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Lubrificação
Chevron Corporation
Fundamentos de Lubrificação
INTRODUÇÃO
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Fundamentos de Lubrificação
ÍNDICE
1 PETRÓLEO ................................................................................................................6
1.1 Origem do petróleo ........................................................................................6
1.2 Composição química do petróleo...................................................................6
2 ÓLEOS BÁSICOS......................................................................................................7
2.1 Descrição........................................................................................................7
2.2 Processo de produção de óleos básicos..........................................................7
2.3 Propriedades dos grupos de básicos...............................................................8
2.4 Dúvida freqüente sobre básicos: Os óleos básicos do grupo III são
sintéticos?.......................................................................................................................9
3 ADITIVOS................................................................................................................10
3.1 Anticorrosivos..............................................................................................10
3.2 Antidesgaste.................................................................................................10
3.3 Antiespumante .............................................................................................10
3.4 Antioxidantes ...............................................................................................10
3.5 Detergentes ..................................................................................................10
3.6 Dispersantes .................................................................................................10
3.7 Extrema Pressão...........................................................................................11
3.7.1 Four Ball..............................................................................................11
3.7.2 Timken..................................................................................................12
3.8 Melhoradores do Índice de Viscosidade ......................................................13
3.9 Rebaixadores do Ponto de Fluidez...............................................................13
3.10 Modificadores de atrito ................................................................................14
3.11 Outros aditivos .............................................................................................14
4 ÓLEOS LUBRIFICANTES......................................................................................15
4.1 Produção de lubrificantes.............................................................................15
4.2 Propriedades dos óleos lubrificantes............................................................15
4.2.1 Viscosidade ..........................................................................................15
4.2.2 Índice de Viscosidade (IV) ...................................................................16
4.2.3 Ponto de fluidez....................................................................................17
4.2.4 Ponto de fulgor ....................................................................................17
4.2.5 Cor .......................................................................................................17
4.2.6 Densidade ............................................................................................18
4.2.7 Outras propriedades ............................................................................18
5 SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE VISCOSIDADE.......................................19
5.1 Sistema de Classificação de Viscosidade SAE J 300 para Óleos de Motor 19
5.2 Sistema de Classificação de Viscosidade SAE J306 para Óleos de
Transmissão Manual e Diferencial ..............................................................................21
5.3 Sistema de Classificação de Viscosidade ISO para Óleos Industriais.........22
5.4 Sistema de Classificação de Viscosidade AGMA para Óleos Industriais ...22
5.5 Outras classificações de viscosidade ...........................................................23
6 CLASSIFICAÇÕES DE DESEMPENHO ...............................................................24
6.1 Classificações americanas............................................................................24
6.1.1 Classificação API para óleos de motores a gasolina ..........................24
6.1.2 Classificação ILSAC para óleos de motores a gasolina......................25
6.1.3 Classificação API para óleos de motores a diesel...............................26
6.1.4 Programa de certificação da API ........................................................28
6.2 Classificações Européias..............................................................................29
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1 PETRÓLEO
1.1 Origem do petróleo
Pela teoria orgânica, o petróleo, tal como é encontrado hoje na natureza, resultou
da matéria orgânica depositada em conjunto com partículas rochosas durante a
formação das rochas sedimentares milhões de anos atrás.
Número de hidrocarbonetos
1 6 11 16 21 26 31 36 41 46 51
C1-C5 Gases
C5-C11 Gasolina
C11-C15 Querosene
C20-C40 Diesel
C40+ Combustíveis
pesados
Figura 1.1
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2 ÓLEOS BÁSICOS
2.1 Descrição
Os óleos básicos são a matéria-prima principal para a produção dos diversos tipos
de lubrificantes.
Algumas
Tipo Ligação
Aplicações
CH3
CH3
Extensores e
Óleos Básicos emolientes na
Aromáticos CH3
indústria de
borracha.
H3C
CH3 Óleos para
transformadores,
Óleos Básicos compressores de
Nafténicos refrigeração e
compressores de
ar.
