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Ética e Vida Cristã por: Pr.

Leonardo Teixeira

BACHAREL LIVRE EM TEOLOGIA

SUMÁRIO

Nesta aula, abordaremos a relação da ética com o ministério,


entendendo como perceber as suas vocações e se manter firme
para a glória de Deus.

ÉTICA E VIDA CRISTÃ


Ética e Ministério
Parte 2

Bem-vindo de volta! Hoje, o segmento é ética e ministério.

Todo cristão tem algum tipo de ministério, e ministério não é uma


coisa necessariamente a se realizar dentro de quatro paredes,
mas todo mundo tem uma vocação que é desafiada a andar nos
trilhos ou sair dos trilhos.

O livro que eu citei na primeira aula, A Sombra Da Planta


Imprevisível, de Eugene Peterson, foi um livro que marcou a
minha própria caminhada ministerial e quero justamente
sistematizar alguns pontos, lembre-se que estou fazendo uma
relação entre ética e os princípios que te ajudam a decidir em
cada área da sua vida.

Peterson usa a história do profeta Jonas para que nós fazer


repensar a nossa vocação ministerial e que ela não se corrompa,
não aceite suborno. A acusação de Peterson é que, muitas vezes,
nós recebemos o chamado, temos consciência do chamado,
começamos a desenvolver a nossa vocação, mas aceitamos

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suborno, deixando a essência da nossa fé e a essência da nossa


vocação.

O FRACASSO DE JONAS

Jonas foi chamado para ser profeta em uma cidade, porém ele
fugiu para Társis, como você bem sabe a história. Analisando a
história, neste primeiro movimento, Jonas foi desobediente,
gerando o seu fracasso.

O segundo movimento é muito interessante pois, mesmo quando


ele foi profeta obediente, o fracasso dele foi ainda maior, porque
revelou coisas no coração de Jonas. Podemos resumir que ele
fracassou quando obedeceu e fracassou quando ele
desobedeceu.

É muito importante que essa construção esteja visível diante dos


nossos olhos.

TÁRSIS E NÍNIVE

Társis é algum lugar na Espanha, provavelmente próximo a


Estrada de Gibraltar, o lugar para o qual Jonas foge, conforme a
bíblia diz, ele foi para longe da presença do Senhor. Ir para longe
da presença do Senhor nos faz entender que Jonas fugiu para ter
o controle, se ele fosse para Nínive, as coisas seriam do jeito que
Deus planejou. Társis era um lugar onde Jonas teria controle da
situação e era um lugar onde ele poderia desenvolver o seu
orgulho, em Nínive não teria essa possibilidade.

Quando pensamos nisso, o fundamento desse lugar de fuga é


onde podemos exercer a nossa vocação, o nosso ministério, sem
ter que tratar diretamente com Deus, com a nossa fé, com uma fé
viva. São lugares que escolhemos para fugir, a fim de desenvolver

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para dentro do nosso mundo particular, do nosso jeito, sem estar


da soberania do reino do governo de Deus.

Na congregação, o lugar que você irá desenvolver o seu


ministério, parece muito com Nínive. Trabalho duro, sem muita
expectativa de sucesso ou, pelo menos, não como a sociedade
pensa. Trago uma frase genial de Peterson sobre isso:

“O trabalho envolve rotina, limpar o curral e estábulo, limpar


esterco, arrancar ervas daninhas e, por conta das falsas
expectativas dos vocacionados, começam a viver cheia de
ressentimento. Não era para ser assim, Társis era melhor.”

Esta citação nos diz que, muitas vezes, a nossa ilusão de


ministério faz com que, quando chegamos na igreja para
pastorear, no ministério infantil para cuidar, no ministério jovem,
vamos com tantas expectativas e quando olhamos para realidade
parece que ela nos desaponta e queremos ir para um lugar onde
as coisas possam estar no nosso controle. Quando chegamos em
Nínive, a vida vai ser imprevisível e, geralmente, queremos um
lugar onde a vida seja previsível.

Encontraremos por aí vários propagandistas, marqueteiros,


mentindo descaradamente sobre as congregações, sobre a nossa
vocação, sobre nosso ministério. E eles mentem por dinheiro, por
interesse comercial, tentando fantasiar esse lugar onde você irá
realizar o ministério, porque querem vender uma ilusão e se você
estiver iludido, vai querer sair do seu lugar, onde realiza o seu
ministério, onde você irá ficar cansado, onde você irá ficar
frustrado muitas vezes, mas isso faz parte da sua caminhada.

