Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
ISTA
POLO - CAXITO
PSICOLOGIA GERAL
SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO
1º ANO
SALA: 01
TURMA: ÚNICA
PERÍODO: TARDE
SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO
CONCEITO DE SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO
O DOCENTE
__________________________
INTEGRANTES DO GRUPO
Dedicamos este trabalho, primeiramente aos nossos familiares, que nos acompanham
durante este período, dando força e aos colegas, amigos que de forma dierecta ou indirecta estão
sempre disponível para tirarem as nossas dúvidas, ao Professor, que consiste em grande
sacrifício para o melhoramento da nossa formação.
AGRADECIMENTOS
Este artigo tem por objectivo analisar o conceito de percepção a partir de diversas
abordagens. O trabalho principia com uma discussão sobre as relações da dupla sensação e
percepção, seguida da discussão de aspectos, psicológicos, de comportamento. A sensação e a
percepção são dois processos que se correlacionam para nos auxiliar a experienciar e
interpretar o mundo. Apesar de serem processos diferentes possuem muitas semelhanças e
compartilham objectivos em comum, ambas têm a finalidade de garantir o bem-estar do sujeito
a partir de sua adaptação ao meio. De forma sintética o ser humano apreende o seu ambiente a
partir da sua sensação – o que não se limita aos cinco sentidos, como iremos falar
posteriormente – e dota de significado as suas sensações a partir de uma interpretação, o que é
chamado de percepção.
FOLHA DE ROSTO....................................................................................................................I
LISTA NOMINAL.....................................................................................................................II
DEDICATÓRIA.......................................................................................................................III
AGRADECIMENTOS.............................................................................................................IV
RESUMO...................................................................................................................................V
1.INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 8
2- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ......................................................................................... 9
2.1- Definições de Temos e Conceitos ................................................................................... 9
2.1.2- Elementos da Sensação ............................................................................................... 10
2.1.3- Classificação das Sensações ....................................................................................... 10
2.1.4- Caracteres da Sensação ............................................................................................... 11
2.1.5- Sensação e Percepção ................................................................................................. 12
2.1.6- Condições Orgânicas, Psíquicas ................................................................................. 12
2.2- NATUREZA DA PERCEPÇÃO ...................................................................................... 12
2.2.1- Estrutura da Percepção ............................................................................................ 12
2.2.2- Caracteres da Percepção ......................................................................................... 13
2.2.3- Erros da Percepção .................................................................................................. 13
2.2.4- Patologia da Percepção ........................................................................................... 14
2.2.5- Funções da Percepção ............................................................................................. 14
2.2.6- Percepção Social ..................................................................................................... 14
2.2.7- Tipos de Percepção ..................................................................................................... 15
2.7.2- Percepção Auditiva ................................................................................................. 16
2.7.3- Percepção Gustativa ................................................................................................ 16
2.7.4- Percepção Táctil ...................................................................................................... 16
2.7.5- Percepção Temporal................................................................................................ 17
2.2.8- Factores que influenciam a Percepção........................................................................ 17
3- CONCLUSÃO ..................................................................................................................... 19
4- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................. 20
1.INTRODUÇÃO
Com o tema proposto é muito comum, nos referirmos aos conhecidos Sensações
Percepções. As sensações são processos do organismo vivo para obtenção de informações sobre
o ambiente. Elas se iniciam nos órgãos sensoriais e chegam ao cérebro, onde são interpretadas
por um processo chamada percepção. Os dois processos são interdependentes e se influenciam
mutuamente. Além disso, a percepção é um dos elementos mais importantes no processo de
ensino e aprendizagem. A Gestalt apresenta-se como uma das correntes teóricas da Psicologia
que mais se dedica ao estudo das percepções, a qual elaborou quatro leis que explicam esse
processo. São elas: proximidade, similaridade, boa forma e fechamento.
No fundo, cada uma dessas impressões sensoriais, acaba sendo um mix de complexos
sentidos e subsentidos específicos, ficando difícil de identificar alguns desses sem sofrer
interferência de outros, por isso não os preferimos definir como sentidos primários, e
simplesmente Sensações e Percepções. Em nossa linha argumentista, existem ainda ao nosso
modo pessoal de ver, varias outras sensações, também passíveis de receberem a nomenclatura
de básicas ou primarias sem necessariamente o serem quando efectuamos alguma análise
simplista deste assunto.