CH3
Óleos de motor,
Óleos Básicos óleos hidráulicos
Parafínicos H3C CH3 e óleos de
engrenagens.
CH3 CH3
Figura 2.1
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Figura 2.2
• Índice de viscosidade
• Percentual de saturados
• Teor de enxofre
Estas propriedades serão vistas mais adiante nesta apostila e também estão
detalhadas no glossário
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Enxofre, Saturados, %
Grupo I.V
% peso volume
I > 0,03 e/ou < 90 80-119
II ≤ 0,03 e ≥ 90 80-119
III ≤ 0,03 e ≥ 90 ≥ 120
IV Todas polialfaolefinas (PAOs)
Todos os básicos não incluídos nos grupos de I a IV (Nafténicos e
V
sintéticos não PAOs)
VI Poli-interna-olefinas (PIOs)
Figura 2.3
A Chevron, por exemplo, faz uso do termo “formulado com ISOSYN” para diversos
produtos fabricados nos EUA com básicos do grupo III, como indicação de uso de
básico de melhor qualidade.
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3 ADITIVOS
Os aditivos são compostos químicos que melhoram ou atribuem propriedades aos
óleos básicos que serão usados na fabricação de lubrificantes e graxas.
Esses aditivos químicos têm diferentes funções e normalmente pertencem a uma
das categorias descritas abaixo.
3.1 Anticorrosivos
3.2 Antidesgaste
3.3 Antiespumante
Têm a propriedade de fazer com que esta espuma formada na circulação normal do
óleo se desfaça o mais rápido possível.
3.4 Antioxidantes
3.5 Detergentes
3.6 Dispersantes
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Estes aditivos reagem com o metal das superfícies sob pressão superficial muito
elevada, formando um composto químico que reduz o atrito entre as peças.
Minimizam o contato direto entre as partes, evitando o rompimento da película
lubrificante, quando o óleo é submetido a cargas elevadas. Esta reação se dá a
temperaturas pontuais elevadas (cerca de 500°C). Estes aditivos são comumente
utilizados em lubrificantes de engrenagens automotivas e industriais e também em
graxas.
Figura 3.1 a
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Figura 3.1 b
Figura 3.1 c
Para graxas os ensaios são ligeiramente diferentes e são, portanto, definidos por
outros métodos:
• O método Four Ball ASTM D-2596 avalia as propriedades de extrema
pressão da graxa até ocorrer a soldagem.
• O método Four Ball ASTM D-2266 avalia as propriedades de anti-desgaste
da graxa medindo o diâmetro das escariações.
3.7.2 Timken
Este teste para óleos lubrificantes é feito sob o método ASTM D-2782. É um ensaio
que avalia as propriedades de extrema pressão do lubrificante.
Um anel de aço gira contra um bloco de aço. São colocados pesos (libras) fazendo
com que o anel exerça pressão sobre o bloco que está imóvel. Ao final avalia-se o
bloco, ou seja, se a aditivação presente no óleo não se rompeu danificando o bloco.
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Figura 3.2
Para graxas o ensaio é ligeiramente diferente e, portanto definido por outro método:
• O método Timken ASTM D-2509 avalia as propriedades de extrema pressão
da graxa observando os danos causados no bloco de teste.
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Além destes tipos de aditivos, existem vários outros de uso corrente como corantes,
agentes de adesividade, etc.
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4 ÓLEOS LUBRIFICANTES
4.1 Produção de lubrificantes
Óleo Básico 1
Misturador em Linha
Óleo
Óleo Básico 2 ou
Lubrificante
Tacho de Mistura
Aditivos
Figura 4.1
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Figura 4.2
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4.2.5 Cor
A cor dos óleos não tem relação direta com as características lubrificantes e nem
com a viscosidade, um óleo mais claro não é necessariamente menos viscoso.
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A tabela a seguir é apenas uma referência de cores para uso didático, não pode ser
utilizada como padrão de cores
Figura 4.3
4.2.6 Densidade
A maior parte dos produtos líquidos de petróleo são manipulados e vendidos por
volume, porém, em alguns casos é necessário conhecer o peso do produto.