Se esses marqueteiros conseguirem te convencer, você será


desafiado a jogar sua vocação ou esvaziar sua vocação e
procurar um lugar onde ela seja melhor aproveitada, seja

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devidamente reconhecida ou coisas do tipo. Os marqueteiros


estão por aí, em todos os lugares e eles querem lucrar com a sua
frustração, fazendo com que a sua frustração seja uma coisa tão
grande, para que você abandone o lugar da sua vocação e nem
chegue em Nínive. Você irá para um lugar que aparentemente ao
seus olhos seja mais encantador.

O fato é: Nínive não é um lugar encantador, Társis é. Nínive é um


lugar onde você irá conviver com a realidade, é nesse lugar onde
o seu ministério florescerá. Quando se foge do seu lugar como
pastor, como líder, como ministro, você está fugindo da sua
santidade vocacional. Perceba essa expressão, santidade
vocacional. Se você não estiver exercitando o seu ministério da
maneira coerente com o evangelho, estará variando o seu
propósito e, quando eu falo de santidade vocacional, não
necessariamente me refiro a alguém sendo pastor, mas de
alguém sendo profissional em qualquer profissão, em qualquer
área. O que o cristão precisa entender é que o nosso trabalho é
vocação, sendo remunerado ou não. Você é vocacionado a
trabalhar para Deus.

PREOCUPAÇÃO PASTORAL

Pensando agora, como pastor. Domingo após domingo, quarta


após quarta, reunião após reunião, muitas vezes as pessoas
estarão cantando bem animados, porém haverá dias que as
pessoas estarão desanimadas. Haverá um dia que você estará
ministrando a palavra e as pessoas estarão atentas, mas de
repente, você percebe que as pessoas estão como se fosse um
controle remoto da palavra, ligando e desligando.

Se você não tem uma consciência de vocação, por melhor que


seja a igreja que você trabalha, por melhor que seja esse grupo,

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você será tentado a ser consumido por esse ressentimento de que


as pessoas talvez não estejam dando atenção que você gostaria
de receber.

Em Nínive você recebe um choque de realidade, que as pessoas


não estão ali como você gostaria que elas estivessem, e, quando
você olhar para Nínive, pode até pensar: “Puxa, mas não é essa
igreja que eu sempre sonhei pastorear, esse não é o ministério
que eu sempre sonhei pastorear”, e os agentes de viagem para
Jope, para Társis, para Espanha, para Roma, estarão a sua
espera quando a sua frustração falar mais alto, para que você
abandone a sua vocação.

ENTENDENDO A PRÓPRIA VOCAÇÃO

Neste contexto de fuga virá a tempestade, que é a possibilidade.


A sua viagem, a sua fuga está arruinada, mas o seu ministério
não.

Muitas vezes, na nossa vida cristã, na nossa vida ministerial, as


tempestades virão, onde ficamos questionando, mas as
tempestades são estratégias que Deus usa para salvar a nossa
vocação, porque talvez estamos fugindo do nosso propósito de
produzir, de trabalhar para a glória dEle.

Irei falar uma frase bastante provocativa, espero que você


entenda isso: a maior parte daquilo que se passa por religião é
mera idolatria, não se pode olhar para a totalidade da igreja e
achar que tudo aquilo tem a ver com cristianismo. A maior parte
do que vemos é autopromoção, orgulho, vaidade, pessoal, disputa
por posição, ego, isso é o mais comum.

Na realidade, o evangelho é um milagre que acontece dentro


desses lugares e, no meio da tempestade, a sua vocação será

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desafiada a e aperfeiçoada para que você perceba a diferença


entre uma coisa e outra, o que é um evangelho marcado por
idolatria e o que é o evangelho real, pleno. No momento de
tempestades, somos desafiados a ter um discernimento mais
apurado.

Quando o João está naquele barco, naquele navio, o comandante


lhe diz: “Vira, acorda, que você está fazendo aí, seu dorminhoco!
Acorda, cada um está olhando para o seu Deus, você tem que
acordar também e orar por seu Deus!” É engraçado que esse
pedido nasce de alguém que é incrédulo, não de alguém que
confia em Deus. No meio da Tempestade teremos que acordar do
nosso sonho, no nosso sono, da nossa ilusão, do nosso
ressentimento e invocar o nome de Deus.

Na época que eu li esse livro pela primeira vez, há mais de 12


anos, estava me preparando para o ministério e percebi que
muitas coisas me marcaram, porque eu entendia que o meu
ministério pastoral passava por outras áreas. Eu era o pastor de
igreja que queria apascentar aqui, queria levar a palavra, mas eu
percebia que existia outras vocações dentro de mim e eu não
sabia administrar as minhas vocações junto com a de pastor. É
como se eu tivesse que escolher uma ou outra. Me percebi
escritor, até o presente escrevi três livros, que estamos avaliando
possibilidades de publicar no Instituto Mundo Bíblico.