8
2- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1- Definições de Temos e Conceitos
A sensação pode ser definida como um fenómeno psicológico produzido pela acção de
um objecto sobre um órgão sensorial. A sensação é o resultado da transformação no cérebro de
uma impressão originada de uma excitação provocada pelos objectos do mundo exterior. A
sensação, no estado puro, nos permite apreender qualidades, sensíveis e não coisas
propriamente dita. E, como raramente se encontra isolada, a sensação, quase sempre, representa
antes o “resultado de uma abstracção mental do que o fruto espontâneo de uma experiência
psíquica". Deve, por isso, ser considerada como elemento da percepção e como manifestação
intuitiva mais simples da consciência.
9
2.1.2- Elementos da Sensação
Toda sensação é integrada pelos seguintes elementos:
1. Um conhecimento — apreensão de uma qualidade sensível (som agudo, cor azul, sabor
ácido, etc.);
2. b) Um estado afectivo — tonalidade agradável ou desagradável ligada a essa
apreensão;
3. c) Uma actividade — movimentos realizados pelos órgãos sensoriais.
10
1) Sensações olfactivas;
2) Sensações auditivas;
3) Sensações visuais ou ópticas.
11
2.1.5- Sensação e Percepção
A sensação, no primeiro caso, nos dá apenas a noção de uma qualidade ou de um estado
perfume de uma rosa, som de um violino). A percepção implica a "crença" na realidade exterior
e um sentimento de "objectividade". Acompanha-se ainda de um verdadeiro "juízo de
exterioridade". Essas reações mentais não resultam, somente, da visão do objecto. Nelas tomam
parte o cabedal de nossas experiências passadas. A percepção é um fenómeno complexo (cor
verde ou amarela, perfume suave ou intenso, som fraco ou forte), ao passo que, no segundo
caso, como percepção, sugere a noção de um objecto determinado (cor de uma laranja, em que
se reúnem, numa síntese, várias operações psicológicas: sensações, memória, associação,
comparação, juízo, etc.
a) A estrutura da percepção possui uma organização própria. Ela unifica as partes e lhes
dá uma significação. Há, assim, uma solidariedade íntima entre as funções exercidas por
es elementos.
b) A estrutura da percepção possui um relevo próprio. Nela se revela um fundo sobre o
qual se destaca uma figura. A qualquer instante, o fundo pode converter-se em figura.
13
2.2.4- Patologia da Percepção
As alterações patológicas da percepção podem ser de carácter qualitativo ou
quantitativo. Vejamos as principais:
14
estes aspectos foi desenvolvido pelo historiador brasileiro José D'Assunção Barros (1967) que
examinou a construção social da percepção relativamente a certos aspectos como as diferenças
de sexualidade ou as diferenças.
Além da percepção ligada aos cinco sentidos, os humanos também possuem capacidade
de percepção temporal e espacial.
1. Percepção de formas;
2. Percepção de relações espaciais, como profundidade. Relacionado à percepção espacial;
3. Percepção de cores;
4. Percepção de intensidade luminosa.
15
5. Percepção de movimentos
1. Percepção de timbres;
2. Percepção de alturas ou frequências;
3. Percepção de intensidade sonora ou volume;
4. Percepção rítmica, que na verdade é uma forma de percepção temporal;
5. Localização auditiva, um aspecto da percepção espacial, que permite distinguir o local
de origem de um som.
Resta saber se estes diferentes domínios da percepção temporal procedem dos mesmos
mecanismos ou não e também algumas novas considerações que decorrem da escala de tempo
utilizada. Segundo o psicólogo francês Paul Fraisse, é preciso distinguir a percepção temporal
(para durações relativamente curtas, até alguns segundos) e a estimativa temporal que é
designada como a apreensão de longas durações (desde alguns segundos até algumas horas).
Os olhos são os órgãos responsáveis pela visão, um dos sentidos que fazem parte da
percepção do mundo. O processo de percepção tem início com a atenção que não é mais do que
um processo de observação selectiva, ou seja, das observações por nós efectuadas. Este
processo faz com que nós percebamos alguns elementos em desfavor de outros. Deste modo,
são vários os factores que influenciam a atenção e que se encontram agrupados em duas
categorias: a dos factores externos (próprios do meio ambiente) e a dos
18
3- CONCLUSÃO
Em geral, o mesmo não ocorre em outros textos, onde o paladar, o olfacto e o tacto
frequentemente recebem um tratamento limitado, enquanto o senso de orientação e o da
percepção do tempo costumam simplesmente ser omissos por completo. Aqui se dá a cada um
deles uma exaustiva cobertura, com um capítulo exclusivo para cada um.
Neste contexto fica para nós clara a diferença entre a sensação e a percepção. E que
todos saibamos que a percepção é pessoal, é falhar e é influência…Mas somos seres perceptivos
e nossa mente racionalidade a comprova.
19
4- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência:
20