Conhecendo-se a densidade é possível converter volume para peso e vice-versa.
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1000
SAE 40
Viscosidade Cinemática (cSt)
100 SAE 30
SAE 10W
SAE 15W40
10
1
10 40 70 100
Temperatura (ºC)
Figura 5.2
Com a ajuda do gráfico, se torna simples concluir porque um motor trabalha melhor
com um óleo multigrau do que com um monograu.
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Existe uma proposta para que sejam acrescidos mais dois graus de viscosidades
(SAE 110 e 190) e também alterados os limites das viscosidades SAE 90 e SAE 140
para representar melhor a diferença entre os produtos que estão no mercado.
Este sistema tem função análoga ao sistema para óleos de motor. Aqui também o
sufixo “W” indica graus de viscosidade destinados a uso em baixas temperaturas
ambiente (locais de clima muito frio).
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6 CLASSIFICAÇÕES DE DESEMPENHO
Os fabricantes de equipamentos e a indústria petrolífera vêm desenvolvendo várias
maneiras de classificar e descrever os lubrificantes, tentando atender as evoluções
dos equipamentos, as condições operacionais, qualidade e tipos de combustíveis
empregados e mais recentemente, legislações ambientais (atuais e futuras)
principalmente relativas a emissões.
A letra “S” seguida de outra letra (por exemplo, SL) refere-se a óleo adequado para
motores à gasolina. Segundo a API, “S” é uma categoria para serviço de uso
pessoal (service).
Por coincidência, “S” pode representar “spark ignition” (ignição por centelha), que é a
forma da combustão nos motores à gasolina.
A segunda letra é atribuída alfabeticamente na ordem de desenvolvimento.
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Figura 6.1
Oxidação
Desgaste Corrosão
Figura 6.2
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Figura 6.3
A letra “C” seguida de outra letra (por exemplo CF) refere-se a óleo adequado para
motores diesel. Segundo a API, “C” é uma categoria para uso comercial
(commercial).
Por coincidência, a letra “C” representa “Compression Ignition” (ignição por
compressão), que é a forma de ignição dos motores diesel.
A segunda letra também é atribuída alfabeticamente na ordem de desenvolvimento.
Como pode ser visto no gráfico há uma subdivisão na categoria API para motores a
diesel para atender os segmentos de motores diesel de dois tempos (principalmente
ferroviários), motores diesel grandes (com foco nos motores marítimos que
consomem combustíveis de alto teor de enxofre) e motores “rodoviários” (onde estão
incluídas as especificações mais modernas para motores de caminhões e ônibus).
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CI-4
2004
CF-2 Quatro tempos
1994 Multigrau
Dois tempos Recirculação de gases de
Monograu escape (EGR) e controle de
desgaste
CF CH-4
1994 1998
Quatro tempos
Quatro tempos
Multigrau
Monograu
Melhor comportamento em presença
Enxofre > 0,5%
de fuligem elevada
CG-4
1994
Quatro tempos
CD-II Multigrau
1985 Enxofre < 0,05%
Dois tempos CF-4
Monograu 1990
Quatro tempos
Multigrau
Injeção direta
CE
1985
Quatro tempos
Multigrau
CD
1955
CC
CA CB 1951
1940 1950
Figura 6.4
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Borra
Figura 6.5
Figura 6.6
(1) Starburst: produtos com este símbolo atendem a especificação ILSAC
vigente.
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(2) Nível De Desempenho: “S” para motores a gasolina e “C” para motores
a diesel.
(3) Classificação de Viscosidade SAE.
(4) Energy Conserving: produto que auxilia na redução do consumo de
combustível.
(5) Exemplo de um produto que atende a especificação CI-4 Plus
Em 2004 foi criada uma classificação específica para os veículos equipados com
catalizadores especiais para redução de poluentes. Estes óleos ACEA C”X” tem um
nível de desempenho equivalente a um ACEA A5/B5 mas com limites químicos
bastante mais restritivos.