Começamos a perceber, como se fosse uma briga de vocações


dentro da gente, onde temos que escolher entre uma coisa e outra
e reconhecemos, no meio das nossas tempestades, que a nossa
vocação nos levará por um caminho único que, mesmo difícil,
todas essas vocações irão se convergir para um ponto e glorifique
a Deus.

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Me percebi, sou músico, sou pastor, sou um escritor. Nos focamos


nessa situação de ser uma coisa outra, eu não posso ser uma
coisa e outra. Hoje, eu percebo que continuo sendo músico,
continuo sendo escritor e cada vez mais eu sou pastor, eu não
tive que rasgar a minha essência, eu não tive que rasgar a minha
identidade, porque eu entendi que essas coisas foram dadas por
Deus na minha vida. E foram as tempestades que me ajudaram a
perceber o meu DNA vocacionado, foi nas provações, nas
tempestades, que o meu DNA ficou claro. Antes das tempestades
eu não conseguia enxergar o quadro completo da minha vocação,
mas quando eu passei pelas tempestades, o meu DNA apareceu
e agora eu consigo enxergar que esse DNA inteiro deve ser usado
para glória de Deus.

A grande questão é: Somente quando você está voltando para


Nínive que você encontrará o seu DNA de verdade, em Társis
você não descobre isso. Trago agora, uma frase de Peterson que
me impressionou muito nesse livro: “Eu não quero ser mais um
gerente de uma loja de desconto religiosos e eu não vou passar a
minha vida empacotando e vendendo Deus para consumidores
religiosos”.

Essa frase me fez tomar uma decisão, não quero ser alguém que
vende fé. Quando falo sobre vender fé, estou sendo muito
específico, é sobre vender alguma coisa que não temos, não se
pode vender salvação, não se pode vender milagre, não se pode
vender cura.

Então, vocacionados, para ser pastor, é preciso tomar consciência


da nossa alimentação, que pegamos a palavra, pregamos o
Evangelho e é esse evangelho que tem poder, não nós.

VIVENDO A VOCAÇÃO

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Em cima dessa consciência que esse pastor tem, que mexeu


muito comigo, o próprio Peterson se percebeu virando um
burocrático, que viveu na vida da igreja em vez de ser um pastor
que apascenta, que edifica, que alimenta o seu rebanho, ele
estava simplesmente resolvendo questões administrativas, que
são necessárias que são importantes. Assim, Peterson chamou a
liderança da igreja e falou o seguinte:

“Quero estudar a palavra de Deus longa e cuidadosamente, para


que, quando me levantar diante de vocês para pregar, ensinar, o
faça com exatidão. Quero orar lenta e amorosamente, para que
meu relacionamento com Deus seja íntimo e honesto. Quero estar
com vocês com frequência, despreocupadamente, para podermos
nos identificar como companheiros íntimos do caminho da Cruz.”

Nessa conversa com a liderança, Peterson está dizendo que do


jeito que as coisas estão, ele não está conseguindo ser pastor de
verdade e, muitas vezes, isso vai acontecer dentro da sua
estrutura de igreja, onde a última coisa que você irá conseguir ser
é pastor, porque as atividades, as questões relacionadas a todo
um contexto te levarão a não viver a sua vocação.

Percebo que pastores têm diversas linhas, diversas ênfases, mas


a questão é que você precisa estar atento e, sempre que o seu
verdadeiro DNA for questionado, você precisa se levantar para se
posicionar diante de Deus.

Corremos o risco de ver a nossa vocação escorrendo pelos


nossos dedos, porque a religião faz fast food, tudo é muito rápido,
tudo é para ser consumido rapidamente, faltando aquela coisa
mais artesanal, que se gasta tempo, que se aproveita, e
acabamos buscando todo tipo de ajuda durante a semana, para
que tudo seja rápido, para que tudo funcione e coisas do tipo.

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Começamos a olhar para as pessoas da nossa igreja, sem


conseguir enxerga-la. Da mesma forma que um membro, às
vezes olha para a palavra do pastor como se fosse um fast-food e
às vezes, o pastor olha para ovelha como se a ovelha fosse um
fast-food. Existe uma relação muito leve, muito muito perniciosa,
porque às vezes o pastor fica ressentido com as ovelhas, pois as
ovelhas não estão dando o resultado esperado. Tal qual as
ovelhas, que ficam ressentidas no pastor, porque o pastor não dá
oportunidade. Isso é uma das queixas mais comuns de se ouvir,
porque o pastor não me dá oportunidade, porque a igreja não me
dá oportunidade. Somos desafiados a pensar além desta lógica,
se não, iremos querer fugir para Társis.

