. Taylor (1975) Introduction to Qualitative Research Methods: A
phenomenological Approach to the Social Sciences. John Wiley and Sons: New York.
de Brito, M. e E. Mussanhane (1997) Relatório de Integração de Desmobilizados. Draft para
Discussao. Projecto “war Torn Societies”. Projecto WTS. UNRSD. Maputo. (Mimeo).
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Burton, J. (1990) Conflict: Resolution and Provention. Macmillan Press Ltd: Hampshire and
London; St. Martins, Inc: New York.
Castell, M. (1997/1999) The Power of Identity. Volume II, The Information Age: Economy,
Society and Culture. Blackwell Publishers Inc: Massachusetts and Blackwell Publishers Ltd:
Oxford.
Conselho de Ministros (1999) Linhas de Acção para Erradicação da Pobreza Absoluta. Maputo.
(Mimeo).
Conselho de Ministros (2000) A Articulação do Estado com as Autoridades Comunitárias.
Decreto 15/200, de 25 de Junho de 2000.
Diogo, L. (2002) Experiencia e Desafios de Boa Governação em Moçambique. Rolim, Franco,
Bolnick e Anderson (organizadores), A Economia Contemporânea – Ensaios. Gabinete de
Estudos, Ministério do Plano e Finanças: Moçambique, 5-14.
Friedman, J. (1992) Empowerment – The Politics and Alternative Development. Blackwell
Publishers: Cambridge, Massachusetts and Blackwell Publishers Ltd: Oxford.
Gramsci, A. (1971) Selections from Prison Notebooks. Lawrence and Wishart Limited: London.
Hettne, B. (1996) Ethnicity and development: An Elusive Relationship. Dwyer and Drakakis-
Smith (eds.) Ethnicity and development – Geographical Perspectives. Jowh Wiley & Sons: new
York, 15-44.
Instituto Nacional de Estatística (2000) Mulheres e Homens em Moçambique. Artes Gráficas:
Maputo.
Kaldor, M. (1999) New & Old Wars – Organised Violence in a Global Era. Polity Press:
Cambridge in Association with Brackwell Publishers Ltd: Oxford.
Meillassoux, C. (1972) From Reproduction to Production. Economy and Society, Vol. 1, No. 1,
93-95.
Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação (2001) Sumário Executivo – Preparativo
para a Conferencia contra o racismo, a Discriminação racial, Xenofobia e Intolerância; a ter lugar
em Durban, 31 de Agosto a 07 de Setembro de 2001, Maputo. (Mimeo).
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Paya, E. (2007) O Protocolo de Quioto: Uma Reflexão sobre o Aquecimento Global, ISRI,
Maputo.
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