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Baixa emissão
A1/B1-04 A3/B3-04 A3/B4-04 A5/B5-04 C1-04
2002 A1-02 A2-96 A3-02 A5-02 B1-02 B2-98 B3-98 B4-02 B5-02
ISSUE 3 ISSUE 2 ISSUE 2
ACEA
Figura 6.7
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Figura 6.8
Em 2004 foi criada uma classificação específica para os veículos equipados com
catalizadores especiais para redução de poluentes. Estes óleos ACEA E6 tem um
nível de desempenho equivalente a um ACEA E7, mas limites químicos bastante
mais restritivos.
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E6-04
1990 D4 D5
Veículos pesados
Motores a diesel
Figura 6.9
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Figura 6.10
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Depósito no Pistão
Figura 6.11
Figura 6.12
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6.3.2 Mercedes
MERCEDES BENZ
Motores Diesel Pesado
Monograu Multigrau
- 228.5
- 228.3
228.2 228.1
227.0 * 227.1
* classificação obsoleta
Figura 6.13
6.3.3 Volkswagen
VOLKSWAGEN
Características Gasolina, Álcool e GNV Diesel Leve
Motores turbo 503.1 506.01
Longo período de troca 503.00 506.00
Sintético 502.00 -
505.01
505.00
Economia de combustível 500.00 * 501.01 *
* classificações obsoletas
Figura 6.14
6.3.4 Volvo
Figura 6.15
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* classificações obsoletas
Figura 6.16
Figura 6.17
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Figura 6.18
Designação Aplicação
Diferenciais com engrenagens cônicas-
helicoidais (“sem-fim”);
Algumas transmissões manuais sob
GL-1
condição de serviço leve;
Aditivos de extrema pressão e modificadores
de atrito não são permitidos.
Diferenciais com engrenagens “sem-fim”;
GL-2
Lubrificantes industriais.
Transmissões manuais e diferenciais com
engrenagens cônicas-helicoidais, sob
GL-3
condições de serviço moderadamente
severo.
Engrenagens hipoidais em serviço
GL-4 normalmente severo, sem severas cargas de
choque.
Engrenagens hipoidais nas mais severas
GL-5 condições de serviço;
Incluindo condições de serviço de choque.
Figura 6.19
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Figura 6.20
6.7.2 Allison
C4
C3
C2
C1
Figura 6.21
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6.7.3 Caterpillar
TO-4
TO-2
Figura 6.22
6.7.4 ZF
Especificação TE-ML-14
Figura 6.23
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Figura 6.24
Os fluidos de freio DOT 3 , DOT 4 e DOT 5.1 são produtos químicos (normalmente
misturas de ésteres de glicol ou poliglicois) e por isso não podem ser misturados
com produtos minerais ou a base de silicone.
Os fluidos DOT 5.0 normalmente são a base de silicone, podem ser utilizados em
diversos sistemas de freios (são compatíveis com os vedadores de borracha), mas
nunca devem ser misturados com os fluidos de freio DOT 3, DOT 4 e DOT 5.1
Os fluidos de freio tipo LHM são de base mineral e são específicos para algumas
aplicações, como sistemas hidráulicos centrais de veículos Citröen, e não devem ser
utilizados em sistemas que requeiram as especificações DOT 3, DOT 4 e DOT 5.1
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ANSI/AGMA 9005-E02
Grau de Viscosidade 3448/D2422 32 46 68 100 150 220 320 460 680 1000-3200 >3200
Viscosidade a 40ºC,
3104/D445 Ver figura 12 (Tabela viscosidade ISO / Nº AGMA) Reportar1)
mm2/s
Viscosidade a 100ºC,
3104/D445 Reportar1)
mm2/s
Índice de
2909/D2270 90 85 Reportar1)
viscosidade2), min
Viscosidade dinâmica
@ partida a frio3), -/D2983 150000
mPa.s, max.
Ponto de fulgor, ºC,
2592/D92 180 200
min.