UM OLHAR SOBRE AS IGREJAS

Há muita gente que está saindo da igreja, porque quer fugir de


Nínive para Társis. Se você sair da igreja porque Deus está
querendo te plantar, tudo bem. Agora, se você está saindo de
igreja, porque você olhou para Nínive e não era tudo que você
pensava, repense! muitas vezes, as igrejas funcionam como se
fossem estufas cheias de plantas que precisam ser bem cuidadas,
plantas que ainda não podem ser colocadas no solo, porque
receberam agrotóxico, que foram feridas, porque foram
acometidas por larvas, por ervas daninhas, por pragas, e todo o
trabalho pastoral, o trabalho da igreja é cuidar dessas plantas,
dessas pessoas que ainda não podem ser plantadas.

Uma igreja madura, é onde existe várias pessoas que estão


plantadas em solo firme para florescer e frutificar naquele terreno.
Essas estufas são necessárias, porque nós precisamos de
cuidado, mas nós precisamos também ser enraizados nesse
processo de cuidado e tratamento. Nós somos desafiados a nos
aperfeiçoarmos, fugir pode ser uma opção, agora precisamos

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estar atentos a qual é o motivo que nos faz fugir ou sair do nosso
lugar. Saímos, vamos, voltamos e não percebemos quais são os
motivos reais que nos estão fazendo tomar decisão.

PARA REFLETIR

Qual é a ética dessas saídas e qual a ética dessa chegadas?


penso que a maioria das pessoas não conseguem enxergar, nem
ética das saídas e nem a ética das chegadas.

Existe milhares de maneiras para sermos religiosos sem


submeter-se a Deus. Existe muitas possibilidades de estar na
igreja e nunca se submeter a Deus. Uma forma verdadeira e é
justamente no ventre do peixe que você vai ter possibilidade de
ter fé e estar submetido a Deus. Quando deslocamos essas
coisas, a nossa fé se transforma em algo nocivo, se transforma
em algo que destrói em vez de construir.

Ao sair do ventre do peixe, a nossa vocação nos leva de volta


para casa, de volta para Nínive. Está no mapa, tem poeira,
pedras, pessoas reais, situações reais, impossibilidade reais, e o
homem, o vocacionado somente viverá essa plenitude quando
conhecer e perceber suas próprias fraquezas.

Nínive parece ser um lugar sem graça quando olhamos à primeira


vista, mas é o melhor lugar para desenvolver a nossa vocação.

Terminamos com essa planta imprevisível. Depois de pregar para


Nínive, Jonas se volta para Deus e diz: “Deus, não vai adiantar,
porque esse povo é duro, eles não vão se arrepender.” Então,
após a sua pregação, Jonas sobe na montanha esperando ver

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Deus destruir todo mundo, porque ele acredita que ninguém se


arrependerá.

Ele sobe e, enquanto ele assiste a cidade toda se arrepender, o


propósito de Deus se cumpre e isso deixa ele muito bravo. Nesse
meio do caminho, Deus cria uma árvore para criar uma sombra,
porque o texto diz que o sol era escaldante.

Isso traz uma ideia fantástica para nós que é: Por muitas vezes, a
nossa ira é justamente contra essa coisa imprevisível que Deus
cria, a nossa ira é justamente contra a graça.

Quando Deus nos surpreende fazendo aquilo que não é tão óbvio,
às vezes ficamos sem ar, de forma que a nossa ira, aquilo que
nos deixa perplexo, é um ótimo indicador de que alguma coisa
está errada.

Nem sempre temos noção se o que está errado, está do lado de


fora ou se está do lado de dentro. Toda vez ficamos irados, é uma
possibilidade de perceber que alguma coisa saiu do eixo e
identificar na nossa vocação, na nossa vida cristã, o que está
desandando.

A pergunta de Deus para Jonas é: “Por acaso é razoável, é


coerente?” E Jonas se defende: “É claro.”

Nessa conversa o que fica revelado é que a graça de Deus,


muitas vezes confunde. Ravi Zacharias, diz que a graça, quando
mal entendida, se transforma em outra coisa, tal qual aconteceu
com a parábola do filho pródigo. A graça de Deus em relação ao
filho pródigo é interpretada pelo filho mais velho, transformada em
inveja, frustração e ressentimento.

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Muitas vezes, quando a graça de Deus vem, nos provoca, nos


confronta a entender que toda nossa vocação e tudo que fizermos
na nossa vida e na vida de quem está a nossa volta, é
consequência de uma graça poderosa de um Deus bondoso e
direcionado a cada um de nós.

Ao pensar em ética e ministério, precisamos resolver, como


pastores e líderes, o que estamos dispostos a fazer e não
estamos dispostos a fazer.

Quais são as prioridades do seu ministério? Quais são as


resoluções mais importantes que você tem como pastor, homem
ou mulher de Deus? Quais são os critérios que você usa para
avaliar a sua vocação e o seu mistério?

Avalie a si mesmo e seja uma benção para Deus e para o seu


reino. Deus te abençoe e até a próxima aula.

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