Resistência ao
envelhecimento @
121ºC – Max. % de
-/D2893 6 8 10 15 Reportar1)
aumento da
viscosidade
cinemática @ 100ºC
Teor de água4), ppm,
12937/D6304 300 Reportar1)
max
Espuma, Seq. I 50/0 Seq. I 75/10
Tendência/Estabilida 6247/D892 Seq. II 50/0 Seq. II 75/10
de Seq. III 50/0 Seq. III 75/10
-/-
Limpeza Deve ser livre de contaminantes suspensos no momento que for disponibilizado para uso.
visual
5)
Separação da água
2,0 2,0 Reportar1)
- % H2O no óleo após
5h, máx
- % H2O no óleo após
-/D2711 1,0 4,0 Reportar1)
centrifugação, ml,
máx. (Procedimento
- total de H2O livre B)
coletada durante todo
o teste, começando 80,0 50,0 Reportar1)
com 90 ml H2O, ml,
min.
Prevenção a
7120/D665 Passa
ferrugem, Parte B
Corrosão em lamina
de cobre, 3 h @ 2160/D130 1b
100ºC max.
Desgaste por
abrasão, método 14635-
10 12 >12
visual FZG, A/8,3/90, 1/D5182
min.
Notas:
1) O fornecedor do lubrificante reporta valores de acordo com os testes do método para efeito informativo.
2) Índices de viscosidades menores que os valores mínimos listados são aceitáveis se estiverem de acordo os usuários e os fabricantes dos equipamentos.
3) A temperatura de partida é especificada pelo usuário final. Deve ser reportada a viscosidade na temperatura avaliada ou a temperatura em que o óleo atinge 150.000
mPa.s
4) Quantidade de água no óleo embalado. Maiores valores são aceitáveis talvez melhores para alguns óleos totalmente sintéticos, como poliglicois, misturas sintéticas,
ou misturas de fluidos sintéticos com minerais. Valores são aceitáveis se estiverem de acordo os usuários e os fabricantes dos equipamentos.
5) Valores máximos apresentados são para óleos minerais. Valores são aceitáveis se estiverem de acordo os usuários e os fabricantes dos equipamentos.
Figura 6.25
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DIN 51 502
Essa especificação classifica os óleos por aplicação através de um conjunto
de letras.
Essa especificação define apenas as aplicações dos produtos. Ela não define o nível
de performance dos lubrificantes. Os limites físico-químicos são definidos para cada
aplicação em especificações a parte detalhadas nesse capítulo. Por exemplo, a
especificação DIN 51502 define que óleos HL, HLP e HVLP são para sistemas
hidráulicos e a especificação 51 542 define os ensaios que os óleos precisam passar
para serem classificados como Part 1 HL, Part 2 HLP e Part 3 HVLP.
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Fundamentos de Lubrificação
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DIN 51 501
Esta especificação descreve óleos minerais puros para aplicação por perda ou uso
em temperaturas de operação de até 50ºC.
Os óleos são classificados em faixas de viscosidades de 5 a 680 cSt a 40ºC.
Os óleos que atendem esta especificação são classificados DIN 51 501L e DIN 51
501NA.
DIN 51 503
Esta especificação descreve requerimentos de óleos de refrigeração usados em
compressores de refrigeração que utilizem amônia ou hidrocarbonetos halogenados
(R12, R22 ou R14) como refrigerante.
Os óleos que atendem a especificação DIN 51 503KA possuem faixas de
viscosidades de 15 a 68 cSt a 40ºC e são utilizados em compressores de amônia.
Os óleos que atendem a especificação DIN 51 503KC possuem faixas de
viscosidades de 22 a 100 cSt a 40ºC e são utilizados em compressores de
hidrocarbonetos halogenados.
DIN 51 506
Esta especificação descreve óleos minerais com aditivos inibidores de oxidação para
uso em compressores recíprocos.
Os óleos são classificados em cinco faixas de viscosidades e por faixa de
temperatura de descarga.
DIN 51 506VB e DIN 51 506VBL - para temperatura máxima de compressão de até
140ºC.
DIN 51 506VC e DIN 51 506VCL - para temperatura máxima de compressão de 160
a 220ºC e sistemas com reservatório.
DIN 51 506VD-L - para temperatura máxima de compressão de até 220ºC.
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DIN 51 522
Esta especificação descreve os requerimentos, testes e procedimentos para óleos
minerais novos de base hidrocarboneto de transferência de calor.
Esses óleos recebem a denominação DIN 51 522Q.
DIN 51 593
Esta especificação determina a estabilidade de óleos para compressores de
refrigeração. Os refrigerantes tais como hidrocarbonetos e o dióxido de enxofre
halogenado reagem com o óleo e este conduz à formação de produtos ácidos da
reação. A resistência refrigerante de um óleo é o tempo que decorre sob as
condições de teste antes da formação dos primeiros produtos da reação dados a
forma do refrigerante.
Este teste é conhecido também como o Philips Test.
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Fundamentos de Lubrificação
DIN
Denison Vickers Cincinnati Milacron
51524
HF-O HF-1 HF-2 M-2950-S I-286-S P-68 P-69 P-70 Parte 2
TESTES DE BOMBAS
Denison T-5D (de palheta) (2500 psi, 2400 rpm, 210ºF) Passa - Passa - - - - - -
Denison P-46 (pistão) (5000 psi, 2400 rpm, 210ºF), Passa Passa - - - - - - -
TESTES DE OXIDAÇÃO
Oxidação do óleo (ASTM D 493) tempo para 2,0 NMA
1000 (b) 1000 - - - - -
(h), mín.
Teste de Borra de 1000h (ASTM D4310)
TESTES DE DEMULSIBILIDADE
(ASTM D1401, 130ºF, ISO VG 32/46) tempo de
- - - (b) (b) - - - 40
separação, min , máx
(ASTM D1401, 130ºF, ISO VG 68) tempo de
(b) (b) 60
separação , min, máx.
TESTES DE FERRUGEM
ASTM D 665 - Método A – com água destilada Passa Passa Passa (b) (b) Passa Passa Passa -
ASTM D 655 - Método B – com água do mar sintética Passa Passa Passa (b) (b) - - - Passa
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TESTES DE FILTRABILIDADE
TESTES DE ESPUMA
ISO VG 32/46 - - - - - - - - 0 a 12
ISO VG 68 - - - - - - - - 0 a 10
ISO VG 32/46 - - - - - - - - 0 a -7
ISO VG 68 - - - - - - - - 0 a -6
TESTES DE VISCOSIDADE
Figura 6.27
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7 GRAXAS LUBRIFICANTES
7.1 Definição
Uma graxa lubrificante pode ser definida como um material sólido a semi-sólido
constituindo de um agente espessante (sabão metálico) disperso num lubrificante
líquido (óleo). O lubrificante líquido que em geral compõe 70 a 95% em peso da
graxa acabada, proporciona a lubrificação propriamente dita, enquanto o espessante
oferece uma consistência semelhante ao gel para manter o lubrificante líquido no
lugar. Muitas vezes se acrescenta aditivos para intensificar certas propriedades a
graxa. Devido a sua consistência semelhante ao gel, prefere-se as graxas em lugar
dos óleos em aplicações onde ocorreria um vazamento de óleo, onde a ação de
vedação natural da graxa é necessária ou onde é requerida a espessura extra da
película da graxa.
7.3 Fabricação
• Processo de Tacho - por tradição, a fabricação de graxas tem sido feita na forma
de um processo de bateladas realizado em grandes tachos. As capacidades
destes tachos variam de 4500 kg a 22600 kg.
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Figura 7.1
• Graxas à base de sabão de Alumínio – são indicada para uso onde o principal
requisito seja a característica de aderência da graxa, proporcionando boa
proteção contra a ferrugem e resistência à lavagem por água. Não resiste a
temperaturas elevadas.
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Devemos observar que a mistura de graxas de diferentes bases pode acarretar a perda de sua estabilidade, com a
conseqüente separação do espessante e do óleo.
Figura 7.2 c
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Complexo de Alumínio
Complexo de Cálcio
Complexo de Boro
Complexo de Lítio
Poliuréia
Cálcio
Sódio
Argila
Lítio
Complexo de Alumínio
Complexo de Boro
Cálcio
Complexo de Cálcio
Argila
Lítio
Complexo de Lítio
Poliuréia
Sódio
Legenda:
Figura 7.3
7.5 Propriedades
7.5.1 Consistência
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Figura 7.4 a
Figura 7.4 b
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Classificação NLGI
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Figura 7.6
Na prática, esta medida serve como orientação para a mais alta temperatura a que
certa graxa pode ser submetida durante o trabalho. Deve-se considerar como limite
operacional uma temperatura 20% inferior ao seu ponto de gota.
7.5.3 Bombeabilidade
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Poliuréia
Complexo
Bombeabilidade
de
lítio
Lítio
Cálcio
Complexo
Sódio de
cálcio
Figura 7.7
Bombeabilidade
Bombeabilidade
Figura 7.8
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Classificação
Aplicação Tipo de serviço Produto típico
NLGI
Serviço pouco severo e
relubrificação freqüente, com Sabão de cálcio OU
Chassis LA
ponto de gota mínimo de Sabão de lítio
80ºC
Serviço com altas cargas de
choque, grande exposição à
Sabão de lítio
Chassis LB água e relubrificação não
(com aditivação EP)
freqüente, com ponto de
gota mínimo de 150ºC
Cubos Sabão de lítio
Serviço normal, com ponto
de GA (do tipo múltiplas
de gota mínimo de 80ºC
rodas aplicações)
Sabão de lítio
(do tipo múltiplas
Cubos
Serviço severo, com ponto aplicações)
de GB
de gota mínimo de 175ºC OU
rodas
Sabão de lítio (com
aditivação EP)
Serviço muito severo, em
Complexo de lítio
Cubos altas temperaturas ou em
(com
de GC condições do tipo pára-e-
aditivação EP)
rodas anda, com ponto de gota
mínimo de 220ºC
Figura 7.9
Observação: Uma graxa pode atender ao mesmo tempo os requisitos de graxa para
cubos de rodas e para lubricação de chassis.
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Por exemplo, uma graxa KP2K-10, é uma graxa do tipo “K” com aditivos do tipo “P”.
FK Fluidos “Perflourinated”
E Ésteres Orgânicos
HC Hidrocarbonetos Sintéticos.
PH Ácidos Ésteres Fosfóricos
SI Óleos siliconados
PG Poliglicois
X Outros
Figura 7.10 c
Por exemplo, uma graxa K SI 3 R, é do tipo ‘K’, com óleo sintético do tipo SI.
O número NLGI indica a consistência, por exemplo, KP2K é uma graxa do tipo NLGI
2.
A letra após o número de consistência da graxa indica uma combinação de
temperatura máxima de trabalho contínuo e o comportamento na presença de água.
Onde mais de uma letra de código é mostrada para a temperatura, a primeira letra
denota uma exigência realçada da resistência à lavagem por água.
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Fundamentos de Lubrificação
C ou D +60
E ou F +80
G ou H +100
K ou M +120
N +140
P +160
R +180
S +200
T +220
U +220
Figura 7.10 d
Por exemplo, em KP2K, o ultimo K indica +120 ºC.
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8 MÓDULO AUTOMOTIVO
8.1 Motores a gasolina, álcool e Gás Natural
Depósito no pistão
Figura 8.1
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Óleos para motores diesel de base sintética ainda não tiveram sua eficácia
comprovada.
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Fundamentos de Lubrificação
Espelhamento da camisa
Compatibilidade com
Desgaste
catalisadores
Corrosão Fuligem
E6 E5 E4 E3 E2
Figura 8.2 a
Espelhamento da camisa
Compatibilidade com
Desgaste
catalisadores
Corrosão Fuligem
E7 E5 E4 E3 E2
Figura 8.2 b
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Fundamentos de Lubrificação
As pick-ups, por sua vez, continuam precisando realizar trocas periódicas. O uso de
básicos sintéticos está aumentando principalmente em veículos que são
comercializados mundialmente e/ou operam em condições extremas de
temperatura.
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Fundamentos de Lubrificação
As especificações GM são mais simples porque elas seguem uma seqüência lógica,
pois o produto que atende a especificação mais recente pode ser usado quando
requerido qualquer um das especificações anteriores da GM (Dexron IIIH pode
sempre ser usado quando requerido a Dexron IIIG, Dexron IIIF, Dexron IIE, Dexron II
e Dexron).
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Fundamentos de Lubrificação
5
% água absorvida
0
0 1 2 3 4 5 6
Tempo (ano)
Figura 8.3 a
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Fundamentos de Lubrificação
260
Ponto de Ebulição (ºC)
240
220
200
180
160
140
120
100
1 2 3 4 5
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Fundamentos de Lubrificação
As graxas normalmente utilizadas para esta aplicação são de base de lítio com
aditivação de extrema pressão.
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8.10.2 Suspensão
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9 MÓDULO INDUSTRIAL
9.1 Compressores
9.2 Compressores de ar
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Fundamentos de Lubrificação
Tipos de Compressores
Alternativo
Rotativos
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9.5 Redutores
a) Óleos R&O
São óleos de base mineral formulados com aditivos do tipo “Rust and Oxidation”, ou
seja, que garantem proteção contra ferrugem e oxidação. Não contém aditivos de
extrema pressão do tipo Enxofre-Fósforo . A Falk é um dos fabricantes que indicam
este tipo de produto para lubrificação de seus redutores.
São identificados pela AGMA com o sufixo “R&O”
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PRODUTOS TEXACO:
Meropa WM
PRODUTOS TEXACO:
Pinnacle EP
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Fundamentos de Lubrificação
Os sistemas hidráulicos estão cada vez mais complexos, mas continuam tendo três
pontos críticos de lubrificação que são as bombas, cilindros de acionamento e
válvulas de controle.
A vida útil das bombas e cilindros esta diretamente relacionada com a qualidade dos
básicos e aditivos empregados na formulação do lubrificante.
A vida útil das válvulas de controle, por sua vez, está ligada a qualidade e
manutenção do sistema de filtragem do equipamento para manter o lubrificante
dentro dos limites máximos de contaminação definidos pelos fabricantes das
válvulas.
e) Óleos antidesgaste
São óleos específicos de base mineral e aditivação antidesgaste sem Zinco na sua
formulação.
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10 GLOSSÁRIO
Agentes de adesividade - Mantêm o produto aderido nas partes lubrificadas,
evitando o gotejamento do mesmo.
Corantes - São aditivos empregados para alterar a cor dos produtos. Normalmente
utilizados para identificar os produtos, evitando aplicações incorretas e também são
utilizados para facilitar a visualização de vazamentos.
Gás Natural - É uma substância no estado gasoso que também provém de rochas e
encontra-se, muito freqüentemente, associado ao óleo. É vulgarmente designado
“gás”.
0
Índice de Viscosidade
20
40
60
80
100
40ºC 100ºC
Legenda:
Figura 10.1
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Petróleo (Bruto ou Cru) - O nome deriva da palavra latina “petra” (rocha) e da grega
“oleum” (óleo). Assim, literalmente, “petróleo quer dizer “óleo de rocha”. Como se
trata de um líquido que provém de rochas, o nome “petróleo” é adequado. É
vulgarmente designado “óleo”.
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• Por e-mail
acesse o site www.texaco.com.br
e selecione o Fale Conosco na opção desejada
• Por telefone:
Central de pedidos 080 703 2323
Central de serviços: 0800 704 22 30
• Por fax:
(21) 2240 9205
• Por carta:
Envie uma correspondência para o endereço abaixo, especificando o assunto de seu
interesse:
Texaco Brasil Ltda - Escritório Central
Av. República do Chile 230 / 30° andar
Centro - Rio de Janeiro - RJ
CEP: 20031-170
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